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Isso significa que até mesmo algo tão inócuo quanto uma receita ou uma
lista de direções para a casa de um amigo pode ser entendido como um
algoritmo.
Porque parece que a
palavra algoritmo está ligada à
linguagens de computador?
A maioria das pessoas não tem uma clara compreensão de como
computadores (ou telefones, ou tablets ou quaisquer equipamentos que
utilziam dados) funcionam, mas tendem a ter pelo menos uma noção geral,
que certamente deve envolver um código - ou alguma coisa assim!
Esta vaga noção de que deve haver um código ou alguma coisa assim
norteando o que acontece na Internet deixa de ser tão vaga quando se
começa a entender o papel do algoritmo.
De um modo geral, quando as pessoas falam sobre algoritmos nos dias de
hoje, elas estão falando sobre algo mais específico, como as operações que
alimentam nossos feeds de notícias nas mídias sociais, por exemplo, ou
que estabelecem o ranking do Google e nas demais SERPS.
Mas também é cada vez mais importante para as formas em que vivemos, o
que faz com que seja tão importante que se compreenda o que é e como
trabalham os algoritmos.
Suas operações podem ser, por vezes, obscuras até para aqueles que
originalmente as criaram!
É o tipo de sistema que pode dizer (ou reivindicar) o quão quente você fica
em uma foto ou identificar as pinturas mais inventivas de todos os tempos,
por exemplo.
Esses erros podem ser tolos, como quando o Wolfram Alpha confunde um
bode bonitinho com um cachorro, mas eles também podem ser gritantes,
como quando, em 2015, deu-se o chocante erro do Google Photos, que
identificou erroneamente dois negros como gorilas.
Algoritmo
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Uma animação do algoritmo de ordenação quicksort de uma matriz de valores ao acaso. As barras
vermelhas marcam o elemento pivô. No início da animação, estando o elemento para o lado direito,
é escolhido como o pivô.
Índice
1Etimologia
2Formalismo
o 2.1Término do algoritmo
3Exemplos
o 3.1Torre de Hanói
3.1.1Solução em forma narrativa
3.1.2Solução em forma gráfica
4Análise de algoritmos
5Classificação
o 5.1Classificação por implementação
o 5.2Classificação por paradigma
o 5.3Classificação por campo de estudo
o 5.4Classificação por complexidade
6Implementação
7Programa de Computador
8Tradutor e Interpretador
o 8.1Tradutores
o 8.2Processo de Compilação
8.2.1Passos da compilação
o 8.3Processo de Montagem
8.3.1Por que usar uma Linguagem de Montagem?
8.3.2Tarefas do montador
8.3.3Montadores de dois passos
o 8.4Ligação e Carregamento
8.4.1Ligação
8.4.2Carregamento
o 8.5Interpretadores
9Ver também
10Referências
11Bibliografia
12Ligações externas
Etimologia[editar | editar código-fonte]
Os historiadores da palavra algoritmo encontraram a origem no sobrenome, Al-
Khwarizmi, do matemático persa do século IX Mohamed ben Musa,[5] cujas
obras foram traduzidas no ocidente cristão no século XII, tendo uma delas
recebido o nome Algorithmi de numero indorum, sobre os algoritmos usando o
sistema de numeração decimal (indiano). Outros autores, entretanto, defendem
a origem da palavra em Al-goreten (raiz - conceito que se pode aplicar aos
cálculos).[6] "Álgebra" e "algorismo" também formam formas corrompidas da
palavra, pois as pessoas esqueciam as derivações originais. O dicionário
"Vollständiges Mathematisches Lexicon" (Leipzig, 1747) refere a palavra
"Algorithmus"; nesta designação estão combinadas as noções de quatro
cálculos aritméticos, nomeadamente
a adição, multiplicação, subtração e divisão. A frase "algorithmus infinitesimalis"
foi na altura utilizada para significar; "maneiras de calcular com quantidades
infinitésimas" (pequenas), uma invenção de Leibnitz. Também é conhecido no
meio financeiro, como "algos".[7]
Formalismo[editar | editar código-fonte]
Fluxograma, um exemplo de algoritmo imperativo. O estado em vermelho indica a entrada do
algoritmo enquanto os estados em verde indicam as possíveis saídas.
Exemplos[editar | editar código-fonte]
Imagem da torre de Hanói (com três discos), mostrando como estariam as peças no início e no fim
da solução.
Classificação[editar | editar código-fonte]
Classificação por implementação[editar | editar código-fonte]
Pode-se classificar algoritmos pela maneira pelo qual foram implementados.
