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Identidade e autonomia, caracterizada desde logo pela imposição de encargos operacionais dirigidos ao cumpri-
mento de missões de natureza policial e missões de natureza militar, exige também, internamente, a par da com-
petência técnico profissional, que a solidariedade, coesão, disciplina, espírito de missão e comunhão de esfor-
ços, por todos sejam aceites, sem reservas, como meio imprescindível, necessário e adequado, para o sucesso de
todas as acções empreendidas.
Por ser um imperativo de ordem racional, para continuar a garantir a segurança e o bem -estar das comunidades
que servimos, prosseguirei a minha acção, pugnando por dotar a Guarda com os meios adequados à multiplicida-
de de tarefas inerentes à sua missão, porque estou consciente da elevada preparação técnica dos nossos milita-
res, que devidamente enquadrados estarão em condições de fazer o uso devido dos meios com que forem dota-
dos.
Pugnarei pela dignificação do estatuto social dos Militares da Guarda e das suas carreiras profissionais, comple-
tando o quadro normativo decorrente da nova lei orgânica e estatuária.
No curto prazo, terei como principal preocupação a total implementação do estatuto remuneratório, cujo diplo-
ma legal entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010, mas que por razões diversas não foi executado, dando origem
a situações de desigualdade entre militares de igual categoria e posto.
A concretização do universo de promoções que nos termos estatutários deveriam ter ocorrido obrigatoriamente
ao longo do ano 2010, será também uma preocupação do comando da Guarda que tudo fará para regularizar.
Procurarei concretizar o imperativo estatutário de regulamentação do tempo de trabalho em funções policiais.
Tenho a plena consciência que ao longo deste percurso irão surgir escolhos que parecerão intransponíveis face a
condicionamentos externos, falta de meios ou ao próprio atavismo natural. É aqui que me proponho intervir com
firmeza, baseado na consistência das convicções e persistência nas adversidades.
Militares e Civis da Guarda Nacional Republicana
O sucesso obtido ao longo de quase um século, evidenciou que as virtudes da generosidade, da abnegação, do
espírito de sacrifício, do gosto pelo risco e da vontade de ousar ir mais além, apanágio da condição militar, con-
tinuam bem vivas nos nossos homens e mulheres.
Durante o ano corrente, comemoramos o centenário da criação da Guarda Nacional Republicana. Com o esforço
e determinação de todos, estou certo que conseguiremos dar -lhe a projecção e o brilho que o evento merece.
Nos últimos 100 anos, Portugal e os portugueses confiaram na sua Guarda Nacional Republicana,
E porque conto com o empenho e disponibilidade das mulheres e dos homens que servem na GNR, no cumpri-
mento da imensa e árdua missão, com competência e profissionalismo, reveladora da dimensão, do valor, da
coragem, bem patente no trabalho realizado diariamente,
Estou certo que Portugal e os portugueses, podem confiar na Guarda Nacional Republicana e nos seus militares,
A todos os que me acompanharão neste desiderato, com dedicação, profissionalismo e determinação, exorto a
que façamos jus ao lema da Guarda:
“Pela lei e pela grei”
Disse
O conteúdo desta informação é reservado exclusivamente a militares e civis da Guarda Nacional Republicana
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