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Formação

Análise de vibrações de
máquinas rotativas

A análise de vibração
Capítulo 2
Revisão 4 - 10/03/03 - Capítulo 2
Tradução Português_br – 12/11/03
ANálise de vibração Aproximação intuitiva
Capítulo 2

 Percepção subjetiva dos fenômenos


Próximo a uma máquina:
 Pode-se ouvir os ruídos e sentir as
vibrações da máquina.
 Estes dois indicadores podem
foenecer os subsídios para a troca de
um componente da máquina.
 A quantificação e a qualificação das
vibrações são as maneiras
privilegiadas da manutenção
condicional.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: o ruído
Capítulo 2

 Ruídos emitidos por uma máquina

Os ruídos emitidos por


uma máquina resultam
das ações de várias
fontes:

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: o ruído
Capítulo 2

 Origem do ruído irradiado por uma máquina


Os ruídos irradiados no ar por uma máquina resultam das
ações de várias fontes, divididas em dois grupos:
 Das máquinas ou parte das máquinas, inclusive em
vibração da qual a energia é transmitida ao meio externo
através de ligações rígidas ou por um fluido.

 Das máquinas ou parte das máquinas que agem sem


barreiras no ambiente transferindo a energia diretamente
como emissão acústica.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: o ruído
Capítulo 2

 As fontes de ruído

Caminhos de Estrutura Recepção


Fontes propagação
Balanceamento
Ligação rígida
Forças alternadas
ou onduladas Superfície Ruído
radiante
Turbulências
Acoplagem aérea
Efeito corona e de fluidos

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: o ruído
Capítulo 2

 Noção de amplitude e de freqüência


A análise das diferentes fontes
sonoras podem ser feitas:
 Pela amplitude: dos sons mais baixos
para os mais altos.
 Pela freqüência: dos sons mais
graves para os mais agudos.
 Uma analogia pode ser feita com uma orquestra. A música
é a soma de diversas amplitudes e freqüências:
 O tambor pelos sons graves
 O violino pelos sons agudos

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: as vibrações
Capítulo 2

 Vibrações de uma máquina


 As vibrações de uma
máquina são percebidas
pelo simples contato da
mão com a sua estrutura.

 As vibrações são provenientes das forças internas da


máquina.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: as vibrações
Capítulo 2

 Origem dos fenômenos


 É raro se conseguir fazer a
distinção das origens das
fontes de vibração

 A percepção da energia de 2
vibração é diferente 1
dependendo de onde a mão 3
é colocada: mancal (1),
carcaça (2), skid (3) e no 4
chão (4).

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: as vibrações
Capítulo 2

 Propagação das vibrações


Os caminhos de propagação
das vibrações dos pontos de 1
a 4 são diferentes:
 (1) é próximo da fonte de
excitação 2 1
 (4) é longe da fonte de de
excitação 3
4
A excitação interna é idêntica para as posições (1) a (4):
Portanto, os níveis de vibração são diferentes.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: as vibrações
Capítulo 2

 Influência da extrutura
Para uma dada excitação
(desbalanceamento mecânico,
por exemplo), a resposta de
vibração é diferente de acordo
com o local:

Vibração = Excitação * Estrutura

 As medições devem ser efetuadas nos mesmos locais


para comparação.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Aproximação intuitiva: as vibrações
Capítulo 2

 Em resumo
 Os níveis de vibração são bons
indicadores para se conhecer o
comportamento de uma
máquina.
 As vibrações são o resultado
dos esforços internos da
máquina e dos efeitos da
estrutura.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 Origem das vibrações


Toda máquina em funcionamento está sujeita a forças
internas variáveis com o tempo e de naturezas diferentes:

 Forças impulsivas (choques)


 Forças transitórias (variações de carga)
 Forças periódicas (desbalanceamento)
 Forças aleatórias (fricção)

Estas forças são transmitidas pelos componentes da máquina


e induzem deformações da superfície da estrutura
(vibrações).

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 Princípios de análise de vibrações de máquinas rotativas


Máquina
Ruídos Informações
Esforços Estrutura Vibrações Medições dos esforços
internos e estrutura

 Desbalanceamento
 Desalinhamento As vibrações de uma máquina
 Rolamentos constituem uma imagem indireta
 Engrenamentos dos seus esforços internos.
 Falhas magnéticas
 etc. ...