Implementação[editar | editar código-fonte]
Algoritmos podem ser implementados em circuitos elétricos ou até mesmo em
dispositivos mecânicos (autômatos).Mania dos inventores do século XIX, os
autômatos eram máquinas totalmente mecânicas, construídas com a
capacidade de serem programadas para realizar um conjunto de atividades
autônomas. Em 2011, o filme A Invenção de Hugo Cabret(tradução brasileira)
do cineasta Martin Scorsese traz a história do ilusionista Georges Méliès
precursor do cinema e um colecionador de autômatos, sendo uma de suas
máquinas o fio condutor desta história. O autômato específico era capaz de
desenhar a cena emblemática do seu filme "Viagem à Lua".
Entretanto, a maioria dos algoritmos são desenvolvidos para programas de
computador, para isto, existe uma grande variedade de linguagens de
programação, cada uma com características específicas que podem facilitar a
implementação de determinados algoritmos ou atender a propósitos mais
gerais.
A = B + 4;
6.Existem passos adicionais que o compilador deve tomar, tais como, alocar
variáveis a registradores, usar registradores e, quando o programador desejar,
otimizar o programa. O otimizador de código (independente de máquina) é um
módulo opcional (presente na grande maioria dos compiladores) que objetiva
melhorar o código intermediário de modo que o programa objeto produzido ao
fim da compilação seja menor (ocupe menos espaço de memória) e/ou mais
rápido (tenha tempo de execução menor). A saída do otimizador de código é
um novo código intermediário.
Processo de Montagem[editar | editar código-fonte]
O processo de traduzir um programa em linguagem de montagem para
programa em linguagem de máquina é chamado de processo de montagem.
Este processo é muito simples, uma vez que existe um mapeamento um para
um de comandos em linguagem de montagem para seus correspondentes em
linguagem de máquina. Isto é o contrário da compilação, onde um comando em
linguagem de alto nível pode ser traduzido em vários comandos em linguagem
de máquina.
Por que usar uma Linguagem de Montagem?[editar | editar código-fonte]
Programar em uma linguagem de montagem não é fácil. Além da dificuldade, o
desenvolvimento de um programa na linguagem de montagem consome mais
tempo do que seu desenvolvimento em uma linguagem de alto nível. A
depuração e manutenção dos programas em linguagem de montagem são
mais complicados.
Nessas condições, por que alguém escolheria programar em uma linguagem
de montagem?
Existem duas razões que justificam esta opção: performance e acesso aos
recursos da máquina. Um expert na linguagem de montagem pode produzir um
código menor e muito mais eficiente do que o gerado por um programador
usando linguagem de alto nível.
Em segundo lugar, certos procedimentos precisam ter acesso total ao
hardware. Por exemplo, se a máquina alvo tiver um bit para expressar o
overflow de operações aritméticas, um programa em linguagem de montagem
pode testar diretamente este bit, coisa que um programa em Java não pode
fazer. Além disso, um programa em linguagem de montagem pode executar
qualquer uma das instruções do conjunto de instruções da máquina alvo.
Tarefas do montador[editar | editar código-fonte]
Embora a montagem seja um processo simples, é tedioso e passível de erros
quando feito manualmente. Montadores comerciais têm ao menos as seguintes
características:
Ver também
Por Thaís Costa
Jornalista.
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Algoritmo do Instagram
O Instagram começou como uma rede sem algoritmo — o feed era
organizado de forma cronológica, de forma que as postagens mais
recentes apareciam primeiro e bastava deslizar para ver as mais antigas.
Quer descobrir mais dicas? Separei quatro conteúdos que vão ajudá-lo a
ter uma perfomance incrível no Instagram:
Algoritmo do Facebook
O Facebook inaugurou o algoritmo nas redes sociais, já que foi a primeira
rede a pensar em algo para categorizar os posts. Isso porque o grande
volume de postagens era demais para os usuários e fazia com que os
posts se perdessem rapidamente pelo feed.
Pensando nos padrões de comportamento do usuário, nas páginas mais
relevantes e no engajamento, o Facebook começou a desenvolver
algoritmos com o propósito — pelo menos em teoria — de deixar o
conteúdo mais relevante para cada indivíduo.
Todos esse fatores, é claro, têm várias implicações para as marcas que
fazem marketing no Facebook. Por isso, vamos ao que interessa:
Algoritmo do LinkedIn
O LinkedIn é a maior rede social profissional do mundo e traz
oportunidades incríveis para as pessoas se posicionarem como
autoridade no mercado. É também um espaço promissor para as marcas
manterem uma postura mais voltada para negócios.
o nível do perfil: perfis mais completos têm mais chances de
ter o conteúdo bem avaliado;
atividade do usuário na rede: postagens de usuários mais
engajados e que oferecem conteúdo com frequência têm
mais chance de performar bem;
conexões: atividades de suas conexões são priorizadas no
feed, tanto na forma de postagens quanto de comentários;
área de atuação e local de trabalho: o algoritmo leva em
conta a área e empresa de quem fez a postagem para
mostrar conteúdos relevantes para sua atuação profissional.
crie conteúdo nativo: se você acessar o LinkedIn
agora, vai perceber que a maioria das postagens são
textos, vídeos e imagens postadas diretamente na
plataforma. Isso não significa que você não possa
repostar conteúdos do seu blog ou site, e sim que
você deve considerar usar conteúdos nativos para
aparecer no feed e engajar sua audiência.
assuma uma linguagem profissional: você não precisa
abrir mão de ser leve e se comunicar de forma natural
com sua audiência para assumir uma linguagem
profissional, que faz toda a diferença no LinkedIn.
