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baseados nas pesquisas de mestre Chan Jeong Git e no relato de mestre Wong Zen Yem
Introdução:
Raízes
Choy Lee Fut (Cailifo - 蔡李佛) é uma arte marcial codificada em 1836 na vila de
King Mui (Jingmei - 京梅), localizada no bairro Jik Ngai Mun (Yamen -即崖门) do distrito
de San Wui (Xinhui - 新会), província de Cantão (Gwongdung, Guandong - 廣東). Seu
criador, Chan Heung (Chen Xiang - 陈享), uniu o que identificou de melhor em três
estilos pugilísticos, mesclando-os em uma dinâmica e eficiente modalidade combativa.
Naquele período, a China se encontrava sob domínio manchu, e sua porção meridional
abrigava fugitivos, lutadores e guerreiros de todas as regiões, que para lá rumavam a
fim de escapar de perseguições políticas, de sentenças de morte e, não raro, com o
intuito de estabelecer focos de resistência ao governo instaurado. A prática das artes
marciais, embora proibida pelo governo central, ainda encontrava terreno
relativamente seguro no sul, especialmente em Cantão e nas províncias vizinhas.
Nascido em 23 de agosto de 1806, Chan Heung foi iniciado aos sete anos de
idade na prática do Punho de Hung (洪拳) ou Punho Budista de Hung (洪佛拳), um estilo
derivado do templo Siu Lam (Shaolin - 少林) de Fukien (Fujian - 福建), sul da China. Seu
primeiro professor foi seu tio, Chan Yuen Wu (陈远護). Dez anos mais tarde, foi
apresentado ao mestre Lee Yau San (李友山), que lhe transmitiu a essência do estilo do
lendário abade Ji Sim (Zhi Shan - 至善). Passados outros quatro anos, Lee Yau San
encaminhou Chan Heung ao monte sagrado Lo Fau (Luofu Shan - 罗浮山) para
aperfeiçoar sua técnica com Choy Fook (蔡福), monge conhecido por ostentar cicatrizes
de batalha na cabeça e famoso por dominar as técnicas provindas do antigo
monastério Siu Lam de Honan (Henan - 河南), localizado no norte da China.
Passados outros dez anos, Choy Fook deu o treinamento de Chan Heung por
completo, despedindo-se dele com a seguinte missão:
Por insistência do líder de King Mui, Chan Heung retornou para sua vila natal
naquele mesmo ano de 1934. Enquanto descia o monte Lo Fau, diz-se que ajudou
cerca de 100 aldeões encurralados por bandidos, o que lhe rendeu seu primeiro
reconhecimento por um feito heroico.
De volta a San Wui, dedicou-se por dois anos à prática da medicina tradicional e
à sistematização de sua própria arte marcial. Findo esse período, a denominou “Choy
Lee Fut” (蔡李佛) em homenagem às raízes de seu aprendizado: o monge Choy Fook, o
mestre Lee Yau San e, como justa remissão ao mosteiro Siu Lam, a Buda (em cantonês:
Fut). É fácil extrair daí que a expressão “Choy Lee Fut” abarca uma valorosa
orientação: “honre sempre os ensinamentos de seus professores; nunca se esqueça da
fonte da sua arte”. Ainda hoje, os três cumprimentos que marcam a abertura das
rotinas ou formas praticadas em nossa linha de sucessão simbolizam claramente esse
comando ético.
Assim, em 1836, Chan Heung finalmente estabeleceu o Hung Sing Gwun (Hong
Shen Gwan - 洪圣馆), ou Salão do Grande Sábio, sua escola da arte marcial Choy Lee
Fut, no Templo Ancestral Yuen Fuk Chan (Yuan Fu Chen Gong Si - 缘福陈公祠), situado
na vila de King Mui.
No mesmo período, Chan Heung estabeleceu sua clínica médica, da qual tirava
recursos suficientes para viver com conforto. Dessa forma, podia ensinar o Choy Lee
Fut por uma quantia irrisória, prática raríssima na sociedade daqueles anos. Mesmo na
atualidade, o ensino do Choy Lee Fut na escola do Fundador permanece fiel a essa
orientação não consumerista: o que transmitimos não é um objeto de comércio, mas
uma herança marcial e um legado cultural.
Atividades revolucionárias:
Dentre essas organizações, despontou a Hung Mun (Hong Men - 洪門), cujo
ritual de iniciação continha a narrativa da traição de Siu Lam pelo monge proscrito
A’Tsat - que, orientando o cerco do mosteiro e facilitando a entrada do exército
imperial, sacrificara impiedosamente os seus pares. Contudo, o Buda do Dharma,
testemunhando o ato de iniquidade, transformara nuvens em uma ponte pela qual
alguns monges conseguiram escapar para o exterior do monastério. Já do lado de fora,
viram A’Tsat ajudando os soldados e decidiram vingar-se, partindo, embora
desarmados, para cima da tropa. Disso resultara que apenas cinco monges
conseguiram seguir pela ponte mágica até a praia, onde foram acolhidos por
pescadores. Na manhã seguinte, os soldados imperiais descobriram que havia
sobreviventes e lançaram-se atrás dos cinco, encurralando-os à beira do mar. Ocorre
que os gênios Chu Kwang e Chu Kwai vieram em socorro dos monges e criaram uma
nova ponte de aço e bronze, pela qual eles escaparam em segurança até o Templo de
Kao Chai. Lá, se depararam com um incensário de porcelana, no qual estava gravado
“Derrubar [o governo] Ching e restaurar [a dinastia] Ming” (cantonês: Faan Ching Fuk
Ming; mandarim: Fan Qing Fu Ming - 反清復明). Prosseguindo em sua viagem, os cinco
monges, agora conhecidos como os Cinco Fundadores, juntaram-se a Chan Kan Nam,
guerreiro de grande habilidade e detentor de impressionantes poderes mágicos, ao
qual nomearam como primeiro Mestre de Loja da Sociedade Hung Mun. Com ele,
caminharam até o local conhecido como Pavilhão da Flor Vermelha – que simbolizava
o útero e, portanto, o renascimento do iniciado – e lá, pingando gotas de sangue dos
dedos em uma taça de vinho, celebraram um pacto de irmandade contra as forças do
império Ching, prometendo treinar soldados, comprar cavalos e reunir os bravos do
império sob sua bandeira.
Entre 1839, eclodiu a primeira Guerra do Ópio, que se estendeu pela província
de Cantão até 1942. Convocado pelo ministro imperial Lam Jak Chui (Lin Zexu - 林則徐),
Chan Heung atuou no treinamento do grupamento conhecido como “os bravos da
água”, que viria a enfrentar a poderosa armada britânica.
No Choy Lee Fut da escola ancestral, a forma ou rotina Ping Kuen (平拳)
rememora a participação de Chan Heung e de seus seguidores nos combates daquele
tempo. Também os “cinco sons”, ainda vigentes em nossa escola, remontam aos dias
de batalha: para que pudessem se reconhecer mutuamente, praticantes de Choy Lee
Fut vibravam “Wah” ao desferir uma “garra de tigre”, “Dik” quando chutavam, “Ye” ao
socar ou desferir golpes com a palma aberta, “Ha” quando aplicavam o “chap choi” e
“Hok” ao utilizar o punho na forma de bico.
Em 1864, Chan Heung seguiu para a Califórnia, passando a ensinar artes
marciais a chineses que residiam em São Francisco. Quatro anos mais tarde, retornou a
Hong Kong.
É dito que a escola de Fatsan , fundada por Chan Din-Fun, recebeu influências
do estilo Fut Gar (Fujia - 佛家) através de Jeung Yim. Segundo a tradição oral, esse
talentoso discípulo de Chan Heung também teria sido instruído por um misterioso
membro da sociedade Hung Mun conhecido como “Monge Grama Verde” (Ching Cho,
Qingcao - 青草). Durante o início das atividades revolucionárias, os caracteres dessa
escola foram deliberadamente alterados para que passassem a significar “Ganso
Vitorioso” (鴻勝). Enquanto isso, Chan Koon-Pak, filho de Chan Heung, alterava os
caracteres da escola original de King Mui para “雄勝“ – “Vitória do Forte”. A fonética
dos caracteres, porém, permaneceu a mesma: “Hung Sing”.
