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Decreto N. 6.049/2007 II
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DECRETO N. 6.049/2007 II
Art. 10. Os direitos e deveres dos agentes penitenciários federais são definidos no Regime
Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
sem prejuízo da observância de outras disposições legais e regulamentares aplicáveis.
Art. 11. O Departamento Penitenciário Nacional editará normas complementares dos pro-
cedimentos e das rotinas carcerários, da forma de atuação, das obrigações e dos encargos
dos Agentes Penitenciários nos estabelecimentos penais federais.
Parágrafo único. A diretoria do Sistema Penitenciário Federal adotará as providências para
elaboração de manual de procedimentos operacionais das rotinas carcerárias, para cumpri-
mento do disposto neste Regulamento.
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• Vigilância
• Atendimento
• Guarda
• Assistência
• Custódia
• Orientação (dos presos, das atividades técnica e administrativa).
A Lei n. 8.112/1990 é aplicável ao Agente Federal de Execução Penal em relação aos seus
direitos e deveres, sem prejuízo de outras normas específicas aplicáveis.
ANOTAÇÕES
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DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL
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CAPÍTULO I - DA CORREGEDORIA-GERAL
CAPÍTULO II - DA OUVIDORIA
Art. 14. A Ouvidoria do Sistema Penitenciário Nacional é órgão com o encargo de rece-
ber, avaliar, sugerir e encaminhar propostas, reclamações e denúncias recebidas no Departa-
mento Penitenciário Nacional, buscando a compreensão e o respeito a necessidades, direitos
e valores inerentes à pessoa humana, no âmbito dos estabelecimentos penais federais.
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• Coordenação-Geral
– Coordenação-Geral de Inclusão, Classificação e Remoção;
– Coordenação-Geral de Informação e Inteligência;
– Coordenação-Geral de Tratamento Penitenciário e Saúde.
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• Corregedoria-Geral: faz a fiscalização e a correição para preservação e manutenção
dos padrões de legalidade e moralidade, evitando e punindo as irregularidades.
• Ouvidoria: recebe, avalia, encaminha as reclamações, denúncias e sugestões, bus-
cando a conciliação, o respeito aos direitos e valores da dignidade da pessoa humana.
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Art. 17. A inclusão do preso em estabelecimento penal federal dar-se-á por ordem judicial,
ressalvadas as exceções previstas em lei.
§ 1º A efetiva inclusão do preso em estabelecimento penal federal concretizar-se-á somente
após a conferência dos seus dados de identificação com o ofício de apresentação.
§ 2º No ato de inclusão, o preso ficará sujeito às regras de identificação e de funciona-
mento do estabelecimento penal federal previstas pelo Ministério da Justiça.
§ 3º Na inclusão do preso em estabelecimento penal federal, serão observados os seguin-
tes procedimentos:
I – comunicação à família do preso ou pessoa por ele indicada, efetuada pelo setor de
assistência social do estabelecimento penal federal, acerca da localização onde se encontra;
II – prestação de informações escritas ao preso, e verbais aos analfabetos ou com dificul-
dades de comunicação, sobre as normas que orientarão o seu tratamento, as imposições de
caráter disciplinar, bem como sobre os seus direitos e deveres; e
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III – certificação das condições físicas e mentais do preso pelo estabelecimento penal federal.
Art. 18. Quando o preso for oriundo dos sistemas penitenciários dos Estados ou do Distrito
Federal, deverão acompanhá-lo no ato da inclusão no Sistema Penitenciário Federal a cópia
do prontuário penitenciário, os seus pertences e informações acerca do pecúlio disponível.
Art. 19. Quando no ato de inclusão forem detectados indícios de violação da integridade
física ou moral do preso, ou verificado quadro de debilidade do seu estado de saúde, tal fato
deverá ser imediatamente comunicado ao diretor do estabelecimento penal federal.
Parágrafo único. Recebida a comunicação, o diretor do estabelecimento penal federal
deverá adotar as providências cabíveis, sob pena de responsabilidade.
• Procedimento de inclusão: a regra é ordem judicial. Quando o preso for oriundo de esta-
belecimentos penais estaduais deve vir com prontuário penitenciário e pertences.
• Avaliação do preso: feita pela comissão técnica de classificação que tem seus pro-
cedimentos estabelecidos pelo Ministério da Justiça. A classificação do preso é feita
de acordo com seus antecedentes e avaliação da sua personalidade e é feita para o
desenvolvimento da execução, fazendo a individualização.
• Dados de identificação: deve ser feita a conferência com o ofício de encaminhamento.
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�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Deusdedy de Oliveira Solano.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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