Prestar atenção em como sua marca se comunica é
essencial em todas as redes sociais, mas no LinkedIn
essa postura voltada para temáticas de mercado exige
um posicionamento mais sóbrio. Além disso, a rede
parece priorizar um tipo de linguagem e estrutura
específicas, o que nos leva ao próximo tópico:
preze pela escaneabilidade: já reparou que alguns
textos do LinkedIn parecem até um poema?
Parágrafos curtos, frases impactantes. Essa fórmula
funciona bem na rede para engajar o usuário, mas não
exagere! Prezar pela escaneabilidade é fundamental,
mas o exagero deixará seus posts pedantes — o que é
inglês é chamado de “broem”, ou seja, uma
embromação.
posicione-se como autoridade: faça vídeos explicando
um assunto relevante, poste cases de sucesso e
entrevistas. O LinkedIn é o espaço para mostrar
provas sociais de que sua empresa tem soluções
relevantes para o mercado;
poste conteúdo inspirador: conteúdos que incentivam,
inspiram e motivam são um tipo de postagem que
engaja muito no LinkedIn. Portanto, considere elaborar
postagens com essa temática, sempre prezando pelo
bom senso e sem exageros.
torne-se um influenciador na rede: criar uma
audiência no LinkedIn é o segredo de vários
influenciadores. A rede, inclusive, seleciona
influenciadores que tornam-se “Top Voices” do
LinkedIn, o que engaja ainda mais os usuários.
considere usar o Pulse: o Pulse é a plataforma de
publicação de conteúdo do LinkedIn e elaborar uma
estratégia de produção e repostagem de conteúdos
mostra engajamento por parte da marca com a rede e
aumenta a audiência.
Isso faz total sentido, tendo em vista que a rede não pode perder seu
caráter cronológico, tendo em vista que ela está ali para que os usuários
reportem os últimos acontecimentos.
Essa análise é feita para todos os tweets e influencia nas três categorias
criadas pela rede e que veremos a seguir:
Tweets rankeados: ao abrir o Twitter, o usuário é
apresentado à alguns tweets selecionados pela
própria rede antes de qualquer outra coisa. Os fatores
analisados para rankear esses tweets são, como
mencionamos, tanto o comportamento do usuário
quanto tweets que tiveram algum destaque e foram
engajantes para a rede de seguidores do usuário.
Independente do critério, os tweets rankeados são
selecionados com base no interesse da rede em gerar
mais engajamento.
Caso você tenha perdido: essa seção traz tweets mais
antigos que, como o nome indica, podem ter sido
perdidos pelo usuário em seu momento original de
postagem. São tweets considerados relevantes, como
notícias e tweets com muito engajamento.
Timeline do Twitter: essa seção todos conhecem. É
nela que aparecem todos os tweets em ordem
cronológica reversa. Mas, além deles, alguns tweets
também aparecem nessa parte, como curtidos ou
respondidos por amigos, anúncios e contas sugeridas.
DESCRIÇÃO
O grupo de Algoritmos e Protocolos pare Redes tem por objetivo desenvolver e/ou avaliar o
desempenho de soluções computacionais para redes de computadores, com ênfase em
protocolos e algoritmos para redes sem fio.
LINHAS DE PESQUISA
-Algoritmos incrementais
0. Se você realmente quiser ser orientado por mim, tenha em mente apresentar o seguinte
perfil:
- Ser auto-didata
- Alunos que tenham interesse em fazer do seu trabalho uma experiência de iniciação à
pesquisa científica.
- Alunos que tenham interesse em aprender a desenvolver sua capacidade pró-ativa, sendo
capazes de formular e argumentar em favor de suas próprias hipóteses.
- Alunos que tenham interesse em aprender a desenvolver o modo de escrita científico com
interesse em publicar os resultados de seu trabalhos em conferências, simpósios, workshops,
periódicos e/ou órgãos de publicação de patentes.
Guiar o aluno através de caminhos que lhe darão possibilidade de definir sua própria
proposta (e.g. discutir ideias trazidas pelo aluno, sugerir temas, definir atividades/conteúdo
a serem estudados para verificar viabilidade da proposta, etc);. Em alguns casos o professor
também poderá sugerir uma proposta ao aluno, o qual deverá apresentar os requisitos
básicos por ela exigidos.
imagens: