1. (Ufsj-Adaptada). Na perspectiva nietzscheana, o livre- a) O medo, a dor, a dúvida.
arbítrio é um erro porque b) O espaço, o tempo e a causalidade.
a) ao declarar que os homens são livres, as forças coercitivas c) O tempo e a morte. (que pode causar repressão), como o poder da Igreja, agem com o claro intuito de castigá-los, julgá-los e declará-los 6. Em Schopenhauer a vontade é enganosa. Somente a culpados. representação é exata. b) os homens, indignos como são, jamais alcançarão a a) Errado. É o contrário: a vontade é verdadeira e a dimensão da ideia implícita no livre-arbítrio. representação é enganosa. c) o cristianismo, apesar de seus esforços candentes, não b) Certo. A vontade é enganosa. conseguiu tirar a culpa do ser humano. c) Schopenhauer não trabalha a questão da vontade. d) a fatalidade impressa no ser humano está na sua historicidade, no seu livre-arbítrio, e por isso mesmo o 7. Schopenhauer acreditou que a ciência, como Homem está condenado à culpa. contemplação, era uma das maneiras de superação dos limites anunciados pela vontade. 2. (Ufsj) Nietzsche identificou os deuses gregos Apolo e a) Sim. Dionísio, respectivamente, como b) Sim, mas em apenas um único caso. a) complexidade e ingenuidade: extremos de um mesmo c) O correto é dizermos a arte, não a ciência. segmento moral, no qual se inserem as paixões humanas. e) Schopenhauer acreditou que a arte tinha esta propriedade, b) movimento e niilismo: polos de tensão na existência mesmo que passageira, superficial. humana. c) alteridade e virtu: expressões dinâmicas de intervenção e 8. Com relação ao conceito de verdade para a filosofia, com subversão de toda moral humana. suas palavras como você pode definir os mesmos. (Alethéia, d) razão e desordem: dimensões complementares da Véritas e Emunah). realidade. ________________________________________________ ________________________________________________ 3. (Ufsj) Ao afirmar que “uma explicação qualquer é ________________________________________________ preferível à falta de explicação”, Nietzsche quer ________________________________________________ a) fundamentar a ideia de que a sensação se prolonga como ________________________________________________ um eco, o que é imprescindível para se compreender a causa ________________________________________________ de um fato qualquer. ________________________________________________ b) dizer que a imaginação antecede a qualquer impressão ________________________________________________ sobre o fato e, portanto, ela deve ser instrumentalizada. ________________________________________________ c) dar uma explicação psicológica para o erro das causas ________________________________________________ imaginárias. ________________________________________________ d) reafirmar a noção de causalidade apregoada no século XVIII.
4. (Ueg 2011) No século XIX, o filósofo alemão Friedrich
Nietzsche vislumbrou o advento do “super-homem” em reação ao que para ele era a crise cultural da época. Na década de 1930, foi criado nos Estados Unidos o Super- Homem, um dos mais conhecidos personagens das histórias em quadrinhos. A diferença entre os dois “super-homens” está no fato de Nietzsche defender que o super-homem a) agiria de modo coerente com os valores pacifistas, repudiando o uso da força física e da violência na consecução de seus objetivos. b) expressaria os princípios morais do protestantismo, em contraposição ao materialismo presente no herói dos quadrinhos. c) abdicar-se-ia das regras morais vigentes, desprezando as noções de “bem”, “mal”, “certo” e “errado”, típicas do cristianismo. d) representaria os valores políticos e morais alemães, e não o individualismo pequeno burguês norte-americano.
5. Schopenhauer acredita que o mundo somente é dado à
percepção como representação. Logo, os objetos do conhecimento não têm realidade subsistente por si mesma e podemos assinalar que são simplesmente o resultado das situações gerais de suas possibilidades. Elas são:
Holanda Nordeste Brasil t e resume de forma concisa e otimizada para o assunto principal do documento, que é a presença holandesa no Nordeste brasileiro no período colonial