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SAMKHYA

SAMKHYA
Criacionismo
Geração Espontânea
Louis Pasteur (1822-1895)
Charles Darwin 1809-1882
“A evolução é o processo de mudança dos organismos através dos
tempos, seu desenvolvimento e reprodução se dão por intermédio de um
código genético universal” (Augusto Daminelli, Daniel Santa Cruz Daminelli,
Estudos Avançados, Usp, SP).
Quando, segundo a
evolução dos ciclos, o
orgulho do homem se
dirige contra seus
instintos, ou seja, quando
as construções mentais
artificiais opõem-se à
percepção do mundo sutil,
Shiva, o princípio que é a
fonte da vida, aparece aos
homens e ensina as três
vias de conhecimento e da
realização que são o
Samkhya, o Yoga e o
Tantra. (Puranas).
SAMKHYA
e
Seus Significados

1º:
Samkhya = conhecimento correto.
SAM = equilibrado, igual, harmonioso.
KHYA = conhecimento, compreensão, sabedoria.

2º:
Samkhya = número, enumeração, cálculo.
Samkhya= a enumeração dos 25 Tattvas na Teoria da Manifestação.

( Swami Niranjanananda Saraswati, Samkhya Darshan, Yogic Perspective on


Theories of Realism, pg.12).
Samkhya (Conhecimento)

Não há conhecimento como o Samkhya, não há poder


como o Yoga. Do Yoga nasce o Conhecimento, do Conhecimento nasce o
Yoga. Para quem possui Yoga e o Conhecimento, não há mais nada a obter.
(Mahabharata).
Método do Conhecimento
Pramana= Conhecimento correto
1-Percepção Direta
2-Inferência
3- Testemunho Válido.

O que está além do alcance dos sentidos é conhecido


por meio da Inferência baseada na analogia. O que não é
percebido diretamente, está além dos sentidos e não é
validado, também pela Inferência, é estabelecido pelo
Testemunho Válido. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, VI).

Samkhya (Enumeração)
A enumeração dos Tattvas

Tat = aquilo > universo


Tattva (princípio,
modo de ser)
tvam = tu > individual

Os Tattvas estabelecem uma relação em toda a vida


universal.
As concepções do Samkhya
no
Hinduismo

VEDAS
PURANAS
JAINISMO
CHARAKA SAMHITA
MAHABHARATA
SASTI TANTRA
UPANISHADS
SAD-DARSHANAS
Os Sad Darshanas*

Samkhya (Kapila) Yoga (Patanjali)


Nyaya (Gautama) Vaisheshika (Kanada)
Mimansa (Jaimini) Vedanta (Badarayana)

*Darshana vem da raiz “DRS” = ver, contemplar, compreender.


Quem foi Kapila?

Entre os siddhas Eu sou Kapila (Bhagavad Gita


10:26)
Quem foi Kapila?

Homenagem àquele Kapila


que compassivamente concedeu a
filosofia Samkhya para servir como um
barco no propósito de cruzar o oceano
da ignorância no qual o mundo foi
mergulhado.

(Ishvara Krishna,
Samkhya Karika, I).
O Samkhya de Kapila

A palavra “Darshana” provém da raiz “drs” que significa


“ver, contemplar, compreender” e indica um dos objetivos da filosofia
indiana que é alcançar a apreensão intuitiva da realidade, apresentando
um sistema de afirmações coerentes ligados à experiência humana, cujo
propósito é libertar o homem da ignorância.

(T.M.P.Mahadevan, Invitación a la Filosofia de la India,


capítulo V pg. 49).
CONCEPÇÕES DO SAMKHYA
I-Dualismo

DUALISMO (DVAITA VADA)


1 – Purusha: Consciência
2 – Prakriti: Matéria
II- Causalidade
KARYAKARANAVA
Sou o princípio do
mundo e sou também o
seu fim....Todo o
universo está preso a
mim, como as pérolas
de um colar estão
presas ao fio que as
mantém unidas.
(BhagavadGita VII- 6,7)
1-Teoria da Causalidade
Karyakaranavada

-Todo efeito tem uma causa.


