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RESUMO
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Professora PDE na área de Gestão Escolar – Universidade Estadual de Maringá – UEM –
e-mail: cirlenecastell@seed.pr.gov.br
² Professora Doutora, Orientadora PDE - Universidade Estadual de Maringá – DFE/UEM –
e-mail: martalucia.croce@gmail.com
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
partir dos anos de 1970 até meados dos anos 1990, quando o campo
educacional sofreu constantes pressões conjunturais vindas dos processos de
abertura democrática, das lutas sindicais, dos movimentos sociais e dos
primeiros sinais neoliberais da mundialização da economia e de toda atividade
humana. Nesse cenário, ocorre a preocupação em definir uma nova identidade
do administrador da educação reconstruindo seu perfil político e técnico de
acordo com o movimento sociopolítico da época (SANDER, 2007, p. 61).
A perspectiva democrática de gestão escolar, considerando o
pensamento crítico e priorizando a participação como estratégia político-
pedagógica, ganha ênfase nos estudos e publicações competentes da área.
Com a Constituição Brasileira de 1988, ocorreram importantes mudanças
políticas no país. Em seu artigo 206, estabelece a gestão democrática como
princípio da educação.
Em consequência, a educação teve avanços significativos possibilitando
a prática democrática no cotidiano escolar. Também abre uma expectativa para
restaurar o caráter público da administração pública, e restituir o controle da
sociedade civil sobre a educação. Nesse contexto, a gestão democrática como
princípio da Constituição vigente, compreende as dimensões pedagógica,
administrativa e financeira.
Seguindo uma tendência internacional, instituída pelas novas imposições
do capital internacional de reorganização produtiva e de políticas neoliberais,
no Brasil, é instaurada a elaboração do Plano Decenal de Educação para
Todos no governo Itamar Franco (1992-1995). No governo seguinte, Fernando
Henrique Cardoso (1995-2002) instaurou metas em conformidade com as
organizações internacionais de descentralização, autonomia das escolas,
reorganização curricular, gestão democrática, formação docente e sistema de
avaliação (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2006).
3 ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS