Você está na página 1de 320
as Livro 2 Pré-vestibular Fisica POLIEDRO ‘Autor: Nicolay Arbex Sork’s Marcle slberts de Faria Pres @ Ande Oliveira de cusdahine, Diretor executive: Niclau Arbex Sark, cerencia eltorat 2030 carlos Puts cooedenacio de diese técnica: Parla L dos Santos Ribsira, digo tecnica: Equipe de etores teenicanda Eftora Plec. cnoedenacio de produszo exitorat Wa Scherrer dos Santos nalista de produce editoratclaus's roreno Fernandes cnocdenacdio de edigso: nichole ska da Hata Vian Plascak Joroe. dig de: Equipos de eco da EitoraPoiodro. coordonaciie de rovede: Mariana Castelo ausiaz, Revit: Equipa do rovsio da estora rol odo coordenagta de ate: ntoniaDominguese Kleber s Forte. DiogramarserEquipe deorte do Eators Poles. llustracdes:Equipes ustrapio ede arte de Eators Poiero, coordenagiade icenciamanta Ana Rute A H. Perugi Lleenciamente:Couipe de lcercementa de Eaters Poliedra Projet grifica Aleardhe Moreira lames. Kleber 8 Portela Projeto aréfice da capa:sruno Torres. ccoordenador de PCP Anderson Flivin Correia e Varo Honteia Juni mpressi0. acabamente:nyugrafectora crifiea Ltda, Criditox capa © frontspiio topsaller/Shutterstack 5 @ An an De Ul | Dreamstime, (any « @ Pat Krlo| Dreamstime.com «® Werner FarmarvCOREI/Corkis (OC) Lat nstock {1 Jonathan Zander (Digon’}/U Kise» Hoximlen Brie#/CERN + tkatrina/i23rt com 227 US. Naw phates Wy Hoss commuriostion Seed Seaman Joshus Valearcl + Sicuarup canguwikimed’a commans + canis! Photwswikimada commons contracapa Einslee/Shuttrstock ‘AtiStoraPaladro pesauisau junta Se fontes apropriadas a exotinela de eventual ‘etentores dos diritos de todos os tentos © de ade as obras de artes pldstices Fresentes nests obs, senda que sobre alguns renhume reterenea fo eneortrass fm caso de omissta inoluntara, de qua quer erétos fltantes, estes serso Felsdos ras futures aigaes, estado, sige, reservados as Sretos eferides os arts 280 290916 96100, SISTEMA DE _ENSINO POLIEDRO So 2048 dos campos SP “eleton 12) 3924616 editorags:stemspoleara.com or wus stomspolodra can. pyright 2015 ‘Todos 0 direitos de esse reservas 8 EitaraPaisdo Frente 1 Considerectes iniciais..... Crandezas escalares © grandezas vetoriais. vetor. Cinematica vetorial. ‘composipao de movimentos.. B Langamento abliqua no vacua Revisando. Exerciclos propest0S nm. o efinipdes, Leis de Newton, principals forcas da mecanica Equilibrio de um corpo... as -70 7 1 77 Revisendo. Exercicios propostos... ‘Texto complementer... Exercicios complementares.. ‘Textos complementares.... Exercicios complementares.. Revisando: Exercicios propostos... ‘Texto complementar... Exercicios complementares.. Frente 2 8 Resistores. _— 123 Foténcia dissipada em um resistor por EFEIL0 JOULE enne nine 123 Segunda tei de ohm... 126 associagéo de resistores.. 127 CUrtO CCD neers 130 Fusiveis e disjuntores..... 131 Reostatos. — 131 Resolucéo de circuitos elétricos simples exvolvendo resistors... 131 8 Introducéo. a 153 Ceradores elétricos.. 153 Oreceptor eletrico.. 188 Capacitors. anne mn 160 Variagao de potencial entre os termingis de elementos de um circuito 163 aslels de Kirchhoff... Resolucao de circuitos elétricos, 165 163 Fenamenos magnéticos... © campo MAGNBtICO mem nteracéo entre o campo magnético © as cargas oletricas Revisando. 190 ae1 192 193 Aponte de Wheatstone. Método de caleulo da resisténcia equivalents envolvendo varias resistencias... Exercicios complementares.. Medidas elétricas 65 medidas de forca eletromatriz ~ Opotenciometro de Paggendort.. 158 Revisendo 68 Exercicios propostos.. 370 Texto complementer.. 180 exercicios complementares.. en 1A exercicios propastos.. 195 Texto complementar.. 204 Exercicios complementares.. 205 203 ‘Aexperiéncie de dersted Corrente retilinea como fants de campo magnstico. Corrente circular (em uma espira) como fonts ‘de campo magnatico. 208 210 Revisando. Exercicios propastos. Texto complementar. Exercicios complementares. Frente 3 a INOUE ene Ondias eletromagneticas.. Optica ceométrice.. Revisando.. 6 introducéo. RENEE eee Espelho plano.. Espelhos estéricos.. 5 INOUE en Lentes esféricas delgadas.. REVISANDO en nee Exercicios propostes. Textos complementares, Exercicios complementares Revisando. Exercicios propostes. Texto complementar. Exercicios complementares Exerciclos propostes. ‘Textos complementares, Exercicios complementares. eye Cinematica vetorial Algumas grandezos fisicas s60 definidas apenos por seu médulo e sua unidade, como a temperatura. Outras, porém, necessitam de direcdo e ser dizer apenas que um homem faz forca ndo traz uma informacéo completa, pois vo- rios homens podem fazer forca e essas forcos se anularem. Os vetores sao utilizados pora representar e caracterizar essas grandezas. Jo. Por exemplo, ele el att | Consideracoes iniciais Diregao Rema paralelas tém sempre a mesma diregao. Lhd, Fig 1 Fstas paralalas - mesma diregaa Na figura 1, as retas r,s, ¢ t slo paralelas, pois formam 0 mesmo Angulo 0 com uma dada reta w Dois segmentos de reta, AB e CD, téma mesma diterao se ppertencem a mesma rela ou a retas paralelas. Fig 2 Segments paraelos, Sendo assim, retas que niio so paralclas definem diferen- tes diregde Fig 3 Rtas qualsquer ~ crepdes diferentes. Sentido Para uma determinada diresio, podemos ter dois sentidos possiveis. Na dirego horizontal, por exemplo, temos os sentidos: da ‘esquerda para a direita © de dimeit para a esquerda, 'Na diego vertical, temos os sentidos: de baixo para cima ‘ede cima para baixo. bom lembrar que existem infinitas diregtes para um mo- vimento diregao herzontal direta para aesquerda Capitulo 6 Grandezas escalares e grandezas vetoriais Uma grandeza fisiea € esealar quando necessita apenas de ‘um valor numérico e de sua vnidade para ficar totalmente de- terminada ‘Temos, por exemplo, 0 tempo. Quando dizemos que uma vingem durou 2 horas, nfo precisamos acrescentar mais nada. ‘Também sio grandezas escalares a massa, 0 volume, a tempe~ ratura, a energia etc Ji uma grandeza fisica dita vetorial quando necessita, «além do valor numérico e da unidade, de uma diregio © de um sentido para ficar totalmente determinada Se dissermos, por exemplo, que um automével possui ve~ locidade de 60 km/h, seu movimento nao estaré completamente seterminado. Fig. 5 Passivels dragses e sertidos para a velocidade de GO kmh Se adicionarmos a informagdio de que ele se movimenta sobre a Via Dutra, ele podeni estar andando do Rio de Janciro para Sao Paulo ou vice-versa, — orn Bu SP BD 20x» —~ Fig. 6 Possfveis sontides para 0 aulomével na Via Dutra ‘So dizendo que vai do Rio de Janciro para Sio Paulo ¢ que sclareceremos completamente o que acontece, Dessa forma, a velocidade & uma grandeza vetorial, Tam- bbém so grandezas vetoriais a aceleracdo, a forga,o impulso ete. Vetor Definigao ‘Um vetor & um ente matemitico que representa todos os segmentos orientados com a mesma direglo, o mesmo sentido ‘comesmo médulo. (Geometricamente, o tamanho do segmento representa o médulo do vetor.) ff ana Fig 4 Fbssiveis seridos para a dregao horizontal Fig. 7 Segmentos orentados. [Na figura 7,todos os segmentos téma mesma diregao, pois Sio paralelos, tém o mesmo sentido e mesmo comprimento &, Portanto, podem ser representados pelo vetor __ Ovetor ¥ ¢ representado pelo segmento de reta orientado AB, em que Aa origem do vetor € BE a extremidade do vetor. ‘O mddulo de ¥ 6 dado por|s| ou simplesmente v AXTENGAO! + © médulo, ou intensidode, de uma grandeza fsica vetrial 6 0 volor pumérica (cem sinal agSbrico) acompanhado do vnidode. + Biistem grondezas chamades adimensioncis, que so ‘epencs determinades por um velor numérica sem unida- de, come: rendimento, coefciente de crit, entre outros. ‘Temos, a seguir, algumas defini 1. Vetor oposto: 7 ¢ i sio vetores opostos quando possucm a mesma direySo, © mesmo médulo, mas sentidos contratios. 's importantes sobre ve- Finalmente: §=Frpots me mesmo médulo, a mesma direcao eo mesmo ‘entida Fig. 12 Vetores guais, Adigdo de vetores Para efetuar a adigaio de dois ou mais vetores, veremos tres. métodos + tear da potigonal + repr do paraelogramos + metodo de decomposigto de vetoes. Regra da poligonal . Se tvermos dois vetores quaisquer, 3 eB, pam obtermos 0 ‘etor soma ou resltante, devemos tomar a eb de modo que @ ‘rigem de heoincida coma exttemidade de 3. Fig 8 Vetores opastos. esse caso, temos: i “ IL Vetor nulo: quando 0 médulo do vetor ¢ nulo (¥| = 0 7 =6), Nesse caso, no se define diregao nem sentido, IL, Vetorunitirio: quando o médulo do vetor & 1 (] se caso, ele também ¢ chamado de versor. |. Nes IV. Vetores iguais: dois vetores so iguais quando possuem 0 mesmo médulo, a mesma dirego eo mesmo sentido, De sa forma, para que sejam diferentes, basta que um desses trés elements (inédulo, regio ou sentido) seja diferente, Fig. 18 Soma polarogra da poligonal Ao trasladarmos o vetor 6, continuamos com o mesmo ve~ (or, pois so mantidos médulo, direso ¢ sentido. Ovetor soma $= +5 seri o velor com origem coinei- ‘dente com a origem de 4 ¢ extremidade coincidente com a ex tremidade de b. a 4» Gxpais os sontdos fo diterentes (modulos 3 ediregdes igual). Fig 0 Veleres dferantes ~ santidbs epostos é a é:poisos ae modules #30 —_—- erent (drecces ‘sontdos igus). Fig 10 Weores diferentes ~ madulos cierentas Bei:pois ssciregbes 1 40 diferent (nddcos quai) Foy 11 Velores dilerentes ~ dregs dlerentos Fig. 14 Velor soma pela regra da polgonal (8=a +6) Observe que poderfamos também trasladar 4 de modo que sua origem coineida com a extremidade de b, como na figura 15. Le 5 Fig. 15 Vetor soma pela regra da poligonal (S= ba) a Fisica ATENGAO! +B = 543, c ordem de eolocogio dos velores no llora 0 resultado de some 7 + Note que seme teromos: i +] + Aequasdo: [354] + [6] ¢ conhecida como desigualdade tiongular, também estudad ne frente 3 de Moteméica. + Cuidodo: néo existe o notagéo U= 0, pois ndo 6 possivel fezer uma igueldade entre uma grandeza escalar @ uma grondeza vetoral. Vejamos alguns casos de adigio de vetores. + Quando a e 5 tém mesma diregiio e mesmo sentido: Fig 16 Soma de vetores de mesma dregio e mesma sentido, + Quando a + Quando de 5 tém diregdes perpendiculares entre si 5 Fig 18 Sama de vatores perpendiculares entre sk a+b Pelo Teorema de Pitdgoras: A soma de mais de dois vetores também pode ser efotuada utilizando a regra da poligonal. Sejam os vetores a, B, € ¢ di Fig 10 Wetores qualsquer Capitulo 6 ‘Trasladar os vetores de forma que se tornem consecutivos: Fig 20 Soma de quatro vetores qialsquerpalo matedo da polgonal ‘em que: Regra do paralelogramo Setivermos dois vetores ae bz Fig 29 Wetores qualequer Para obtermos o vetor soma, devemos traskadar d modo que suas origens coincidam Fig. 22 Soma pela regra do paralelograma, A seguir, construimos um paralelogramo, tragando, pela extromidade de cada vetor, uma reta paralela ao outro vetor: Fig. 23 Construgdo do paralelogramo. ‘Ovetor soma sera a diagonal desse paralelogramo com ori gem na origem comum de & € 6: Fg. 24 Soma polo méioda do paralolograma Fronte 1 a AXTENCAO! Para obtemos.o soma de quatro vetoes 6, 5, @ e 3 pale ro «0 do pardelogroma, devernos somar dois vores: (6+) Em sequid, somara esuitante com é:[(6+5) +2], Depo, omar ova reuonte como velor & (6 +b+@) +4} Para caleularmos 0 médulo ea dtegto dos vetores resultan- tes, tanto pela regra da poligonal quanto pela regra do paralelo~ sgramo, 6 itil relembrarmos a lei dos eossenos ea le dos Senos. Lei dos cossenos Fg. 25 Lol dos cossonos. Lei dos senos Assim: ya? +b? +2.0.b.cos0 Método de decomposigio de vetores ‘eum vetor 9 & representado pelo segmento TB, podemos bler a projesio do vetor ¥ no eixo x por meio das projesdes ‘oriogonais da origem e da extemidade de Fig 25 Projogio sobre 0 eo x Assim, A, ¢ B,s80as projegdesortogonais de A © B,res- pectivamente, no eixox, eo segimento A,B, éa representasio 0 vetor@ (projegia de ¥ = AB no cixa x), Sendo asim, pox ‘demos decompor um vetor em dois outos, ea soma vetoral 60 vetr original, Essa decomposigto sed ia em nosso est to apenas em dirydes perpendicular, apesar de no ser essa tuna condigao necesséra Seja um vetor © que desejamos decompor em suas proje- es nos cfxos x ey Fig 25 Ll dos sonos. ab song” sen seny Obsorvacio: © ngulo entte dois vetows & definido como © menor 0 © contritio de se n <0 + médulo: |p| =|. Assim, se n=O, entio f= 0, queé 0 vetor nulo; s ‘antio f =~, queé 0 veror oposto de & Pamir ED sjsovetora a Determine graficamente os vetores: 24, P+ fal’ — 24a [Please 2.15.14.0.6 18414 \af =169 B Determine médulo, diregdo e sentido dos vetores: a) a+b » ae 2 Resolugtio: @) Podemos determinar +6 pelo método da decomposigiio \a| =20 de veiores, Decompondo & nos eixos ey Fisica Para determinar 1, podemos utilizar a ei dos cossenos: 6 2 7 4400- 2.7.20. cos 280cosa= 224 = A= are cos0,8 Uillzaremos aqui o mésodo da decomposivio de vetores Ta-saiat Assim: 20-cosa+ $-sena~3~10-seno. 20-08 + $-0,6-3~ 10-0,6 = 10 20-sena.+ 10 S-cosa~ I-cosa. 20-0,6 + 10~5-0.8- 100, Emo: Assim: Capitulo 6 Cinematica vetorial [Nos capitulos anteriores, estudamos © movimento de um onto material de maneira esealar, ou soja, preacupamo-nos apenas comos modulos das grandezas espayo, velocidade e ac leragto. A direglo dos movimentos foi considerada no instante ‘em que se conheceu a trajetérin, sendo ela a prépria diregto do movimento, Isso significa que, a0 dizermos que um automével, se move sobre a Via Dutra, do Rio de Janeiro para Sto Paulo, a 0 kwh, direeo e sentido j estavam dererminados [Neste capitulo, posigao, velocidade e aceleraglo slo earac- terizados como grandezas vetoriais Vetor posigao ‘A posigio de uma particula em relagdo um sistema de referéncn,independentemente da trajetiria, ¢ definida pelo ve~ tbr posigao, Desse modo, 0 veto posigdo # de um ponto P em relayio.a um referencia! 0 & dado pelo velorcom origem em 0 ccextremidade em P Fig a0 Veter posgaa Para o referencial , escothemos um sistema de coordena chs triortogonal Oxyz. Podemos obter as projegdes do velor F nos eixos x, y ¢ z. Assim Fig 0 Praagbes do velor posigao: emque: THR +5 +h ou Farle jene com i, j ¢ & versoresnos eixos x, y ez, respectivamente, Enito: | Frente 1 [KJ Vetor deslocamento Seja uma paricula que se desloca sobre uma trajetéria ‘qnalquer. Ela passa pelo ponto P,,de espago s,, no instante t, pelo P,,de espago s,, no instante tO vetor posigdo da particu- nem P, ¢ fjeem Py i Fig 41 Wor deslacamanta, Sabemos, da Cinemitea escalar, que a variagto de espago (4s) édefinida como As=s,~5, Na Cinemitica vetoral, definimos a vaisgdo do vetor po 4ig20, on vetordeslocamento, como Note que: (a|s|as [as quando a trsjetoria€ reilnes, Fa. Virago do eapaga e médulo do vetar posigso guals. Velocidade vetorial mé Sabemos que a velocidade escalar media (v,.) ¢ dada pelo quociente entre a variagio de espago (As) ¢ 6 intervalo de tempo (AN) as At Analogamente, a velocidade vetorial média (Vj) & def rida pelo quociente entre @ variagio do vetor posigio (AF) © ‘ intervalo de tempo (A): «oA we Como AtE um niimero real maior do que 2er0, entho Vay tem a mesma diregto o sentido do vetor AF. Ainda Assim: Fig 4 Weloidace vetoral media Sabemos que’ [as as) Loge: E, portanto: ‘em que’ [Sm] € 0 médulo da yelocidade vetorial méslia, [val €oméduioda velocidad scalar midia | quando a trajetria for retilines Velocidade vetorial instantanea Sabemos que a velocidade esealar instantinea (v)é dada por: Analogamente, a velocidade vetorial instantanea (7) pode ser definida como a velocidad vetorial média quando o inter- ‘alo de tempo se toma extremamente pequeno, on seja, tenden- do a zero (At + 0) Logo: {Em uma trajetéria qualquer, para calcularmos a velocidade vetorial de uma particula eo passar por um ponto P,, em um instante t,,tomamosa velocidade vetorial média entre 0 instan- te t, © uminslante t,, emque a particula passa pelo ponto P,. Se Attender a zero, t,fende a t,,aproximando-se deste. A medida ‘que t, se aproxima de t,, P, se aproxima de P,, ea diregao do vetor AF (c, consequenteriente, Vy), de secante & trajetéria, tende a ser tangente a trajetéria no ponto P, secante tence & {angente Fig 4 Variagao da diego do velor desiocamento quando at. Desa forma, a direyio da velocidade vetorial instantinea ‘a datangente 4 trajetéria no ponto considerado. O sentido ¢ 0 mesmo do movimento. Fig 45 Dirogio e sontide da velocidade vetoralinstantanoa, Fisica Para o médulo de %, quando At tende a zero, |A#|também ai tende a zero, porémo quociente eal tende a um vator limite, ‘que é 0 médulo da velocidade vetoril instantinea, “Temos também que, quando At ende a zero, || tende a [ai entto (aa tim Et ate At Loge: ‘ou seja, 0 médulo da velocidade vetorial instanfanea ¢ igual a0 modulo da velocidade escalar instantanes, esse moda, no movimento uniforme, o médulo da veloc! ‘dade vetorial & constante ¢, no movimento variado, ele é vatié vel. No movimento retilineo,a diregdo da velocidade vetorial & cconstante ¢, no movimento curvilineo, ela é variével. ners Pe Meduto eo MRU comstante cexnstante MPUY vatdvel exnstante Meu constant vatidvel MoUy vardve vatidvel "Tai | Gomparagio das velocidades veroriais para varios movimontos, Aceleragao vetorial média Sabemos que a aceleragdo escalar média (a,) & dada pelo ‘quociente entre a variagio de veloeidade (Av) ¢ 0 intervalo de tempo (At) ‘Analogamente, a accleragio vetorial média (@,) & defini« «da pelo quociente entre a variagaio da velovidade vetorial (AV) 0 intervalo de tempo (At): Se uma particula possui velocidade vetorial %, a0 passar pelo ponto P,,em um instante t,, velocidade ¥, ao passar por P,, em um instante t,, nto. Fig 40 Velor velocHade para dois nstantes distintos Assim, para AG temos: Capitulo 6 ‘Como At é um niimero real maior do que zero, entdo & tema mesma diregto ¢ sentido do vetor A¥, Ainda: Sea trajetéria for curva, aaceleragio vetorial média estar voltada para dentro da concavidade. (\. adidas nr [sel2\s,/-| Loss a a Pua fia[é.0 médulo da accleragho vetorial média, fuy | 0 modulo da aceleragdo esealar média, [a] quando a trajetéria for retiinea Aceleragio vetorial instantanea Sabemos que a aeleragio escalar instanténea (a) ¢ dada por: av a= tim amy at Analogamente, a aceleragio vetorial instantnea (@) pode ser definida como a accleragao vetorial média quando o inter- valo de tempo se torna extremamente pequeno, ou sea, tenden~ «do a 2010 (At 0) Logo: ara estudarmos a accleragao vetorial instantnea, & stil decompé-la em duas direges: tangencial e normal A trajetoria | dregao normal diregao ~ tangencial 6 (canto de curvatura ca trajetoria) Fig 47 Variago do vetor velocidade. Fig a0 Wor acoleagao eastante; Fronte 1 Acomponente do vetor aceleraglo que € tangente A traje~ Wiria & chamada acelerago tangencial (i, e esté relacionada ‘com a variagao do médulo de % Pela propria definigdo, a direyio de &,, €a tangente a traje~ \éria no instante considerado. Quanto ao sentido, é 0 mesmo de ¥ quando o movimento foracclerado e oposto a0 de Y quando ‘o movimento for retardado. 4, v —— Wowrnento sealerado 4 ¥ -—Worimento retarcaco Fig 4 Senlide da acelerapde tangencial ‘Como aaceleragao tangencial medea variagao do médulo de Y,comeédulode¥¢ igual ao méduloda velocidade escalarinstan- tinea, cuja variagdo jd ¢ medida pela aceleraglo escalar Resumindo, para + diregio: tangente &trajetsria, + sentido: o mesmo de ¥ quando acelerado ¢ opesto ao de © quando retardado, + médulo: igual ao médulo da accleragie esealar DDessa forma, se 0 movimento é uniforme,a aceleragao tan- gencial é nul, Acomponente do vetor aceleragio que é normal a trajets- tia € chamada de aceleragio centripeta (dy) eesti relacionada ‘coma variagdo da direyao de ¥. Pela propria definigfo, a dinegao de a, éa normal a tra- Jet6ria no instante considerado. Quanto ao sentido, ¢ sempre ‘rientado para 0 centro de curvatura da trajetéria, Pode-se de~ monstrar que o médulo de &,, & dado pela expressto: ‘emque v é0 médulo de Ve R é 0 raio de curvatura da trajetoria la +6 (centro de curvatura) Fig. 50 Aoeloragtio contipeta. AXTENCAO! No caso do movimento circular, 0 roi de curvature coincide com @ roio de circunferéncia. Quando 0 movimento é curvo, ‘mos néo circular, podemos pensar que existe um As — 0, com 0 ponto considerado em seu centro, eque este pequeno trecho 6 a oproximacao de um “pedaco” de circunferéncia. rao dessa circunferéncia é © raio de curvatura (R) Fig 51 Movimento curv nfo erculae Resumindo, para dy, temos + direcao: perpendicular a tajet6ria + sentido: para 0 centro de curvaturs. saute: 2 + miduto: = Dessa forma, seo movimento é retilineo, R—+ 22e a.ace- leragao centripeta é nula, Looe Fetines Curvtines TEUNEIE vriorme | variado | uniorme | variado (1) eonstante | variavel | constante | variavel C72] eonstante | constante | veridvel | varidvel 4 nua | raonuia | ula | nfo mula fo ula ula no nula no nula A ° 4 ae Aa “ab 2 Velocidade @ acelerardo velorial para varios movimentos. Gamer Se um corpo percorre a trajetoria ABCD sobre um qua- ‘Grado de lado ¢ em um tempo 4%, como na figura, determine 0 médulo: a) da volocidade escalar média, b) da velocidade vetorial média. a a er ( | 4 le a DAD Resolugio: o) As=30>| » ar|=0> GBD Un mevetdescreve uma cirunferéncia de rio 4 m, com period de 4, Dstermine, para um intervalo de I's de movie mento, o médulo da: Fisica a) velocidade vetorial média. b)_ aceleragto vetorial méstia Resolugio: Seo pedo é 45 eto | ormivetderee ! deci x A velocidade escalar instanténea do mével é dada por: As 2h 28S, yo oe mis my Te OR mi Assim, no intervalo de I 3: roncia, o que equivale a um dngulo de® rad. 2xmis anos AV? més is EB vm objeto move-se em uma cireunferéncia de raio 2m. Sua pasigdo esealar varia com o tempo conforme a funeao: xi) =3P= 14+ 10 Determine o vetor aceleragio desse objeto no instante t= 3 5 Capitulo 6 Resolugio: Da equagao do espago: a= 30-1404 10 poddemon obter as equaes de velovidade e aceleragto MO) = r= 14 alt) = 6 Assim, no instante t= 3 8: en que v(3) = 63-14 =4 mvs eR Logo: ais? 10 mis? com tg {tonal} ‘em que 0 60 Tes =Tes emque: ves= 308 € ips =-20 Asin’ og = (301)~209)= 507 Logo, a velocidade de C em relagdo a B vale $0 ms com semiido pare a direita 0 Bs Fac Hes Bae Bas —Tes 107 @ ies 307 Assim: ie = (109)~ (30) = 207 Logo, a velociade de A em relagdo a C vale 20 mis com seniido para a esquerda. Podemos observar que os médilos das velocidades relat ns podem ser abtidos como a diferenca dos médulos das vwlocidades dos carras em relagdo ao soto, quando eles caminham na mesma sentido, e como a soma dos médu- bos das velocidades dos carros em relagaa ao salo, quando les caminham em sentidos contriios. dD Vay = Fas Ts em que: Vs Tomando um carro D que se mova para a direita com velow iddade v: Yyg= v7 Fisica 1-v,sevs 10 10+, sev>10 -20- 20 Wy, sev>—20 Assi + vs-20 |10-=10-v e |-20 niio tem solugiio + -evss0. |10-= 10-v e 20-4 10-v= 204 = v=-10 =v sve: \i0-o} nfo tem solugio Logo, D esté se movendo com velocidade de $ més para a esquerda, De faro, nesse caso: Puy = (01) -(CSi) = 153 GB Um arco desce 60 km de um rio em 1 hora e sobe mesmo ttecho em 2 horas. Sabendo que a poténcia do barco € onstante, ato ao subir quanto ao deseer oo, determine: a) avelocidade do barca em relagao a9 rio )_ a velocidade do ro em relagao as margens. ©) otempo que o bao leva par descero mesmo echo com © motor deslsad 4) qual devera sera velocidad do barco em elago a0 mes moro, se otempo para subir os 60 km doo fesse 0 triplo do tempo para descer. Resolugio: Sabemas que: ¥y em que: iigp velocidade do barco em relagao ao solo ap velocidade do bareo em retagao ao rio Ts — velocidade do rio em retagao ao solo Tan + Tas Assim, ao descer 0 ri0, Tyg & Tas mo mesmo sentido e: Pas|= = +¥e em que: Capitulo 6 Ao subir 0 rio, Typ & Vgs tOm sentidos contririos e: as|= Para descer os 60 km As 60 km Figs|= AS vp + y= OM = 60 in Vasl= So vey =" = 604mm C1) Para subir 05 60 ki: 0 km as Pasl= = ve 2H = 30 kmh) Resolvendo as equagdes () ¢ (ID, abiemas: a) p= 45 kv Dy p= 1S kich ) Como motor desligado, 0 barco terd, em relagdo ao solo, avelocidade do ria. Assim: As 6k TS kik ‘ = e4dh A) Sabemos que \iigs |= 15 kav, Assim. oo sabi = © Saisver ves w+ CoM. = Mae 60, 60 at iB itis 2vy =60 = vy =30 [el = 30 kote GED Line chuva cai verticalmente, mas deixa marcas de 60° ‘oma horizontal nas janclas laterais de um earro que se move 2.1043 keh em relagio a estrada. Determine: 2) a velovidade da chuva em relagao a estrada b) qual deveria ser a velocidade do carro para que a chuva deixasse mareas de 30° com a horizontal nas janelas. AResolugio: Para o problema, femos: Fes For tFas em que: Tes velocidade da chuva em relagio ao solo Tea velocidade da chuva em relagao ao auomivel T4s~ velocidale do automével em relasdo ao solo Exquematicamente: = 60° & ‘asl @) Do tridngulo de velocidades b) Sabemos agora que |¥-s|= 30 km/h. Se @= 30°: vi _ 0 1g0: = [ys] =30N3 honk GBD Umm automavetdesenvolve, em uma estrada plana ¢hor- nial, movimento reilingo eunifrme com veocidade deme- Tov. Sopondo quests rods rlem sem escomepar, calle, em regio na plano de rlament, os moslos das wolcidades ins tantneas dos poios A, B,C, De, indivados na iguraa seg 7, Resolugio: Neste exercicio, a roda nio pode ser considerada uma pars eula, mas um corpo extenso, E-0 movimento em relagio ao zeferencial inereial (no nosso caso 0 solo) de um ponto qual- ‘quer pertencente a um corpo extenso pode ser estudado como composicao de dois movimentos simulténeos + movimento do pono em relagdo ao seu centro de massa (por enguanto apenas nos referiremos ao centro geomé= trico) ~ também é chamado de movimento de rotagiio em tormo do centro de massa. + movimento do centro de massa em relagdo ao referencial inercial ~ também é chamado de translagdo do centro de Em termos de velocidad, podemos escrev psa velocidad do pontoPqualquer em relagto ao slo pe € @ velocidade do ponto P qualguer em relacao ao centro da roda, 0 ponto 0. Fics a velocidade do centro da roda em relagto aa sal No movimento de rotgaa, todos os ponios giram com a mesma velocidade angular « em torno do centro, Se o raio da roda é igual « Bento os pontos da periferia da roda, devido exclu- Sivamente é row, possuem velocidades vetoriais (Fpc) de mdi fquais a 0: oR oF a le oR aa No movimento de translagdo, 0 centr da reda possui velo~ cidade de wanslagao v ¢, portant, devide exclusivamente & sel todos os pontos possuem essa mesma velocklade vetorial (ics) de médulo v: (oy A composigao desses dois movimentos simuluineos, dada pela soma vetorial Vye.+ Ss para cada ponto, pode ser represenia- da pela figura a seguir: Ay OR on ol ° v oF oo No caso de a roda rolar sem escorregar, 0 ponto da roda que estiver em contato com 0 solo nio poder possuir nenhuma welocidade em relacito a este, ou seja, velocidade mula. E isso ‘acontece quando tivermos v = aR Quando v > @k ou quando v < wR, haverd escorregamento. Ui exemplo de v > «oR se dé quando um carro, temtando frear, srava seus preus parcialmente. Um exemplo dev < aR se dé ‘quando um carro, ao acelerar partindo do repouso, gira os pueus quase sem sair do lugar Assim, com v = wR, feremos: F os médulos das velocidades vetoriais de cada ponto, em re= lagdio ao referencial inereal, s20 dados por vy 20 en % v2 vps? GBB Um barwo se movimenta com velovidade de 4 mis em relagto ao rio, cuja velocidade da correnteza é de 3 mis. Adis tdncia entre as margens vale 400 m, Determine: Fisica a) ») ° a ° 9 2 » ‘a velocidade do barco em relagdo as margens quando desce orio, avelocidade do bareo em relagio as mangens quando sobe ‘o menor tempo de travessia do rio, © local que 0 barco atinge na outra margem no caso do iteme. 4 velocidade do bareo em relagtio as margens no caso do item. a diregio da velocidade do barco quando este atravessar 0 rio pela menor distancia. 1 velocidad do barca em relagio as mangens no caso do item f ‘tempo de travessia no caso do item f. Resolugio: Em qualquer movimento do bareo, teremos: a ° Fan + Fas mds e |igs|= 3 mis Se 0 barco estiver descendo 0 rio, temos. Se 0 barco quiver atravessar 0 rio no menor tempo, deverd -manter « dirego de sua velocidade em relacio ao rio per mis—3 mds = cpendicular ds margens: Capitulo 6 tu) O tempo de travessia seré dado pela razio entre a distan- cia entre as margens ¢ 0 médulo da projecdo de Vgg nesta diregiio, que & Vgy 400 m 4 mis = 100s Obureo atinge 0 ponto C. A distincia BC é dada pelo produto do tempo de travessia pelo médulo da projecdo de Vas na diregdo BC que & gs. AB _ BC _ AC Se 0 harco quiser atravessar 0 rio pela menor distancia, deverd manter a direcdo de sua velocidade em relagdo ao solo perpendicular ds margens. ein: 1) O tempo de mavessa send dado pela raxto entre a ds cia evie as margens eo médulo da projegao egg mest = O=0r so(2) ddreqdo, que EV yy 4 ‘At dtm _ 40087 ee Vi als 7 [es] _ 3 Fal # Eo dngulo que a diregdo do barco, dada por Sq forma oma eorremtesn, da porn sr a= 90°40 - 5a (3 AXTENGAO! 2 4, * A diregéo da trajetéria do barco em relagdo as margens an eeerae EAs cetcate let [re ot erate diregGo do velor Yay * Quondo se diz que o velocidade de um barco é de Tole ee ate Seale locidede de 10 km/h é dada em relagéo ao meio em ate rae seer ese aa ‘© velocidade de um oviéo é de 300 km/h sem fozer Thang do elerencil nico vloctde do 200 kr/h esos sot * Tudo © que foi estudado no exemple do barco que se = Lnsh ~ Pm = move no rio pode ser oplicado nos outros exemplos ci- todos. ieviSando THEI ois vetores, © & possuem médulos iguais a 6 Ne 8 N Determine: 2) médulo de A+ B quando os vetores formam um angulo de 90° entre si 1) omenor médulo possivel de A+B ©) o maior médulo possivel de A+B. sen 0 TEI Determine 0 vetorsoma §~ A+B calculando o seu midule€ o éngulo formado com a horizontal A Determine 0 vetor diferenga 6 = AE, calculando 0 seu médulo @ o &ngulo formado com a horizontal Fisica TEI sternine veorsoma dos vetoes da iguraac ado, cacuiandoo seuméduio 180 Gnguloformado com a horizontal Capitulo 6 TEBE in compo descreve um movimento droularuritarme de ralo2 m com velacdade de medio 4 ma Determine: a) b) °) a °) 4 a KEE un cojeto move. 6t +2 (SI), Para t=1 s, calcule: ‘o periods do movimento © tempo que © corpo leva para percorrer um quarto de circunferéncia entre os pontos Ae B. distancia percortida entre Ae B. ‘© médulo do vetor deslocamento do compe entre Ae B. ‘0 médulo da velocidade velorial media do corpo entre Ae B. ‘9 médulo da aceleragao centripeta do corpo ‘0 médulo da aceleracao vetorial média do corpo entre Ae B fem uma citcunferéncia de raio 8 m. Sua velocidade escalar varia com 0 tempo, conforme a fungao: ‘0 médulo da velocidade vetoral ‘0 médulo da aceleracao tangencial ‘0 modulo da aceleracao centripeta, ‘0 médulo da aceloragao vetorial ‘© ngulo tormado entre a aceleragao vetoriale a direpao tangencial Fronte 1 TEBE Un terco dosce 30 km de um ro em 2h @ sob0.0 mesmo echo em 6h. Sebendo que a poléneia do barco 6 constante, tanto subir quanto ao descoro ro, detormin 2) aveloeidade do bar em agi eo ra 1) a vlockiade doo em elagdo is margens. }otempo que 0 barcolva para descer 0 mesmo echo com o motor destigado. IEEE um barco navega em um rio de 4 kn de largura. A velocidade do barco em relacdo a0 ro 6 igual a 20 kmh @ a valocidade da cotrenteza é de 15 kn. Determine: 2) a velocidade do barco em relagao as margens quando desce o rio b)_avelocidade do barca em relagao as margens quando sabe 0 rio. ¢)_o menor tempo de travessia. 4) olocal que © barco atinge na outra margem, no caso do item «, (¢) a velocidade do bareo em relagao as margens, no caso do item c. 4} a diregao da velocidade do barco em relacao & correnteza, quando 0 barco alrevessar o rio pela menor distancia. {9} _@ velocidade do barao em relagao as margens, no caso do item f hh) otempo de travessia, no caso do item t FEB tnt figura ao lado, a moeda rola sem escorregar sobre uma régua. A moeda possul lameto igual a 4 em, parte da posigao"2 om" e atinge a posigao"G em” em2s Determine: 2) avelocidade do centro da moeda em relagéio & mesa. 1) a velocidade instarténea do ponto mais ata da moeda. €) avelocidade angular da moeda em tomo de seu centro mm Fisica Capitulo 6 Grandezas escalares ¢ grandezos vetor HEI FUARC As grandezas fisicas podem ser escalares ou ve- {orais. As vetoriais séo aquelas que possuem carater direcio- nal Das allernativas abaixo, assinale aquela que tem apenas ‘grandozas vetoriais () Forga, massa e tempo. (>) Tempo, temperatura @ velocidade (c) Poténcia, temperatura e densidade. (2) Deslocamento, massa ¢ trabalho (0) Velosidade, forga 2 deslecamenta Operacées com vetores (EM rp 8 2007 considere os vetores A, B F nos diagramas rumerades deta MV. 0s diagramas que, corretamente, tepresentam a relagaio veto- rial F = A~B sao apenas: (2) lel. () tlle fo) Hon () le, fc) Wem UCBA Dados os vetores 4, 6, &, d, representados no es- ‘quema a sequir, vale a seguinte relacao: @ () @ ©) HEI FCC-BA No esquema estio representados os vetores vy, Vn Us 0 Vy Me 7 HER Ulam considere um relégio com mostrador circular de 10 cm de rao, € cujo ponteito dos minutos tem compriments ‘gual ao ralo do mostrador. Considere esse ponteiro como vetor {de origem no centro do relégio e direcao varidvel O médulo ca soma dos tés vetores determinados pele posiggo desse ontairo quando 0 relégio marca exatamente 12h, 42n20min @ ‘2hdomin 6, em centimotias, iqual a: (2) 30 nul 7 (0) 1041+ V3) (a) 20 HEE Unita Consideramos quatro vetores de médulos iguais 25,0, tais que, 20 se determinar sua resultante pelo método do poligono, observa-se um quadrado, dando resutante nua. Se ‘rocarmos os sents de dois deles, consecutivos, aresutante fra médulo aproximadamente igual a: (2) z0r0 80 ©) 40 ) 50 (2) 19,0 Unifor A soma de dois vetores de médulos 12 Ne 18 N tem certamente 0 madulo compreencso entre: ©) GNe18N (0) Ne18N (| 20Ne3IN 5) BNeQON 1) 12NO30N HEI Fatec Dados os votores A. B e C, representados na figura em que cada quadricla apresenta lado correspondente a uma uniade de medida, 6 corretoafirmar que a resutante dos vo- tpres tem médulo: 4 on 6 me 4 Frente 1 TED Meckenaie resutate de dois vetores perpendiculeres en- tre si tem mado igual a 120. Sabendo que 0 médulo de um dos velores 6 0 dobro do outro, calcul os médulos dos dois vetores. [EDI dads os votores: a= di-2j, 8=-di-] © 6-si-4j, fom que | e | séo votores ortogonais, resova a equagao: 3-95-28-3 ETE boi vetores perpencicuares entre sie 5, s80tais que: Determine os médulos de 4 e 6, sabendo que [HDI Determine 0 vetor soma 8 em cada caso a seguir, calcu lando 0 seu médulo @ 0 &ngulo formado com a horizontal @) suf su su Je b) mou Conceitos de Gnematica vetorial PUC-RS As informagées a seguir referem-se a um movi- mento retilineo realizado por um objeto qualquer. L__Avelocidade vetorial pode mudar de sentido. I Avelocidade vetorial tem sempre médulo constante, IIL A volocidade vetorial tem diregao constant. ‘Aalternativa que representa corretamente © movimento rebli- (©) todas. ©) somente Ile IL (0) somente I. (©) somente | IL (c) somente 1 [EEX Esa1-MG 0 movimento retilineo unitormemente acelerado tem as seguinies caracteristcas. (9) Aseleragéo normal mula; aceleragao tangencial constante ‘erento de 2070 @ de mesmo sentido que a velocidade. (0) Aceleragao normal constante diferente de zero; aceleracao ‘angencial nul (0) Aeeleracao normal mula; aceleragao tangencial constants diterente de zer0 € de sentido oposto ao da velocidade, (0) Aealeragéo normal constante diferente de zero @ de mes: mo sentido que a velocidade. (c) As aceleragses normal e tangencial néo so grandezas re- levantes ao tratamento deste tipo de movimento. TEEN PUC-MG Leia atentamente os itens a seguir, tendo em Vista um movimento circular © uniforme. |. Adirego da velocidede & constante I. Omédulo da velocidade néo & constants. IIL Aaceleragao 6 nula Assinale: (2) s@ apenas |e lll estivarem incorretas, (0) 80 todas estverem incorretas (©) 88 apenas |estivor incorrota. (2) s@ apenas Il estverincorreta. (c) s@ apenas Ill estverincorreta. [ES] FI Para um mevel que descreve trajetéria circular com velocidad constant, podemes afirmar que: (9) valor da aceleragio 6 nulo (0) valor da aceleracao ¢ constante. (©) valor da velocidade varia em fungo do tempo. (9) odeslocamento 6 nulo para qualquer intervalo de tempo (©) ovalor da aceleragao varia em funcao do tempo. EGA ure 2008 Em rotacao aos conceitos de movimento, con: sidere as sequintes afrmativas. 1. Omovimento cicular uniforme so da com velocidade do rmédulo constante 2. No movimento reilineo uniformemente variado, @ acelera~ fo 6 varivel. 3. Movimento retline uniformemente variado © movimento circular unitorme 880 dois exemplos de movimentos nos uais um objeto em movimento esté acelerado. 4. Movimento retiingo uniforme ocorre com velocidade cons- tanto e aceleracao nula ‘Assinale a allernatva correta. (0) Somente as afimathas 1,2 © 3 sfo verdadeias. (0) Somente as afirmativas 1,2 ¢ 4 sto verdadeiras. (©) Somento as atirmatvas 1,3 @ 4 sdo verdadeiras. (0) Somente as afitmativas 8 € 4 S80 vordadsiras, (c) Somente as afirmativas 2 ¢ 4 sao verdadeiras. [EE Unifor As atirmagées abaixo referem-se ao movimento de Um automével que percorte, com velocidad escalar constante do ‘60k, um recho de estrada com muita eunvas, durante 16min. |. Odestocamento escalar foi de 16 km. Il. Aaceleragio vetoria! do automével fo! constante. IIL Aaceleragao vetenal do autemével fo! sempre mula Dentro as afirmagées: (0) somonte 6 corrota () somente I! é correta, (©) somente Ill é eorrota (©) somente Il Il saa coretas. (c) todas sao coretas. Fisica [EDI EMS 2002 No estudo do movimento, € correto afirmar ue (2) em movimento uniforme, o vetor velocidade nunca varia (0) em trajetéria retlinea, pode haver aceleragao centripeta (0) emmovimento uniforme, pode haver aceleragaa (©) em movimento retiines © uniorme, 0 vetor acoloragso pode varias (0) om movimento uniformemente variado, a velocidad nunca pode ser nul EDI FCC durante 0 sou estudo de mecanica, um aluno reall- 204 diversas experinoias de laboratéra. Revisando-8s,reuniy as figuras 1, 2,3 ¢ 4, obtidas em experiéncias diferentes. Os pontos indicam as posigbes de um mével, obtidas em intervalos {6e tempo iguais. ‘Analisando as figuras, ocomreu ao aluno a sequinte pergunta: “Em quais das experiéncias a aveleragao do mével nao foi ula” Respondeu a questio, afirmando: (9) apenas em te 3. (0) apenas em 2,364 (0) apenas em 1,364 (0) nas quatro. (c) apenas em2e 4. FETE UFG Associe as atternativas A, B,C, De E abaxo com as proposigées |, Il Il, IV'e V. ¥ © & sao a velocidade © a acele- ago instanténeas, respectivamente: A c. E 7 wy L_ movimento de velocidade vetorial constante no tempo. 1. movimento retiineo acolerado IL movimento retifneo retardada. |. movimento circular de velocidade escalar constant. movimento circular uniformemente acelerada, Capitulo 6 Deslocamento vetorial [EEA UNEB-BA Um jogador de gotte ne- cessita de quatro tacadas para colocar a bola no buraco. Os quatro daslocamentos festfo ropresentadas na figura ao lade Sendo d, = 15 m, d,= 60m, d,= 30m ‘8d,= 1,0 m, a distancia inca da bola ao buraco era, em metros, qual a 2) 50 4 (0) 13 (17 (©) 25 [EEA UFPB 2006 um cidadao esta @ procura de uma festa Ele parte de uma praca, com a informagao de que o enderego pro- ‘curado estaria situada a 2kmaa norte. Apds chegar ao roferiso local, ele recebe nova informacao de que deveria se deslocar 4km para © lesta. Nao enconlrando ainda 0 endereco, 0 ci- ‘ado pode informacéo a outta pessoa, que diz estar a fos ‘a acontecendo a 5 km ao sul daquele ponta. Seguindo essa dca, ele finalmente chega ao evento. Na situagao deserita, ‘a médulo do voter deslocamento do cidadso, da praca até o destino tinal, é: fo) 11k () 4km () 7m (©) km Skm ZA UFPs 2008 Uma bola de bithar sofre quatro destocamen- 10s sucessivos representados pelos vetores dj, d,, Gy © a, epre- sentados no diagtama a seguit O desiocamento resutante & da bola esta corretamente des cnt em: () G=-4i4 9} 0) Ganzi) ©) G=2ieaj () Gaate2} ©) Gaainaj Frente 1 [EEA Famise uma particula se move em um plano, em relacao ‘2 um sistoma do eixas cartesianos fixos, sondo x @ y as coor ‘enadas de sua posigfo. Os gréfieas a seguir nos dio xe y em {ungao do tempo t em) em) 40. 40) 0 30) {—— 201 101 a Pts sw Pass we Dentre 0s valores a seguir, o que mais se apraxima do médulo db velor desiocamento do mével entre os instantes t= 2,0 5 & 1=9086 100m () 400m (0) 206m (e) 80m () 300m ‘Velocidade vetorial [EEX Unisa-SP um projétil ¢ langado vertcalmente para cima, ‘com volocidade escalar 200 mis. A velocidad vetarial média «© projtl, para o intervalo de tempo que vai do langamento até ‘instante em que o projéti vol go solo, tem médulo igual a: (©) 400 mvs () 2010 (») 200 mis ©) 50s 100 mis Considere uma particula em movimento sobre 0 plano ‘artesiano Oxy Suas coordenadas de posi¢éa variam em fun- ‘0 do tempo conforme mostram os graficos @ seguit, xm) 50) 20) No intervalo de {,= 0 a t, = 2,0 5, caloule: 2) a intonskdade do deslocamento vetorial da particula b)_aintensidade da sua velocidade vetorial mécie. [EAI Vonesp & escada rolante que liga a plataforma de uma ‘stacéo subtorranea de metrd ao nivel da ia move:so com swlocidade constant de 0,80 mis a) Sabendo-se que a escada tem uma inclinagdo de 30° em: relagdo & horizontal, determine, com o auxfio da tabola adiante, a componente vertical de sua velociade. Lace) ar | 9800 | 0867 er | oger | 0500 b) Sabendo-se que o tempo necessério para que um passa- Piro soja transportado pela escada, do nivel da plataforma ‘ap nivel da rua, 6 de 80 segundos, determine a que pro- fundidade se encontra o nivel da plataforma em relagao a0 nivel da tua, er) 2003 Pardal é a denominagao popular do dispositivo ‘6ptico-olenioo utlizado para fotografar veiculos que superam Um determinado limte estabelecido de velocidade V. Em um {recho retlineo de uma estrada, um pardal é colacado ferman- do um Angulo @ com a diregio da velocidade do carro, como Supenha que a pardal tenha sido callbrado para registrar velo- cidades superiores a V, quando 0 angulo 0 = 0°. AA velocidade v do vetoulo que acarretara 0 registro da infragao pelo pardal, com relacéo & velocidade padrlo V, sera de: v (o) Veena ox ond (0) V.ease @ cos ED UcsAL-BA Uma particula percoreu a trajetéria MNPO, representada na figura a seguic Os instantes de passagem pe- los diferentes pontos esto anotados (em segundos). Note 0 108 om e000 138 208 Sul 12) Avvelocidade escalar média da particula durante os 2.5 de ‘movimento foi, em ems, igual a (2) 60 ©) 45 (0) 98 ©) 25 (©) 20 b) A volocidade vetorial média da particula durante todo 0 percurse tem médulo, em emis, igual a: &) 80 ©) 48 () 20 0) 55 ©) 25 Aceleragao vetorial EEL Fi um automsvel realiza uma curva de raio 20 m com velocidade constante de 72 kmh, Qual é a sua aceleragio du- rante acurva? (2) 0 (©) to ms? (0) Svs? (6) 20 mis? (©) 96 mis? EEA Um satéite descreve uma drbta crear de raio om tomo da Tema. Admiindo que 0 mevimenio soja uniforme de periodo gual aT, aponte a allernatia que raz 0 valor coroto te ionsidade da acloragdo vetoria eo satéie: AR wR (@) zon © 8 o ; ; ? EAI Unitau Uma particula tem movimento circular uniforme de velocidade escalar 10 mis, dando uma votta @ cada 8 segun- dos. O modulo da acelerag0 vetorial media para um intervalo de tempo de 26: 2) v2 mis? (b) 5V2 mvs® fo) 28 mvs? (o) amis? (©) Sms? [ELI UFSC um disco gira, executando um movimento circular Uniforme A distancia que separa os pontos Me N, assinalados ra figura, 6 de 20 em Sabendo-se que 0 didmeto do disco & {de 80 cm, determine a rezéo (quociente) da aceleracao centr peta ay.do ponto N, om relaco & aceloragao centripeta a, do Ponto Mt. FEI Vunesp ume particula desioca-se num plano, partindo da ‘ongem, com velocidade %p =6 e aceleragéo constanta, dada pelas componentos a, = 3,0 mis* 0 a, = 4,0 mis? 4). Calcul 0 instante t para o qual o méduio da velocidade da particula € 40 mis, b) Determine as coordenadas x e y da particula no instante t caleviado no tem a IEA PUC-SP Um mével parte do repouso © percorre uma tra- Jet6ria creular do aio 100 m, assumindo movimento uniform: mente acelerado de aceleracao escalar 1 mis? a) As componentes tangencial e centripeta da aceleragao va- Jom, respectivamente, apd 10s: ) 1 mis? e 10 m/s® (a) 10 mis®e 100 mis? 1) 10 mis®0 t mis? ©) Ais? 01 mist ©) toms? 10 mis? Capitulo 6 b) Ongulo formado entre a aceleracao total e 0 raio da traje- {ria no instante = 10 § vale: fe) 180° @) 4s ) 90° () 90° fo) 60° A figura representa os velores velocidade (V) @ acelera- ‘go () de uma particula num certo instante t, em uma trajet6- fia cujo raio de curvatura vale R. ar i Sendo R = 48 m, caleule, no instante t: 2) omédulo da aceleracao escalar da particule, b) avelocidade escalar 5 m/s#, sen 97° = 0.6 e cos 87° = 0.8, FEEL UFMS 2005 Uma particule executa movimento uniforme no sentido antthorério com velockiade engular da ( 2) rads sobre uma circuntoréncia de didmetro AB = 8 cm Sabe-se que ‘3 segundos apds passar polo ponto Aa partioula esta passan- «do por um ponto C. Ecorreto afirmar que: (2) Operiodo, a aoeleragao centripeta © a velocidade escalar da particula no ponto C sao, respectivamente, 4 5, zet0 @ 4noms. oat osen ac (2) on (c) © médulo do vetor velocidade média no trecho AC ¢ (weave 3 |) on pots A, Be Cao wértees dou ngueisseles |) epernge a acelrfio cones «occa excl ‘parte tm pan Cs, emecivament, 8s 700 @ rom coms Frente 1 Equacao parametrica do movimento EI Fovest uma particula desioca-se em um plano Oxy, de modo que sua abscissa x e sua ordenada y sio dadas pelas seguintes equagdes horérias nde x ey sao dadas em metros e t em segundos. 2) Qual o médulo da velocidade? b) Qual a equacao da trajotsria? ¢) Qual a forma da trajotoria? Composicéo de movimento — unidimensional EFFSP Um patrutheiro viajando em um carro dotado de ra- ‘sar, a uma velocidad de 60 kmh em relagBo a um referencial ‘x0 no solo, 6 utrapassade por outro automével que viaja no mesmo sentido que ele. A volocidade indicada pelo radar aps ‘a utrapassagem & de 20 km. A velocisece do out automé- velem relagao ao solo &, em kr, igual ©) 80 (0) 48 ) 60 (0) 8 ©) 90 IIE Fuvest num vagiotorroviro, que se move com velocida ev =9 mis com relagao.a0strihos, estéo dois meninos, Ae B, ‘ue correm um em drepao a0 out, cada um com velocidad v=8 mis com relagdo a0 vagio ‘As valocidades dos meninos, v,@ ¥, com relagao aos tihos sero, respectivamente: (2) 6mseo (0) SmseS mis 009 mls (9) 9mse0 (e) 0e6 mis [EDA Mackenzie Quai deve ser a intensidade e 0 sentido da velocidade, em relacao & Terra, de um aviae veando numa linha faralela 20 equador, de latitude 60° (equador: latitude = 0°), fara que fique em repouso em relagto 0 Sol? Admita 0 raio, «a Terra igual a 6.000 km. Nota: Nao considere o movimento de Wanslagao da Terra em relagao a0 Sal EEE Uiop és caros se mover numa pista retina As veloc dades indicadas na figura foram medidas em relagéo a placa de tstaclnamero probido presa& peta A fimetiva nconrta & (2) omédule da velocidade do carro A é de 120 kmh para um referencial no carro C. (0) omédulo da velocidade do carro B é de 100 knuvh para um referencial no carro C. (c) omédule da velocidade do carro B ¢ de 140 knuh para um reforencial no carro A. (a) omédule da velocidade do carro C & de 20 kenvh para um referencial no carro B. (©) 8 caros Ae B podem ter os midules de suas velacidades ‘guals, conforme a escolha do reterencial EEA PPE Uma escada rolante liga dois pisos A e B, movendo- 86 com velocidade ascendente e constente v, = 0,5 mis, como lustta a figura. Desoendo, uma pessoa gasta 10 segundos para ir do piso B 20 piso A am 2) Qual a velocidade da pessoa em relagao 20 solo? b) Qual a velocidade da pessoa em relacao & escada? [EE UFPE 2007 Um barco de comprimento L =80 m, navegan- do no sentido da correnteza de um ro, passa sob uma ponte de largura D = 25 m, coma indicade na figura, Sabendo-se que a velocidade do barco em relagéo ao rio é v_= 14 kmh, € a velo- cidade do to em relagao as margens é Vp = 4 kmh, determine ‘em quanto tempo © barco passa completamente por baixo da Ponto, em segundos. Fisica [EEA VEL um barco, com 0 motor a toda poténcia, percorre: {60 kmem 2h, descendo um rio Em sentido contro, ele per- ‘corre 40 km em igualintorvalo de tempa. A velocidad do barco ‘em relagao &s aguas © a velocidade das éguas em relagao as rmargens do rio sao, respectivamente, ern krvh,iguals a: (©) 20030 (©) 25020 ©) 125075 (0) 25e5 ©) 9005 Uesb Um barco, desiocando-se no sentido contrario a0 dda correnteza, leva 0 tempo t= 20 s para irde um ponto Aa um Ponto B, sitados sobre a mesma margem de um rio, @ gasta tp pa ota co pn Bi ono A abe vlc bao eh a A a, bora (2) 20m (©) 60m (0) 40m (©) 80m (©) 100m Composigio de movimento — bidimensional [EI cetine-se velocidade relatva de um mével A em relagto ‘2 um mével B pela equacao vetorial Vag = Vq~Va.€m Que: ‘ap = velocidade de Aem relagéio a B Jy = velocidade de A em relagto a Terra. velocidade de Bem relagao a Terra. Determine 0 médulo de U,s, nos seguintes casos: °) / oe uaz 151s v= 7 mis [EEA Fesp um motorista viaja em um carro, por uma estrada ‘em iinha reta, sob uma chuva que cai vertcaimente @ uma ve- locidade constante de 10 ms (em reiagdo ao solo). Se 0 carro se move da esquetda para a deta com velocidade constante igual a 72 kmh, para o motorista, as gotas de chuva parecem ‘estar caindo na diego |, II, Vou V,conforme o esquema? Capitulo 6 y= 72 kmh ft wo) Vv om ow EX] Vonesp um homem, em pé sobre uma platatorma que se move horizontalmente para a direita com velocidade constante v= 4,0 mis, observa que, a0 incinar de 45° um tubo clinica ‘co, permite que uma gota de chuva, que cal verticalmente com velocidad © constante em relagao ao solo, aravesse 0 tubo sem tocar em suas paredes. Determine @ velocidade c da gota da chuva, em mis. FU-Htadna Um barco atravessa um tio de margens reti- neas e paralelas, com velocidade J, em relagfo A agua, a ‘qual 6 perpendicular &s margens. A velocidade das aguas em rplago as margens & Yo, Assinale a aternativa falsa. |e) Sendo houvesse correnteza, 0 barco gastaria menos tem- po para passar de uma margem & out. a (c) Se nao houvesse correnteza, o barco gastaria o mesmo tempo para atravessar 0 fio (0) Sea velocidade da comrenteza fosse duas vezes maior, 0 tempo gasto pelo barco na travessia, ainda assim, seria 0 mosma, [e) A velocidade do barco, em relagio as margens, ¢ |) O tempo gasto pelo barco, na travessia, & Taig +%o, onde v= Jug +ve. Frente 1 EA Fovest um barco atravessa um rio de margens paralelas 6 largura d = 4 km. Devido a comrentaza, a componente da selocidade do barco ao longo das margens é v, =0,5 kmh em relagéo as margens, Na diregdo perpendicular &s margens, a ‘compononte da velocidade & vq=2 kmh. Pergunta-so: {8} Quanto tempo leva o barco para atravessar o io? b) Ao completar 2 travessia, qual & 0 destocamento do barco na diego das margens? Um veleiro desaja se mover para o nordeste, sendo que ‘ovanto sopra de leste para oeste. Na figura a seguir, represente ‘adirogo do barca. No, EZY Puccamp um barco sai de um ponto P para atravessar Um fio de 4,0 km de largura. A volocidade da correnteza, em relagéo as margens do ro, & de 6,0 kmh. A travessia é feta segundo a mero distancia PO, como most 0 esquoma repro senado a seguir, e dura 30 min ‘Avvelocidade do barco em retagao a correnteza, em knivh, é de: (2) 40 w) 10 (0) 69 ©) 12 be) 80 EB Feteccmretagao ava, umavido oa para olestocomvelo cidade de 120 km e esta sujeto a um vento norte com volocidade de 50 km, Analse as firmathas. |. Oavido voa aproximadamente de leste para nordeste IL Avelocidade resultante do avido & de 130 km/h, IIL Se 0 avido voasse para 0 norte, sua velocidade seria de 170 krvh, ‘Sdo corrotas as afirmativas: (©) len (0) Wet fo) Met (c) todas so conetas (©) apenas uma é correla. Composigo de movimento — roda EEA FM Sonta Casa Uma pedra se engasta no pneu de um ‘automével que est com velocidade uniforme de 90 kmh. Su pondo que o prewnao patina nem escorrega, e que o sentido {de movimento do automével & 0 posit, 0s valores algébricos Iminimo e maximo da velocidade da peda em relaglo ao solo, ‘em kmh, sae (2) 180 180 >) 0090 ©) -B0e 180 (0) e990 () 08 180 FEIA rode da figuta tla sam escone gar, parelelemente a Um plane verteal xa. O centro O ca roda tem veleedade cons- tanto v= S m/s Qual 6 9 mécuo da velcidade do porto B 9 instante em que o diémetro AB ¢ paralelo ao plano de rolamento? 7D Im cicksta dasloca-se em movimento retiirg0 @ uni- forme, com velocidade de 6,0 mvs. Sabendo que as duas rodas a bicicleta t8m diametros iguais @ 60 cm, calcule: 1a) avelocidade angular da catraca rigidamento ligada & roda trasoira. b) a relagdio entre o raio do volante acoplado acs pedals (r,) © oralo da catraca (r,), de modo que o cicista realize 60 peda- ladas completas por minuto, Fisica TEXTO COMPLEMENTAR Navegando contra o vento Capitulo 6 Como fazer 08 navies a vela pora navegar “contra © vent ou, como dizem os morinheiros, pors navegar “cochado”® De fato, um marinheiro he dirs que voc8 ndo pode navegar diretamerte conta 0 vento, mas quase, formando um éngulo oqudo com 0 diregdo na quol sopra o vento. © éngulo, cortudo, & muito Fequeno - aproximodomente um quarto do éngulo reto — e 6, real mente, difl entender que ciferenca hé ertre navegar cretamente contra 0 vento ov num éngulo de 22° com ele Contudo, existe uma diferenga e veremos por que um barco ‘ovela pode se utlizar do venta para singear “cochado”. rimeiro mente, entetonto, vejames como 0 vento age sobre cs velas em garcl, ou em que direcio ele orrasta a vela quando sopra sobre ela. Suponho que voc# esté pensondo que o vento empurra avela sempre na diregéo em que sopro. Nao & assim, esse & 0 erro bas: co, como sempre, derivado do senso comum. Quolqver que seja o direcéo em que sopre, sempre arrasta a vela na dregae perpendiculer 0 plano desta Esse & um princpio basco da Nuidodinémice: fides nBo resis tem o esforgas tangenciais, openos a esforgos normals. A forca que Un fluid aglica numa parede & semore perpendicular a essa parede. Imagine que © vento sopre no direcéo indicada peas flechos do lustragio a seguir), onde a linha AB representa avelo. Desde que 0 vento pressione iguelmente toda « superficie da vela, pode: mos substituir o pressio do venlo pela forco R oplicada no centro do velo. Decompondo essa forco, nds obtemos Q, que & perpen dicular 8 velo, € P, que se confunde com el (o). Esta climes ado empurra absoluiomente o barco, porquonto o airto ene o vento & Co velame & nulo— ess0s so as tos forges tangenciois que citomos ‘cima. Sobro a forea @, que impele a vela segundo um éngulo relo ~ 85505 so 0s fais forgas normeis ‘yerto ‘verto TN “UL Ae Um ver conscientes desse foto, pedemes compceender foci mente por que uma emlbarcagée pode navegar quase contra 0 vento formondo um éngulo agudo. Facamos © segmento de reto KR’ da iusrogéo © sequirrepresentar 0 quia do barca. O vento sopca se undo um éngulo ogudo « esta linho, no diregao representodo pelos dlechos. AB 60 prépria velo, que est colocada de fol maneira que seu plano divide © éngulo ere a direc da qui e a do venta Esse ¢0 éngulo agudo (cerco de 22" que citamosna introdugaa. Esso mesma iusrocdio mostra como 0 forgo @ & decomposta em § eT. Guia A © impacto do vento sobre o vela é indicado pela forego @, a auol, como sabemos, deve ser perpendicuir & vela. Decompondo-a, obiemos a fore T, perpendicular & cuilha, ¢ « forgo $, que se con- ‘unde coma linha da quit. Como 0 movimento do bete no sentido de T encertr uma fori resisténcio cferecida pelo aqua (a quia da ‘embarcagio mergulha profuadamente), 0 ferca T ¢ cnulada quose ‘ololmente pela resisténcia da agua Restasnos apenas aforga S, que, dirgida pora frente, impele o barco para frente, em Angulo, poe os- sim dize, nas garros do vento (pode-se provar que o forga $ & maior auondo o plano da velaesté enire as drecSes do vento e do quia. Comumente, esta manobro & redlizodo por meio de movi- mentes em 2igue-zague, come mesiramos 10 figuto, © que, em linguogem maritima, chama-se *navegor & bona’. @ lll e Prot luizFemaz Not. . Frente 1 [*y ESUMINDO Velor ¢ 0 enle motemeético que representa todos os segmentos crienlados com © mesma ditegdo, mesmo sentido e mesmo médulo. Um yetoréutilzodo na representacéo de uma grandeza vatorial, como forca, aceleracé0 e velocidade. Diferentemente do grandeza ‘scalar, que necessita apenas de um valor numérico e uma unidede pora ser defnida, [Figura ‘© grandezo vetoricl precisa de direcdo, sentido e médulo, ‘Aém da cirec6o, sentido e médulo de um vetor, estudomos os conceitos de: + vetor oposto: vetor com mesma cirecéo e mesmo médulo de outro vetor, mos sertide contri, + yetor nulo: vetor com médulo nulo. + yetor unitério: vetor com médulo igual a | + vetores iguais: vetores com mesmo médulo, mesmo diregao © mesmo sentido, A odicao de vetores pode ser efetucds por rés métodes: + regro da poligonal:veja a figura | + regra do parclelogramo: veja figura 2 + método de decomposigao de vetores: odes os vetores 0 serem somodos so decomaostos em duos diregSes, ¢ o vetor soma é a soma das resultan- tes em coda uma dos duas dircoes Estudomos cindo: c + Subtracéo de vetores:é idértica 6 soma de vetores, apenes tomando d + Multipicagéo de um numero real por um vetor: o produto de n por a A Cinemética vetorial estude 0 movimento dos corpos com o preocupagéo de coracterizar ¢ médulo, a ditecdo e o sentido dos gron. -dezas posicio, velocidade e aceleragéo. ee er eee eee eee See + webidade lr 2, «7 + oceleracéo vetorial média: 6,, = 2 £ importante observar que « diracéo da velocidode vetrialinstantinea ¢ sempre tangents 8 trjetera,o sentido € 0 masme do movi mento € « médulo 6 6 mesmo dovelocidade escoer instanténea Demonstro-se que A|<|Ad, [7 in| 2 [Onl Sendo que AF] =|As, Fn] = ml 3m] no cos0 de rojetéra retiinea Vimos que o estude da acelerasdo &facitade quando a decompomos em das diego ial e normal @trajetoria, om que ‘e médulo da aceleracto tangencial é igual a9 médule de ocelerocdo escolor @ 0 médulo do ocelerocéc centipeta (ou normal) & dado por: fe l= fem que v 60 médulo de # eR 60 roio de cunatura do trojet6ria. E, poro concluit,estudamos o composigéio de movimentos que, em linhas gerais, pode ser escrita por: Ya = Pac + Vou jg = velocidade de A em relogéo © B Tac = velocidade de A em relogéo a C Yep = velocidade de C em relocio 0B Essa relagio entre velocidodes vetoriais também é vélida para deslacomentos vetoricis e acelerocées vetoriis: a Fisica HM QUER SABER MAIS? @ sizes * 1 . Capitulo 6 Grandezas escalares ¢ grandezos vetorcis HE vrs as afirmativas: 1. As grandezas votoriis sempre podem ser somadas, IL. Uma grandeza vetorial pode ser somada com uma grande~ za escalat. UL, Pode-se multiplicar uma grandeza vetorial por uma escalat IV, Apenas as grandezas escalares tm unidades. «esti(20) correta(s) somente () Tell. ok ov (©) Lel¥. i) ML Operacées com vetores HEE FACS-BA Considerando © conjunto de vetores represen indos a seguir, dlassifique as sentengas em verdadeiro (V) ou {also (F). H+ k4g42-050 HEME Unb Quatro vetores, A, B,C eB, iguais em médulo e representando uma certa grandeza fisica, estio dispastos no plano (xy) como mostra a figura (a= 30° e = 60°), CCssifique as afirmagoes abaixo ern verdadeiras(V) om flsas (F). [ A+B+C+D=6 © Oresultado de A +B:+€ +B 86 pode ser nulo se 08 ve- ‘ores coincidrem com os semicixos xe y. (| A+b-C=6 A+B=DsC_ L B+€=4b+A) | AsO) 23 [ ‘Asoma dos midulos [+ [5]+[C|+[BJé nue Asoma algébriea das projeyies dos quatro vetores sobre ocixox é nua. EEE Unb Ao se determinar a resultante de seis vetores de mesmo médulo k, pelo método do poligono, foi obtido um he~ ‘igono regular, dando resultante nul, Se wocarias o sentido de trés deles, alternadamente, a resultante teré médulo igual a: (@) 2k (>) 2ye ©) 6 Mackenzie Na figura a seguir, esto representados cinco: ‘etores de mesma origem e cujas extremidades esto sobre os vértices de um hexigono regular, eujos lados medem k unida- des. Calcule © médulo da resultante desses vetores. HEM UPB 2009 (Adapt,) Dois homens, com auxilio de duas ‘ordas, puxam um bloco sobre uma superficie horizontal lisa & sematrito, conforme ropresentacio a seguir. ” Le KA rN toy bok Considere que os médulos ¢ diregdes das Foreas exercidas pelos homens sio dados por: + F=SNeF,=10N + cos8=0,8 coos $= 06 ‘Nessa sinungio, é correto afirmar que a forga resultante no blo- co, em newtons, é dada por: (o) 81 +10) © 0i-s ©) 10;+10} co) si¢10} ©) Ii Mackenzie Um sistema é constituido por duas forgas ‘e direpdes perpendiculares entre si e de intensidades 6D Ne 80 N. A forga resultante desis duas Forgas forma eom a forga 4 intonsidade 80 N um Angulo cujo sono vale: (2) 0,50 © 080 () 0,60 fe) 100 6) 0,75 HE ila 0s vetores a, 6 e &, representados a seguir, tém re- sultante nula. x6, sen 60° Sabendo que | sen 45° = cos 45° =~, podemos afirmar que os médulos de 2 He valem,respectivament: wae Me ies ten Beni «603 KEE Determine 0 vetor diferenga i= A—B em cada caso 1 seguir, calculando seu médulo eo Angulo formado com a borizontal. a) » A MEE ure 2003 Mc N sao vetores de médulos iguais (M|=|S|=M). 0 vetor Mé fixe ¢ o vetor N pode girar em torno do ponto 0 (veja figura) no plano formado por Nt e N. Sendo R=M+N, indigue, entre os grificos abaixo, aqucle ‘que porle representar a variagiio de |R| como fungtio do dngulo O entre MeN nu eo ° a (aw. fa) aM| ° z or ° vi " Vr -om}--4 () aM fo) 2M Nf ° ¥ ae ° * Be | Fisica Conceitos de Gnematica vetorial HEE ec 2008 Lim carro com velocidade de médulo constan- te de 20 m/s percome a trajetiria descrita na figura, sendo que ‘de Aa Ca trajetbria &rtilinea e de Da circular, no sentido indicado. Assinale a(s) proposigio(Ses) corres) 01 O carro tem movimento uniforme de Aaté C. (2 O carro tem movimento uniforme de Aaté F. 4 O carro tem aceleragio de Aaté C. (05 O carro tem aceleracio de D até F. 16 O carro tem movimento retilinco uniformemente variado de Dalé F Soma | HEE 6 eritico a seguir representa » médulo da velocidade (8) de um automSvel em func do tempo (t) quando 0 mesmo percorre um trecho circular de uma rodovia: aa © 54 Em relagio a esse movimento, podemos afirmar que: () entre Ae B, a aceleragio tangencial & nula, (>) entre Be C, a aceleragao tangencial é muta (c) entre Be C,a aceleragao centripeta ¢ nul (¢) entre Ce Da aceleragio centripeta € nula. (6) entre € e D, a aceleragiio tangencial tem sentido oposto a0 da velocidade. UEL Das afirmativas abaixo: 1. Quando a velocidade de um corpo & mula, sua aoeleragdo & também nul IL. Quando a aceleragdo de um corpo ¢ nula, sua velocidade & também mula Ill Os vetores velocidade e aceleragao podem ser perpendicu lores entre si (6) somente 1 corretn () somente I é corre (6) somente Il e II sto cometas. ©) todas sao cometas. (©) somente HIE écoreta [EE UFPA Uma particula percorre, com movimento uniforme, uma trajewria nao retilinea, Em cada instante, teremos que: Capitulo 6 (2) 95 vetores velocidade ¢ accleragéo io paraletos entre si. (>) avelocidade vetorial & nula. (©) asvetores velocidade e aceleragiia sto perpendiculares en= tre si. (\) 05 vetores velocidad & aceleragdo tém diregdes indepen dentes. \c) o valor do angulo entre 0 vetor velocidade e o vetor ace ago muda de ponto a ponto, HGR PUC-85 Com relagio a velocidade e a aveleragiio de um ‘orpo, & conta airmar que (©) aaceleraglo é nula sempre que o médulo da velocidade & constante. (0) umeorpo pode estar acelerado mesmo que o médulo desua velocidade sea constante. (©) @ aceleragdo centripeta é nula no movimento circunfe- rencial. («) sempre existe uma accleragao tangencial no movimento citeunferencial (©) a velocidade € diretamente proporcional 8 accleragio em qualquer movimento acelerado, HEE Anaiise as proposigdes a seguir ¢ determine quais sto ‘contetas, D1 Sea velocidade vetorial de um ponto material é constante cento nul, sua trajetdria pode ser retilinea, mas nao neces sariamente, 02 Para que a velocidade vetorial de um corpo permanesa constante, ele deve se maver em MRU. 14) Duas pessoas sentadas em um mesmo automével podem ceaar se deslocando em relagho a estrada com diferentes velocidades lineares 0S Quando © médulo da velocidade de um mével for eanstan- te, esse mével nao possui accleraeao. 16 Enguanto a aceleraydo vetorial de um mével permanece cconstante, nlo pode haver alteragio na diregio da veloci- cade vetorial Soma= | PUC-MG As figuras mostram reprodugdes 1 ues folografias estroboscépicas, cada uma ‘ortespondendo ao movimento de urna particule ‘em um plano, Em todas as fotos, duas posigses sucessivas da particula comespondem sempre a Siuapso® uum mesmo intervalo de tempo, a saber, 0,1 se- [*———] gundo, . Sobre essas situagdes, analise as seguintes afir- | * magbes. . L Fxiste accleragio centripeta om Beem. Samtasy I, Existe aceleragao tangencial em Be emC. 11, Em uma das situagSes no hd aesleragio, Assinale: oe (©) se todas as afirmativas sio coretas, ()) se todas as afirmativas so falsas. (©) se apenas as afirmativas Ie II sto corretas, |) se apenas as afirmativas Il ¢ Ill so cometas. (©) se apenas as afirmativas Ie IT sto corres Sago Fronte 1 EEA FMABC sabendo-se que o mavel P executa um movimen- to cireular retardado, analise as 3 proposigdes a seyuir, assina~ Jando certo ou errado. 6 1. Os yetores que representam, respectvamente,a velocidad vetorial ¢ a aceleragio vetorial sto: 3 ¢ 3 IL, Os yetores que tepresentam, respectivamente, a acelerapio centripela ea tangencial slo: de 6. TIL, Avelocidade vetorial ea accleragao vetorial sto represen tadas pelos vetoes 6 3, respectivamente Respond de acordo com o cddigo abaixo: (6) se todas forem corneas. (>) se apenas Ie Il forem corrtas (©) seapenas Ie Ill forem corretas (©) seapenas I e Il forem cometas. (©) se todas forem incorretas EER 1A 2007 4 figura mostra uma pista de corrida AB CDE F, com scus trechos retilineos e circulares percorridos por um atleta desde 0 ponto A, de onde pare do repouso,atéa chegnda ‘em F, onde para, Os trechos BC, CD e DE sto percorridos com mesma velocidade de médulo constants ‘Considere as seguintesafirmagbes. LO movimento do atleta ¢ acelerado nos trechos AB, BC, DE EF. IL. O sentido da accleragio vetorial média do movimento do aleta ¢ 0 mesmo nos trechos AB ¢ EF. IL, O sentido da aceleracao vetorial média do movimento do alleta € para sudeste no trecho BC, , para sudoeste,no DE. Fntio, esti(o) correta(s): (0) apenas a I (>) apenas al eI (6) apenas a Le U1, (©) apenas alle IHL. (c) todas. Deslocamento vetorial HEDE UFRN A figura a seguir representa os deslocamentos de ‘um mével em wir etapas q 5 Cada vetor tem médulo igual a 20 m, A distincia percorrida pelo mével eo médulo do vetor deslacamento sto, respectiva- mente, iguais a: (2) 20Y5 me 205 mm. (>) 40 me 40V5 m (©) 100 me20V5 m (d) 205 me40m (c) 100 me 40V5 m HEE UFC 2003 figura a seguir mostra o mapa de uma cidade em que as ruasretilineas se eruzam perpendicularmente ¢ cada ‘quarteirio mede 100 m. Voeé caminha pelas tuas a partir de sua ‘asa, na esquina A, até a casa de sua av, na esquina B. Dali segue alé sua escola, stuada na esquina C. 100m A" bo Amenor distancia que voc® caminha ¢ a distincia em linha reta entre a sua casa e a escola so, respectivamente: (2) 1.800 me 1.400 m (c) 1.200 me 800m (5) 1,600 me 1.200 m (©) 1.000 m ¢ 600 m (©) 1400 me 1,000 m EBA PUC-MG Um movel parte do repouso, de um ponte sobre uma circunferéneia de raio R, ¢ efetua um movimento circular ‘mniforme de periodo igual a 8's. Apés 18 s de movimento, o seu velor deslocamento tem médulo igual a: Wo @ 2 HR fc) RVD (9) 2k EEA EN Um mover destoca-se em uma tajet6ra retilinen ¢ na iregao do cixo Ox, de tal maneira que sua velocidad (¥) varia conto tempo (t) de acordo com a equagio: petro? QE oot 2 xm) | Fisica ‘onde t & dado em segundos, v em metros por segundo ¢ 7 é 0 versor mosirado nit figura. Sabendo que para t= 1 s 0 vetor posigao da particula(cuja origem est em 0) dado por ¥ = 21 (com || em metros), determine: 4) 0 ¥etor posigho da particula no instante t= 0 bb) ovotor posigao da particula no instante t= 6s ©) o médulo do vetor deslocamento entre os instantes t= 0-€ i= 6s 44) adistincia total porcorrida entre os instantes t= 0 et = 6s. Velocidade vetorial FEZ Vonesp Uma bola desloca-se em trajetéria retilinea, com ‘elocidade constante, sabre um plano horizontal transparent. Como sos ino, a sombra da bola & projetada vertialmente sobre um plano inclinado, como mostra a figura a seg. LTT aS ‘Nessas condigdes, a sombra desloca-se sobre o plano inclinad em: (©) movimento retiineo uniforme, com velocidade de médulo igual ao da velocidade da bola. (>) movimento retilineo uniforme, com velocidade de médulo menor que o da velocidade da bola. (6) movimento retiineo uniforme, com velocidade de médulo maior que o da velocidade da bola. (©) movimento retilineo uniformemente variado, com veloci- dade de médulo erescente, movimento retilineo uniformemente variado, com veloci dade de médulo decrescente. EEA FB Une particula descreve uma circunfiréncia de raio de 20 em, pereorrendo t da mesma em 8 s. Qual &, em cm/s, 0 médulo do vetor velocidade média da particula no referido ine tervalo de tempo? 1s (b) 20 (©) 25 © 28 (45 EE Unicamp 4 figura a seguir representa um mapa da cidade ) 40 ms (©) 80 voltasis? (©) 100 voltas/s? ‘Uma particula percorre uma circunferéncia de 1,5 m de rio no sentido hordrio, como esta representado na figura. No instante t,, a velocidade verorial da particula é ¥ a aceloragio vetorial rere i Aso (3 Sabendo que [|= 3,0 mis: a) caleule [i by dgase no instante & 0 movimento ¢ acelerado ou retard 4. Justifique sua resposta Uma particula move-se em tajetsria circular de centro (0, com movimento uniformemente acelerado, tendo velocida- de escalar v= 4,0 ns no instante t = 0. A figura representa a aceleragdo vetorialinstanlanea dno instante t= 2,0 s a) omédulo da accleragéo tangencial. by omeédulo da aceleragio ceniripeta no instante ©) avelocidade escalar no instante t= 2,0 4) oraio da trajet6ria. 208. UFMS 2002 Uma particula, identificada pelo ponto Plx, y) € pelo angulo @, desloca-se em movimento uniforme sobre uma circunferéncia de raio 5 cm (vide figura), desere- vendo, no sentido antichordrio, uma volta completa a cada 12 segundos, Sube-se que, no instante (= 0, s informagies que se tem sobre as coordenadas do ponto sho: x= 2,5 eme y>0. y Poeyh Ecoretoafimar que: 61 apantitla ndo tem aceleragdo. (2 @velor velocidad linear nto varia. 04 cada 3 segundos de movimento, 0 méulo do vetor des- Ibcamento da particu é $V em 08 ovetoracelerasto nto varia, nn 1) 0= 54% 4, onde(6) ¢ dado em radianos ¢ (t)em segundos. T+ Et onde (@) (em seg Fisica 32 xeSeos{ 242 sng segundos, on om cies on Soma= | Equagio paramétrica do movimento EEE PUC-SP Uma particula movimenta-se no plano Oxy de ‘modo que as equagdes paramétricas de sua vajetéria sto: xett3 ey=Set ‘com x ¢ y medidos em metros e tem segundos. 2) Quala velocidade da paticula noinstante t= 5 s? b) Em que instante a particula est igual distancia dos cixos Oxe Oy? Em relagdo 2 um referencial cartesiano xOy, uma par ticula se move segundo os seguintes movimentos purciais da os através de suas fungBes horrias, Determine e identifique a ‘euagio da trajetéria do mével em cada caso: (o) N=3G y= 180 (0) x= 61-128: y=4t— 8 (0) N=2-4Gy=5e=2t 2m 2m () x= 3e0s =; y= ssn 3 m x (o) x= 25en 5 y= Beas 3 y 3 Composigéo de movimento - unidimensional EEE Um carro se destoca em movimento retilineo uniforme a 10 m/s, em relagdo a um observador, conforme ilustra a figura ‘a seguir. Presoao carro, ui sistema bloco-mola oscila em mo= vimento harm@nico simples, sendo 6 m/s.0 médulo miximo da velocidad do bloco em relaglo ao carro, Determine os médu- Jos maximo © minimo da velocidade do bloco em relagao 20 observador. FEE PUC dois moveis esto dotados de movimentos unifor- mes sobre uma trajetéria retilinea, de tal forma que a distincia centre cles aumenta de 10 metros por segundo quando se deslo- ‘cam no mesmo sentido e de 30 mettos quando se deslocam em sentidos opostos. Os valores das velocidades destes méveis sto: ©) 20 mvse 10 mis (>) 30.mise 5 mvs () 20 m/s e 20 ms ©) 20mise S mvs (c) 2Sawise 10 ws Capitulo 6 HEDI Fovest 2003 Uma jovem viaja de uma cidade A para uma ‘dade B, dirigindo um automével por uma estrada muito es- rreita, Em um certo trecho, em que a estrada é reta e horizon- til, ela pereebe que seu carro esta entre dois camminhSestangue bidirecionais ¢ iguais, como mostra a figura, A jovem observa «ne 0s dois caminhdes, um visto através do espelho retrovisor plano, € 0 outro, através do para-brisa, parecem aproximar-se dela com a mesma velocidade. Como 0 automével ¢ 0 caminhiio de trés estio viajando no mes- mo sentido, com velocidades de 40 knvh ¢ $0 km/h, rospecti= ‘vamente, pode-se concluir que a velocidade do caminhao que cota frente & (©) SOkmv/h com sentido de A para B. (>) 50kmy/h com sentido de B para A. (©) 40kanvh com sentido de A para B. (4) 30kmv/h com sentido de B para A. (c) 30kmy/h com sentido de A para B. EEEIE r5c 2000 Descendo um rio em sun canoa, sem remar, is pescadores levam 300 segundos para atingir 0 seu ponto de pesca, na mesma margem do rio e em trajetéria retilinea, Partindo da mesma posigio e remando, sendo a velocidade da canca, em relaglo ao rio, igual a 2,0 my, eles atingem 0 seu ponto de pesca em 100 segundos. Apés a pescaria, remando ‘contra a correnteza do rio, eles gastam 600 segundos para re- tomar 20 ponto de partida ‘Considerando que a velovidade da correnteza Vy € constante, ssinalea(s) proposi¢ao(es) correta(s) (01 Quando os pescadores remaram rio acima, a velocidade da canoa, em relagao A margem, foi igual a 4,00 mis. [Nao ¢ possivel caleular a velocidade com que 05 peseado- res retornaram ao ponto de partida, porque a velocidade da correnteza nao é conbecida (Quando os pescadores remaram rio acima, a velocidad da ceanoa, em relaglo 20 rio, foi de 1,50 mis. (SA velocidade da correnteza do rio € 1,00 nv. ponto de pesca fica a 300 metros do ponte de partida [Nao é possivel determinar a distincia do ponto de partida ag 0 ponte de pesca Fronte 1 © Como a velocidade da eanoa foi de 2,0 m/s, quando os pes ‘adores remaram rio absixo, enti, a distancia do ponto de partida ao ponto de pesca é 200 m. Soma =| ITA 2009 Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo eonstante 0 médulo de six velocidade em relagao a Agua. ‘Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com 08 motores desligados? (0) M4 hoas 30 minutos (>) 13 horas e 20 minatos (c) Thoras ¢ 20 minutos ©) Whoras (6) Nao & possivel resolver porque nao foi dada a distincia percorrida pelo barco. Uer| 2006 (Adapt) Um barco percorre seu trajeto de sescida de um rio, a favor da correnteza, com a velocidad de 2 mvs em relagdo & éyua. Na subida, contra a correnteza, retor~ rando no ponto de partida, sua velocidade & de & m's, também ‘em relagdo Agua, Considere que: —obareo navegue sempre em linha reta e na diregdo da cor- renteza: ~ avelocidade da correnteza seja sempre constante; a soma dos tempos de descida e de subida do barca seja igual a 10 min. Assim, a maior distancia, em metros, que o barco pode percor= sscendo ou subindo o rio, ¢ igual a ©) 1250 1) 1750 (>) 1.500 (©) 2.000 Composicio de movimento — bidimensional TEER Vonesp Gotas de chuva que cacm com velocidade V=20:mis Sto vistas através da minha vidragaformando um ngulo de 30° coma vertical, vindo da esquerda para a dirt (Quatro automéves esti passando pela minha rua com as velo- cidades de médulos ¢ sentidos indicados. Qual dos motoristas 1%; através do video lateral, a chuva eaindo na vertical? ‘minha janela we24kmit —_ vya96.0 kn @ @ 4295.0 km. esti gy @ ‘esquerda areta @t wma () 2 (©) nenhum, 3 UFMG Un barco tenta atravessar um rio com 1,0 km de Tanguta. Acorrenteza dori paralela ds margens e tem veloci- dude de 40 kmh, A velocidade do barco, em rlapio d agus, € ‘de 3,0 knvh perpendicularmente as margens. Nessas condigdes, pode-se afirmar que o bareo: (2) atravessari o rio em 12 minutos. ()) atravessari o rio em 15 minutos. (©) atravessari o rio em 20 minutos, (4) munca atravessari o rio. FEI Sabe-se que a distincia entre as margens paralelas de ‘um rio & de 100 me quea velocidade da corrente7a, de 6 mvs, & constante, com diregio paralela is margens. Um bareo parte de lum ponto x da: margem A com velocidade eonstante de & ns, ‘com droga perpendicular as margens do rio. A que distineia 4o ponto x o barco stinge a margem B? () 100m (a) 50m (b) 25m fo) §00.m (©) 0m Fuyest 2010 Pedro atravessa a nado, com velocidade constante, um ria de 60 m de largura e margens paralelas, em 2 minutos, Ana, que boia no rio eestéparada em relagdo 4 igua, ‘observa Pedro, nadando no sentido sul-norte, emuma trajetoria retilinea, perpendicular as margens. Marta, sentada na margem 4o tio, vé que Pedro se move no sentido sudoeste-nordeste, em uma Wajetéria que forma um dngulo @ com a linha perpendicu- lar ds margens. As trajetérias, como observadas por Ana ¢ por Marta, esta indicadas nas figuras abaixo, respectivamente, por >sertt Scott rig sed [= 4) ‘ovalor do médulo da velocidade: Pp P “Tajetond ves por Ana ———_Teora vets por Marta a) de Pedro em relagao a égua? b) de Pesro em relagio & margem? ©) Ggua em relagio a mangem? EGR PE 2001 Uin nadador quer atravessar um rio de 30 m e largura cua eomenteza tem uma velovidade de 4,0 mvs. Se cle deseja atingir a outra mangem, num ponto exatamente em fieate ao ponto de partida, quantos segundos ele levaré para fa- zeta travessia, se for eapaz de nadar com veloeidade constante 4e 5,0 mis em relagao 8 gua? FEI Um barco tem velocidade de 14,4 knvh em aguas paridas. Com cl, deseja-se atravessar um ro eujn comrenteza tem velocidade de 2 nv, constante, indo de'um posto de uma rmargem até 0 ponto diametralmente oposto na outra marger. © fingulo que o cixo longitudinal do barco deve formar com a normal a comenteza& () 120° (i) or fo) 908 (e) 48° 0 Fisica TED Cesesp-PE Um avido, cuja velocidade em relacio ao ar € ¥, vin da cidade A para a cidade B em um tempo t, quando nto hii vento. Quanto tempo ser gasto para vingem, quando sopra um vento com velocidade u (em relagiio ao solo) perpendicular- mente a linha que liga as duas cidades? (Despreze o tempo de subida e deseida do aviao ota} of of TEI rr 2008 0s automsveis A e B se mavem com veloci- dades constantes v,= 100 kny/h ¢ v,= 82 kv em relagio 30 solo, ao longo das estradas EA e EB indicadas nas figures. Um ‘observador no automével B made a velocidade do automével ‘A, Determine o valor da componente desta velocidade na dire+ ‘io da estrada BA, em kin, 4 Composigao de movimento ~ roda EBB PUC-MG & figura mostra uma montagem em que uma moeds rola sobre a régua A, partindo da posigo mostrada na figura, “empurrada” pela régua B, sem que haja deslizamento dela em relagio a qualquer uma das réguas. Quando a moeda «stiver na posicio “2 cm em relagio a régua Aa gua B tera percorrido, em relayo a mesina régua A: 3 silat Moda A mre eo Capitulo 6 () dom ( bem (2) 2em ©) Bem (>) Tem EAI fovest 2003 & conhecido 0 provesso utilizado por povos primitivos para fazer fogo. Um jovem, tentando imitar parcial- mente tal processo, mantém entre suas miios um lips de forma Gindrica ¢ com raio igual a 0,40 em de tal forma que, quando movimenta a mio esquerda para a frente ¢ a direita para tris, em diregto horizontal, imprime ao lipis um répido movime! (0 Lapis gira, mantendo seu eixo fixo na dire vertical, como mostra a figura a seguir. Realizando divers <éeslocamentos sucessivos e medindo o tempo necessério para ‘exccutivlos, o jovem conclui que pode deslocar a ponta dos dedos de sua mio direita de uma distancia L= 15 em, com ve- locidade constante, em aproximadamente 0,30 s. va = Podemos afirmar que, enquanto gira num sentido, 0 niimero de rmtagdes por segundo executadas pelo kipis € aproximadamente iguala: @ 5 10 ©) 20 0) 8 12 EEE Fuvest Un cilindro de madeira de 4,0 em de didimetro ‘pla sem deslizar entre duas tabuas horizontais méveis, Ac B, ‘como mostra a figura, Em determinado instante, a tébua A se movimenta para adireita com velocidade de-40 ems e o centro, 4 cilindro se move para a esquerda com velocidade de inten- Sdade 10 cm/s. Qual & nesse instante a velocidade da tabua B ‘em mddullo sentido? A 400m Frente 1 ORO acne a er cm Cee} Cee ee ue eae E possivel prever seu tempo de subida, sua altura maxima, seu tempo de descida e seu alcance. As extrapolagées desse estudo permitem a realizagéo, com seguranca, de manobras, evitando que 0 piloto sofra eer Langamento obliquo no vacuo YYamnos tomar um corpo sendo langado com velovidade Vp ‘em uma dirogi que forma um éngula 0 coma horizontal. Fig 1 Langamente oblique Em nosso estudo, desprezamos a resisténcia do ar e consi= deramos o movimento com dimens6es despreziveis em rel 1 faio da Terra. Desse modo, no levamos em conta a influén= cciada curvatura da Terra, ¢ a particula estaré sujeita a um came po gravitacional uniforme, onde o vetor aceleragio ¢ sempre perpendicular ao plano horizontal, com sentido para baixo e de médulo constante, Fig 2 Unhas de forga em um eampo gravilacional uniform, Assim, a tiniea aceleragio a que ficard sujeita a particula & ada gravidade (@), que sera a sua accleragdo vetorial durante todo 0 movimento, logo apés ter sido langada Fig 3 Ovotor acclorapa 6 constanto duranio o movimento. Esse movimento pode ser, entio, considerado como a com- posicao de dais movimentos simultineos e independents: + um movimento vertical sujeito a aceleragao constante da gravidade e, portnio, uniformemente variado, Capitulo 7 + um movimento horizontal livre de aceleragdes e, portanto, uniforme, ‘Vamos estudi-los soparadamente. AXTENCAO! + Como desctite no copitule 3, 0 valor de |g é 9,8 avs’, porém muitos vestibuiares adotom [aj = 10 mvs? por simplicidade. + Assumimos ainda que: Movimento vertical ‘Tomemos um eixo Oy orientado para cima e com sua ori gem coincidindo com o ponto do langamento Como a acelera- io tem sentido para baixo, ento: Fig @ Veloadade vertical, v, Para podermos estudar 9 movimento vertical, decompo- mos a velocidad inicial de langamento no eixo Oy. ‘Temos entao ue € o médulo da velocidad inicial vertical No MUY, saberios que as fungdes horirias do espago e da vwelocidade ea equagao de Torricelli sto dadas por: osiot-y Vy = Vo-sen®—gt = vj.sen? 6 2eAy Podlemos observar que a velocidade v, diminui em médulo, ‘como passar do tempo até se anular no ponto de altura maxima, ‘onforme jé estudado. Movimento horizontal ‘Tomemos um cixo Ox orientado para a dircita e com sua ‘rigem coincidinde com o ponto de langamento. Fig) 5 Weloaidade horizontal, v, Para poslermos estudar 0 movimento horizontal, decompo ‘mos a velocidade inicial de langamento no eixo Ox. ‘Temos entio: cos0= “2 = vp, = v9. c050, que €0 modulo da velocidade inicial horizontal. No MU, sabemos que as fungdes horirias do espago e da AXTENCAO! Em cade ponto da trojetéria, o porlicula possui duos com- ponentes da velocidade: uma componente constante na horizantal e uma componente varidvel ne vertical Composigio dos movimentos vertical e horizontal y %, Fig 6 Velocidade horizontal (MU) € velocidade vertical (MU). A velocidade vetorial instantinea serd, em cads ponto, a soma dos vetores ¥, ¢ 8, ‘Sabemos ainda que o vetor velocidade instantinen ser tan- gente & trajetria no ponto considerado. Fig 7 Wlocidade veloval nsiantanea, Observacéo: + No poste de altura maxima, 0 médulo do velecidade é minimo, poréim née nulo, pois somenie 0 velocidad vertical se onula, sendo constante o velocidade horizontal em todo. movimento. + Assim como [3 estudade no capitulo 3, 0 velecidade vertical 120 possar por uma dada altura fem o mesmo médulo, tanto na subido quanto na descida, diferinde apenas no sentido. Pox tonto, como a velocidade horizontal é constante, © médulo do \elor velocidade 00 possar pela mesma altura, tanto ne subida ‘quanto na descido, é 0 mesma, dierind apenas na diregéo. Fisica Podemos observar também que a aceleragio vetorial ins tantinea pode ser decomposta em duas componenies: tangen- cial e centripeta, Fig & Aceleragdo velora: tangential e centipela Desde o langamento até 0 ponto de altura mixima, a acele- ragio tangencial tem sentido contrario ao da velocidade, sendo ‘e movimento, portant, retardado, com o méxlulo da velociddade iminuindo, Do ponto de altura maxima em diante, a aceleragio tangen- cial tem 0 mesmo sentido da velocidale, sendo 0 movimento, Portanto, acelerado, com o médulo da velocidade aumentando, Observacto: + Aoceleragdo ¢ constonte @ igual a §, porém suas decomposi- 625, tangenciol e centrpeta, veriam. + No ponte de altura méxima, 6 aceleragéo vetore! instontnea coincide com a aceleragdo centrieta, senda nulo 0 acelerog3o. Jongencicl, Tempo de subida Desde o langamento até atingir @ altura maxima, © tempo ‘de subi (4) ¢calculado tomando v, = 0 em Voy-8t Com vo, = Vo-Sen8, temos: oy vo. sen@ 0= vp.sen@—gt, > = ‘0 et : Como o tempo de descida (t,), desde a altura maxima até 0 nivel horizontal do langamento, ¢ igual ao vempo de subida (t.) ‘entre o nivel horizontal e a altura maxima: Entio, 0 tempo total de movimento (T) seri 2vo.sen8 8 Tat oT lo7 Ooservecae Come ja estudado, 0 tempo de subida entre duos ‘alluras dados 6 igual ao tempo de descida entre eles AXTENCAO! Note que o kangamento vertical é um caso particular do langamento oblique quando @ = 90" vg. 86n90? _ vo a a a Altura maxima ‘Aaltura méxima ¢ o valor de y quando a velocidade verti- cal se anula, Mas: 5 = Nay ~2edy Com vp, = ¥y'sen8, ¥,=0e Ay hy Oh, sen? 8 2ghyye > Bra Fea A\TENCAO! Remarc Neen ears eeenere veel onrd eee eee snd sen? 90° Soe = ae Alcance O alcance (A) ¢ 0 deslocamento horizontal da particula desde o langamento até aleangar o solo. Fig. 10 Acanee em um lengamento obiqua Frente 1 ‘A patticula aleanga 0 solo quando y = 0. No nosso caso, ‘como o nivel de kangamento € 0 mesmo do retorno ao solo, ‘nto, o tempo total & dado por: 2vq. sen 8 Mas o espago horizontal é dado por: x = vay“t Como Vg, = Vo:cost: x=v,cos0t Logo, com t=, teremos x= A aleance) : Ac vp.coso 208800 _, , _2vjesendeos0 e e Sabemos da tigonometia que: 2senOcos0 = sen 28 Logo: vb. sen20 8 A purtir da rmula do lcance, podemos provar que duas articulas langadas com a mesma velocidade inicial, mas com agulos complementares, 8, e 8 aingem o mesmo aleance. Isso ncontece porque sen.26, =sen20, = ou = ow 26 +28, =180° |) + = 90" ‘Temas ainda que o valor maximo do aleance 6 obtido quan- do sen20é maximo. Isso se da para: 0" = a= 45° A\TENGAO! A férmule deduzide para o alcance sé pode ser vilizada quando 0 corpo atinge © mesmo nivel do langamento. Caso contrério, deve-se oplicar o mesmo método de dedu- {0 pare a situagéo apresentada, Equagio da trojetéria Podemes provar que a trajtéria de um kangamentoobliguo uma paribola, ‘As equagGes do espaso em x ey sio dadas por X= c0s0t yer not Para obter a equaeao da trajetéria, vamos eliminaro tempo: ye c088 Logo: = vq.sen8. SS , yp. cos? Vq.cos0 2 g y8.x- 2y3.cos?6 Como 8, vge g io constantes, eno y = y(x)¢ uma fingdo do 2 grou, ou Seja, uma paribola. Sua concavidade é voltada para baixo, pois o cocficiente de x7 € negative, Como o termo independent & nulo, passa pela origem (0; 0) y Fig 1 Waetbia do momento: Came GD Umcompo ¢ tangado de um plano horizontal com veloci- dade de 25 mvs, formando um anguilo 6 com a horizontal. Sa~ bendo que g= 10 m/s? e sen6= 08, determine a) as fimgbes hordrias de espago horizontal e vertical do mo- vimento. b) as fungdes horirias de velocidade horizontal e vertical do movimento, ©) otempo necessério para atingir a altura méxima, 4) otempo necessirio para 0 corpo voltar ao solo. ©) altura méxima atingida pelo compo, 1) oalcance do langamento. 2) aminima velocidade, em médulo, durante o langamento, h)_ ovetor velocidad do compo para t= 3's, i) omédulo do vetor velocidade no item h. Resolucéo: 15 ms x 4) O movimento em x & uniforme, com a seguime functo horéria rexytyyt Fisica Como x,=0 e v, x= Isr 0 movimento em y & uniformememte variado, com a se- 15 més cos 0 = 25-06 guinte fangio horéria: Como y= 0: Vpy= ¥y'sen a= -10 mis: y= 20t~ 5? 4) Apartir das fangaes de espaco, temas: A 20-108 ©) Ocorpo atinge « altura miixima quando v, = 0: 0= 20-101 => 1=2s Coma no ha atrito, 0 tempo de subida & igual ao de descida mtbr 2+? nds ©) Devequagto de Torricelli na = 20 +21 gg, =P hy, 20 m Oaleance &0 valor dex para t= 44 x= 154 2 x= 60m g) Amenor velocitade em médulo ocorre na altura mixin, pois aia velocidade vertical se anula: ev,= 1S més => |il,,, = 15 ms cal, temos para a altura hy) Para = 3s vpn 1S mis e v= 20-103 = =10 mis, 0 que indica que o compo estaré descendo. ie +10" = IS mis @D bis bola rola de uma mesa horizontal sem atrito de 0,8 m de altura e ange 0 solo @ uma distincia de 2,4 m da bord da mesa, Considerando g = 10 mvs, determine @ velocidade da bola sobre a mesa, Resolugé Para 0 movimento, emos: 24m Emy, a velocidade inicial é mula: como y= 0.8m 08 = 50 > 1=045 que &0 tempo de queda. Nesse intervalo, 0 eorpo percorre em x a distancia de 2,4 m: 24m = v=6ms 04s lo7 Um compo langado do alto de um prédio de 9 m de altu- ra, comuma velocidade de 20 m/s, formando um Angulo ® com horizontal, Sabendo que = 10 mvs? e sen = 0.6, determine: 8) oalcance do corpo. b) odingulo formado pelo vetor veloeidade com a vertical no ‘momento em que 0 corpo atinge o slo. Resoluséo: Para o movimento, temos: 20m, 4) Aequagio do movimento em y é dada por: Loa p+ Yoyt + Sar? 2 em que: y= 9m: Vy = vysen = 20-06 12 més ea Assim: yao 120m Ocorpo atinge 0 solo quando 0-94 121-5 = 50-12-90 1,238 © t= 70,6 (ndo convém) Logo, o aleance seri dado por: yeas 0 = 200,8 = 16mls € 1= 35 = 48m 1) Sabemos que: v= 16 més e vy Parai=3s ime 0 dngulo wt que o vetor velocidade forma com a vertical étal que: © 5 azaeig’ ap 7 OG ‘g GD Lmaviao em voo horizontal a 500 m de altura deve sol- tr uma bomba sobre um carro que se move a velocidad de B km, Sea velocidade do avo € de 288 kh, no mesmo sentido docaroe no mesmo plano vertical, determine adistan- tia d em que oavito dove slur a bom para atingiro avo, ‘considerando g = 10 m/s? Frente 1 Resolugéo: Para 0 movimento vertical da bomba: Temos a seguinte sitwagao: y Quando y = 500 m: 300 = 52? => 1= 10's, que Go tempo que a bomba leva para lalingir 0 solo. Pars o movimento horizontal, temos: : Bomba: xy= 800 Carro: x= d+ 200 500 m ' . A bomba atinge o carro quando Xs 80-10 = d+ 20:10 = d= 600m SSeS ieviSando. ‘Considere, quando necessario, g = 10 m/s. cco para t= 10s: TEBE rs corpo 6 tana do um plano horizontal com velocidede do 10 mvs, formandoum anguo Ocom a horizontal Sabendo que s0n@ = 06, dotrmine: 2) ompo neceaséri pera 0 corpo ating a akira mécina, D) altura mésima aingida pelo corpo. ¢) o tempo necessario para 0 corpo voltar a0 solo. 4) acance do lnganenta. 6) aminima velocidade, om rnédula, durante o langamenta 1) oinguo com que o corpo devia ser lana para ating o aicance maxi, 9) Oalcance na situagao do item f. | Fisica Capitulo 7 Langamento obliquo no vacuo TEM ina esteracesiza sobre uma mesa plana com veloctiade constant igual a Sms. A mesa esté & 80 cm de attra do solo. Determine: 8) 0 tempo necessario para a esfera atingir 0 solo, b) oalcance do langamenta. ©) 0 médulo da velocidade da esfera imediatamente antes de atingiro sola. 6) 0 Angulo que o vetor velocidade, na situacao do item c, forma com a vertical TER canhto da tgua dispar um proj com veloetiade ini de médub uel av, siingindo um ako eslaciondro etumdo or P Deoprezando intuéncias do areas cimenaGes do canhto, determine: 2) tempo que o projet leva para atngiro abo. b) 0 valorde vy IEE um menino tanea, sobre sua cabeca, uma bola com velocidade 20 m/s, ‘que forma um Angulo «com a horizontal Abola parte de uma altura de 2m 0 rmenino quer que ela ultrapasse um muro que se encontra a 24 m dele. Determine a atura maxima que 0 muro pode ter para que a bola passe por ele, sabendo que sena = 0.8. Fronte 1 TEI cr ctradoraponta sua espingarda para un objet paradomno arauma aura de 400 m, como indica a figura. Despreze a resisténcia do ar. Admitindo que, no momento fom quo aba aebda arma com velbodede 200 ma, objta nica seu rovimanio do queda, deterring a) instante em que a bala atinge 0 objeto. )-@ altura relatuamento a0 sole, em que a bala atnge o objeto TERE ine toia de guce rola do ato de uma escada, contorme mostra a figura. Os degraus mE LL. 25 om de aura ©40 em de agua Determine o intervalo de velocidades da bola para que ela atinja 0 5° degrau. Fisica Capitulo 7 Conceitos de langamento obliquo [HEI Fuvest 2002 Em decorréncia de fortes chuvas, uma cida- {edo interior paulista ficou isolada. Um avid sabrovaou a ci ‘dade, com velocidade horizontal constante, largando 4 pacotes de alimentos, em intervalos de tempos iguais. No caso ideal, fom que a resistencia do ar pode ser desprezada, a figura que melhor poderiarepresentar as posses aproximadas do avido ‘dos pacotes, em um mesma instante, 6: : Fs amie uluiel amulet utuiel uauiel °) @) ) ©) HEM ENG (Adapt,) a figura a seguir representa uma nave es- pacial que se desloca numa regiao do espago onde as foreas ‘ravitacionais 620 desprozivels. A nave destoca-se de X paraY, ‘em linha reta, com velocidade constante. No pont Y, ura motor lateralda nave éacionado, fcando ela sujeta a uma aceleragao constante, perpendicular & sua trajetoria inicial Depois de um ‘corto intervalo de tempo, quando a nave se encontra em Z, 0 motoré desiigada Qed roe z ‘Odiagrama que melhor representa a trajetéria da nave entre os pontos ¥ e Z: @ — @ Y, wy oS, EDI Fesp tes particulas iniciam, a partir da mesma altura h ‘cima do solo, seus movimentos em queda livre. A velocidade inial da particula 1 6 rula © as velocidades iniiais das outras partculas, Yp, @ Vay esto indicades na figura a seguic Qual a ‘idem de chegada 2o solo? fe) 1.268 (2) Sea seguir, 1 €2 juntas. >) 12 juntas, a seguir,3. (0) as ts chegam juntas, (o) 32e1 HZ Fuvest num dia ensolarado, com sol a pique, um jogador chuta uma bola, que descreve no ar uma parabola. O grafico que melhor representa o valor da. velocidad v da somora da bla, projetada no solo, em fungao do tempo t 6: ® @v () w im ka _— ov oy lA, Lh, HED uC Na figura @ seguir, uma particula é langada do ponto ‘om um lugar onde @ intensidade do campo gravitacional (9) 6 constante e descreve a trejetéria mostrada, O atito 6 des- prezivel. Em qual das op¢as a seguir esto mais bem repre- sontadas as velocidades 9, ¥, e #, dessa partioula quando ola passe, espectvamente, pelos pontos 1,2€ 3 de sua wajetna? (Nas opgGes, os vetores velocidade sao desenhados sempre a partir do mesmo ponto; a esta representagéo da-se o nome de hadégrato do movimento ) Frente 1 FE PUC Um projetii ¢ iangado em certa direcao com veloc ‘ade incal ¥,cujas projogdes vertical e horizontal tm médu bos, respectivamente, de 100 m/s © 75 mis. A wajetia descrta 6 parabélica e 0 projti toca o sole horizontal em B, 75 me sO 42). Desprezando a resistncia do ar: (2) no ponto de altura maxima, a velocidade do projet ¢ nua. (0) 0 projéti chega a B com velocidad ruta (©) aveloeidade vetenal do projéti ao atingir B é igual & de fangamento. (s) durante © movimento, hé conservagdo das componentes horizontal vertical da velocidade. (©) durante 0 movimento, apenas a componente horizontal da wlocidade 6 censervada. b) Quanto ao médulo da velocidade, tem valor minimo igual a: fo) 125 mis () 75m (o) 25 mis (0) 100 ms. (0) 20r0 TEA FSC Um projet é langado do chao com velocidade ‘scaler inical vy @ angulo 0, em relacée ao plano honzental Desoreze qualquer forma de alita Determine quais das propo- sig628 a seguir S40 corretas. 01 © movimento do projet se dé em um plano (2 Quanto maior 0 angulo &, entre 0° ¢ 80°, maior o aleance 4 projet 04 Quanto maior a velocidade escalar inicial v, maior o alcan- 28 do proj. 08 © tempo de subida do projéti, até o ponto de atura maxi: ma, ¢ igual ao tempo de descida até o chao. 16 Caso houvesse resisténcia do ar, essa faria com que o al- cance do proj fosse rraior do que 0 da situagao sem 2 Caso houvesse resisténcia do ar, essa faria com que a al- ‘ura maxima do projét fosse @ mesma da situagao sem Lancamento obliquo HEI Unicamp Um menino, andando de skate com velocidade ‘v= 2,5 mis pum plano horizontal, lanca para cima uma balinha ce qude com velocidade v, = 4,0 mise a apanha de volta. Consilore g = 10 mst Determine: 2) 8 trajeténa descrita pela botnna em relagao & Terra b) a trajetéria descrita pela bolinha em relagao ao menino. ©) aatura maxima que a botinha atinge d) adistancia horizontal que a bolinha percorre. '¢),_ovalor da velocidade da bolinha, em relagao ao solo, quan- db ola atinge a altura maxima, HEM Feap Um projati langado para cima, com angulo de tiro 60°, fem volocidade de 30 mis no ponio culminante de sua ta- Jetéria. Calcul a velocidad do projéti ao retornar aa solo. [EI bites Un toguete sobe inciinado, tazendo com a vertical um Angulo de 60°. Auma aitura de 1.000 mdo solo, quando sua ‘velocidad é de 1.440 km/h, uma de suas partes se desprende, A acoloragao da gravidade ao longo de toda a trajetéria 6 cons- tante e vale 10 mis? A altura maxima, em relagao 20 solo, atingida pela parte que se desprendeu é: fe) 1000 m (c) 2400 m (0) 1440 m ©) 3000m (©) 7000 m EDIE Unisa Um projétiié lancado objiquamente para cima com velocidade de 40 mis e permanece no ar durante 4 segundos, (© &ngulo formado pelo vetor volocidade de langamento com a vertical é de: so" ©) 60° (0) 48° wo) 7° (©) 90° [EEA FEI um projétil€ tangado do solo numa diregao que tor- ‘ma um Angulo @ com a horizontal, Sabe-se que ele atinge uma altura méxima H,.4,~ 15m © que sua velocidade no ponto de ‘altura maxima 6 V= 10 mis, Adote g = 10 mis® Determine: 8) asua volocidade inicial b) o&ngulo 8 de langamenta ©} otempo de permanéncia no at 4) oakance, Unifap Se uma pedra ¢ langada de um piano horizontal de modo acair sobre ele com um alcance maximo x emelago 20 pono de que foi langada, pode-se dizer que a maxima aura aingida pola peda sors @ x (©) 4x () Wi) UBBA Um proj, langado obliquamente com velocidado inicial de 50 mis, forma com a horizontal um Angulo «t= 37°. No instante em que ele atinge a altura maxima, encontra um plano horizontal © move-se sobre toda a sua extenséo, sem atrto, ‘urante 5 s, quando, entéo, iia seu movimento de deca, cortarme a fqura. Considerando sen 37° = 0,60, cos 97° = 0,80 © 9=10 ms, determine o alance A Fisica [EEA Unip Em um local onde o efeito do ar ¢ desprezivel & 10 m/s2, uma bola de tenis 6 golpeadia por um tamboréu, ‘2dquirinlo una velocidade de médula 10 mvs, quando estava ‘2 uma altura de 1,0.m acima do chao. altura méxima ating da pela bola, media a partir do cho, fol do 4,78 m. 475m fom WLLL ETT: ‘A velocidade da bola, no ponte mais alto de sua trajetoria, tem méduio igual a: ) 5,0 mis (©) zero (©) 0 ms (0) 10ms (©) 26 mis [EEE Vonesp um aviao de salvamento, voando hortzontaimen- fe a uma alura de 125 metros do solo, deve deixar cair um pacote para um grupo de pessoas que fcaram isoladas apés Um acidente. Para que pacote atinja o grupo, deve ser aban- ‘donado t segundos antes de o avo passar dretamente acima do grupa Adotando-se g = 10 mis? e dosprozando-se a rosis ‘encia oferecida pelo ar, pode-se atimar que t, em segundos, éiguala: ©) 19 6) 20) 30) 40) 50 TTA 2001 Uma bola é langada horizontalmente do alto de Um esi, tocando 0 solo decontdes aproximadamente 2 s Sendo de 2.5 ma altura de cada andar, o nlmero de andares do edict € 8 (0) 6 (0) 8 wa (c) indeterminado, pois a velocidade horizontal de aremesso da bola nao foi fornecida, [EDI Vonesp Uma pequena estera ¢ langada horizontaimente {o allo de um ediiciocom velocidade Vy. A figura a seguir mos- tra a velocidade 9 da estera no ponto P da traetéra,t segundos ‘68 0 lancamento, e a escala utiizada para representar esse velor (as inhas verticais do quadriculado sio paraleles & dire- ‘odo votor avcleragao da gravidade 6). @=0) Capitulo 7 Considerando g= 10 m/s*e desprezando a resisténcia oferecida polo ar, determine, a partir da figura 2) omédulo de ¥,, b) oinstante t em que a esfera passa pelo ponto P EDD Fovest (Adapt) a figura itustra dois anteparos paralelos, colocados perpendicularmente com relagao ao solo. Uma es- fora 6 fangada do ponto A, com velocidade inicial de 20 mvs, perpendicular a S, A estera cole sucesshamento com S, 6 S,, através de choques elstcos. Calcul: im 5 Ss 2) o tempo que a estera leva para atngir novamente 0 ante- pare S,, b) aque altura h, relativamente aa ponta inicial A, a esterase encontra, apés 0,5 s do langamento EDI Fuvest bois rifies sao disparados com os canos na ho: ‘zontal, paalelos 20 plano do solo e ambos & mesma atura ‘cima do sola. A saida dos canos, a volocidade da bala do rifle [Aé teés vezes malor que a velocidade da bala do rile B. [Ap6s itervalos de tempo t,t, as bales atingem 0 solo a, res- pectivamente, distancias d, e dy das saidas dos respectivos ca- 10s Dasprezando-se a resisténcia do ar, pode-se amar que: [EAI FCC um avido precisa soltar um saco com mantimentos a um grupo de sobreviventes que esté numa balsa A velocidad horizontal do avido 6 constante @ iguala 100 mvs com relagdo & telsa sua altitude 6 2.000 m Desprezando os efeitos do ar © supondo g = 10 mis?, determine: a) tempo que 0 Saco leva para aleangar os sobreviventes. ») adistincia horizontal que separa o avido dos sobreviventes. )__omédulo da velocidade do saco, ne momento em que atin- geabaisa EBA Utes: ur boca parte do repouso no pono A da figura © percorre © trajeto entre os pontos A e B, sobre um plano hort- zDrialsituado a 0,45 m de atura do solo, obedecondo & equa {20 hordra d = 2° (d em mettos @ | em segundos}. Depois de 85a" pel pontoB, 0 bloc seque em queda hve, ado ating ‘408 no pons D, Despreza aioe @ conakare a tinea en 1 05 porlos A e Bigual a2 metros Frente 1 Determine: 42) a tajetéria desorita pelo bioco no movimento entre Be D b)aaceleragao constante do bloco no trecho AB. ) avelocidade do blaco no ponto B. 4) adistancia entre os pontos Ce D. [EZI Mackenzie Um corpo ¢ lancado horizontalmente do alto ce uma torte @ atinge © solo horzontal com velocdade de 37.5 m{s, formando 63° com a horizontal, A altura da tore é de: ‘Cbservagao: desproze as resistincias 20 movimento. Dados: g = 10 m/s’, cos 53° = 0.6 e sen 53° = 0.8. (©) 40m (©) 50m (6) 45m Ufla Da janela de um prédio, a 20 m do chao, € arremes- sada uma pedra horlzontaimente, de forma a tocat 0 chlo a 5,01m da base do prédio, conforme esquema a sequir Cons rando g = 10 ms, calcul “som 12} otempo que a pedra demora, desde o seu langamento, até alingiro chao b) a velocidade inicial da pedra ao sor arremessada. ©) avelocidade da peda 20 atingiro chao 1d) aequagiio da trajetira da pedra: y = ix) EEA Ut um vestibuiando observa, num parque de diversao, Luna roda-gigante girando com velacidade angular constant. Em um detorminado instante, observa que, do ponto P mais, bnaixo de rode-cigant, distante do eixo, sotta-se um parafuso, descrevendo a trajetria parebélica mostrada na figura. Desprezando a resisténcia do ar @ considerando ¢= 1m, d= 5m, R 0 mise, determine: 12) o intervalo de tempo que o parafuso demora para cair a partir do ponto P. b) a velocidade escalar do parafuso, no instante em que ole ésoko ¢) _avelocidade angular w da roda-giganta EL UFMS 2005 0 grafico a seguir representa o deslocamento horizontal (x) de um jato de liquide que se escoa através do lum pequeno fure feito a uma profundidade (h) na lateral de um tanque de attura (12 m), que permanece sempre cheio devido a Um precesso automético de reposicao. x(n) 14 10 COTS STS ETS Sots. mm) Consider as afirmativas. | Ovalor maximo de (x) ocorre quando o furo é feito na me: tade da altura do tanque IL Ovalor maximo de (x) obtido & de 6 m. IIL. Dois furos caja soma das profundidades 6 12 m proporcio- fam o mesmo aleance (x). IN. Dois furos caja soma das profundidades & 12 m proporcio- nam a mesma velocidade de escoamento V._Dois furos cuja soma das profundidades é 12 m proporcio- nam o mesmo tempo de queda. E correto afirmar que: apenas a afirmativa | 6 correta, (0) apenas as afirmativas I ¢ Ill s40 corretas. (0) todas as afirmativas so corretas. (c) tbdas as atirmativas sao falsas (©) apenas a afirmativa IV 6 fais Unifesp 2006 (Adapt,) Um projétii de massa m =0,10 kg é langado do solo com velocidade de 100 mis, em um instante t= 0, em uma dirego que forma 53° com a horizontal Admita ‘que a resistencia do ar seja desprezivele adote g = 10 m/s? Utiizando um referencia! cartesian com a ongem localizada no ponto de fangamanto, qual a abscissa x @ a ordenada y da posigdo desse projéti no instante t= 12.8? Dades: sen 59° = 0,80; cos 53° = 0,60 EEA Vonesp um projétil¢é atirado com velocidade v, = 200 mvs, fazendo um Angulo de 60° com a horizontal Desprezada a resis- ‘ncia doar, qual ser altura do profs quando sua velocidad fizer um Angulo de 45° com a horizontal? Adote g = 10 mi? (2) 500 m (0) 1800 m (©) 1.000 m (©) 750m (©) 3000 m. EDI Puccamp Um projétil ¢ langado segundo um angulo de 30° com a horizontal, com uma volocidade de 200 mis. Supon- 0 2 aceloragio da gravdade igual 10 vse desprezando a resisténcia do ar, 0 intervalo de tempo entre as passagens do projétit pelos pontos de altura 480 m acima do ponto de langa- mento, om segundos, é ©) 20 © 60 ‘) 40 ©) 80 @) 12 FED) UES 2002 a figura a seguir mostra um objeto sendo lan- ‘gado de um ponto de coordenadas (d, h), no plano xy, com Yelocidade inci vq, segundo um Angulo 0, em relagho 20 ebxo honzontal x Sabe-se que a maior altura @ 6 alcance honzontal ‘obtidos foram H eL, respectivamente. A aceleragao da gravida- 1666 (g) £0 objeto serd ocaeado potas suas coordenadas (x,y) y Desprezando a resistencia do ar, pode-se afirmar, corretamente, ‘que: 01 $0 6)= 45°, alcance horizontal L seré maximo. 02 quando y =H, @ velocidade do objeto sera igual a Ve cosy (04 quando 0 objeto atinge 0 eixo x, as coordenadas do objeto serdo (L, 0). 108. 0 tempo de subida © 0 tempo de descida do objeto serdo iguats. 15 0 tempo de descica seré maior do que Ya: £2! FEI bo ato de uma torre de 80 m de altura, dispondo de uma “mangueira", um bombeiro lanca 4gua para cima, em uma dire ‘edo que forma um angulo 6 com a horizontal e com uma veloci dade de 50 mis. Admita g= 10 mise despreze a resisténcia do ‘ar Caleule a que distancia do pé da torre a agua atinge o plano honzontal da base da torre. Dado: sen 6 = 0,6. FEBA PUC Do alto de uma tore séo langados, no mesmo instante, dois corpos, Ae B, com velocidades inicials iguais em imédulo e incinagées distinias ay = 20° @ ug = 45°. Observa- -se que ambos alingem o solo (suposto harizontal) no mesmo ponta Desprezando a resisncia do ar, qual é a relagho entre «8 tempos de queda (4 respenttament, dbs carp05 A © B? Capitulo 7 EEA UPPE uma pedra ¢ lancada do topo de um editicio, com \elocidade inicial ¥, formando um Angulo de 45° com a hork zontal, conforme a figura a seguit Despreze a resisténcia do ar @ indique a afirmativa errada. (a) A veloidade da peta ao passar poo pono Dé (vg +2ch)- (0) Otempo gasto pela pecra ne percurso BC & menor que 0 tempo gastono percurso CD, |) © tempo gasto pela pecta no percurso BCD ¢ V2 vezes maior que o tempo gasto no percurso BC. (@) No ponto C, os méduls das componentes vertical e hor zonal da velocdade séo iguais (©) Seo tempo gasto pela pedra no percurso ABC € 2 segun- dos, n6§ motos EEE FPR 2005 Um jogo consiste om tangar uma bolinha com tum dispositive dotado de mola, cuj objetivo é ating um ponto gredetinido na perede, conforme iustrado na figura. O ponto A representa a posigao da bolinha no momento imediatamente seguinte ao seu langamenta Consiiere g = 10 mis? Com base nesses dados, a velocidade de lancamento da bolinha deve ser: (0) 80 mis () 40 mis o) 10ms (0) 20mis (2) 30 mis FEE] Mackenzie Um jogador de basquote, parado, langa ‘biquamente a bola da altura do 1,70 m com velocada do 10 ms, formando um Angulo « (send. = 0.8; cosa.= 0,6) acima da horizontal, para outro jogador situado a 9 m dele. Adote g= 10 m/s? edespreze a resistencia do ar Ahura, om rolagao 10 Solo, a que esse jogador deve colocar a mA, com 0 braco 1a vertical, para apanhar a bola é: ©) o75m ©) 70m ©) 225m 6) 245m (©) 265m Frente 1 Movimentos simultineos FEI Um aviao em voo horizontal a 2.000 m de altura deve soltar uma bomba sobre um alvo mével A velocidade do avido 16432 kwh, a do alvo6 10 mis, ambas constantes @ de mesmo sentido, eg = 10 mis? Determine: 12) _adistancia d em que © aviao deverd soltar a bomba para altngiro alvo. ) odngulo formado pela Enna de visada com a horizontal, no ‘momento em que a bomba é sola Uma senhora joga, pela janela de seu apartamento, a chave da porta para seu fio, que aguarda no solo. A cha- ve 6 langada com velocidade horizontal %, culo médulo é 0 mis, de um panto situado 22 m acima do solo (voja a figura, No exato instante em que a cheve élangada, 0 fiho co- mega a se movimentar com velocidade constante ¥, de mddulo| ¥=5,0 mis, om diregdo ao préci. Com isso, consegue aparhar ‘2 chave em um pono sitado 2,0 m acima do sola. Adotando 9= 10 mis? e desprezando a resisténcia do a, determine a disténcia d ente 0 fino ¢o prédio, no momento em que a chave ‘ol langada, [ELI Unifesp 2010 No campeonato paulista de futebol, um fa- moso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual, ao. ‘corr para roceber um langamonta de um dos atacantes, 0 ‘goleador fenomenal parcu a bola no pelo do pé e a chutou cortea a0 gol Analsando a jogada pela TY, verioa-se que a bola é chutada pelo armador da jogeda a partr do cho com uma velocidade inicial de 20,0 mis, fazendo um angulo com a horizontal de 48° para cima Dados: g = 10 mise V2 = 14. '2)_ Determine a distancia perconida pela bola entre 0 seu lan- gamento e a posigao de recebimento pelo artilheiro (gole- ador nomena). ) No instante do langamento da bola, o artihero estava a 18,0 m de distancia da posigao em que oe estimou que fa bola cairia e, ao perceher o inicio da jogada, corre para receber a bola. A diregdo do movimento do artiheiro é Perpendicular a trajet6ria da bola, como mostra a figura. Qual 6 a velocidade média, em km’, do artiheiro, para que ele aicance a bola imediatamente antes de ola tocar ‘ogramado? UFRJ 2003 Duas mesas de 0,80 m de altura esto apoia- ces sobre um piso honzontal, como mostra a figura @ seguir Duas pequenas esieras iniciam 0 seu movimento simultanea- mente do topo da mesa: 1) a primeira, da mesa esquerda, & langada com velocidade V, na diregao horizontal, apontando para a outra esfera, com médulo igual a 4 m/s; 2) a segunda, da_ mesa da dirt, cal em queda Ive Sabendo que elas se chocam ne momento em que tocam © chi, determine: 1) otempo de queda das esteras b) a distancia x horizontal entre os pontos iniciais do movi- mento. EE] 11.2009 considere hipoteticamente duas bolas langadas de um mesmo lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com velocida- e para cima de S0'mis, @ a bola 2, com velocidade de 50 ms fbimando um angulo de 30° com a horizontal. Corsiderando = 10 més? assinale a distancia entre as bolas no instant om que a primer aleanga sua méxima ature. (2) d= ¥6250 m ©) d=V72t7 m ©) d= Vi7100 m FEI (Adapt,) Num exercicio de tivo ao prato, um prato é langado vertcalmerte de um ponto P. Simultaneamente, uma arma é disparada de um ponto A, situado na mesma horizontal db P, a distancia s = 24 m dele. Depois de 2 s, 0 projétil atinge 0 rato puma aura h = 12m Dado: g = 10 mis”. Fisica Dosprezando os efeitos do ar, determine: 8) 0 médulo da velocidade inicial (,) do projét b). o2ngulo @que o cano da arma deve fazer com a horizontal Lancamento ao longo de plano incinado Fuyest 2001 Um motociclista de motocross move-se com velocidade v = 10 mis, sobre uma superticie plana, até atingir Uma rampa (em A), incinada @ 45° com @ horizontal, como in- sicado na figura Parabola de seguranga Para analsormas este ospecto muita interessante do lonco mento de proiéteis, tomemos um corpo que & orremessado com velocidade sempre iguol a vy a partir do mesmo ponto, voriando somente o éngula de langamento 8 Podemos tomor como exemplo um canhao que semare dispo ro projéteis com a mesme velocidad ‘ 6gu0 utilizada_pora apagar incéndios também sai do man cqueiro com a mesma velocidode. Tonto o etirador quento o bom: beiro veriam apenas © éngulo porta atingir alvos diferentes Se tomarmos éngulos diferentes de langamento a partir da ‘origem do sistema, encontramos uma fiqura da sequinte forma: SS COMPLEMENTARES 107 A trajetéria do motocicista deveré atingir novamente a rempa ‘a uma disténcia horizontal D (D =H), do ponto A, aproximada- mente igual a: 2) 20m @) 75m ) 18m ©) 5m (c) 10m EE] cesgranrio Na superficie horizontal do patamar superior ‘oe uma escada, uma esfora de massa 10 9 fola de um ponto ‘Appara um ponte B, projetando-se no ar a parti deste ponto pera os degraus inferores. Cada degrau tem altura de 20 cm @ fargura de 20em Considerando-se desprezivel a resisténcia do ar e g = 10 mis*, avelocidade minima que a estera deve ter 20 passar pelo ponto B, para nao tocar no primeira degrau logo abaixo, é, em mis, igual a: 2) 06 Ww ) 08 18 fo) 10 Do figuto, podemos observar que existe uma regiéo limite, tol que um alvo fora dessa regido jamois serd cfingido. Pode ser demonstrodo que essa regio & delimitoda por uma parabola, cho mada de pardbola de seguranco. Observacio: Nao for parte deste texto 0 demonstrogio de que esso regio & uo partbcla; vames assumiriss0 como verdo- deiro e deduzi a suo equacao ‘Aregiéo ervolvia pela curve chamada de zona de perigo & ‘0 regido evteror & curva 6 chamada de zona de sequrenca, ‘A pordbola de segurenca tem propriedades muito interesson- tes + seplotormos todos os langomentos a partir do ponte O, com uma mesma velocidode vy, opens variando o Sngulo de lan- camento, veficamos que os tojet6rias obfidas (parébolos) fangenciam a perSbola de seguranca Frente 1 + se deszjammos langor um proétil para a ponto, exstem infiritas combinacées de vy ¢ @ que satisforio sso necessidade. No entanto, o equacéo do pordbola de segurange determine a menor velocidode de longamento que possiblite 0 algjamento, Aequogio gerade uma parébolo & dade por: y=oet bet Pora a deduce do equacéo da perdbola de sequeanca, pre ‘esomos conhecer rés pontos: no langomento 0 45°, 0 alcance € méximo e a trojetéria IL por simetri, também perterce parébolo © porto 2 Bey 0 9 IL ro langemento vertical (0 = 907), 0 altura é meéxima & {rerio do proelltangenciao pordbola de seguranca 2 Pe pontoy hnun = 0x= 0 y Como y = ax? + bx + ¢, do ome aes % % Bro +h0te se“ 8 Pela simetria do pardbolo em relacée a0 eixo Oy, temos que b=0 a Logo, do ponto (& 9} temos: BY of 0: {2 +0) 2 @ Q Alinha de visuda é paralela a trajetoria do projétil? Em umo competicio de tro a0 alvo, um atirodor miro seu ‘vo otravés da linha de visada, geralmente sincizoda por uma merce no ponta de arma prolongamento dessa linha passa pelo alvo do tro. Para firos delonge olcance, devide & acto do ocelerogéc do gravidade por um mcior intervalo de fempo, € necessério utilizar o ojuste da ‘lca de mina, Entdo, © pardbola de segurono tem sua equacao dode por: GB Um bombeiro deseja apagar um incéndio de um prédio de 15 andores. Devido &s proporgées do incéndio, 0 bombeiro nda pode se oproximor mais de 10 m da base do prédio. Sabendo que ‘6 mangueira Langa 6 jeto de deve com velocdade néo superior 20 m/s, qual a maior ltura que © jato de 6que ctngié co longo do prédio? Desprozando a resisineia do ar, 2 agua porcorre una trajlécia parabola Resolucéo: Sabemos que vp = 20 m/s.e que g = 10 m/s? ‘A moior altura otingido pelo jato de égua & oquels pertencente pardbola de seguranca para x= 10.m. 2 Da equtoy = aig? +2 feos a 20° Pes ha-12 a ,25+20 (Observagéo: Vale lembror que este problema serio de dif resolucdo caso nao utlzésseros esto ferramenta poderosa, que & «© pardbolo de seguronca. No enfant, esse conceito nao serd utiizado em nenhum de rossos execicios Esse ojuste ¢ reoizado o partir do oleance de algo, que 0 clcance registtodo na alga de mira, presente em armas que efe- tuom tres 0 longos distincias com preciso, como ills e fis Esse oleance compensa a ago da gravidade na trojeria do pro: ie Assim, apesar de o afirador mirar de modo retlineo, © cano do arma fem umo pequena inclinocGo ascendente ¢ reoliza um longamento obliquo em vez de um langomenta rtilineo. Fisica Alga de ira 2 aloe Estudomos, neste coptlo, © longamento de um corpo em que a diregae de langamento nde ¢ mais vertca|, mas forma um éngulo com ‘© direc horizontal (ou vertical). Pora © desenvolvimento do estudo, foi necessério Consideror desprerival o resisincia do ar e ossumir um ‘campo gravitocionel uriforme, ou sea, 0 vetoraceleracdo de eravidode 0 que ficardsueito 0 corpo serd sempre constante. E importante destacor que os conceitos utlizados no presente capitulo jé foram objeto de estudo nos copiulos 2 © 3 (movimento Lniforme @ movimento uniformemente variado}, Isso se da porque © langamento obliquo, que é bidimensioncl, nada mois € do que a ‘composigao de dois mavimentos unidimensionois: + MRUY na vertical, pois, nesso direcd, © corpo esters sueito & aceleracae constante da grovidade. ‘+ MRU no horizontal, pois, nessa direcéo, 0 corpo estar livre de aceleragées. 4s velocidadesinicicis vetcal e horzontcl sdo obtidas 0 partir de decomposigdo do velocidade inicial do corpo em y ex, respectva- mente. Consideramos, ao longo do estudo, um langamento em que o corpo deixo e atinge pontos situados no mesmo nivel Desse modo, os equacées vdlidas para © movimento obliquo séo: + movimento vertical 7 y= v9. sono 2g? peta Wah. sen? 0-294 + movimento horizontal: x= cont y.€080 Dessos equacées, podemos deduzir olgumas relogées importontes para o longcmento oblique: vy: sen 2g. sen © tempo de subida: = + fempo total de movimento: _— ¥G- sen? vB. sen’ + altura méxima: bg, = “2 + aleance: a = Y2-£2028 2g a % g + olcance méximo: Ang, = “2 + equacéo da trojetéria: y = 1g0. x2 lcance : ung da teeta: y= 30. x— 9 Oy Vole observor que © movimento resultante ¢ uma pardbola, em que a velocidade vetorial, que é o resultonte das velocidades vertical c’chorizontl, 6 sempre tengente trcjetério. Além disso, o acelerocéo vetoriel, que &o resultonte dos acelerocées tangencial ecentpeta, & semore igual ao veloracelerogao do gewidade HM QUER SABER MAIS2 @ sis * Longamenio oblqua . Frente? [J ‘Considere, quando necessirio, g = 10 ms? Conceitos de langamento obliquo HEB FSC suponha um bombardeiro voando horizontalmen- te com velocidade vetorial constante. Em cero instante, uina tomba ¢solta do avi, Desprezando a resistencia do ar, pode~ ‘mos afirmar que: 1. abomba cai vericalmente, para um observadlor na Terra IL. o movimento da bomba pode ser interpretado como sendo ‘composto por dois movimentos: MRUV na vertical e MRU 1a horizontal 11, a bomnba atingrd o solo exatamente abaixo do aviso IV. abomba adquire uma aceleragio vertical igual a aceleragio da gravidade, g. Estio comretas: () lev) Mell (fe) todas. (>) Melv, © LMelv. HEL UEMG Uma pessoa observa o movimento parabslico de ‘uma peda langada horizontalmente com velocidade ¥. A pes- s0a poderia ver a peda cairverticalmente se se deslocasse: (©) com velocidade v"= 2vq, parulla a vp no mesmo sentido, (>) com velocidade v"~ v,,paralcla av, no sentido opost. (©) com velocidade v"= v,, paralcla av, e no mesmo sentido 2vp, paralela @ vp ¢ no sentido oposto. Vo.emqualquer diregto e em qualquer (©) com velocidade v* (6) com velocidade sentido, UFPB 2006 Uma particula ¢ abandonada de uma altura hem relagdo a0 solo, Durante a queda, aém da accleragdo da ‘gavidade, essa particula fica sujeita a uma aceleragao horizon- ‘al constante devido a uma forga horizontal que atua sobre a mesma, Nessas condigses, a trajetéria da particula est mais, bem epresentada no grifico: @ wy ) UFMG Um corpo A ¢ langado horizontalmente de uma determinada altura, No mesmo instante, um outro corpo B & solto em queda livre, a pani do repouso, dessa mesma altura, come mosta a figura. Sejam v. ¢ vp 08 médulos das velocidades dos corpos Ae B, respectivamente, imediatamente antes de tocarem 0 chao ¢ t, © {,,08 tempos despendides por cach corpo nesse percurso, Des proze os efeitas da resistencia do ar Nessas condigées, pods afirmar que: (2) Va= Vn be? by 0) WAT Weetats (var Mpeh> (O Va? Vane t= fe FEB A figura a seguir mostra trés trajetérias de uma bola de futebol que ¢ chutada de um mesmo pont. a) Scjam: t © tempo de permanéncia da bola no ar, Vy a ‘componente vertical da velocidade inicial da bola © V. a ‘componente horizontal da velocidade inicial. Em rela¢ao estas ttés grandezas fisicas e considerando as trés traje- tirias A, B eC acima, livres da resisténcia do ar, pode-se ‘concluir que: 0) ta tates Ya Yn Yo Van Yan (0) T= tate Moa $ Van oor Van Van = Vac = Mya Voc Van < Van < Vue in Yoo Van > Van? Vac Test Stes Von = Von Vac Van = Van? Vac b) Podemos concluir ainda que: (©) as bolas foram langadas eam velocidades de mesma inten- sidade () a8 velocidades das bolas no ponto mais alto da trajetiria sto iguais, (©) 8 ngulos de tiro de Ae C (éngulo entre a velocidade de langamento ¢ o plano horizontal) sao complementares. a cada instante, as bolas estavam na mesma altura, durante 0 voo, as bolas tém acclergdes diferentes. Fisica BEB Cesgranro vi corpo &tancado obliquamente para cima Desprezando-se a resstncia do a, 0 vetor vaiagdo da veloc dade do como entre dois pontos quasquer da rajetérin& @ ) (©) mulo. @ ——_ HEE PUC Um projatil de massa 100 g é langado obliquamente 4 partir do solo, para o allo, numa diresio que forma 60° com horizontal, com velocidade de 120 mvs, primeira na Terea e posteriormente na Lua, ‘Considerando a accleragio da gravidade da Terrao séxtuplo da grwvidade lunar e despreziveis todos os atritos nos dois experi= rentos, analise as proposigdes a seguir. 1. Aaltura méxima atingida pelo projétil € maior na Lua que na Terra IL. Avelocidade do projétil, no ponto mais alto da trajetéria, ser a mesma na Lua e na Terra, TH, Oaleance horizontal maximo seri maior na Lua. IV. Avvelocidade com que o projétl toca o solo é a mesma na Lue na Terra Esté(&o) correta(s): (©) apenas IH e WY. (0) apenas IL (©) apenas Ht (©) todas, (©) nenhuma delas. FEE UFSC Um vagio hermeticamente fechado e a prova de som encerraem seu interior um homem e rafega em um trecho reto de estrada. © homem lanca ums moeda verticalmente para ‘cima (em relagio a ele), deixando-a eair em seguida. A partir ‘essa experiéncia, consere as sentengas: 1. O homem nio tem condigses de descobrir se © trem esta prado ou em movimento retilineo uniforme porque, em ambas a8 hipiteses, a moeda descreve trajewria retilinea ‘em selagio 20 vagio. IL. Osentido do movimento do vagio nfo pode ser determi- nado pelo homem, eas0 0 vagho se mova com velocidade constant. 11, © homem tem condigdes de descobrir se o trem esta ace lerado. Qunis so as sentengas verdadeiras? Langamento obliquo (ERB ure 2002 Numa partida de futebol, uma falta ¢ cobrada ‘de moxlo que @ bola ¢ langada segundo um dngulo de 30° eom ‘0 gramado. A bola aleanga uma altura maxima de $,0:m. Qual 0 médulo da velocidad inicial da bola em knvh? Despreze a resisténcia do ar. 107 HDD vest Um gato, de 1 kg, dé um pulo,stingindo uma atu ra de 1,25 me caindoa uma distincia de 1,5 m do local do pulo. 2) Caleulea componente vertical de sua velocidade iicial b)_ Calcul a velosidade horizontal do gato. HEEB FI Uma pessoa na traseira de um caminhio atira uma pedi obliguamente para tris com velocidade de 8,00 mis, que forma com uma vertical presa ao carro um éngulo de 30°. Para ‘uma pessoa estacionada a beim da estrada, a pedra cai exata~ mente segundo a vertical, Determine a velocidade do «: nto, em knv/h, HEA U6 2010 Um sistema mecanico que consiste de um pe- ‘queno tubo com uma mols cousegue imprimir a uma esfera de massa m uma velocidade fixa Vp. Tal sistema & posto para fincionar impulsionando a massa na direcdo vertical, a mas- ‘# alingindo @ altura msixima b e voltando a cat. Em seguida, ‘ procedimenta é efetuado com 0 eixo do tubo formando um ) arazio * obedeveri a relagtio 2 = R eR h h (©) arnzto ” obedecers a rlagto™ , R ar (\) distancia R 2 ser aleangada pela massa serd a mesma que se obteria em um experimento na superficie terestre, por- que tal quantidade s5 depende do valor da componente ho- rizontal da velocidade v,cos (0). (c) Reh serio diferentes de seus valores obtidos em experi- 1 ts ‘manteré, porque esta independe do valor local da acelera- cho da gravidade. snes elizados na superfine a lagi FMI Um projétil de massa m € langado com velocidade inicial Gp, fazendo certo fngulo com a horizontal. A compo- sente horizontal de sua velocidade serd, considerando Ha al= turn msi: ©) % to \G+2gH eRe a [a () 2% (9) Vwi -28H Frente 1 HEE Utom Um indio tanga uma fecha para atingir uma tarta- ruga que se encontra ne outra margem de um lago. Qual ser 0 ingulo de elevagio desse langamento, sabendo que a tartamaga std 2 300 m de distincia horizontal do ponte de langamento © ‘que 0 tempo total do percurso da fecha & 30 8? Considere g = 10 wv? () tgs ©) senr30 ©) 1°30 (©) cos"0 (©) senio EEE Unicamp 2002 ate os experimentos de Galileu Galilei, ensava-se que quando um projtil era arremessado, 0 seu m0 vimento deviaese ao impetus, © qual mantinha o projétil em linha reta e com velocidad constante. Quando o impetus aca~ basse, 0 projétil carta verticalmente até atingir 0 chao. Galileu ) 10,00 mvs (2) 2.50mi (c) 20,00 mvs HEA Vonesp Em voo horizontal, a 3.000 m de altitude, com a velovidade de $40 km/h, um bombardeiro deixa eair uma tomba. Esta explode 15 s antes de atingir o solo, Desprezando aresisnia do a, calcule a velocidade da bomba no momento a explosto Dado: g= 10 mis? EAE Unicamp Um habitante do planeta Bongo atirou uma fle- cha e obteve os grificasa seguir. Sendo x adistncia horizontal ey a vertical: metros) 01 2 8 4 Wegunccs) “0 a) Qual a velocidade horizontal da flecha’? b) Qual a velocidade vertical inicial da flecha? (©) Qual o valor da aceleragao da gravidade no plancta Bongo? 2s 4 xaos) EI A figura most aforogatia estoboseépiea ce uma boi- nha langadahorizontalments, nas proximidades da Tera Sendoa=1mec=4m, calcule be d. EEA Cesgranrio Para bombardear um alvo, um avido em voo horizontal a uma altitude de 2,0 km solta a bomba quando a sua distincia horizontal até alvo é de 4,0 km, Admite-se que aresisneia do ar sja desprezivel, Para atngir o mesino alvo, se o aviio Voasse eom a mesma velocidade, mes, agora, & uma altitude de apenas 0,50 km, ele teria que soltar a bomba a que distancia horizontal do alvo? EER rs 2009 Um jogador de ténis de mesa arremessa uma bola horizontalmente, com velocidade vy, de uma mesa com altura h. Ama disténcia R dessa mesa existe uma chapa meti- hina ext h loa fina erga com altura >, conforme representado abaino Ai R ‘esse contexto, desprezando-se as perdas de energia da bola por alrito com o ar, ou devido a possivel impacto coms chapa, ‘dentifique as afirmativas cometas, Fisica 1. O menor valor que vg pode ter, para que a bola passe por cio daparede,@ RYE IL. O tempo que a bols leva para atingir 0 solo nio depende dev IL, O tempo para a bola eair a primeira metade da altura é o mesmo para a segunda metade, IV. A componente horizontal da velocidade da bola, antes de atingir 0 solo, é v, \. O tempo de quedi da bola, em um plancta cuja acelerago «da gravidade seja 2g, ser maior que na Terra PUC © esquema representa uma correia que transporta minétio langando-o no recipiente R.A velocidade da correia & constantee a acelemgto local da gravidade & 10 ms? a) Para que todo 0 minério eaia dentro do recipiente, a velo- cidade v da correia, dada em mis, deve satisfazer a desi gualdade: (o) Lewes (©) Isws3 ©) lees (0) 2) permanece © mesmo, mas os valores das velocidades-limi- ie aumentam. (©) permanece o mesmo, mas os valores das velocidades-limi- te diminuem, (©) aumenta: (©) diminui EA Fovest 2004 Durante um jogo de futebol, um chute forte, a partir do chao, langa a bola contra uma parede proxima. Com auxilio de uma cimers digital, foi posivel reconstiuir a traje- ria da bola, desde © ponto em que ela atingiu sua altura mi- xima (Ponto A) até 0 poato em que bateu na parede (ponto B), ‘As posigles de Ac Bestio representadas na figura, Apés o cho- ‘que, que ¢ eldstico, a bola retorna ao cho €o jogo prossegue. Capi Note © adote: V, € positive quando a bola sobe: V, quando a bola s€ move para adireita, 8) Estime o intervalo de tempo t,, em segundos, que a bola levou para ir do ponto Aao ponto B. by stime o intervalo de tempo tem segundos, durante 0 quala bola permaneceu no ar, da instante do chute até atin iro chio apis o chogue 0) Represenie, no sistema de eixos da folha de resposta, em fancto do tempo, as velocidades horizontal V, e vertical V, dd bola em sua trajetéria, do instante do chute inicial até 0 instante em que atinge 0 ehfo, identiticando por V, ¢ Vy respectivamento, cada uma das curvas. lo7 positive EGE Fovest 2007 Umne bola chutads horizontalmente de cima ‘ui Iaje, com velocidade Vg, tem sua trajetsria parcialmen- te registrada em uma foto, representada no descnho absixo. A bola bate no chio, no ponto A, voltand @ atingir chlo em B, «em choques parcialmente ineisticos wy Faw Hixon ‘em A (O=? [Note e adote: Nos choques, a velocidade horizontal da bola na0 Ealterada, Desconsidere a esisténcia do ar, o arto ¢ os efeitos, 4e rotagdo da bola 2) Estime o tempo T, em s, que a bola leva até atingir 0 chao, no ponto. b) Caleule a distincia D, em metros, entre os pontos A eB. ©) Determine o méculo da velocidad vertical da bola V,,em nis, logo apds seu impacto com o chiio no ponto A. FEC Se um pequeno furo horizontal for feito na parede vertical de um reservatorio que contenhs um liquide ideal (sem viseosidade), um filete de liguido escoard pelo furo, & sua velocidade inicialteréintensidade v= y2gh, onde g 6 0 midulo da acelerasio da gravidade, Considere o movimento 4lo fio como o de um projéil langado no vieuo, « partir do fro, com velocidade ¥ 8) Podlemos afirmar que o valor de L.