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TRABALHO DE HISTÓRIA/ 9ª ABC

TEMA: A RECUPERAÇÃO ECONÓMICA DA EUROPA; O


PLANO MARSHAL.
OBS: Data limite, 03 de Julho de 2020

Resumo do tema:

O Plano Marshall (conhecido oficialmente como Programa de Recuperação


Europeia), um aprofundamento da Doutrina Truman, foi o principal plano dos Estados
Unidos para a reconstrução dos países aliados da Europa nos anos seguintes
à Segunda Guerra Mundial. A iniciativa recebeu o nome do Secretário de Estado dos
Estados Unidos, George Marshall. Os americanos deram ajuda econômica no valor de
cerca de 14 bilhões de dólares na época que foram entregues para ajudar na
recuperação dos países europeus que se juntaram à Organização Europeia para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Substituindo o anterior Plano Morgenthau, operou por quatro anos a partir de 2 de abril
de 1948.Os objetivos dos Estados Unidos eram reconstruir regiões devastadas pela
guerra, remover barreiras comerciais e modernizar a indústria, melhorar a
prosperidade europeia e impedir a disseminação do comunismo. O Plano Marshall
exigiu uma redução das barreiras interestaduais, uma queda de muitos regulamentos
e encorajou um aumento da produtividade, bem como o sindicalismo e os novos
modelos de negócios "modernos".
A ajuda do Plano foi dividida entre os países beneficiários em uma base per capita.
Maiores quantidades foram dadas às grandes potências industriais, já que a principal
ideia era de que seu renascimento seria essencial para a prosperidade geral da
Europa. Essas nações aliadas receberam um pouco mais de ajuda per capita do que
os ex-membros do Eixo ou os países que permaneceram neutros. O maior beneficiário
do dinheiro do Plano Marshall foi o Reino Unido (que recebeu cerca de 26% do total),
seguido da França (18%) e da Alemanha Ocidental (11%).Cerca de dezoito países
europeus receberam benefícios do Plano. Apesar de ter sido prometida, durante a
guerra, que receberia ajuda financeira, a União Soviética recusou-se a participar do
programa por medo de perder sua independência econômica; além disso, também
bloqueou a possível participação de países da Europa Oriental, como a Alemanha
Oriental, Checoslováquia, Hungria e Polônia. Os Estados Unidos forneceram
programas de ajuda similares na Ásia, mas não faziam parte do Plano Marshall.

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