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Súmário

INTRODUÇÃO...........................................................................................................5
1. OS CONSELHOS DE CLASSE.........................................................................................6

1.1 CONCEITO DE AUTARQUIA.......................................................................................6

2. RECURSO ESPECIAL Nº 652.554 - RS (2004/0053262-6).............................................7

2.1 DAS PARTES...................................................................................................................7

2.2 EMENTA..........................................................................................................................7

3. OS FATOS..........................................................................................................................8

4. COMENTÁRIOS SOBRE O VOTO................................................................................10

5. CONSIDERAÇÕE FINAIS..............................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................14
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INTRODUÇÃO

O presente estudo tem a finalidade de analisar o Recurso Especial nº


652.554 RS, acórdão do Superior Tribunal de Justiça, o qual versa sobre as
anuidades cobradas pelos conselhos profissionais.1
Estão obrigatoriamente sujeitos a inscrição e fiscalização do conselho
profissional os médicos, dentistas, engenheiros, contabilistas, advogados,
administradores de empresa, entre outros profissionais. Tal obrigatoriedade
propicia a estes Conselhos Profissionais a possibilidade de arbitrariamente efetuar
cobranças absurdamente elevadas e abusivas, que além de inconstitucionais não
visam o propósito em prol dos profissionais por eles representados.
Cabe salientar, que o problema apresentado não se aplica a OAB - Ordem
dos Advogados do Brasil, pois a divergências quanto a sua personalidade jurídica,
sendo que no entendimento majoritário seria uma Autarquia Sui Generis. Neste
sentido, as anuidades por ela cobradas não têm natureza tributária, pois não
destinam sua receita à Administração Pública, mas sim a própria Entidade.
Tendo em vista a falta de conhecimento da grande maioria de profissionais
obrigados a inscrição em Conselhos Profissionais, e conseqüentemente a sujeição
as cobranças indevidas, faz-se necessário tornar público tal conhecimento jurídico,
a fim de combater a oneração do profissional e alavancar um crescimento
econômico e promoção da função social, tendo em vista que em muitos casos a
redução permitirá a contratação de um funcionário, seguramente.

1
https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_Documento.asp?
sSeq=502688&sReg=200400532626&sData=20041116&formato=PDF
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1. OS CONSELHOS DE CLASSE

Para facilitar o entendimento do presente estudo, mister se faz determinar a


personalidade jurídica do Conselho Regional de Odontologia, que é parte litigante
na demanda em tela.
A lei nº 4.324 de 14 de abril de 1964, institui o Conselho Federal e os
Conselhos Regionais de Odontologia, e traz em seu art. 2º a seguinte redação:

Art 2º O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia ora


instituídos constituem em seu conjunto uma autarquia, sendo cada um
dêles dotado de personalidade jurídica de direito público, com autonomia
administrativa e financeira, e têm por finalidade a supervisão da ética
profissional em tôda a República, cabendo-lhes zelar e trabalhar pelo
perfeito desempenho ético da odontologia e pelo prestígio e bom conceito
da profissão e dos que a exercem legalmente.

Feita esta observação, vejamos o conceito de Autarquia.

1.1 CONCEITO DE AUTARQUIA

Determina a Constituição em seu art. 37, XIX, que as Autarquias somente


podem ser criadas por lei específica. Desta forma, possuem personalidade
jurídica de direito público, com patrimônio próprio e atribuições específicas.
Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro (apud Celso Antônio Bandeira de
Mello, 1968, p. 226), defini sinteticamente as autarquias, de forma muito feliz,
como “pessoas jurídicas de direito público de capacidade exclusivamente
administrativa”.
Diferente das pessoas jurídicas de direito público (União, Estados,
Municípios e DF), as Autarquias não gozam de Autonomia para criar o próprio
direito, mas apenas se auto-administrar nas matérias específicas segundo as leis
editadas pela pessoa pública política que a criou.
Brilhantemente explana o ilustre professor Hely Lopes Meirelles em sua
obra Direito Administrativo Brasileiro (1990, 16ª ed., p. 298) “O conceito de
autarquia é meramente administrativo; o de autonomia é precipuamente político.
Daí estarem as autarquias sujeitas ao controle da entidade estatal a que
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pertencem, enquanto as autonomias permanecem livres desse controle e só


adstritas à atuação política das entidades maiores a que se vinculam, como ocorre
com os Municípios brasileiros (autonomias), em relação aos Estados-membros e à
União.”
Feitas as referidas explicações, passemos ao estudo do referido acórdão.

2. RECURSO ESPECIAL Nº 652.554 - RS (2004/0053262-6)

2.1 DAS PARTES

RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO


RECORRENTE : CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA - CRO
ADVOGADO : MICHELINE BONATO E OUTRO
RECORRIDO : AMIC ASSISTENCIA MÉDICA INTEGRADA S/C LTDA
ADVOGADO : JUREMA PRAXEDES TUBIAS QUADROS E OUTROS

2.2 EMENTA

ADMINISTRATIVO E CIVIL. CONSELHOS PROFISSIONAIS. FIXAÇÃO DE


ANUIDADES POR PORTARIAS/RESOLUÇÕES. NATUREZA JURÍDICA DA
CONTRIBUIÇÃO. ILEGALIDADE. EXIGÊNCIA DE LEI. PRECEDENTES.
1. Recurso especial interposto contra acórdão segundo o qual “encontra-se
consolidado o entendimento de que as anuidades cobradas pelos Conselhos
Profissionais constituem espécie tributária e, como tal, se submetem ao princípio
da reserva legal. Assim sendo, não é permitido aos Conselhos estabelecerem por
meio de atos administrativos quaisquer critérios de fixação de anuidade diverso do
legal, sob pena de violação do princípio contido no art. 150, I, da CF/88”.
2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem externado entendimento de
que:
- “Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção
no domínio econômico e de interesses das categorias profissionais. A anuidade
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devida aos Conselhos Regionais que fiscalizam as categorias profissionais tem


natureza de contribuição social e só pode ser fixada por lei.” (REsp nº 225301/RS,
Rel. Min. Garcia Vieira, DJ de 16/11/1999)
- “Conforme precedentes desta Corte Especial, as anuidades dos conselhos
profissionais, à exceção da OAB, têm natureza tributária, somente podendo ser
majoradas através de lei federal.” (MC nº 7123/PE, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ
de 22/03/2004)
- “Doutrina e jurisprudência entendem ter natureza tributária, submetendo-se às
limitações das demais exações, as contribuições para os Conselhos Profissionais.
Excepciona-se apenas a OAB, por força da sua finalidade constitucional (art.
133).” (REsp nº 273674/RS, Relª Minª Eliana Calmon, DJ de 27/05/2002)
- “A cobrança de anuidades, conforme os valores exigidos sob a custódia da
legislação de regência não revela ilegalidade. ” (REsp nº 93200/RN, Rel. Min.
Milton Luiz Pereira, DJ de 02/06/1997)
3. Recurso especial não provido.

3. OS FATOS

O Conselho Regional de Odontologia, interpõem recurso especial com


fulcro no art. 105, III, “a” e “c”, da Constituição Federal, contra acórdão segundo o
qual “encontra-se consolidado o entendimento de que as anuidades cobradas
pelos Conselhos Profissionais constituem espécie tributária e, como tal, se
submetem ao princípio da reserva legal. Assim sendo, não é permitido aos
Conselhos estabelecerem por meio de atos administrativos quaisquer critérios de
fixação de anuidade diverso do legal, sob pena de violação do princípio contido no
art. 150, I, da CF/88”.
Nesta instância, aduz o recorrente que o decisum objurgado ofendeu os
arts. 20, III, da Lei nº 4.324/64 (que permite ao Conselho de Odontologia a fixação
e alteração dos valores das anuidades) e 66 da Lei nº 9.649/98. Defende a não-
violação do princípio da isonomia e legalidade na fixação da anuidade pela
Portaria nº 363/99.
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A argüição do recorrente é deveras frágil e de difícil sustentação, tendo em


vista que o acórdão atacado está fundamentado em preceitos constitucionais,
como o art. 149 que determina a competência exclusiva da União para instituir
contribuições sociais e intervir no domínio econômico e de interesses das
categorias profissionais e art. 150, I que veda o aumento ou exigência de tributo
sem lei que o estabeleça (Princípio da Estrita Legalidade).
O recorrente força uma interpretação equivocada do art. 20, III, da Lei nº
4.324/64, in verbis:

Art 20. À Assembléia compete:


[...]
III - fixar ou alterar as taxas de contribuições cobradas pelo Conselho
pelos serviços praticados;

Claramente, podemos verificar que o artigo não trata da Anuidade


Contributiva e sim de serviços praticados tais como, inscrição e expedição de
Carteira Funcional, expedição de Certidões, e demais serviços administrativos
prestados pelo Conselho a seus inscritos.
Não prospera também, a fundamentação no art. 66 da Lei nº 9.649/98, que
trás em seu texto a revogação da Lei nº 6.994/82, que dispunha sobre a fixação
do valor das anuidades e taxas devidas aos órgãos fiscalizadores do exercício
profissional. Conseqüentemente, busca validar a disposição contida no § 4º do art.
58 da Lei nº 9.649/98, como segue:

Art. 58. Os serviços de fiscalização de profissões regulamentadas serão


exercidos em caráter privado, por delegação do poder público, mediante
autorização legislativa.
[...]
§ 4o Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas são
autorizados a fixar, cobrar e executar as contribuições anuais devidas por
pessoas físicas e jurídicas, bem como preços de serviços e multas, que
constituirão receitas próprias, considerando-se título executivo
extrajudicial a certidão relativa aos créditos decorrentes.

Ocorre que o referido artigo e seus parágrafos 1º, 2º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º,
foram declarados inconstitucionais conforme ADI 1717/DF, tornando totalmente
inválida a fundamentação do Recorrente.
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4. COMENTÁRIOS SOBRE O VOTO

O Sr. Ministro José Delgado (Relator), não inova em seu voto, limitando-se
a transcrever julgados nos quais tem o seu posicionamento fundamentado.
Nos julgados apresentados o entendimento sobre as anuidades é que
possuem natureza de contribuição social, conforme art. 149 da CF, tendo em
vista a personalidade jurídica dos Conselhos Regionais, constante no art. 37, XIX
da CF. Conseqüentemente, está sujeito ao Princípio da Estrita Legalidade previsto
no art. 150, I da CF.
Observa, ainda, que os limites para cobrança de contribuição estão
presentes na Lei 6.994/822 em seu art. 1º , § 1º, alínea a:

Art 1º - O valor das anuidades devidas às entidades criadas por lei com
atribuições de fiscalização do exercício de profissões liberais será fixado
pelo respectivo órgão federal, vedada a cobrança de quaisquer taxas ou
emolumentos além dos previstos no art. 2º desta Lei.
§ 1º - Na fixação do valor das anuidades referidas neste artigo serão
observados os seguintes limites máximos:
a - para pessoa física, 2 (duas) vezes o Maior Valor de Referência - MVR
vigente no País;
b - para pessoa jurídica, de acordo com as seguintes classes de capital
social:
até 500 MVR ................................................................. 2 MVR
acima de 500 até 2.500 MVR ........................................ 3 MVR
acima de 2.500 até 5.000 MVR ..................................... 4 MVR
acima de 5.000 até 25.000 MVR ................................... 5 MVR
acima de 25.000 até 50.000 MVR ................................. 6 MVR
acima de 50.000 até 100.000 MVR ................................ 8 MVR
acima de 100.000 MVR .................................................. 10 MVR

Posteriormente, a Lei nº 6.994/82 foi revogada pela Lei nº 9.649/98, já


mencionada por nós por anteriormente, pois teve declarado inconstitucional seu
art. 58, parágrafos 1º, 2º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º, conforme ADI 1717/DF.
Não obstante, os valores fixados para cobrança das anuidades eram
calculados em MRV. Tal índice, foi extinto pela Lei nº 8.177/91 em seu art. 3º, III,
como segue:

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No acórdão em estudo, provavelmente por erro de digitação, indica a Lei nº 6.694/82 que não existe;
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Art. 3° Ficam extintos a partir de 1° de fevereiro de 1991:


[...]
III - o Maior Valor de Referência (MVR) e as demais unidades de conta
assemelhadas que são atualizadas, direta ou indiretamente, por índice de
preços.

Desta forma deverá ser adotado o valor fixado pelo art. 21 da Lei nº
8.178/91, a seguir:

Art. 21. Os valores constantes na legislação em vigor expressos ou


referenciados:
[...]
II - ao MVR, são convertidos pelos valores fixados na tabela abaixo:

Valores Regiões e Sub-Regiões


(Cr$) (Tais como definidas pelo Decreto nº 75.679, de 29 de abril de 1975)
1.599,75 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª - 2ª sub-região, 10ª, 11ª, 12ª - 2ª sub-região
1.772,35 1ª, 2ª, 3ª, 9ª - 1ª sub-região, 12ª - 1ª sub-região, 20ª, 21ª
1.930,76 14ª, 17ª - 2ª sub-região, 18ª - 2ª sub-região
2.107,02 17ª - 1ª sub-região, 18ª - 1ª sub-região, 19ª
2.266,17 13ª, 15ª, 16ª, 22ª

Ainda, para efeitos de atualização de anuidades em atraso, deverá seguir


os termos do art. 9º da Lei nº 8.177/91:

Art. 9° A partir de fevereiro de 1991, incidirão juros de mora equivalentes


à TRD sobre os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda
Nacional, com a Seguridade Social, com o Fundo de Participação PIS-
Pasep, com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e sobre
os passivos de empresas concordatárias, em falência e de instituições
em regime de liquidação extrajudicial, intervenção e administração
especial temporária.

E por fim, aplica-se a atualização pela Unidade Fiscal de Referência (UFIR),


instituída pela Lei nº 8.383/91, e conversão da quantidade em UFIR para o valor
em Real como disposto pelo art. 30 da Lei nº 9.249/95:

Art. 30. Os valores constantes da legislação tributária, expressos em


quantidade de UFIR, serão convertidos em Reais pelo valor da UFIR
vigente em 1º de janeiro de 1996.

Apresentada toda a legislação que fundamenta o posicionamento do


Relator, e sem maiores observações, o mesmo nega o provimento ao recurso.
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Votaram com Senhor Ministro Relator Os Ministros Luiz Fux, Teori Albino
Zavascki e Denise Arruda, estando ausente o Sr. Ministro Francisco Falcão.

5. CONSIDERAÇÕE FINAIS

Considerando a base legal da fundamentação apresentada no Acórdão


objeto de nosso estudo, podemos entender claramente que existe o limite legal
para a cobrança das anuidades pelos Conselhos Profissionais. Entretanto, por ser
de difícil entendimento a forma de atualização e não ter uma divulgação
simplificada de como chegar ao valor do limite legal, tais Conselhos se aproveitam
do desconhecimento da maioria para instituir cobranças por Portarias ou
Resoluções acima do limite legal permitido, visando aumento em seus recursos
próprios.
Visando trazer ao conhecimento da sociedade de forma simplificada, que é
o principal objetivo de nosso estudo, apresentaremos a seguir tabelas com base
na legislação pertinente com intuito de demonstrar o limite legal para cobrança das
Anuidades dos Conselhos Profissionais, especificamente no Estado de São Paulo.

