H 13/Jan/2012
PLANO DE RESPOSTA A
EMERGÊNCIA DA BGL-1
Procedimento Específico
ENGENHARIA
Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser
encaminhados a ENGENHARIA/IEEPT/SIMA/BGL-1, indicando o item a ser
revisado, a proposta e a justificativa.
IEEPT
IMPLEMENTAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS
PARA E&P E
TRANSPORTE MARÍTIMO Este documento normativo tem a validade de 2 (dois) anos a partir
da sua edição, prazo máximo para a realização da próxima revisão.
SIMA
SERVIÇOS DE
INSTALAÇÕES
MARÍTIMAS
BGL-1
OPERAÇÃO DA
BALSA GUINDASTE
E DE LANÇAMENTO 1
Apresentação
Este plano tem sua elaboração derivada da Norma PETROBRAS N-2644 – Plano de Resposta
a Emergências.
CONTROLE DE REVISÕES
SUMÁRIO
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 TERMINOLOGIA
5.1 SIGLAS
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS
8 CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
8.1 CENÁRIOS EMERGENCIAIS DE PEQUENO PORTE
8.2 CENÁRIOS EMERGENCIAIS ATENDIDOS COM PLANOS DE CONTIGÊNCIAS
LOCAIS
9 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS
9.1 RECURSOS HUMANOS
9.2 RECURSOS MATERIAIS
13 GERENCIAMENTO DO PLANO
13.1 MANUTENÇÃO
13.2 SIMULADOS
13.3 AUDITORIAS
13.4 ATUALIZAÇÃO
SUMÁRIO
13.5 REVISÃO
13.6 DIVULGAÇÃO
13.7 COMPONENTES
14 ANEXOS
1 OBJETIVO
Definir e documentar ações coordenadas a serem seguidas pelos grupos de ação, convocados
e treinados, para o controle de eventos emergenciais que possam vir a ocorrer, com a
finalidade de preservar vidas, patrimônio e Meio Ambiente.
2 APLICAÇÃO
Este procedimento aplica-se a todas as situações em todos os serviços realizados pela BGL-1,
atendendo aos requisitos do Sistema de Gestão Integrada – SGI.
3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 TERMINOLOGIA
ALARME DE ABANDONO: É o sinal que indica que uma emergência ocorrida não pode ser
controlada em combate e será necessário retirar todo o pessoal de bordo.
EVACUAÇÃO: Ato de retirar da área da BGL-1, de forma ordenada todas as pessoas que não
estejam envolvidas no controle da emergência, e direcioná-las para uma área segura ou
previamente definida.
5.1 SIGLAS
6 CONSIDERAÇÕES GERAIS
6.1 Em situações de emergência, cabe a BGL-1 interagir com órgãos operacionais da área
(clientes). A responsabilidade de atuação da balsa será somente nas emergências internas,
dentro do ambiente da BGL-1, ficando as demais a cargo do cliente. As ações de combate e
controle de emergências terão prioridade sobre as demais atividades da obra.
6.3 Antes do início dos serviços, durante a fase de projeto, o SIMA / QSMS articular-se-á
com o cliente, para definir a forma de atuação, uma vez que as emergências que estejam fora
das condições de atendimento da BGL-1 serão atendidas pelo órgão operacional local,
fazendo uso de seu Plano de Emergência Local – PEL, cuja cópia será fornecida a BGL-1.
6.5 As providências a serem tomadas, bem como os telefones de contato, constantes do PEL,
são divulgados ao Gerente da Balsa, Supervisores de Administração, Meio Ambiente,
Segurança, Enfermeiro e Rádio Operador, para utilização em caso de emergência.
6.6 Durante as emergências qualquer empregado da BGL-1 deverá dar prioridade absoluta a
toda comunicação e requisições de serviços, materiais e equipamentos por parte do
Coordenador da Emergência.
6.9 A Estrutura Organizacional de Resposta que integra este Plano de Resposta a Emergência
é composta por profissionais que fazem parte do contingente da BGL-1, próprios e
contratados, como disposto no corpo contratual.