-Algo não pode vir do nada.
-O efeito possui a mesma
qualidade da sua causa qualidade da sua causa.

1-O efeito é inerente à causa.


2-Teoria da Causalidade
Conhecendo-se o efeito, chega-se à causa.

2-Para atualizar específicos efeitos, precisa-se de suas


respectivas causas.
3-Teoria da Causalidade

Se o efeito está contido na causa, o que tira o efeito da causa?

3-Deve haver uma Causa Eficiente


Concepções do Samkhya
SATKARYAVADA
A pré-existência do Efeito na Causa antes da sua Manifestação.

Na causa está potencialmente a forma do efeito e na forma do efeito


encontra-se essencialmente a causa.
A substância em sua forma imanifesta (pralaya) é a causa e na sua forma
manifesta é o efeito.
Nada novo é criado, embora existam diferenças nos graus de manifestação.
No estado de pralaya, todos os tattvas repousam na substância (causa), até o
início de um novo ciclo de manifestação (efeito).
Este é o conceito de eternidade para o Samkhya.
A mesma substância converte-se de uma forma para outra, portanto, tudo no
universo está conectado, porque todos são evoluções da mesma substância.
KARMA

Karma=ação (da raiz “kr”>fazer).


Karma é a lei moral de causa e efeito.

Cada ação corresponde a um determinado efeito e o


agente da ação não escapa aos efeitos gerados por suas ações.
Os efeitos bons ou maus são inerentes às ações.
O Conhecimento Correto
Samkhya Karika, de Isvara Krsna.
(Império Gupta: 320-540 D.C.)

Uma vez encontrando-se atingido pelas três espécies de sofrimento


(interno, externo ou em decorrência da natureza divina ou celestial), surge
o desejo de conhecer meios para terminá-los. Se dizem que esta
indagação é supérflua visto que os meios são vistos e conhecidos, nós
respondemos , não; por estes meios não asseguramos absolutamente o
alívio. (Ishvara Krishna Samkhya Karika , 1) .

Os meios prescritos pelas escrituras são semelhantes aos meios


transitórios e perceptíveis ; sendo impuros, propensos à destruição e
possuindo desigualdades. Diferente destes e além disso superior, são os
meios que surgem do conhecimento do manifesto, do imanifesto e do
observador. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika , 2).
O Imanifesto é “Prakriti”
A Causa Material é Prakriti.

“pra” indica “intensidade”.


“kriti” denota “krya”, a raiz da ação.

A Prakriti original, a raiz de tudo, não é produzida nem gerada e


subsiste por si mesma. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 3).
Pradhana= a causa essencial
Brahma= estende a natureza
Swatantra= independente
Akarana= incausada
Avyayava= homogênea, infinita
Adrishya= imperceptível
Nirvaiyaktita= impessoal
Shashvata= eterna, permanente
Dravya= substância.
Avyakta = imanifesta.
Anumana= inferência Nomes de Prakriti na Tradição Hindu
Jada/Achetana=inconsciente
Maya = limites
Shakti= energia, poder, movimento
Avidhya= onde não há reconhecimento.
Trigunatmika= onde gunas existem em estado de equilíbrio
GUNAS
Esta causa comum, Avyakta, funciona por meio de constituintes
(gunas), por combinação e modificação; os três gunas constituem
sua verdadeira natureza. Os gunas estão em continua
transformação de acordo com suas características individuais. Ela é
modificada como a água pela natureza específica residente em seus
respectivos componentes. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, Sutra
26).
Gunas
Constituintes de Prakriti
• Gunas Essência Função

• Sattwa Luz Iluminar

• Rajas Movimento Ativar

• Tamas Inércia Fixar


GUNAS
Sattwa é luz e ilumina, Rajas promove estimulação e desejo,
Tamas é densa e escura, obscurece e esconde. (Ishvara Krishna,
Samkhya Karika, 13).

Subjetividade Objetividade

Sattwa inteligência equilíbrio

Rajas pensamento devir

Tamas ignorância densidade


O Observador é Purusha
Puri shete iti purushah.

Espírito distinto da matéria existe desde que uma reunião de objetos sensíveis é
para uso de outros;(sanghat pararthatvat) desde que este outro seja o reverso de
cada coisa constituída pelos três constituintes;(trigunadi viparyayat) desde que
deve haver um superintendente e controle;(adhishthanat) desde que deve haver
alguém para apreciar(bhoktri-bhavat); e desde que há um esforço no propósito de
liberação.(Kaivalya) (Sutra 17).

Os espíritos são muitos desde que nascimento, morte e os instrumentos de


cognição e ação são distribuídos diversamente; desde que ocupações não são
simultâneas e de uma vez universalmente; desde que os três atributos afetam
separadamente. (Sutra 18).

E deste contraste segue-se que Purusha,o espírito, é um testemunho, livre da dor,


neutro, espectador e passivo. (Sutra 19).
Adhishthanat
A associação dos dois (samyoga), como a do homem
aleijado com o homem cego, é para a contemplação da Natureza
pelo Espírito e para a liberação do Espírito. A criação procede
desta união. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika , 21).
De Prakriti, a natureza primordial surge Mahat, o
Grande...(Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 22).
BUDDHI,Intelecto Superior

Essência: Suprema Inteligência


Função: Decisão,averiguação.
“Intelecto é determinativo. Virtude, conhecimento, desapego e
maestria constituem sua Sattiwica forma, isto é, sua forma quando
Sattwa, bondade, predomina. A Tamásica forma, isto é, quando Tamas
domina é o reverso. ( Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 23).
Ahamkara

Individualidade ou ego, é caracterizada pela auto afirmação.


Daí procede uma dupla criação. O conjunto de onze é uma; os cinco
sutis elementos, outra. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 24).
Ahamkara Sattívico

• 1- MANAS

“Manas possui a natureza de ambos (capacidade sensorial e


motora). É o princípio deliberativo e também um órgão sensorial
desde que possui propriedades comuns aos órgãos sensoriais. A
variada diversidade externa (de coisas apreendidas pela mente)
surge devido às específicas transformações de gunas.” (Ishvara
Krishna, Samkhya Karika, 27).
10-INDRIYAS

Jnanendriyas : Órgãos de Percepção


Karmendriyas : Órgãos de Ação
INDRIYAS

Jnanendriyas Karmendriyas

Órgãos de percepção órgãos de ação

Shrotra (audição, fala) Vac (falar/ouvir)


Tvak ( tato) Pani (apreender)
Chakshu ( visão) Pada (locomover)
Rasa (paladar) Upastha (gerar)
Ghrana (olfato) Payu (expelir )
Tamásico Ahamkara

Ahamkara Tamásico
5-Tanmatras Bhutas

shabda (som) akasha (éter)


sparsha (toque) vayu (ar)
roopa (forma) agni (fogo)
rasa (sabor) ap (água)
gandha (aroma) prithvi (terra)
• 25 Tattvas: 1-Purusha + 2-Prakriti
I
3- Mahat/Buddhi
I
4- Ahamkara
I
I
Satiwico Ahamkara Rajasico Ahamkara Tamasico Ahamkara
I I
5-Manas I-----------------------
I I
• 15-Indriyas I
I------------------I------------------I
Jnanendriyas Karmendriyas 20-Tanmatras 25-Mahabhutas

Audição falar/ouvir som éter
• Tato apreender toque ar
Visão locomover forma fogo
Paladar gerar sabor água
Olfato expelir aroma terra
Processo de Conhecimento

Como Acontece?
Antahkarana
• Os três componentes da mente
humana, ou instrumentos psíquicos:
Buddhi, Ahamkara e Manas constituem
Antahkarana, ou órgão interno, o
guardião das dez portas que são
indriyas.

• Dirijo minha capacidade cognitiva


(jnanendriya) para onde quero, capto o
mundo exterior, uso os sentidos. Como
indivíduo, eu me manifesto dentro do
mundo por meio de karmendriyas, que
são habilidades para executar minhas
ações.
Quando faço contato, aciono indriyas, este contato transforma-se numa sensação que vai para
Manas, onde se transforma numa percepção. Manas delibera, escolhe e dirige esta informação
para Ahamkara que vai relacionar este objeto comigo mesmo e estabelece a distinção no
processo de conhecimento, entre quem está conhecendo e o que está sendo conhecido; em
seguida envia para Buddhi que compreende, conceitua e conclui, não através de si só, mas
através da inspiração de Purusha.

Indriyas Manas Ahamkara Buddhi


• Buddhi é uma das formas evolutivas de Prakriti e, portanto, inconsciente,
mas na sua função específica torna-se o meio intermediário para Purusha.
Desse modo, o verdadeiro conhecedor é a Consciência. Esta é a cadeia
normal da atividade perceptiva que produz o nosso processo de
acumulação de conhecimento.

• Assim como em nosso cérebro está registrada a memória de nossas


experiências na vida, para o Samkhya o acúmulo de conhecimento dá
origem à Samskaras, ou memórias.

• A informação sensorial que produz uma percepção e que por sua vez
formula um conceito, não é um processo totalmente físico. A visão, por
exemplo, não é uma simples fotografia de um objeto, mas uma
experiência psicológica influenciada pelas lembranças de nossas
experiências pessoais: os olhos veem, mas nossa visão do objeto é o nosso
julgamento sobre alguma coisa que declaramos ter visto e desse modo a
percepção acaba sendo nossa interpretação subjetiva do mundo. Esta
interpretação pela mente é o que chamamos de Maya.
Maya
Quando Purusha entra em contato com
Prakriti, esquece sua verdadeira natureza.
Devido a esta ignorância, Purusha identifica-
se com intelecto, ego e mente e começa a
acreditar que não é diferente das
experiências que possui na realidade de
Prakriti. Esta associação de Purusha com
Prakriti causa escravidão pela falsa
identificação. (Swami Niranjanananda
Sarasvati, Samkhya Darsham, pg.63).

Aqui Purusha experimenta o sofrimento


acarretado pela velhice e morte devido a
não cessação do corpo sutil (linga). Portanto
a dor é a verdadeira natureza das coisas.
(Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 55).
O Campo de Observação de Purusha

Corpo/Energia Envoltórios da Consciência

Karana Sarira Anandamayakosha

Vjnanamayakosha
Sukshma Sarira Manomayakosha
Pranamayakosha

Sthula Sarira Annamayakosha


LIBERAÇÃO
O Caminho de Volta
O caminho de volta parte de uma emoção chamada sofrimento, a
insatisfação do que eu sou, este é o sofrimento original. Sofrimento não
é algo a extirpar, mas a conhecer. Sofro porque estou longe de mim,
tenho que ir em busca de mim mesmo, reintegrar-me. Por isso, o
caminho de volta é o do autoconhecimento.
Yogah cittavrtti nirodhah.

Yoga é a inibição das perturbações da


mente. (Patanjali, Yoga Sutras, II)

restringir
Nirodhah controlar
inibir
Os Centros Reativos da Mente
e
suas distorções

Tamas (fator estabilizante) > surge uma condição deteriorante de


estagnação: memórias, hábitos retentivos e repetitivos. Geram doenças,
morbidez, tédio, indiferença, ignorância.

Rajas (mobilidade inerente à vida) > a mente interfere no movimento


normal da modificação. Gera desejos, conflitos, ansiedade.