Tabela 1: Valor da MRV fixado em Cruzeiros

Valor da MRV Conforme art. 21, II da Lei nº 8.178/91 Cr$ 2.266,17


Limite Legal para Pessoa Física (2 MRV) Cr$ 4.532,34
Limite Legal para Pessoa Jurídica (10 MRV) Cr$ 22.661,70

Tabela 2: Conversão dos valores em Cruzeiros para quantidade em UFIR

Conversão dos valores de Anuidade para UFIR


Divisor
Pessoa Física Valor em Cr$ Quantidade em UFIR
(art. 3º, II – Lei nº 8.383/91)
4.532,34 126,8621 35,73
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Divisor
Pessoa Jurídica Valor em Cr$ Quantidade em UFIR
(art. 3º, II – Lei nº 8.383/91)
22.661,70 126,8621 178,63

Tabela 3: Conversão da quantidade de UFIR para valores em Real

Conversão da Quantidade de UFIR para Real – Art. 30 da Lei 9.249/95


Pessoa Física Qtd. Em UFIR UFIR - Multiplicador Valor em Real (R$)
35,73 1,0641 38,02
Pessoa Jurídica Qtd. Em UFIR UFIR - Multiplicador Valor em Real (R$)
178,63 1,0641 190,08

Tabela 4: Correção monetária do período de 12/1995 à 10/2010

Correção Monetária do período de 12/1995 a 10/2010


(Conforme Tabela para Cálculo de Atualização dos Débitos Judiciais - TJSP)
Índice Valor
Valor em Real Índice Divisor
Pessoa Física Multiplicador Atualizado
(R$) (12/1995)
(10/2010) (R$)
38,02 16,546736 43,070798 98,97
Valor
Valor em Real Índice
Pessoa Jurídica Índice Divisor Atualizado
(R$) Multiplicador
(R$)
190,08 16,546736 43,070798 494,77

Como resta demonstrado, o limite legal para cobrança das Anuidades de


Conselhos Profissionais no Estado de São Paulo, não podem exceder o valor de
R$ 98,97 (Noventa e Oito Reais e Noventa e Sete Centavos), para as Pessoas
Físicas, e R$ 494,77 (Quatrocentos e Noventa e Quatro Reais e Setenta e Sete
Centavos), para as Pessoas Jurídicas.
As leis existem para serem cumpridas, portanto, devem os Conselhos
Profissionais respeitá-las, bem como respeitar a seus representados, que por
desconhecimento, tornaram-se alvo de repressão econômica e fonte de
enriquecimento ilícito, quando deveriam ser tutelados pelos seus Representantes.
De qualquer forma, é unânime em nossos tribunais o entendimento de que
os Conselhos Profissionais não tem autonomia para fixar os valores de suas
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anuidades acima do limite legal. Sendo assim, encontram no judiciário a tutela de


que carecem os profissionais lesados por seus Conselhos Representativos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Código Tributário Nacional – Lei nº 5.172 de 25 de outubro de 1966;


Constituição Federal do Brasil de 1988;
15

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella – Direito Administrativo – 12ª Edição - Editora


Atlas - 2000;
DIFINI, Luiz Felipe Silveira – Manual de Direito Tributário – 4ª Edição Atualizada –
Ed. Saraiva – 2008;
MACHADO, Hugo de Brito - Curso de Direito Tributário – 24ª Edição Revista,
atualizada e ampliada - Malheiros Editores – 2004;
MEIRELLES, Hely Lopes – Direito Administrativo Brasileiro – 23ª Edição -
Malheiros Editores – 1998;
NETTO, José Oliveira – Dicionário Jurídico Universitário – Terminologia Jurídica e
Latim Forense – 2ª Edição Ampliada – EDIJUR - 2006.
QUINTANILHA, Willian Jefferson – Manual do Tributarista – Tradebook Editora –
Edição 2009;

SITES PESQUISADOS

http://www.crors.org.br/legislacao/[www.crors.org.br]lei_4324.pdf
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103442/lei-9649-98
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111102/lei-6994-82
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8178.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L8383.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6994.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8177.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9249.htm
http://www.stf.jus.br/portal/inteiroTeor/obterInteiroTeor.asp?
classe=ADI&numero=1717
http://www.tjsp.jus.br/Download/Tabelas/TabelaDebitosJudiciais.pdf
https://ww2.stj.jus.br/revistaeletronica/Abre_Documento.asp?
sSeq=502688&sReg=200400532626&sData=20041116&formato=PDF

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