7.1 Este plano abrange todas as operações e atividades realizadas a bordo da BGL-1, durante
permanência no cais, operações de lançamento de dutos, com e sem arraste e içamento de
estruturas de grande porte.
7.2 As hipóteses identificadas neste Plano de Resposta a Emergência são locais, decorrentes
de atividades de engenharia. Portanto, a vulnerabilidade se concentra no ambiente interno da
BGL-1.
7.3 Para atendimento às emergências de pequeno e grande porte, quando ocorridas no espaço
físico da BGL-1, será utilizado o PRE da BGL-1, independente da área em que estiver
operando. Podendo contudo solicitar cooperação de outros planos de unidades próximas.
7.4 Estão descritas no item 8 deste PRE, os cenários emergenciais que possam vir a ocorrer.
7.5 Para atendimento às emergências de grande porte quando em operações em Unidades
Marítimas ou áreas adjacentes às mesmas, será utilizado o PEL dos órgãos operacionais, para
os quais a BGL-1 estiver executando serviços. Podendo, contudo, ser a BGL-1 solicitada a
cooperar em apoio aos planos dessas Unidades.
Vista Lateral
Convés Principal
8 CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
Os cenários emergenciais de Pequeno Porte estão relatadas no Anexo 4 e serão atendidas pela
BGL-1, utilizando-se de recursos próprios e de acordo com os procedimentos ali contidos.
Quando o porte da emergência estiver dentro do alcance da BGL-1, o combate inicial será
efetuado por sua equipe de emergência, caso o desdobramento alcance amplitude superior à
capacidade de controle da balsa, o Coordenador Local de Emergência de bordo deverá
solicitar auxílio ao Coordenador do PEL da área onde a balsa estiver atuando. Os cenários
emergenciais de grande porte estão listados no Anexo 5.
9 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS
10.1 COMUNICAÇÃO
GBGL,
Sintonizar os rádios para Para comunicação entre Após tomar
ENSEG,OPERADOR Utilizando o seletor de
o canal de emergência os envolvidos no conhecimento da Onde se encontrem
DE RÄDIO, sintonizam canais do rádio.
(VHF 72) controle de emergência emergência
no canal 72
Via rádio VHF canal 72,
Coordenadores dos Chamando a pessoa pelo
Orientar e ter sob Durante o desenrolar
Passar ou receber Pontos de reunião, CLE, nome da função. Os que
controle o desenrolar da da emergência quando Onde se encontrarem
orientações Coordenadores balsas, não forem chamados não
emergência necessário
Equipe de busca deverão interferir na
conversação.
Informar evento ao
Ligar para o telefone de
Gestor do Plano de
emergência, ou através Sempre que houver
Emergência Local da CLE Informar ocorrência Torre de Controle
de rádio para a base emergência
Unidade de Negócios em
central
que estiver operando
A- Incêndio:
A1- O alarme de emergência é disparado automaticamente:
A2- O radioperador silencia o alarme e aciona o ENSEG para verificar situação no local
indicado;
A3- O ENSEG retorna ao Radioperador e informa se o alarme é falso ou verdadeiro;
A4- Caso o alarme seja falso o Radioperador informa à tripulação com o seguinte texto:
“Atenção tripulação, situação de alarme normalizada”;
A5- Caso o alarme seja verdadeiro o Radioperador aciona a brigada de incêndio com o
seguinte texto: “Atenção brigada de incêndio, comparecer ao ponto de encontro
localizado no convés superior Meia-nau bombordo para combate;
A6- O Radioperador convoca a tripulação para as áreas de reuniões com o seguinte texto:
“Atenção todo o pessoal que não participa da brigada de incêndio, comparecer às
suas áreas de reunião para preparar para abandono”.