Da escola de Fatsan, saiu Tam Sam (Tan San - 譚三), outro renomado expoente
do Choy Lee Fut. Tam Sam foi sabidamente influenciado pelo estilo Shaolin do Norte
(Buk Siu Lam, Bei Shaolin - 北少林), e sua modalidade de Choy Lee Fut é atualmente
conhecida como Buk Sing (Beisheng - 北勝), abreviação do nome da escola por ele
fundada na localidade de Siu Buk (Shaobei - 少北): Siu Buk Hung Sing Kwoon.
De volta a sua cidade natal em 1869, o próprio Chan Heung trouxe novos ares
ao Choy Lee Fut, adicionando traços técnicos de modalidades com as quais teve
contato em suas viagens, como alguns estilos de Kung Fu, artes marciais do sul da Ásia
e, até mesmo, de boxe inglês, por ele muito apreciado.
Em 1972, Chan Kit Fong, filha de Chan Yu Chi e bisneta de Chan Heung, foi
instrumental na fundação da “Associação Memorial de Chan Heung”, em Hong Kong.
Na ocasião, Wu Wan Cheuk (Hu Yunxiao - 胡云綽) foi eleito o primeiro presidente da
associação, e Chan Kit Fong, sua conselheira vitalícia. Como veremos adiante, a
Associação Memorial viria a exercer um papel fundamental para a revitalização do
Choy Lee Fut em San Wui.
Chan Jeung Git (Chen Zhongjie - 陈忠杰), nosso Sigung (“avô-professor”), nasceu
na vila de King Mui, berço do Choy Lee Fut, em 1963. Aos seis anos de idade, já se
deleitava ao ouvir as antigas lendas e histórias sobre os feitos heroicos Chan Heung e
de seus seguidores, contadas ao cair do sol pelos praticantes mais idosos.
Dois anos mais tarde, ouvir já era pouco para ele. Portanto, aos oito anos,
passou a tomar aulas no Salão Ancestral, em especial com Chan Fu Jin (Chen Fuyan - 陈
富燕) e Chan Wa Chaan (Chen Huacan -陈华灿), ambos discípulos de Chan Yu Chi, neto
do Fundador.
Durante o ensino médio, começou a efetuar detalhadas pesquisas sobre a
história, a cultura e os métodos pugilísticos do Choy Lee Fut, sobre os quais debatia
todas as noites com seus mentores.
Como visto, naquele tempo, poucos jovens apareciam para praticar na vila de
King Mui. O Salão Ancestral contava com pouco mais de 20 alunos, e, por desconhecer
sua rica herança cultural, a população de San Wui não se importava com o fato de o
Choy Lee Fut ter nascido ali. Preocupada com a situação, no final de 1979 a Associação
Memorial de Chan Heung enviou uma providencial ajuda financeira para King Mui. Isso
possibilitou a instalação de um projeto capaz de atrair cerca de uma centena de
jovens, com os quais Chan Jeung Git praticava à exaustão. Nesse período, destacou-se
não apenas por sua habilidade e pelo estudo minucioso dos manuais deixados pelos
mestres do passado, mas também por sua capacidade incomum de planejamento e de
organização das atividades do local.
Em 1984, Chan Fu Jin encarregou Sigung Chan Jeong Git da liderança do Festival
de Primavera de San Wui. O evento foi um grande sucesso: mais de duzentas pessoas
participaram das competições de artes marciais e de dança do leão, na maior atividade
organizada pelo Salão Ancestral desde a fundação República Popular da China. No
mesmo ano, contudo, Chen Jeong Git foi investido no cargo de inspetor de polícia, e os
múltiplos afazeres da nova carreira pública passaram a ocupar grande parte de seu
tempo.
Em 1998, o mestre Chan Fu Jin veio a falecer, já octogenário. Entre seus últimos
desejos, estava o de que “a próxima geração não deixasse a arte marcial Choy Lee Fut
se perder” (“不要讓蔡李佛拳藝在你們這一輩人後失傳”). Então, mestre Chan Wa Chaan
apelou a Chan Jeong Git que se preparasse para empunhar a bandeira do Salão
Ancestral e impedir a quebra da corrente de transmissão do Choy Lee Fut ancestral em
San Wui.
