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MORMO
Doença negligenciada
HISTÓRICO
Argentina e Chile
• Barreira sanitária
• XX Clássico da Associação Latino
Americana de Jockeys Clubs - SP
DDA
• Proibiu o trânsito interestadual de
Extinta do
equídeos comBrasil
origem dos estados de
AL e PE
HISTÓRICO
27/04/2000 – Os quatro
Encontrada em todopaíses
o mundo do Mercosul
assinaram um acordo permitindo o ingresso de
equídeos procedentes do Brasil
Dificulta a
morbidade
comercialização
Importância variável e alta
de equídeos
econômica letalidade
Comércio
internacional
Zoonose grave
Saúde pública Alta Bioterrorismo
mortalidade
Zoonose
• Geralmente de curso fatal
Grupo de risco
• Pessoas que lidam com equídeos ou material de laboratório
Sinais clínicos
• Febril, com pústulas cutâneas, edema de septo nasal,
pneumonia lobar e abscessos em diversas partes do corpo
Letalidade
• Em torno de 95%
• Ultimo caso em humanos: EUA/2000
ETIOLOGIA
Burkholderia mallei (Pseudomonas mallei)
Bacilos
Bactéria aeróbica
Gram-negativa
Imóveis
Classe de risco 3 ou 4
Momo
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
EUROPA
Distribuição geográfica
Oriente
Médio
Mormo
endêmica
Atualmente: África
Morbidade variável
Letalidade alta
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Fernando Leandro dos Santos, 2016
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Hospedeiros
Ocorrência clinica: animais acima de 10 anos (Nordeste)
Manejo
Estábulos (coletivos, contaminados, não higienizados)
Estresse
má alimentação
Idade
Distribuição geográfica
Endêmica
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Cadeia de transmissão
• Animais doentes
Fontes de
• PORTADORES ASSINTOMÁTICOS
infecção
• Importância dos animais convalescentes do quadro agudo
• Oral/Nasal
Portas de entrada • Cutânea
• Genital
Corrente linfáticas
(linfangite - Corrente sanguínea (septicemia)
lesões nodulares)
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
FORMA AGUDA
Animais evoluem para óbito em torno de 2 semanas
Febre de 42 oC
Apatia
Entumecimento ganglionar
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
Fístulas
Conteúdo purulento
“COLAR DE PÉROLAS”
“COLAR DE PÉROLAS”
“COLAR DE PÉROLAS”
Corrente linfáticas
(linfangite - Corrente sanguínea (septicemia)
lesões nodulares)
mucosa nasal
Pele
Pulmões
lesões
metastáticas
Baço, fígado e pele
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
FORMA NASAL
Pequenas lesões nodulares ulcerativas no septo nasal) – “lesões em
estrelas”
Dispnéia
Orquite
Purulenta
Descarga nasal (uni ou bilateral) + estrias
Purulenta de
sangue
Secreção “COLAR DE PÉROLAS”
serosa
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
“COLAR DE PÉROLAS”
“COLAR DE PÉROLAS”
Febre
Tosse
Pneumonia crônica Respiração laboriosa
Dispnéia
Emagrecimento progressivo
Nódulos caseosos no pulmão
“COLAR DE PÉROLAS”
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
“COLAR DE PÉROLAS”
Pleurite fibrinosa
Pneumonia
Abscessos isolados ou confluentes no pulmão
Necrose no pulmão
Ulcerações na mucosa do ceco
Abscessos no fígado, baço e testículos
SINAIS CLÍNICOS E LESÕES
Artrite 6,67
Edema Peitoral 10
Edema Prepúcio 16,67
Taquipnéia 20
Hipertrofia Nódulos Linfáticos 20
Abscesso Subcutâneo 23,33
Dispnéia 30
Úlcera Nasal 30
Caludicação 30
Hipertermina 30
Cicatriz em Estrela 36,67
Hiperemia de mucosas 36,67
Edema de Membros 53,33
Apatia 53,33
Extertores Respiratórios 63,33
Drenagem Nasal 66,67
Hipertrofia Linfonodos sub-mandibulares 70
Caquexia 70
Mota et al.(2010)
DIAGNÓSTICO
Isolamento do
agente
Inoculação em
Teste
anim.
imunoalérgico
laboratório
Diagnóstico
Clínico-
Sorologia
epidemiológico
Anátomo-
histopatológico
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico oficial no Brasil
Outros países:
ELISA
Western blotting (WB)
Imunodifusão
PCR
DIAGNÓSTICO
Alguns estudos:
PERSPECTIVAS FUTURAS!!!!
I - educação sanitária;
II - estudos epidemiológicos;
III - fiscalização e controle do trânsito de equídeos;
IV - cadastramento, fiscalização e certificação
sanitária de estabelecimentos; e
V - intervenção imediata quando da suspeita ou
ocorrência de doença de notificação obrigatória.
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico oficial no Brasil
A identificação do animal;
Prestação de informações e
atendimento às convocações do
MAPA e OESA;
Teste de hipersensibilidade
Intradermopalpebral
Leitura: 48 hs
Resposta de
hipersensibilidade local – 48
horas
Congestão
fotossensibildade
Edema
Conjuntivite purulenta
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
PROIBIDO TRATAR
ANIMAIS NO BRASIL!!!
CONTROLE E PREVENÇÃO
PROFILAXIA
Não há vacina
Testes confirmatórios;
CERTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES
Caráter voluntário
Regulamento específico
“COLAR DE PÉROLAS”
CONTROLE E PREVENÇÃO
ERRADICAÇÃO DE FOCO DE MORMO
Diagnóstico
conclusivo
Interdição Saneamento
Desinfecção
Incineração ou Teste dos
Sacrifício das instalações
enterro animais
e fômites
“COLAR DE PÉROLAS”
restantes
CONTROLE E PREVENÇÃO
• Sacrifício de animais
Fim da
positivos interdição
• 2 testes FC ou ELISA em
todo o plantel
• Intervalo de 45 – 90 dias
Resultados
negativos
“COLAR DE PÉROLAS”
CONTROLE E PREVENÇÃO
“COLAR DE PÉROLAS”