B- Demais emergências:
B1- Algum observador relata uma ocorrência de emergência à Torre de Controle, citando
o tipo de ocorrência e local;
B2- O Supervisor de Posicionamento solicita ao Radioperador que acione o alarme de
emergência e convoque a brigada respectiva a comparecer ao ponto de encontro no
convés superior meianau bombordo;
B3- O Radioperador convoca a tripulação para as áreas de reuniões com o seguinte texto:
“Atenção todo o pessoal que não participa da brigada de emergência “xxxx”,
comparecer às suas áreas de reunião para preparar para abandono”.
Área de Reunião é o local onde são reunidos os tripulantes para a preparação do abandono.
Neste local as pessoas responderão à chamada para identificação de ausentes, que serão
procurados pelas Equipes de Busca.
- Local onde ficam as Chapeiras dos cartões “T”: dentro do refeitório do convés
superior;
Posto de abandono é o local onde estão instaladas as balsas salva-vidas. Cada Posto de
Abandono é dotado de duas escadas de corda (tipo quebra-peito) para facilitar o abandono.
a) A balsa 15 é exclusivamente reservada para pessoal que participa da faina e que deve
deixar a BGL-1 em derradeiro.
b) A balsa salva-vidas 06 é reservada à Enfermeira, equipe de socorristas e feridos com
necessidade de cuidados constantes.
a) Na cobertura das cabines de solda, (ao lado dos containeres das empresas contratadas, rota
de fuga por boreste)
b) Balsas de 26 a 30.
Este Plano de Resposta a Emergência se integra ao Plano de Emergência Local das Unidades
de Negócios das áreas em que estiver operando.
13 GERENCIAMENTO DO PLANO
A direção geral das atividades de controle e extinção de emergências de grande porte ficará
sob a responsabilidade do Coordenador Regional da Emergência, quando esta puder ser
controlada pela equipe de bordo, apesar de grande porte.
Quando, devido à amplitude, não for possível controlar a emergência com recursos da BGL-1,
a direção geral ficará a cargo do Coordenador do Plano de Emergência Local da área onde a
balsa estiver atuando.
A direção geral das atividades de controle e extinção da emergência de pequeno porte será de
responsabilidade do Coordenador Local da Emergência, que poderá acompanhar, e se
necessário, a seu critério, intervir nas providências que estejam sendo adotadas.
13.1 MANUTENÇÃO
13.2 SIMULADOS
13.3 AUDITORIAS
13.4 ATUALIZAÇÃO
Os Planos devem ser atualizados sempre que houver nova análise de risco, mudanças no
processo, desenvolvimento de nova tecnologia, ou identificada alguma melhoria, durante os
treinamentos ou mesmo durante as emergências.
13.5 REVISÃO
13.5.2 Todos os usuários dos Planos de Emergência devem enviar propostas para melhoria
dos mesmos através de nota de correio eletrônico enviada ao SIMA/QSMS.
13.5.4 O Gerente da BGL-1 convoca um grupo de técnicos envolvidos com o plano e até o
final do ano submete as proposições de modificações ao Coordenador Geral da Emergência
do SIMA (gerente do SIMA). Uma vez aprovadas as propostas, o gerente do SIMA solicita ao
Gerente do QSMS atualizar o plano no ENGEDOC, dar ampla divulgação aos usuários e
providenciar o envio das alterações para os usuários componentes da lista de distribuição,
conscientizando, desta forma, que há uma nova revisão do plano e que as demais devem ser
desconsideradas.
13.6 DIVULGAÇÃO
13.7 COMPONENTES
14 ANEXOS
ANEXO 1
EQUIPE DE
EQUIPE DE EQUIPE DE BUSCA
RESGATE Primeiros VER ITEM 2
ENSEG socorros
EQUIPE DE
BUSCA PRÉVIA
VER ITEM 2
ANEXO 1
Atribuições EOR.doc
ANEXO 2
RECURSOS MATERIAIS
Recursos
materiais.doc
ANEXO 3
Cenários
emergenciais.doc
ANEXO 4
Pequeno porte.doc
ANEXO 5
Grande porte.doc