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 Definição de vibração segundo a norma NFE 90-001


 Uma vibração é uma variação com o
tempo da grandeza característica do
movimento ou da posição de um
sistema mecânico onde a grandeza é
alternadamente maior e menor que
um certo valor médio ou de referência.
 Os fenômenos de vibração são os
fenômenos periódicos ou não
periódicos mais ou menos complexos.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 A vibração senoidal
A expressão mais simples do movimento é o movimento
puramente senoidal, como o gerado por um desbalanceamento
simples.

1 2 3 4
+A 1 O sinal observado se
2 4 exprime por uma função
seno:
3
-A X = A.sen (w.t+)

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 A amplitude A do sinal pode ser representada de diferentes


maneiras. Três delas são utilizadas em análise de vibrações:
 A amplitude de pico A0-p
 A amplitude pico a pico Ap-p
 A amplitude eficaz Arms
A0-p Ap-p Arms
Para um sinal senoidal:
X = A0-p.sen (w.t+)

Ap-p = 2.A0-p et

A0-p =
2.Arms
A amplitude informa a importância do evento observado

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 A freqüência F de um fenômeno é o número de repetições


(períodos) deste fenômeno em um segundo.
A freqüência se exprime em Hertz: 1 sec.

1 Hz = 1 ciclo por segundo


Para um sinal senoidal:
X = A0-p.sen(w.t+)

w = 2.p.F w: pulsação (rad/s)

Exemplo: para um motor rodando a 1500 RPM, a


freqüência de rotação é igual a 1500/60 = 25 Hz
A freqüência informa a origem do evento.
Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 O período T de um fenômeno é o intervalo de tempo que


separa duas passagens sucessivas em uma mesma
posição e no mesmo sentido. T
O período se exprime em
segundos (s).

1
T=
F
No caso das máquinas
rotativas, o período
corresponde a duração de uma
volta do eixo.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 As grandezas utilizadas: introdução


Como todo movimento, uma vibração pode ser estudada em
três grandezas:
 Deslocamento
 Velocidade
 Aceleração
Estas grandezas físicas são ligadas entre si por relações
matemáticas. Estas relações são simples para o caso de um
sinal puramente senoidal.
A escolha de uma ou outra grandeza pode ser fundamental
para a qualidade do diagnóstico.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 As grandezas utilizadas: o deslocamento


O deslocamento quantifica a amplitude máxima do sinal de
vibração. Historicamente, esta grandeza foi a primeira a ser
utilizada, isto devido aos recursos dos instrumentos da
época.
T=1/F
Um sinal de vibração senoidal
gerado por um desbalanceamento
simples pode ser expresso por: D
d(t) = D.sen (2.p.F.t+)
A unidade utilizada para a
medição de deslocamento é o
micron (µm)

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 As grandezas utilizadas: a velocidade


A velocidade de um movimento corresponde à variação da sua
posição com o tempo. Matematicamente, a velocidade se
exprime pela derivada do deslocamento em relação ao tempo:

d[d(t)] T=1/F
v(t)=
dt
V
Um sinal senoidal gerado por
um desbalanceamento simples
se expressa por:
v(t) = V.sen (2.p.F.t+)

A unidade utilizada é o mm/s


Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 As grandezas utilizadas: a aceleração


A aceleração de um movimento corresponde à variação da
velocidade com o tempo. Matematicamente, a aceleração se
exprime como a derivada da velocidade com o tempo.

d[v(t)] T=1/F
a(t)=
dt
A
Um sinal senoidal gerado por
um desbalanceamento simples
se expressa por:
a(t) = A.sen (2.p.F.t+)
A unidade utilizada é g.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 As grandezas utilizadas: relações entre as grandezas


Para o caso de uma vibração puramente senoidal, os valores
mensurados em deslocamento, velocidade e aceleração são
ligados por funções simples relacionadas com a freqüência:

A A
V= V=1561.
2.p.F com as F
unidades:
V V
D=  D em µm D=159.
2.p.F F
 V em mm/s
A  A em g A
D= D=248199.
4.p2.F2 F2
Nota: 1g = 9.80665 m/s2
Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 Influência da grandeza utilizada:


 O deslocamento é inversamente proporcional ao quadrado
da freqüência. Quanto maior a freqüência, menor o
deslocamento: é utilizado para freqüências muito baixas:
F  100 Hz
 A velocidade é inversamente proporcional à freqüência.
Quanto maior a freqüência, menor a velocidade: é utilizada
para freqüências baixas:
F  1000 Hz
 A aceleração, representativa das forças dinâmicas, não
depende da freqüência: este é um parâmetro privilegiado
em análise de vibrações pelo seu grande domínio de
freqüências.
0 F  20000 Hz
Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração Noções fundamentais
Capítulo 2

 Influência da grandeza utilizada: ilustração

F= 159 Hz
1 g
10
mm/s Acel.
10 µm
Acel. Vel.
Vel. (1/F)
Desl.
Desl.(1/F2)

100 1000 10000 F (Hz)

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Introdução
O conkunto de definições e princípios expostos adiante são
baseados na hipótese que o sinal é uma senóide pura.
Da prática, as vibrações reais são infinitamente mais
complexas, constituidas de um grande número de
componentes de origens múltiplas e moduladas por um grande
número de parâmetros.
Não obstante, nós veremos adiante que vibrações complexas
podem aparecer com a superposição de componentes
elementares puramente senoidais para o qual estes princípis
são aplicáveis. A transformação tempo - freqüência ou
transformada de Fourier é uma das ferramentas utilizadas com
este propósito.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Vibrações complexas

O sinal de vibração temporal é


composto de sinais periódicos
e não periódicos (ruído de
fundo). Todas as componentes
são somadas ao sinal
resultante.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 A transformada de Fourier
A decomposição de um sinal de vibração periódico complexo
em suas diferentes componentes senoidais, representadas
cada uma delas por sua amplitude Ai e sua freqüência Fi é feita
por uma transformação tempo - freqüência chamada de
Transformada de Fourier.
Esta função matemática faz uma transposição do sinal de
domínio temporal para o domínio freqüêncial. A representação
do sinal obtido é denominado espectro em freqüências.
A Transformada de Fourier é implementada pelos analisadores
de espectros modernos e são chamadosde FFT (Fast Fourier
Transform ou Transformada Rápida de Fourier).

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Caso de um sinal senoidal puro

T1
F1=1/T1
FFT A1rms

T
2
FFT F2=1/T
2 A2rms

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Caso de um sinal multi-senoidal


O espectro final contem
lum conjunto de
freqüências senoidais
(picos discretos)
+ constituidos do sinal de

= vibração original.

FFT
+

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Caso de um sinal real

Sinal temporal

Sinal freqüencial

FFT

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Significado do espectro

Sinal com
domínio no
4.F0
tempo 3.F0
2.F0
F0

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Transformada de sinais particulares: sinal modulado em


amplitude.
T=1/Fm O número de bandas laterais
Sinal depende da forma do sinal de
modulante modulação
Freq. Fm F
F F m m
FFT

Sinal T=1/F
modulante
Freq. F
Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Transformada de sinais particulares: sinal modulado em


freqüência.
F
Fm Fm

FFT

O número de bandas laterais


depende da taxa de modulação

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 Transformada de sinais particulares: choques periódicos

F=1/T
T

FFT

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 As escalas lineares e logarítmicas: introdução


Os espectros provenientes de sinais de vibração reais são
muito ricos em razão do grande número de fontes de
vibração presentes em uma máquina.
As informações interessantes no espectro não correspondem
necessariamente às freqüências que apresentam
As maiores amplitudes: picos espectrais de baixa amplitude
pode ser de interesse no plano da diagnose. O analista usa
para a representação dos espectros em freqüências uma
escala logarítmica de acordo com o eixo de Oy das amplidões
do sinal para poder visualizá-los: este tipo de de
representação a tem a vantagem de exibir as baixas
amplitudes e é então recomendado.

Autor: F. CHAMPAVIER

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ANálise de vibração A transformação Tempo - Freqüência
Capítulo 2

 As escalas lineares e logarítmicas: ilustração

Escala linear

Escala logarítmica

Autor: F. CHAMPAVIER

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