Sattwa (harmonia) > individualismo, separação, asmita.


Agora mesmo, estamos vivendo os efeitos de
ações passadas.
Agora mesmo, temos vários efeitos em forma
germinal como programação no corpo causal
aguardando a maturação que virá.
Agora mesmo, estamos agindo, programando
nosso futuro, lançando as sementes que no futuro
germinarão defeitos ou virtudes.
Sobre a ação do agora, podemos optar,
dirigindo-a para o bem ou para o mal e portanto,
podemos programar nosso futuro.
Processo da Liberação

De acordo com o Samkhya, conhecimento (jnana) é o meio


de liberação. Conhecimento aqui significa saber a diferença
entre o ser e o não-ser...

Nididhyasana é constante meditação para alcançar o mais


alto conhecimento e restabelecer Purusha em sua própria
identidade ou swabhava. Liberação é um estado de total
cessação da atividade no reino de gunas. Então Prakriti deixa
de se manifestar e Purusha torna-se auto consciente.(Swami
Niranjanananda Sarasvati, Samkhya Darshan, 65, 66).
Samadhy

Tamas: retenção sem repetição > Asamprajnata Samadhy

Rajas: modificação sem antecipação > Nirvitarka Samadhy

Sattwa: existência sem identidade > Nirbija Samadhy


Processo de Liberação

Pela predisposição à natureza virtuosa (dharma) ascende-se


a elevados planos da existência; pelos inapropriados vícios
comportamentais desce-se para planos inferiores. Por meio do
conhecimento vem a realização e pelo seu reverso (ignorância) a
escravidão. (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 44).

Vítima Comando

Associando o caminho da ação com o do


autoconhecimento, adquiro o controle e a
maestria dos sentidos e da mente

Eu não sou isto, Eu sou Purusha.


• A ação virtuosa, livre do
apego e sem se preocupar
com os resultados é
considerada satíwica; a ação
que almeja o prazer, egoísmo
e agitação é rajásica; a ação
decorrente do engano, ou
que seja consequência de
negligências, sem considerar
perdas ou injuria para os
outros ou si mesmo, é
chamada tamasica. —
 (Bhagavad Gita, Capítulo
XVIII, versos 23–25).
Conhecimento Discriminativo

Portanto, da análise meditativa ou discriminação (abhyasa) nos


princípios (tattvas) do Samkhya, surge o conhecimento discriminativo
(jnana), . Na forma de “Eu não sou” , “Nada é meu” e “Não eu”; é final e
completo (aparishesha), puro (vishuddha) devido a ser livre do erro
(aviparyaya), e é absoluto (kevala). (Ishvara Krishna, Samkhya Karika, 64).
Kaivalya (solitude) é um estado de não esforço onde as três gunas desagrilhoadas
pela mente retornam a seu movimento e onde a consciência retoma sua condição
original não modificada. (Patanjali, Yoga Sutras, IV, 34).
Assim como uma bailarina para de
dançar depois de ter sido vista pela
plateia, assim Prakriti cessa de
operar após ter sido vista por
Purusha. (Ishvara Krishna, Samkhya
Karika, 59).

Quando a separação da causa


material acontece e Prakriti deixa de
atuar, tendo realizado o propósito de
Purusha, Purusha alcança a liberação
(Kaivalya), 68).
Este profundo conhecimento secreto tem sido
exposto pelo grande rishi. Nele, ele
considerou a duração, origem e dissolução
final dos seres. (Ishvara Krishna, Samkkhya
Karika, 69).
Bibliografia

• Samkhya Karika, Ishvara Krishna


• Samkhya Darshan, Swami Niranjanananda Sarasvati
• Yoga, A Arte da Integração, Rohit Metha
• A Ciência do Yoga, I. K. Taimni
• Invitación A La Filosofía De La India, T.M.P.
Mahadevan
• Aulas de Samkhya ministradas pelo Prof. Collaço
Veras.

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