No início do ano seguinte, 1999, mestre Chan Wa Chaan também faleceu, aos
86 anos de idade, e Chan Jeung Git sentiu o peso da responsabilidade recair sobre seus
ombros. Reunido com outros vinte e cinco praticantes – entre eles, nosso Sifu (“pai-
professor”) Wong Zen Yem (Huang Zhenqin - 黄振钦) –, ele assumiu o encargo de
preservar e difundir a cultura e o método pugilístico do Choy Lee Fut de San Wui,
cumprindo assim o antigo mandamento de honrar seus mestres e não esquecer suas
raízes.
Por ter pouco tempo disponível, Chan Jeung Git adotou a estratégia de
capacitar alguns jovens discípulos a transmitir o Choy Lee Fut na qualidade de
instrutores. Em seguida, alugou uma quadra de esportes anexa ao Estádio de Buk Mun
(Beimen Tiuchang - 北门体育场) para que esses mesmos discípulos pudessem começar a
ensinar a arte marcial de Chan Heung com maior visibilidade. Ademais, com o auxílio
de sua rede de relacionamentos, obteve novos fundos para restaurar por completo o
Salão Ancestral, provindos especialmente da secretaria de esportes do distrito de San
Wui e de generosos filantropos da região.
Durante esse período, um grupo formado por Chan Jeung Git, Wong Zen Yem,
Chan Sek Jeung, Chan Bing Yu, Chan Wai Woh, Lee Wing Jau ( 陳忠傑, 黃振欽, 陳錫章, 陳
炳耀, 陳偉和, 利榮就) retornava constantemente a King Mui, onde realizava um trabalho
profundo e meticuloso. Desse modo, ganharam o apoio dos moradores da vila e não só
convenceram o comitê administrativo a mudar-se do antigo sítio do Templo Ancestral
Yuen Fuk Chan, como obtiveram uma nova doação da comunidade local para ajudar na
restauração do Salão Ancestral.
Um ano mais tarde, outros grandes eventos foram promovidos pela Associação:
o segundo seminário internacional de Choy Lee Fut, a festa de aniversário da
reconstrução do Salão Ancestral, um seminário de desenvolvimento e
aperfeiçoamento e a Conferência Internacional de Intercâmbio e Observação da Arte
Marcial Choy Lee Fut. Além de autoridades locais e representantes de Hong Kong,
Macau, Foshan, Gwongjau e outras cidades, praticantes de dezesseis países
compareceram às atividades. Ao todo, mais de 2.000 artistas marciais marcaram
presença, e mais de 5.000 cópias de um jornal com a suma das pesquisas de Chan
Jeung Git foram distribuídos.
Nos anos que se seguiram, outros grandes eventos e inúmeras atividades têm
mantido intensamente viva a transmissão da arte marcial de Chan Heung, culminando
no reconhecimento do Choy Lee Fut como Patrimônio Cultural Intangível da China no
ano de 2008.
À frente da Associação, Chan Jeung Git tem sido imensamente exitoso em atrair
investimentos públicos e privados para a promoção do Choy Lee Fut em San Wui.
Centralizada no Salão Ancestral, a Associação expandiu o perímetro de ensino do Choy
Lee Fut, levando-o a escolas e a locais de treino mais espaçosos. Apresentações
públicas, torneios e intercâmbios culturais vêm sendo incessantemente promovidos.
Pela primeira vez, as técnicas, os princípios e a história do Choy Lee Fut Ancestral têm
sido compilados, editados na forma de livros e distribuídos ao público. Cerca de um
milhão de yuens foram investidos pela municipalidade para melhorar o acesso ao
Salão Ancestral e outros quatro milhões e meio para revitalizar a área ao seu redor. A
“Cultura do Choy Lee Fut” – termo cunhado por Sigung Chan Jeung Git – se
estabeleceu como realidade local e expandiu-se a nível nacional, a ponto de ser hoje
dito que “Há Taichi no norte e Choy Lee Fut no Sul” ( 北有太极,南有蔡李佛).
Nascido em San Wui no ano de 1974, Mestre Wong Zen Yem (Huang Zhenqin -
黄振钦) estava destinado a atrair a atenção do Ocidente para o Choy Lee Fut da Escola
Ancestral. Graças aos vídeos em que sua singular habilidade, sua impressionante
velocidade, sua extrema precisão e sua inconfundível expressão corporal são
demonstradas, olhos cada vez mais numerosos se têm voltado para a nossa arte
marcial.
Aos 13 anos de idade, Sifu Wong Zen Yem começou a tomar aulas dos estilos
Hung Gar e de Choy Lee Fut sob a tutela do mestre Wong Gong Cheun ( 黄江川; não
confundir com o mestre Wong Gong 黄江, do ramo Jiangmen), no bairro de Woi Sing (
会城).
Quase cinco anos mais tarde, com as bênçãos de seu primeiro professor,
passou a treinar sob os olhos atentos de Sigung Chan Jeung Git no Salão Ancestral de
King Mui.
Com o sucesso dos esforços liderados por Chan Jeung Git e o vertiginoso
incremento de interesse na prática do Choy Lee Fut, mestre Wong Zen Yem – alçado à
condição de treinador-chefe – deixou seu emprego em um banco local em 2005, para
dedicar-se integralmente ao ensino do crescente quantitativo de alunos que acorria ao
Salão Ancestral, à base de apoio de Buk Mun e a outros centros de ensino.
Atualmente, sete de seus estudantes chineses, tendo alcançado a maestria da arte,
ministram aulas em San Wui.
Diante da plena consolidação do êxito obtido pela Associação em San Wui, Sifu
Wong viu-se pronto para dar um passo emocionalmente difícil, mas corajosamente
decidido: deixar sua terra natal para divulgar o método e a cultura do Choy Lee Fut
ancestral no ocidente. Em setembro de 2007, portanto, rumou com sua família para os
Estados Unidos, estabelecendo-se no bairro do Brooklyn, em Nova York.
Fiel à missão que assumiu, mestre Wong Zen Yem tem difundido o Choy Lee Fut
ancestral no mundo ocidental valendo-se das redes sociais para divulgar seus vídeos
técnicos e as atividades internas e públicas do núcleo de Nova York. Paralelamente,
sua escola tem participado de incontáveis apresentações, festivais e torneios, obtendo
sempre excelentes resultados.
Mesmo sem qualquer aparato de promoção, Sifu Wong também tem atraído
alunos de outros países, que atravessam hemisférios e oceanos para desfrutar de sua
companhia e imergir em seus preciosos ensinamentos. Em decorrência, alunos por ele
considerados aptos atualmente transmitem o Choy Lee Fut ancestral na França, no
Chile e no Brasil.
Conclusão
HAAR, Barend J. ter. Ritual and mythology of the chinese triads. Leiden: Brill, s/a.
GARCIA, Gaspar. Choy Lee Fut Kung Fu: la herencia de los maestros. Espanha: Magus, s/a.
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Southern chinese martial arts. Albany: Sunny, 2015.
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MARTINS, Rolando. Siu mui fa kyun: boxe da pequena flor de ameixa. Portugal: RM, 2018.
WARD, J.S.M., STIRLING, W.G. Hung society or the society of heaven and earth. Londres:
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http://choyleefut.com.br
http://www.choyleefutusa.com/
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https://www.travelchina1.com/thread/Cai-Lifo-quan.html
https://www.gwongzaukungfu.com/en/chinese-martial-arts-blog/choy-li-fut-chinese-martial-
arts/
https://choyleefut.org/about/history-and-lineage
https://plumblossom.net/ChoyLiFut/history.html
CHOY LEE FUT: velocidade da luz. Direção: Tony Law e Sam Wong. Produção: Chen Zhongjie
(Chan Jeung Git) e outros. Intérpretes: Sammo Hung, Yuen Wah, Sammy Hung, Kane Kusogi,
Stephen Wong, Lau Kar-Wing, Dennis To e outros. Roteiro: Chen Zhongjie e outros. Hong Kong:
Asia Films Group e Guangzhou Yifeng Film Culture, 2011.
CHOY LEE FUT. Produção de CCTV, China, s/a. Disponível em idioma espanhol em
<https://www.youtube.com/watch?v=KQKceWEqTgY>. Documentário.