é: (Hb ~) AH ) b) O grifico que melhor representa a distancia L em fungo dehé: ou oo) ue ©) Se dessjarmos que o filete incida em um ponto G 0 mais, afastado possivel de F, 0 furo deverd ser feito a uma altura tal que: 2 " (o) bean fo haan 3 4 ) 3 1 1 n a) hed 4 one IEEE Uma pedra ¢ arremessada com velocidade inicial de 80im/s, formando um 4ngulo de 30° com a horizontal, para cima, Desprezando-sea resisténcia do ar, 0 médulo de sua velocidade, ‘em ms, 5 segundos apés o langamento, é aproximadamente: 6) 403 ©) 10 EEE Ui proj & tanga no instante r= 0 com veloc inicial igual a 100 nvs, segundo um Angulo de 30° em relays horizontal Desprezando as influéncias do ar ¢ comsiderando g = 10 mvs, cetermine o instante em que o projetil atinge « prédio P, de 45 mde altura, Mackenzie Um baliio (aerostato) parte do solo plano ‘com movimento verical, subindo com velocidade constante de 14 vs. Aoatingir altura de 25 m, seu pilot Langa ums pedra com velocidade de 10 m/s, em relagaio ao balio e formando 37° acima da horizontal ‘Acdistincia entre a vertical que passa pelo balfo ¢ o ponto de ‘impacto da peda no solo & Adote: g= 10 m/s2, cas 37° = 0,8 e sen 37° = 0.6, () 30m (0m () 40m (©) 40m (©) Tom UFMS 2004 Um objeto puntiforme ¢ atirado com veloci- dade de médulo 144 knvh, de um porto sitada a uma altura (h = 20 m) em relagao ao cixo horizontal (x), segundo um din- gulo de 60° em relaglo ao eixo vertical (y), conforme figura a seguir, A aceleragio da gravidade, no sentido oposto a0 eixo (y), tem intensidade constante (g = 10 mvs”), ym) xm) Desprezando-se a resisténcia do ar, & correto afirmar que: (c) as coordenadas do vértice da parabola descrita pelo objeto serio (3h; 2h). ()) otempo que objeto leva no movimento de queda & de wis. (6) a velovidade do objeto no vertice da parabola sera nula, () as eoordenadas do ponto onde o objeto toca 0 eixo (x) se 180 (3h h. (6) avelocidade do objeto seré méxima no vértie da parabola deserita pelo mesmio objeto. Unicamp 2004 (Adapt) Uma bola de ténis rebatida numa das extremidades da quadra descreve a tajet6ria representada na figura a seguir, atingindo o chao na outra extremidade da ‘quadra, O comprimento da quadra é de 24 m, g ze ma 28 4 8 1 16 20 28 dining 1) Caleule o tempo de voo da bola, antes de atingir o chao. Desconsidere a resisténcia do ar nesse caso. b) Qual é@ velocidade horizontal da bola no caso acim? ©) Quando a bola é rebatida com efeito, 0 corpo fica sujeito 2 uma aceleracao resultante igual a 4g, vertical, de cima para Baixo, Quais serdo as velocidades iniciais horizontal vertical da bola, rebatida com efeito para uma trajetéria idéntica & da figura’? Fisica EEA Fovest 2009 © salto que conferiu a medalha de ouro a tuna aileta brasileira, na Olimpiada de 2008, esté representado ro esquema a seguir, reconstruido a partir de forografias mil- plas, Nessa representasio, esté indicada, também, em linha tracejada, a trajetora do centro de masse da atleta (CM), Uti- lizando a escala estabelecida pelo comprimento do salto, de 7,04 m, 6 possivel estimar que 0 centro de massa da atlet atin« iu uma altura maxima de 1,25 m (acima de sua altura inicial), e que isso ocorreu a uma distancia de 3,0 m,na horizontal, a partir do inicio do salto, como indicado na figura. CConsiderando essasinformagdes, estime: Note e adote: Desconsidere os efeitos da resisténcia do ar 2) interval de tempo t,,em s, entre instante do inicio do salto eo instante em que o centro de massa da atleta atingiu sua altura méxima, b) a welocidade horizontal média, Vq,em mis, da atlern d= rante o salto ©) ovintervalo de tempo 4, em s, ene o instante em que a atletaatingiu sun altura méxima eo instante final do salto UFPR 2007 A figura a seguir ilustra um jogador de bas ‘quete no momento em que ele faz um arremesso bem-sucedido Abola, 20 ser arremessada, esti a uma distincia horizontal de 6.0 m da cesta e a ums altura de 2,0 m em relagio ao piso. Ela sai das mitos do jogodor eam uma velocidade de médulo 60? avs, fazendo um Angulo de 45° com a horizontal. A cesta esté fixad a ums altura de 3,0 m em relaglo ao piso. Despre zando a resisténcia do ar, determine: om 1) altura méxima atingida pela bola em relagiio ao piso. b) 0 intervalo de tempo entre o instante em que a bola sai da ino do jogador ¢ o instante em que ela atinge a cesta, EGE TTA 2004 Durante as Olimpiadas de 1968, na cidade do México, Bob Beamow bateu 0 recorde de salto em distineia, cobrindo 8,9 m de extensio, Suponha que, durante 0 salto, ‘centro de gravidade do atleta teve sua altura variando de 1, mdo inicio, chegando ao méximo de 2,0 me terminando a 020 m no fim do salto, Desprezando o atita com o at, pode-se afirmar que o componente horizontal da velocidade inicial do salto foi de lo) 85 mis by) 75 mis ©) 4S ms Fesp Um rapaz de 1,5 m de altura, que esta parado, em pé, a. uma distineia de 15 m frente a um muro de 6,5 m de altura, langa uma peda com um dngulo de 45° com a horizontal 65m iy m ‘Com que velocidade minima deve langar a pedra para que esta passe por cima do muro? Despreze a resisténcia do ar. Adote loms. (2) ms ©) 15 mis. (>) 14 ms () 16 avs 15m ©) 17 ms UEL Um projétil ¢ atirado com velocidade de 40 ms, fa- zendo angulo de 37° com a horizontal, A 64 m do ponto de «isparo, hi um obstieulo de altura 20 m. Adotando g = 10 mis2, 08 37°= 0,80 ¢ sen 37°~ 0,60, pode-se concluir que o projétil: (©) passa distincia de 2,0 macima do obstéculo (puss dstincia de 8,0:m acima do obsticulo {c) choca-se como absticulo a 12 m de altura (4) chocaese como obsticulo a 18 m de altura, (©) cai no solo antes de chegar até 0 obsticulo, Ua patil ¢ lava horizontalment, cm uma egido em que g = 10 mvs, Sejam & ¢ V3 velocidades da paricula nos instanest, et, respectivamente (com t, >t) A figura re- presenta ¥, © ¥ por segments orientados de mesma otigem, Sich ape cosd=5 6S l= 0 mle valor de t, ty, Despreze os efeitos do ar, Movimentos simul FEL Lima bola & arremessada para um garoto, distante 60m, uma veloeidade de 20 nse fizendo nau de 45° com a horizontal. Com que velocidade ¢ em qual dtesao e sentido 6 garoto deve corre para conseguir spanbar a bola na mesma altura em que foi Iangada? Adote g=10 mise despreze os efai- tps do at FEL Um objeto voo em uma trajetéra retitines, com velo- dade v= 200 nv uma altura H 1.500 m do solo. Quando ‘objeto passa exatamente na vertical de uma pega de artilharia, Frente1 [QJ «sta dispara um projtil, num angulo de 60° coma horizontal. O rojtilatinge oobjeto decorridoo intervalo de tempo At. Adotar 2 10m? a) Calcular a velocidade de Langamento do projti b) Caleular © menor intervalo de tempo Atem que o projtil atinge o objeto. Considere V3 = 1,73. EXE De um pont O situado a 300 maeima do solo, lange-s horizontalmente uma partfcula com velocidade . No mesmo instante, outra particula ¢ langada verticalmente para cima, de lum ponto 0” situndo no solo, com velocidade ¥% cujo médulo & 0 mis, conforme mostra a figura. Sabe-se que as particulas ‘chocamse em um ponto M, Adotando g= 10 nvse desprezan- eo 0s efeitos do ar, calcule: 0m" 8) 0 tempo decomido desde 0 langamento até 0 choque das particulas. b) aalturn do ponto M. ©) omédulo de V5, UFM De um ponto A, situado a altura h de um plano horizon- ‘al, sbandona-se um compo, sem velocdade inicil, Nesse mesmo instante, ¢ dsparado umn projéil do pono C, stuado no plano, & By: Fé orientada para a divcita, + se] F< igs Bg oriemada para a esquerda i Por sor uma grindeza vtora, a soma de frgns & feta como explicado no capitulo 6. pénula, Fisica lasses de forcas As forgas podem ser de contato ou de agho a distancia, Forgas de contato S6 existe quando duas superficies entram em eontato Pra empurrarmos um carro, devemos encostar ncle, o que per nite a existéncia da forga. Fig. ¢ Contato entra © homom o o carro ‘Um corpo pendurado, por um fio, a0 teto exerce forga so bre o fio por estar em contato com ele. Fig, 5 Gontaio entio 0 corpo @ 0 fo Forcas de océo a distincia ‘Também chamadas de foryas de campo, sio foryas que ‘existem entre dois corpos mesmo que suas superficies iio es ‘tejam em contato, Um compo priximo a superficie da Terre ¢ atraido por ela pela forga gravitacional, que esti presente mesmo que 0 corpo rio encoste na superficie. Fig: 6 Forga de campo gravitadonal Observacno: Se 0 corpo estiver encostado ne superticie do Tero, 0 forge de compo ndo deisaré de exist, mos oporecerd tombém uma terco de contato. ‘Outro exemplo: dois corpos carregados cletricamente po ‘dem se repelir mesmo sem haver coniato, Capitulo 8 Fig. 7 Forga de campo elétrca (O campo de forgas éaregito do espago ondeatuam as Forgas ‘de campo. Assim, o campo gravitacional é regio onde atta a forca gravitacional e o campo magnético é a regido onde atua fora magnética, Forcas externas e forcas internas ‘As forgas também podem ser classifieadas em externas ou internas, ‘Uma forga¢ externa quando um agente externo ao sistema cexerce a forga sobre uma parte do sistema, ‘Una forga ¢ interns quando um parte do sistema exerve a forca sobre outra parte do mesmo sistema ___ Quando temos uma bola sobre a cadcira, existe uma forea GF) de contato que a bola exeree sobre a ender e ue forga (F))de contaro que a eadeim exerce sabre a bola. Fig. 8 Forga edema ou wera, Seosistema a ser considerado for a bola, a forga que a bola reecbe da cadeira é externa. Seo sistema a ser considerado for bola + cadeira, a forga que a bola weebe da cadeira ¢ interna, Leis de Newton Primeira Lei de Newton ‘Também chamada de Principio da Inéreia ‘Uma das formas de enunciar essa lei 6a seguinte: Um corpo tende a manter seu estado de repouso ou de mo- vimento retilineo uniforme se a resultante das forgas que agem sobre ele for nul esse modo, s¢ um corpo estiver em repouso, tendera a ‘© manter em repouso, a menos que apliquemos sobre ele uma resuitante nfo nul Da mesma forma, se um corpo estiver em movimento reti- lineo uniforme, que significa ter velocidade vetorial constante, dle tender a se manter com velacidade constante © em linha rela, a menos que apliquemos sobre ele uma resultante nfonula. Fssa resultante alterar a velocidade em médulo, diregio ou. sentido, produzindo, portanto, aceleragio, 0 que nos condu7 90 ‘onceito de que a forga é oagente que produz aceleragio. ssa propriedade do corpo de resistir & mudanga de sua velocidade & chamada de inércia. ‘Assim, um corpo em repouso tende, por inéreia, a perma necer em repouso, ¢ um corpo em MRU tende, por inéreia, @ permanecer em MRU. Se um passageiro estiver em pé em um Gnibus parado, ‘quando este arranea, o passageiro tende a se manter parado om relagao 20 solo e, por isso, ele seri projetado para trés em rela ‘Go ao Omibus. Ao segurar na barra de apoio do Gnibus, 0 pass griro recebe uma forga que o aceleraré para frente, + Aeoloragio im Xi Parado ferancande Fig. 9 Indra om um Onbus que acolora ‘O mesmo acontece com um passageiro em pé em um Sni= tus que se move com velocidade constante. Quando este fivia, ‘opassageiro tends a se manter em MRU em relagio ao solo e, porisso, ele seré projetado para fiente em relagao ao énibus. Ao segurar no Onibus, 0 passageiro recebe uma forga que o fear, = Wlocidace ‘Acsleracio. ie 7h Em MPU Fig 10 eraa em um Gnibus que Freie, Suponha um carro de Formula 1 percorrendo um circuito ‘com velocidade constante em méduto. f claro que, se hd varia~ ‘0 na dirogio da velocidade, entio hé aceleracio e, portanto, ‘existe uma forga atuando no carro. Essa fora &a forga de atrito ‘entre 05 pets © 0 solo, Se estiver chovendo e 0 carro, ao rea~ lizar uma curva, perder o atrto com o solo devido a superficie smolhada, a resultante toma-se nula © 0 corpo tenders a se mover ‘em MRU, saindo pela tangents Fig. 17 Inetela em uma curva, Segunda Lei de Newton TTambém chamada de Principio Fundamental da Dindmica. Seja um compo de massa m, submetido a uma forsaresultane Sea acelerasio adguirda pelo compo devido a resultante vale, ent, de seordo com a Segunda Lei de Newton a resul- tante igual ao produto ca massa pela accleragio: Fig 12 Segunda Lei de Newton. Como a massa & uma grandeza escalar positiva, entio a aceleracii d adquirida pelo corpo, devido 2 aplicagao da restl- ‘ante Fj, tom a mesma direp0.e o mesmo sentido de Fig, sendo seu modulo dado por: [rel |Fal=m.fal = fl Se a resultante for nula, a acelerago ser nua, o que im- plica em velocidade constante. Assim, chegamos ao enunciado ‘da Primeira Lei de Newton a partir da Segunda Lei de Newton «6, nesse caso, o compo tenkerda se manter em repouso ou MRU. Cbservacie. Fe = m.8 € um enunciede simpliicado do Segunda Le de Newton, sendo vido para o casa de massa constant. Coso 18:0 ndo ocora,é valde @ segue ei com © sequin enunciedo: = tim 82. dQ 0 at dt em que Qo quantdade de movimento do ssteme. [No entato, esse assunio séseré talodo ne capitulo 1. Por enquen- {9,56 estudaremas casas em que 9 massa do sistema no vari. Fisica Da Segunda Lei de Newton, observamos que, aplicando a mesma forga para corpos de massas diferentes, as accleragiies serfio diferentes. Observe: Sem, > m,,entio a uniformae quando o movimento tiver dimensBes desprezt- ‘eis em relaggo a0 raio da Terra, desconsiderando também a caurvatura da Terra. Nesse caso, 0 velor acleraglo é sempre perpendicular ao plana horizontal, com sentido para baixo ede tBu constant. Sea inca forga #auar sobre o corpo foro peso (P), eka cord a resultant ea ecclerapho produzida seta da gravidade PB ne ‘em que Z tema mesma dirogo © 0 mesmo sentido de B. (© vetor representa 0 campo gravitacional gerade pela Tema. ‘Chamamos de aceleragio normal da gravidade ao valor da seelerseio 20 nivel do mar ¢ a uma latitude de 45°, em que’ la =9,80665 avs? Para ficlitar 0s edleulos nas esolugdes de exereicios, cos- omamos adotar = 10 mis? Obsewvoctio: E importante notar que a massa de um corpo & uma pro- predode que ele poss’ independenlemenle de onde esiver 15 © paso 1kgf= 1 ky 980865 m/s? — 1 kgf = 9,80865 N 1 kef =98N ‘Se um corpo préximo superficie da Tera é atraido por ela ‘com a forga peso (P), entlo, segundo o Principio da Agao ¢ Rea- ‘glo, o corpo também atrai Terra com uma forga de igual mid- lo e dirego, mas sentido contririo (-P), igualmente de campo: Frente 1 a Fig. 15 Prinapio da Ago e Reago em uma forga de campo fsa forea Fama no contro de massa da Tera, Como a massa do corpo ¢ desrezivel se comparada com maga da Tena, enlioa secleragdo da Tema € desprezvel se compara coma aceeragho do corpo Forea normal Se esse como estiver agora apoiado sobre uma mesa: FQ, 165 Garpo apolado sabre uma masa continuardo a existir as forgas Fe -B Como 6 atraido pela Tera, 0 corpo enira em coniato com a mesa, comprimindo-a e exercendo sobre ela uma forga de contato, chamada de for- 2 normal —Fy. A mesa, por sua vez, reage,exercendo sobre ‘corpo umn forga Fy de igual médulo e diregdo, mas sentido ccontririo, também de contato, 6 “fu Fig) 17 Pincpe da Aga e Reagio en um corpo apdado sobre una nasa Sobre. corpo, atuam entio duns forgas:B e Fa primeira cxercida pola Terra ea segunda pela mesa. Como 0 corpo esta ‘em equilibrio, entio a esultante deve ser nul e, portant: IP] = IRI Fig, 1 Forgas que agom sobre o corpo apolado na moss. Fssas das forgas no constituem um par ago-eagao, pois Fy ¢ reagioa-Fy eB é reagao a -P ‘Aorga de contato Fy ¢ chamada de forga normal por ser pemendicular superficie de comato Csowacto: Como uma pessoa fez para andor? Ela empurra 0 chao para trés com uma forgo F, devido @ exsténcia do att. cho, por sue vex, reoge, oplicando sobre o pé de pessoe uma ‘erga ~? de iquol méduloe directo, mas sentido contria, ¥ Fig 19 Forga que impulsiona uma pessoa caminhando, Fora de tragdo em fio Se um corpo estiver pendurado, por um fio, a0 teto, nas proximidades da supeiicie da Terra, atuario duas forgas sobre © corpo: um forya de campo Pexercida pela Terae uma forga de contato T, exercida pelo fio, Como jé vimos, pelo Principio da Ago e Reagdo, o compo exerce uma forga ~Psobre a Tetra Fig 20 Forgas que agem sobre 0 corpo suepanso por um fa Fisica Se. corpo estver em equilforio, ent aresultants que age sobre ele é nula: IPL=141 Analisindo agora o fio, bseryamos que, sobre ele, gem tris Forgas: uma forea de campo PF, que & 0 peso do fio exer- cdo pola Terra, ums forga de conta ~,exercida pelo corpo, reagio a Tc ums forga de contato T, exereda pel to sobreo fio. Temos aqui, também, pelo Principio da Acie Reagio, que fioreage, exercendo uma forga ~T; sobre o teto. Fig 21 Forgas que agem em um fio. Se o fio estiver em equilibrio, entdo a resultante seré nula: (= Pi+- Tout, =P + Em nossos exereicios, vamos considera, frequentemens te 0s fies como ideais. Um fio ideal tem massa desprezivel, & inextensivel (nfo ¢ uma mola) €€ Mexivel. Portanto, seo fio for ideal: P=057,=%=7 ‘Chamamos a forga no fio de trago. Em um fio ideal, a tragdo ¢ integralmente transmitida pelo fio, ou seja, todos os pontos do fio recebem ¢ exercem a mesma farga. A tragio tem sempre a diregao do fio naquele ponto e seu sentido é 0 de tracionaro fio, nunca de comprimi-to, pois um fio nao resiste & ‘compresstio, somente d tragio, Mesmo se 0 fio possuir aceleragao, a tragao sera mesma por todo o fio. Por exemplo, se o fio da figura tiver acelerago para a diteita [ Fig 22 Feacalerada, Utilizando @ Segunda Lei de Newton: Fpemis G-thema ” m=0 >, ‘ou seja, T, = T, mesmo que o fio esteja acelerado, sendo a mas- st desprezivel a tiniea condigho para que a tragio se propague gualmente por todo o fio, Capitulo 8 Dbservacio: Ume barra, e0 contrério de um fio, am de resistr & ‘rag60, também resste 4 compressoo Fig. 25 Barr sujelta a compressa. Forga elastica ‘Fomemos uma mola de massa desprezivel ¢ de compri- mento L,presa a uma parade por uma de suas extremidades. Se aplicarmos una forga F sobre a mola, seu novo com primento ser L,. Chamames de deformario da mola a difere: {entre seu comprimento final e seu comprimentoinicial. Em 10880 ca80, L : Se aplicarmos outa forga F,sobre a mol, sou nove com primento seri L,.e a deformagao Ly =I) xs Repetindo vrss vezes essa experiéncia, podemos observar que existe uma razio constant ene a forga ea deformasao: A Fg. 2 Parga oldstoa Essa constante ¢ chamada de constante elistica da mola, onde se pode obter a Lei de Hooke: Sabemos que’ unig) uid) = und) No St: | uni) = m ‘que é a unidade da constant elésticn Essa constante nao depende da forga ou da deformacao, ‘depend apenas do material da mola e da sua geometria Se, ads esticarmos ou comprimirmos uma mola, ela for solta © retomar a seu comprimento original, dizemos que a de~ frmagio foi elistica. Se ela nfo retornar ao seu comprimen- 'p original, dizemos que a deformagio nio foi clstica, © que scontece quando as deformagoes si0 muito grandes se compa~ rads eom Seu comprimento natural Ly ‘ALi de Hooke é valida somente na rogito cléstica de formagio, tanto quando a mola €alongada como quando &com- primida, Graficamente: Frente 1 Fig 25 Revgaeldslica wersuselongayao Polo Principio da Agto © Reagao, se purxamos a mola com uma frga F, 9 mola puxa nossa mio com uma forga -F. de igual modulo ¢ direyfo, mas sentido contrrio, Fa. 20 Pindpio da Agao @ Reacao em uma mola ‘Uma mola ideal & aquela que obedece & Lei de Hooke © possui massa desprezivel. Com 10 fio ideal, devido ao fao de rio possuir massa, a forga aplicada sobre ela se propaga inte- aralmente por todos os pontos da mola, Sobre ela, atuam das foreas de contato, ds mao (F)e da parede (Fk N00 Fig. 27 Forgas que agem em uma mola, Se a mola ji tiver sido deformada ¢ estver em equilibrio, catio |F =F | Como vimos no caso dos fios, mesmo acelerada, teremos |i E/E] Dinamémetro ‘Uma grande aplicagio para as molas éo dinamémetro, que um instrumento ubilizado para mecir Forgas. Ele consiste de {uma mola com um ponteiro e uma escala, Ao apliearmos ua fbrga sobre a mola, o ponteito se desloca,indicando na escala ‘valor da forga. Fig 25 Dinamémore 0 dinamémetro pode ser utilizado para medir 0 peso de lum corpo, Ao pendurar o corpo em um dinamdmetro vertical: Fig 29 Exemplo de aplcagao de um dinamémetra, sobre 0 corpo, atuam a forga peso (B), aplicada pela Terra, ©a fongaelistica(-£, )aplicada pela mola, No equilbrio: =P ‘| Polo Principio da Agio e Reagio, 0 compo também realiza ‘uma forga de igual médulo e diregio, mas sentido contrério a0 a forga clistica, Assim, « mola medin’ essa forga, que é, em médulo, igual a1 peso. Podemos transformar o dinamémetro também em um. instrumento para medir a massa, desde que dividamos os va- Jores de forga na eseala pela gravidade local, Nesse eas, se ‘muddamos de local, devemos também mudar a escala, Associagio de molas em série ‘Vamos tomar duas molas ideais de constantes elisticas ky & ke associndas em sie Fig 30 elas associadas om série Ao aplicarmos uma forga F sobre o sistema, j6 sabemos: ‘que, por serem as molas ideais, a fora se propaga integral- mente por elas. As molas | ¢ 2 sofrerdo, enti, deformagies, respectivamente, iguais a Xy & X,, de tal modo que o conjunto formado pelas duas molas se deforme de x, onde: uy b iy kp r é SN oeacndonnonn - donpaonanana, —* uy % a % ‘ Lat ky Lathe y+ h)+ (x, +4) Fig 1 Moles emsére submetidas a roa Fisica Se a forga se propaga integralmente, entio: Vamos tomar uma mola equivalente, de tal modo que, rece~ bendio a mesma forea F, se deforme também de x: Frkgx ox Mas: iy Associgio de molas em paralelo Vamos tomar duas molasideais de constanteselsticas ky k,,de mesmo comprimento natural Lp, assoeiadas em paralelo: Fig S2 Malas assocladas om paralala Aoaplicarmos uma forya F sobre o sistema, as deformagies, Por construgo, sero as mesmas. Como as constants so dif rentes, as forgas F; (mola 1) ¢ F(mola 2) sio diferentes, em qu: ONO N Fig 39 Malas em paralsio submetdas a forga, Capitulo 8 ‘Temos entio: Fy =kyx Fy kpx ‘Vamos tomar uma mola equivalente, de tal modo que, rece- tendo a mesma forga F, se deforme também de x: Mas: ‘De modo geral, para n molas em paralelo, tems: Keay hy thy ta ty Equilibrio de um corpo ‘Um como ost em equilibria quando a resultante das foreas que agem sobre ele é:nula. Logo,a velocidade vetorial deve ser constante. Isso conduz a dois tpos de equilbro: + equilibvio esttico: velocidade vetorial constants ¢ igual a Zero. Nesse cAS0, 0 corpo esté em repoUso. + equilrio dinimico: velocidade verorial constante e dife- rente de zero, Nesse caso, 0 corpo possui movimento reti= lineo uniforme. Ocquilibrio estatico pode se apresentar de trés formas: + cquilibrio estivel: se deslocarmos © corpo de sua posiyo de equilibrio, ele tende a voltar a sua posigdo inicial Fig 34 Equlrio estvel + cquilibrio instivel: se deslocarmos 0 corpo de sua posigio de cquilibrio, cle tonde ase afastar mais ainda de sua posi= io iniial Fig. 35 Equllbro nstve. + cquilibrio indiferente: se deslocarmos 0 corpo de sta posi- «80 de equilibrio, cle fiea em equilibsio na nova posicao, __ @ Fig as Equlbra ndierente Frente 1 Coes GB Um conpo de massa & kg, ao passar por um ponto A de ums trajetiria reilinea com velociddade de 10 mis, passa a so~ ffera ago de uma forga eonstante eno mesmo sentido da velo- ‘dado. Ao passar pelo ponto B, 2 s apés, sia velocidade vale 20 ms, Determine: 4) aintensidade da forga. b) oespago percorride de Aa B. ©) aintensidade e o sentido da resultante que passe a ayir so- bre 0 corpo a parr de B, de mado que 0 corpo atinja a velocidade de 16 mis, 18 m depois do panto B Resoluséo: toms a, 20m _@ ~ @ 4 5 4) Para a aceleragdo entre Ae B: . val = 202 1044.2 = a=S mA? ma = F=8.5 = F=40N 1) Aplicando a equagto de Torricelli entre A e B: j+2ads = 20? = 107 +2.5.d o Aplicardo a equagado de Torricelli entre Be C: WP + 20°18 = a’=—-4 m/s? wavpe2u'as = 16 ‘o que mostra que 0 corpo esté sendo freado, Para 0 médulo de F’ Fema > F ok N Entio, a forca tera médulo F’e sentito contririo ao do movimento, ©D Um como de massa 10 kg é submetido a uma forea de in- tensidace 40, com t medido em segundos. Se, no instante ), 0 corpo possufa velocidad de 6 m/s no mesmo sentido da resuiltante, determine a velocidad desse como no instante t= 3 s Resolucéo: Sabemos que: R=ma logo: 401 10a > a= 41 Emum grafico aX t: amis’) a ° 3 7) A rea colorida representa a variagio de velocidade de 0 a 3's: Mas: AV= vp —¥) > I8= 0p -6 = vp ‘Uma forga de 20 N atua sobre 0 blaco A da figura. Os blocos Ae Bem massasm,=3 kg emy=2 ke. Za Sabendo que g = 10 m/s? e desconsiderando quaisquer atritos 1) isole o bloco Ac escreva a Segunda Lei de Newton para le. b) sole bloco Be escreva a Segunda Lei de Newton para le, ©) determine os valores da aceleragia do sistema eda forea de contato entre os blocos. Resolucéo: 4a) Precisamas isolar 0 corpo A. Isolamas um sistema ao dese- inhiclo ¢ representar todas as forgas que atuam sobre ele. As forcas que atuam sobre 0 corpo sa as forgas de coniato & « forgas de campo. Para representar as forcas de campo, é preciso checar quais as corpas que exercem forga mes- ‘mo sem estarem em contato. com o sistema que esti send isolado; em nosso estudo de Dinimica, a forea de campo imuis comum ¢ « forea peso, Para representar as forcas de contato, basta substtuir todas os eorpos em contato com o sistema pelas forgas que os corpos aplicam sobre ele: além disso, devemas representar as fargas sem agente especifica do, porém enumciadas ou desenhadas ro problema Kolando 0 corpo A. Pa emmy, nto hd movimento: N,=P,=30N ems, o corpo Ase move com aceleragdo a: 20-Fyy=my.a = 20-Fy=3a | Fisica b) Isolando 0 corpo B: Ne Fo ‘em, ndo hd movimento: Ny=P,=20N ‘em.x, 0 corpo B se move com aceleragdo a. Fyy=my.a = Fy ©) De We dy. em (ID: Fug =2.4 > Ey =8N O valor de a também poderia ser obtide diretamente se isolééssemos todo o sistema. 20= (my +My ja = 20=(342)a > a=dmas Obsorvactio: Dols ov mais corpos podem sor solados juntos ope- ‘nos quando eles tverem © mesma oceleragéa vetarial, ou sei, quondo 9 aceleragao dos corpos for a mesma em médulo, dicegao esentide U Os compos Ae B do figure ndo podem ser folados juntos, pois, opesar de su0s acelerogées serem iguais em mé- ule e dregéo, néo possuem o mesmo sentido, ‘Uma forga F = 40 N arrasta trés blocos de massas m,,m, ‘© m, ligadas por cordas de massas despreziveis, sabre uma sus perficie sem strto, Sabe-se quea soma das massas vale 8 kg, que 1, F ty psn tno vals dss peg wy, e, Resolucéo: Iolando todo o sistema, temos: F=(m tm; +m, ja => 40=B8a > a=5 mis? Capitulo 8 Se ry28 sete Ty 10¥ 7 Kolando m,e tomando as forcas em x: BL T,=m,.a = 10=m,.5 > m, Se T, BE = emo Ty = 30 N. 4 olando m,em,e tomando as forgas em x Ty =(m,+ms)a => 30=(m,+m,)5 > im, +m = 6 kg => m= 4 hy Como m, + m,+m;= 8 kg, entdo m,=2 ke GED dvs blocos, A. B, de massas 2 kg 03 kg, respectiva- Inente, esto suspensos na vertical conforme a figura a seau. 0 e A méxima tragiio no fio 2 € 60 N, Sabendo que g = 10 ms?, determine: a) améxima acelerayio do sistema, by aiméxima tragio no fio 1 ©) aaceleragio do sistema a tragdo em 2 quandoa tragio no fio | for 80% da tra¢o maxima. 4d) a tragio no fio 1 para que o sistema fique em equilibrio, Resolugéo: @) Na situagao em que T,= 60 N, temos, para B: % ' T= Py = thy. dyge 9 60-30 = Baye al Eye = 10 mis? Pa 8) Ibolando todo o sistema: n ! Ty -(Py+ Pye Mayae T,-50=5.10 = T,=100N PatPo Frente 1 a ©) Se T, = 80%%:100.N = 80N, teremos, para o sistema T,-(Py + Py)= (ny + mg ja = S0-$0=50 = a= mi? Para Be Ty—Py mg. > Ty 3053.6 3 T= 48N 4) Para o equilibrio, temos a = 0. Logo: T,-(P,+Pg)=0 > 1) =50N @D Emam etevador, hé uma balanga graduada em newtons. Um homem de massa m, sobre a balanga, 1¢ 960 N quando 0 levador sobe com certaaceleragao © 640 N quando ele desce ‘coma mesma aceleragio, Sabendo que g= 10 vs, determine a) amassa do homem. 3) aaceleragao do clevador. ©) a indicagao da balanga quando o elevador desce ou sobe com velocidade constante, Resolugéo: 4) bolando 0 homem: N —t— > Quando o homem sobe com aceleragdo a, temos N> Ps N-P=ma = 960-l0m=ma Quando o homem desce com aceleragao a, temos N 1m-640= ma) De We (th 960 10m=10m-640 => 1.60 80 kg 4) Em 960-10. 80=80a = a=2 mA? ©) Seavelocidade for constante, emdo a = 0. Nesse caso: 0 = N=mg = N=800N ‘O corpo da figura tem massa igual a 5 kg € 0 plano inclina- ‘do Tiso forma unm dnguto @ com a horizontal, tal que cos ® = 0.6, Sabendo que g = 10 mvs?, determine: a) aaceleragao do corpo. b) a forga paralela ao plano necesséria para o corps ficar em repouso. ©) _aforea paralela ao plano necessaria para 0 corpo subir com aceleragiio de 2 m/s?, Resolucdi 4) bolando 0 corpo: > Neste exercicio, necessitaremos decompor as forcas. Nao é regra decompor as jorcas, mas que a aceleragdo do corpo eas foreas sobre ele aplicadas estejam todas decompos- tas em duas diregdes definidas. Usualmente, & mais facil rio decompor a aceleragio. Nesses casos, escolhemos a regio da aceleragto como uma das duas diregdes e a regio perpendicular &aceleragao como a outra diregao. Depois, decompoms todas as forcas nessas dias diregdes Mio raros, mas hé casos em que é mais facil decompor a aceleragdo do que as forcas. Decomponda as forcas na diregdo do movimento e na dire io perpendicular ao movimento: P.sen@=m.a > mg.sen9=ma > a=g.sen9=10.0,8=.a=8 mis? N=P.cos8=0 => N= mg.cos@= 5.10.06 = N=30N By ec) Coma aplicagao da jorga F: Para o corpo fiear em repouso: F-P.sen9=0 = F=P.sen® Para o corpo subir coma = 2 ms FP. sen = ma = F~50.0,825.2 > F=50N 50.0,8 = F=40N a Fisica GB so aranjo da figura os fos ca poli so ideas Yy gy @ o Se as massas de A ¢ B slo, respectivamente, iguais a 3 ke & 2 kg, determine, para g = 10 mvs a) aaccleragio das massas. b) atragdo no fio 1. 1) atragdo no fio 2. Resolugao: 2) Como amassade Aé maior entdo A desceré com acelera- 0 ae B subiré coma mesma aceleraedo. olando 0 bloco n Pa Py-T=mya > H0-T=30 Bolando o bloco B: 1 Ps T,—Py= mea = 7,20 a De (We (th 30-7, =3a z, 4) Em): 30-T,=3.2 3 T= 6) solando a roldana: be ks Como a roldana niio tem massa e estd em repouso: T2020 = T= 21; 3 H=4N Capitulo 8 GD so ieus, os ios ea pola so ideas. As massas de Ae B valem 6kge 4 kg, respectivamente. Sabendo que g = 10 m/s?, determine: 8) aaceleragto do sistema, by atragio no fio. ©) a forga que deve ser aplicada sobre B para que o sistema fique em equilibrio, 4d) a forga que deve ser aplicada sobre B para que cle se mova para a esquerda com aceleragio igual a 2 m/s Resoluséo: @) bsolando 0 compo A T ja Pa Py-T=m,.a = 60-7: o Kolando 0 compo B: No Jr P, = = Nyp=P,=40N mya = 7 a De (Ie (U): 60 = 1a a=6 mis? 1b) Em (lb Tada > 1=4.6 > T=24N ©) Para a equilibria de A: =P, > T=00N Para o equilibrio de B. —Ei od) Para que Ae B se movam coma = 2 m/?: Fst = F=60N GED 0 sistema da figura repousa sobre uma superficie lisa sem atrito, As masses de Ae B valem4 kg e 2 kg respoctiva- mente, A constante de mola vale 100 Nim 0 eomprimento ratural da mola € 30 em. ‘Ao ser aplicada uma forga de 30 N sobre o corpo A, como na figura, determine: a) aaceleragio do sistema, b) novo comprimento da mola, Resolugéo: 4) bolando todo o sistema ¢ tomando as forgas em x: F=(my+my)a > 30=(4+2)a = a=5mé? 4) olando o corpo B e tomando as forgas em: | 5 => F,=10N Mas: Fyzke = 10=100x = x=0,!m=10 em Comat 49230410 = 300m, emia: = 40 om GBD Uns mola de constante k ¢ cortada 0 meio ¢ as duas metades sio associadas em parafelo, Determine a eonstante listica equivalente do sistema em parallo. Resolugio: Uina mola de constamte elistica k equivale a duas molas de eonstantes elsticas iguais a k’ em série: a - Sa, Assim, quando cortamos uma mola pela metade, @ constante dlastica de cada metade seré 0 dobro da constante eldstica da mola inicial do associarmos as duas metades em paralelo: DV Emum teem, ha um corpo preso ao teto porum fio, Quan- 4 0 trem possti uma aceleragio a para a direita, @ fio forma ‘coma vertical um dngulo 8, Determine a relagto entre a, @¢ g Resolugéo: volando o corpo: > Decompondo as forgas na diregdo da aceleragdo (horizontal) ana diregda perpendicular & aceleragao (vertical) T.senO=ma (1) Tcos 0 0 = Pcos@=mg (i) Diviindo por TsenO_ ma gat Ficosd mg Og GBD Na figura, as massas de A e B sto iguais a 3 kg. Sabendo que g = 10 mis? determine a) arelagdocntre as acclerapdes de Ac B. b) aaccleragao de A. c) aaceleragto de B. 6) avragio no fio Resolucéo: 4) Vamos tomar o sistema em duas situagBes: + situagiio iniciad a Fisica + apéso corpo ter subidox,,e 0 corpo B ter descido xy Como 0 comprimento total do fio se mantém constante: atbte=(atxg)+(b-x4)4(6-%4) = nt seja,0 destocamento de B é sempre odobra do deslaca- mentode A. A mesma relagdo & wilida para as velocidades epara as aveleragdes de A ¢ B: Vp=2¥4 © ap ~ 204 b) Se estamos supondo, a partir da situagao inicial em que os corpas esto em repouso, que 0 corpo A.suba x¢ 0 corpo B desea xg entio, por coeréneia, devemos também supor que 4 aceleragiio de A tenha sentido para cima e a aceleragao de B tenha sentido para baixe. Normalmente, ndo é possi- vel, sem fazer as contas, em casos de problemas com vin ‘culo geométrico, saber com antecedéneia o correto sentido das aceleragées. sso nao é motive de preoeupagio, pois as aceleragies que tiveram seus semtidas “chutados” correta- ‘mente terdo sinal positivo; as aceleragées que tiveram seus inal negative semtiddos “chutados” erroneamente terd solando 0 corpo B: fe o ’ Capitulo 8 Ding Py-T=ig.0g > 30-T= 3a, 0) Qrando um corpo esté ligado a uma polia mével, & pos- sivel isolar 0 corpo juniamente com a polia, pois ambos ppossuem a mesma aceleragiia vetorial. Além disso, nao hd acréscimo de massa, pois a potia em questao & ideal A vantagem iesse processo é “economizar” uma aniiise, pois, da contrério, eriamas de tsolar 0 corpo e, em segui- da,a polia Ioland 0 corpo A jumo com a poli: TOT a,~2a, (Ul) De (1) em 30-T= 6a, WV) Tomando 2 QV) ¢ (y= 60 - 27 =12a, De (lt): y= 24, = 22> a, =4 m/e De (I) 30- 3a, =>: 8 SO isando ‘Considere, quando necessario, g = 10 m/s® [EI Fovest (Adapt.) Um homem tenta levantar uma caixa de 5 kg, que esté sobre uma mesa, aplicando uma forga vertical de 10 N. Nessa situagdo, determine o valor da forga ‘que a mesa aplica na caixa —-_ Fronte 1 HEI dos comos, AB, caregads eleticamente, atraem-se mutuamente sob a a¢do da forga elética, completamente isolados ‘ Influénoia de qualquer outta forga. Suas massas 8&0 m, = 2,0 kg @ m= 3 kg, Em determinado instante, a acsleragao de A vale 6 m/s?,para a direita. Determine, nesse instante: 2) omédule, a diregdo e o sentido da forga resulante sobre A b) 0 mddulo, a diregdo e o sentido da forga resultante sobre B. ©) omédulo, a diego e 0 sentido da forga resutante sabre o conunto 1) omédule, a diregao e o sentido da aceleragao de B IEEE un corpo de 5 kg move-se em um plano horizontal iso, sob a agdio de uma forca horizontal constante, de intensidade 20 N. Sabe-se que o corpo passa por um ponto A com velocidade 10 mvs, no mesmo sentido da forga, e, apds percorrer 100 m, passa por um ponto B, Determine: '8) a velocidade do corpo 2o passar por B. b)_otempo decomrdo entre Ae B Na figura, 05 corpos A, B eC, de massas m,=2kg, ma=3Kg © m_=SKg, ‘estdo apoiados em uma supertice plana, herizontale fsa. Ao bloco A, é aplicada uma forga horzontal F = 20 N. Determine: 4) aaceleragao do conjunto, b) a forga resultante em A ©) aforga que A exerce om B. 4) aforga que B exerce om C. IEEE sis biocos esiéo ligados pelo fio B e, sobre 0 fio A, é aplicada uma forga F, conforme a figura ao lado F Determine as trages em Ae B, quando: al 4) 08 corpos sé0 mantis em repouso b)_ 08 corpos possuem uma aceleragao de 2.0 mis, vertcal e para cima {6} 05 corpos possuem uma aceleragao de 3,0 mis?, vertical @ para baixo, Fisica Capitulo 8 Dinamica IEEE Urs omer de 50g est sobre uma balanca graduada om newton, no interior de um slevador Determine a) a indicagao da balanga quando o elevador sobe com aceleragao constante de 2 m/s?, 5) © mbdulo¢ 0 senido da aceleragdo do elevador quano a balanga marca 480 N Um corpo de 8 kg é solte do repouso sobre um plano inclinade liso, que forma um angulo de 30° com a horizontal. Sabendo ‘que 0 compo leva 4s para atingira base do plano, determine: 18) _aforga que 0 corpo exerce scbre o plano b) aaceleragao do corpo. ©) adistncia percomida pelo corpo até atingir a base do plano. BEER we arranjo ca hgura, os fos © a pola tom massas desprezivels. O fo 6 nextenstvel e passa sem aio pela pola, Deter 2) aaceleragéo dos compos. b) a tagao T, ¢) a tragaoT,, HED EL (Adopt) os trés compos, a, B @ C, representados na figura ao lado tém massas iguais, m=30kg Oplano horzontal, onde se apoiam Ae B, nao oferece ato @ a rokdana tem massa \desprezivel. Determine: 2) aaceleragée do conjunto. b) a tragdo no fio que une os blocos Ae B ‘¢) _@ trago no fio que une os blocos B e C. Fronte 1 IELI e fura,« pola © 0 fo 580 ideais © as supericies so pert: rent eas Sabendo qUom,=2,0 Kg, y= 1.5kg sen C08) =08, © deme 2) o modulo @ 0 sentido da aceleragao de A. b)atragao no fio, IH pote 008 oss figura si constterados ieaise néo hé etrios de qualquer espécie. Sabendo que F mm, = 50 kg, my=2,0kg ¢ F = 80 N, determin a)” atragao no fo quo une.os compos A 6 B B) © milo @ o semia da aceloragc do A 6). oméduo eo sentido da acelerapdo de B EET 1w sistema satura, 0 corpo A tom peso 200 N, as moles M, @ M,possuem comprimentos rahrai, respechamente, Que a 60 cma 40 cme consianis eliebas, eepecamaria, Qual 10? N/m e 2,10? N/m. As molas € as polias sio ideais. Determine os comprimentos finais das molas. Fisica Capitulo 8 HEE io maniacos tés arranos, esquematizatos nas fgures a0 ada as Millildldls W u rmoias 520 todas quai, com k= 100 Nim Se m =2 kg, determine a deforma fo total em cada ara ro) © “ BEER uma corda homogénea tem sogao transversal constante © comprimento total § m. Na figura, quando @ corda esté com um comprimento x pendente e com um trecho de seu x ‘comprimento epoiado em uma mesa horzontal perfetaments lisa, a sua aceleragao & igual a 4 mis* Determine 0 valor de x [EEA Fovest 2010 Adapt.) uma pessoa pendurou um fio de prumo no interior de um vagao de trem e percebeu que, quando o trem partiu do repouso, 0 flo se inclinou em relagao & vertical A massa presa ao fio 6 iguala 5 kg. Com auxilio de um transferidor, a pessoa setermincu que o Angule méximo de incinagao, na partida do trom, fol de 36,87° om relagko A vertical Nessas condigées, determine: Dade: sen 36,87° = 0.6 a) osentido de movimento do trem. b) aaceleragao maxima do trem. ©) ago no fio quando o em estava em repouso. 4) @ tragao no fio quando rem estava com aceleragaio maxima HEE 0's vocos, Ae B, com massas, respectvamente, quais a40k9@ 20g. enti unidos conorme mocira agua ao lca (fo quo prone 0 coo A tm a outa etromidade pasa a um pino fio no 5 clio, Desprore a maaan doa fone de okane,censiire que nl erton {quo a nlensdade da frp apleada em B 636 N Determine: a) a relagao entre as aceleragdes de A e de B, “4. ap b) 05 médulos de a,e de a,, ©) o médulo da trago no fio Fronte 1 Considers, quando necessairio,g = 10 mis? Conceitos basicos TEIN Fratec-SP Dadas as afirmagoes: LU corpe pode permanecer em repouso quando solictado por forgas externas, IL As forgas de ago e reagdo tém resultante nula, provocan- 0 sempre 0 equilbrio do corpo em que atuam IIL A forca aplicada sobre um corpo, pela Segunda Lei de Newton, & © produto de sua massa pela aceleragao que 0 ‘corpo possui £(s80) correta(s): © fell () Wetlt () todas. () tem cm [EA UPR 5 principios bésicos da mecanica foram estabe- lecides por Newton e publicades em 1666, 0b 0 tuo Prinoypios ‘mateméticos da flosotia natural Com base nesses principios,é carreto afirmar que: LL aaceleragao de um corpo em queda fvre depende da mas- sa desse corpo IL as forgas de ago e reagdo sao forgas de mesmo médulo & estfo apiicadas em um mesmo corpo IIa massa de um corpo ¢ uma propredade intrinseca desse corpo. IM. as lols de Newton so validas somente para relerenciais VL quanto maior for a massa de um corpo, maior seré a sua inércia Vi. a Lei da Inéroia, que é uma sintese das ideias de Galieu sobre anércia, afirma que, para manter um corpo em movi- mento retiineo uriforme, 6 necesséria a ago de uma forga UFRJ 2005 Leia atentamente os quadrinhos a seguir Gorled, Jim Davis © 1994 Pas, Inc All Rights Reserved / Dist Universal Ulich AA solugéo pensada pelo gato Garfield para atender & ordem recebida de seu dono esté fisicamente correta? Justfique sua resposta FEA FC 2005 dois corpos, A e B, de massas m e 2m, respect- vvamenta, encontram-se num determinado instante separados por Uma disténcia d em uma regiao do espago, em que a interagao ‘corre apenas entre eles. Considore F, omédulo da orca que 0 ‘corpo A faz sobre 0 corpo B @ Fy, 0 médulo da forga que B exer- ce sobre A Assinale, dentre as alternatvas a seguir, a corrta () FyoFe TERE Cesgranrio Um garoto mantém uma pequena esfera gi- rando em um plano vertical, por intermeédio de um fi, conforme indica a figura a seguir Em determinado momento, quando a ‘esfera passa pelo panto A, o fo se rompe. 2) Assinale & opgao que representa corretamente a forga re- sutante que age sobre a esfera imediatamente apds 0 fio se romper, IEG Vonesp As figuras le Il adiante representam: |. gas aluando sobre uma particula do massa m, com volo- cidade incial v, > 0, que pode se deslocar ao longo de um ‘exo x, em ts stuagdes diferentes I gréiiaas de velocdade © aceleragao em fungdo do tempo, associados aos movimentos da particula Fgura FR Fils Fal ‘ago Fisica Foura tt velocidad A acoloragio p v4 5 © fo tea Tema RB Para cada uma das trés situagdes representadas na figura I, Indique © corespondente gréfico de velocidade (A, Bou C) & de aceleragao (P, Q ou R) da particula, Cesgranrio Lim corpo se encontra em equilforio sobre 0 rato de uma balance, em repouso no laboretéro (Fig 1). Na figura 2, estdo representadas as forgas que alam sobre 0 corpo (ef) bom coma a torga exercida pelo corpo score o prato(F) | Fura rere EN FSC 2008 no vro Viagem 2océu, Monteiro Lobato afirma ‘que quando jogamos uma laranja para cima, ela sobe enquanto 2a fora que preduziu 0 movimento é maior que a forea da grav ‘dade Quando a forga da gravidade se torna maior, a lranja cat Assinale a(s) proposigao(6es) correta(s). 1 Reaimente, na subida, apés ser lancada pela mao de al- ‘quém, haveré uma forga maior do que o peso para cima, de modo a conduzir a laranja até uma altura maxima. 02 Quando @ laranja ainge sua aura maxima, a velocidade & nla todas as forgas também se anulam 04 Supondo nula @ resisténcia do ar, apds a laranja ser langa- g, em relagdo 20 solo, durante um intervalo de tempo at Pode-se afrmar que, durante esse periodo, uma bola de futebol que se encontrava solla sobre uma poltona desocusada: (©) permanecerd sobre a poltrona, sem alteragao de sua po- siedo nici. () flutuard no espago interior do avido, sem aceleracao em relagdo ao mesmo, durante 0 intervalo de tempo At (c)serd acelerada para cima, em relago ao aviéo, sem poder se chocar com 0 telo, independentemente do intervalo de tempo at (9) serd acelerada para cima, em relagao eo avido, podendo se chocar com 0 teto, dependendo do intervalo de tempo at (©) sera pressionada contra @ pottrona durante o intervalo de tempo at [EEA UFF um tazendeiro possui dois cavalos igualmente fortes, ‘Ao prender qualquer um dos cavalos com uma corda a um muro (Figura 1), observa que 0 animal, por mais que se esforce, néo ‘consegue arrebenté-la. Ele prende, em soguida, um cavalo 20 ‘outro, com a mesma corda. A partr de entao, 08 dois cavalos Fassam a puxar a corda (Figura 2) tao esforgadamente quanto anies oura 1 Z Figura? Arespaito da situaeao ilustrada pela figura 2, 6 coreto afrmar que: (2) @corda arrebenta, pois néo ¢ 0 resistente para segurar dois cavalos (0) acorda pode arebentar, pois os dois cavalos podem gerar, nessa corda, tensdes até duas vezes maiores que as da situagao da figura 4 (0), acorda nao arrebenta, pois a resultante das forcas exerci {das pelos cavalos sobre ela é nule. (©) acorda nao arrebenta, pois néo est submetida a tensées maiores que na siuacéo da fgura 1 (©) ndo se pode saber se a corda arrebenta cu nao, pois nada se disse sobre sua resisténcia. Estatica EE Cesgrantio Um bioco permanece em repouso sobre um plano inctinado, muito embora lhe apliquemos uma forga f, ho- Fizontal, conforme Husa a figura adiante De ‘Assim, a resutante de todas as foreas que agem sobre esse bloco, excetuando-se F, serd corretamente representada pelo vetor: on @ IEEE UFPE 2004 dois objeios de massas M © m so ligados por um fo fino e inextensivel, que passa através de uma rola ra também ideal Quando 0 cbjeto de massa M repousa sobre uma balanga de mola, como mostra a figura seguinte, esta re- gitra uma letura igual a 0,4 kgt MEK’ lE" Se M = 0,5 kg, qual valor da massa m? 0,1 kg (0) 02g, () 03kg (9) 04g, ©) 05 kg | Fisica [HEI UrRI uma pessoa idosa, de 68 kg, a0 se pasar, 0 faz apoiada em sua bengala, como mostra a figura. ‘Coma pessoa em repouso, a letura da balanga 6 650 N. Con- sidere g = 10 m/s? 2) Supondo que a forga exercida pela bengala sobre a pessoa soja vertcal, caloule 0 seu méduo © determine o seu sertiso, b) Caleule 0 médulo da forga que a balanca exerce sobre a pessoa e determine a sua drecao @ 0 seu sentido. TEESE UFC 2004 um bioco de massa M encontra-se suspenso {© preeo ao toto por meio do um fio de ago de comprimento L fe donsidade uniforme Indique, dente as aternatvas a seguir, © grafico que melhor representa a variagao da tenszo T com a distancia X entre o teto @ um ponto qualquer do fio. uw et «7 ) 7 x x x () 7 @) x x Fuvest Um fio de massa desprezivel esta proso vertical- mente por uma de suas extremidades a um suporte A wagdo maxima que oto suporta, sem se romper, éde 5,60 N.Pendura- ramm-sesuoossivamontoobjotos do 50g cade, soparadosuns dos utes porumadlstinciade 10cm, até ofose romper Consisere g=10 mis? a) Quantos objetos foram pendurados? 1) Onde oto se rompeu? Capitulo 8 Dinamica HE FG 1a tigura, dois iis igus, em forma de an, 880 atravessados por um bastio que asté proso em uma base O Tet @ a bane alo de madera. Considera que oa iB se encontrar om equiva que 0 arto ane eles © 0 bastio 6 cespreztol easto finas Nessas condigées, o médulo da forga que a base exerce sobre ‘oma de balxo é: (2) igual ao peso desse ima, () ula, (c) Iquala duas vezes 0 peso desse ima. |c) maior que © peso desse ima e menor que 0 dobro do seu peso Aplicacies basicas da 2° ¢ 3*Leis de Newton [ED UFR) 2010 Um menino de 40 kg de massa come em movimento retlineo horizontal em cima de uma prancha de £80 kg de massa, que destza sobre um piso horizontal, confor- ime india a figura. No hd qualquer atito entre a prancha e 0 piso, embora haja atrto entre 0 menino e a prancha. O movi. mento do menine acorre com aceleragdo conslante de médulo 0,20 m/s*e sentido para a esquerda, em relagao ao piso. 42} Indique o sentido da componente horizontal da forga que a prancha exerce sobre o menino e calcule seu médulo b) _Indique o sentido da aceleragao da prancha relativa a0 piso ecaloule sou médulo IED UEL S00 a acao exclusiva de duas forcas, Fy e Fe, de mesma diregao, um corpo de 6,0 kg de massa adquire acelera- ‘fo do médulo igual a 4,0 mis®. Se 0 médulo de Fi vale 20 N, ‘omédulo de Fe, em newions, 6 pode val 0 oa ©) 40 oa ©) 4ouaa Frente1 [J [EDI UFSC sejam dois corpos com massas desconhecidas, im, € my Uma forga imprime & massa m, uma aceleragao de 5 ms? @ A massa m, uma aceleragao igual 2 20 mis? Se a mesma forga aluar, agora, sobre os do's corpos reunidos, qual sex a aopleragio do conjunto? [EAR Unicamp na viagem do descobrimento, a trota de Cabral precisou navogar contra 0 vanto uma boa parte do tempo. 1650 56 oi possive gragas tecnologia de transports marimos mais rmodema da época: as caravelas. Neat, o perfil das velas& tal que a diregao. do movimento pode formar um &ngulo agudo com a

Você também pode gostar