Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tropical de altitude: típico das áreas mais elevadas dos estados do Sudeste (Espírito
Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo). A temperatura, com média anual
entre 18 °C e 22 °C, é mais baixa nas áreas mais altas do relevo. Uma característica
desse clima são as GEADAS(camada de cristais de gelo) durante o inverno.
Tropical atlântico: está presente na zona litorânea que se estende do Rio Grande do
Norte, no Nordeste, ao Paraná, no Sul. A temperatura é elevada, por volta de 25 °C.
As chuvas, regulares e bem distribuídas, são mais intensas no Sul e no Sudeste
durante o verão e no Nordeste, durante o inverno.
Subtropical: clima predominante nas porções do território brasileiro situadas ao sul do
Trópico de Capricórnio, na Zona Climática Temperada do Sul. Inclui os estados da
Região Sul e parte de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A temperatura média é de 18
°C, considerada a mais baixa do país. As chuvas são regulares e bem distribuídas.
O verão é quente e o inverno é bastante frio, sendo comum a ocorrência de neve ou
geada em determinados lugares. (maior amplitude térmica)
Semiárido: esse clima do Brasil predomina no interior nordestino. A temperatura é
elevada, com média de 27 °C, e as chuvas são escassas e irregulares. Essas
características, além da falta de políticas públicas (construção de reservatórios de
água), dificultam o desenvolvimento das atividades agrícolas.
O relevo brasileiro é caraterizado por baixas e médias altitudes. As formas de relevo predominantes são
os planaltos e as depressões (formações de origem cristalina e sedimentar).
Ambos ocupam cerca de 95% do território, enquanto as planícies, de origem sedimentar, ocupam
aproximadamente 5%.
Assim, cerca de 60 % do território é formado por bacias sedimentares, enquanto cerca 40% por escudos
cristalinos.
Classificação do Relevo
As três formas de relevo predominantes no Brasil são (NÃO HÁ MONTANHAS):
Planalto
Também chamados de platôs, os planaltos são terrenos elevados e planos marcados por altitude acima
de 300 metros e que predominam o desgaste erosivo.
Por que não há montanhas no brasil ?? Não existe montanhas no Brasil, pelo simples fato,
Porque no território brasileiro não existem falhas tectônicas e muito menos formação
o país está no meio de uma placa tectônica e não sofre interferência nas
movimentações das placas (terremotos), não formando montanhas desde sua
formação terrestre. (não possui dobramentos modernos)
Fitogeografia Brasileira
• Floresta Amazônica
- Mata de igapó: é uma região que sempre fica alagada, isso porque ela se localiza
próximo ao rio.
- Mata de Terra firme – é uma região onde não ocorrem alagamentos e também é a
maior em relação às outras matas.
• Mata Atlântica
É uma mata tropical. Tem seu início no Rio Grande do Norte e abrange até o Sul. A
sua biodiversidade é muito grande. Dentre as plantas podemos citar o pau-brasil,
jambo, jatobá e etc.
• Cerrado
Essa mata localiza-se na região Sul do Brasil e abrange até São Paulo e Rio Grande
do Sul. Na vegetação o que mais predomina é o pinheiro – do - paraná e também o
pinheiro do gênero. Atualmente o pinheiro-do-paraná é o mais explorado, pois tem
grande importância econômica.
• Caatinga
O que é hotspot?
Os hotspots, também chamados de hotsposts de biodiversidade, podem
ser definidos como áreas com grande biodiversidade, ricas
principalmente em espécies endêmicas, e que apresentam alto grau de
ameaça. Essas áreas são, portanto, locais que necessitam de atenção
urgente, sendo consideradas prioritárias nos programas de conservação.
No Brasil, existem duas regiões reconhecidas como hotspots: o Cerrado e a Mata Atlântica. No
Cerrado, existem mais de onze mil espécies de plantas, sendo mais de 4000 endêmicas. A fauna
também é rica, com cerca de 199 espécies de mamíferos, 837 espécies de aves, 120 espécies
de répteis e 150 espécies de anfíbios. Já na Mata atlântica existem 20 mil espécies de plantas,
sendo oito mil endêmicas. No que diz respeito às espécies animais, existem cerca de 261
espécies de mamíferos, 1020 espécies de aves, 197 espécies de répteis e 340 de anfíbios.
Macrocefalia Urbana
macrocefalia urbana representa a concentração das atividades nas regiões centrais,
as “cabeças” das atividades produtivas na divisão territorial do trabalho entre as
cidades. Trata-se da concentração urbana e populacional de uma determinada região
em uma única capital ou metrópole.
Um exemplo de macrocefalia urbana é o estado de São Paulo, cuja capital e sua
região metropolitana concentram mais da metade de seus 40 milhões de habitantes,
além de apresentar as principais estruturas sociais e econômicas.
A macrocefalia urbana está diretamente vinculada a dois fenômenos geográficos: êxodo
rural e metropolização, ambos muito intensos no século XX. O primeiro representa a
migração em massa da população do campo para a cidade e manifesta-se em função da
industrialização dos centros urbanos e da mecanização do campo. O segundo ocorre com a
formação de uma rede de cidades composta por uma metrópole e suas cidades-satélites que
formam o seu entorno e elevam a concentração populacional.
Gentrificação
Gentrificação é um processo de transformação de centros urbanos através da
mudança dos grupos sociais ali existentes, onde sai a comunidade de baixa renda e
entram moradores das camadas mais ricas.
A gentrificação, por sua vez, se apoia nesse mesmo discurso de “obras que beneficiam a
todos”, mas não motivada pelo interesse público, e sim pelo interesse privado, relacionado
com especulação imobiliária. Logo, tende a ocorrer em bairros centrais, históricos, ou com
potencial turístico.
O processo é bastante simples: suponha, que o preço de venda de um imóvel num bairro
degradado seja 80 mil. Porém, se este bairro estivesse completamente revitalizado, o
mesmo imóvel poderia valer até 200 mil. Há, portanto, uma diferença de 150% entre o valor
real e o valor potencial do mesmo imóvel, certo? Agora imagine qual seria o valor potencial
de um bairro inteiro?
Conurbação
Conurbação é um fenômeno urbano que ocorre quando duas
cidades limítrofes expandem-se ao ponto de encontrar-se,
compondo um único núcleo urbano. Em algumas situações, as
duas cidades crescem até se encontrar em um ou mais pontos
do território. Em outros casos, apenas uma das cidades
“alcança” a outra e acaba por “invadir” esse outro centro
urbano.
Periurbanização
• Áreas periurbanas