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A história da radiologia começa no dia 8 de novembro de 1895,
o físico alemão Wilhelm Conrad Rõntgen fez uma importante descoberta para
ciência médica ao ver sua mão projetada em uma tela enquanto trabalhava
com produtos radioativos, como era muito a frente de seu tempo o físico já
imaginou que ondas eletro magnéticas estavam saindo de algum tubo com
radiação em que ele trabalhava, e por esse motivo projetou sua mão em
raios-X, sua primeira radiografia e documentada foi da mão de sua esposa,
onde ele documentou toda a experiência.
A primeira Radiografia registrada no Brasil foi no ano de 1986
em vários estados, mais sem data específica catalogada em cada uma delas.
POSIÇÃO ANATÔMICA
Pescoço: Pescoço
PLANOS ANATÔMICOS
TERMOS ANATÔMICOS
Esqueleto Axial
O esqueleto axial inclui todos os ossos localizados no eixo
central do corpo ou próximo a este. O esqueleto axial do adulto
consiste em 80 ossos e inclui crânio, coluna vertebral, costelas e
esterno.
Esqueleto Axial do Adulto
Cabeça rânio
SUMÁRIO DAS INCIDÊNCIAS E POSIÇÕES
Posições
Incidências Posições Especificas do Corpo (A
Gerais (Caminho do RC) Gerais do Corpo Parte Mais Próxima ao
Filme)
Póstero - D ou E
Anatômica
anterior (PA) lateral
Antero -
Decúbito Oblíquas
posterior (AP)
*-Posterior
Médio-lateral dorsal
esquerda (OPE)
*-Posterior
Látero- medial Decúbito
direita (OPD)
AP ou PA *-Anterior
ventral
oblíqua esquerda (OAE)
Ereta *-Anterior
AP ou PA axial
(vertical) direita (OAD)
Tangencial Deitado Decúbito
Trendelenbu *-Lateral
Transtorácica
rg esquerdo
Dorsoplantar *-Lateral
De Sim
(DP) direito
Plantodorsal
De Fowler *-Ventral
(PD)
Axial
Litotomia *-Dorsal
ínfero-superior
Axial
*-Lordótica
súpero-inferior
Axiolateral
Submentovértice
(SMV)
Vértice-
submentoniana (VSM)
Parietoacantial
Acantoparietal
Craniocaudal
Orbitoparietal
Parieto-orbital
REVELAÇÃO MANUAL
Tempo e Temperatura
A revelação para filmes de Raios-X são mais eficientes quando usadas dentro de um
limite de temperatura (temperatura ideal 21ºC). Em temperaturas abaixo da
recomendada, algumas das substâncias químicas claramente atrasam sua atividade e
podem causar uma revelação insuficiente e uma fixação inadequada. Temperaturas
acima da recomendada a atividade é muito alta para o controle da revelação manual.
A temperatura de revelação prescrita pelo fabricante é geralmente recomendada por
várias razões.
● Primeiro: se obtêm o bom desempenho sensitométrico do filme, isto é, o contraste e
a velocidade do filme são satisfatórios e o véu é mantido a um nível aceitável.
● Segundo: a revelação se processa em tempo conveniente.
● Terceiro: com dispositivos modernos de preparar soluções, a temperatura é
geralmente mantida.
Procedimentos
No que diz respeito aos procedimentos seguidos na revelação manual, certifique-se de
consultar as recomendações do fabricante, uma vez que elas podem variar de produto
a outro. Primeiramente, usando diferentes espátulas, misture bem as soluções pra
igualar a temperatura e a atividade química em todos os tanques. Em seguida,
determine as temperaturas das soluções. Logo após, baseando-se no tempo e na
temperatura da solução do revelador, ajuste o cronômetro para intervalos adequados.
Mergulhe imediatamente o filme no revelador e golpeie levemente a colgadura contra
a parede do tanque para remover as bolhas de ar da superfície do filme. Alguns filmes
não devem ser removidos durante a agitação. É aconselhável escorrer o filme no
espaço entre os tanques ao invés de colocar o filme não escorrido diretamente no
próximo tanque, desta forma prolongando a vida das soluções.
Enxágüe
Após o filme ter sido revelado, deve ser mergulhado em um banho enxaguador de
água corrente límpida ou ainda em uma solução de banho interruptor. O tempo mínimo
para o enxágue ou banho interruptor é de aproximadamente 30 segundos. As
temperaturas de todas as soluções devem ser mantidas próximas da emulsão. Após o
enxágüe, o filme deve ser novamente escorrido de maneira que a menor quantidade
possível de liquido seja transferida para o fixador.
Lavagem
Os filmes devem ser devidamente lavados para se remover as substâncias químicas
da emulsão. Para evitar uma eventual descoloração e desbotamento da imagem. São
necessários, uma boa quantidade de água corrente e límpida, a qual deve fluir de tal
forma que ambas as superfície de cada filme receberam água fresca continuamente.
O tempo requerido pra uma adequada lavagem, depende da temperatura da água, da
sua qualidade, do ritmo do fluxo e turbulência da água, do tipo de filme e de certa
forma do tipo do fixador. Deve-se seguir as recomendações do fabricante quanto ao
tempo de lavagem, que é frequentemente entre 5 a 30 minutos. Os filmes de
“exposição direta” requerem um maior tempo de lavagem, por que sua emulsão tende
a ser mais pesada. A lavagem deve ser cronometrada a partir do mergulho do ultimo
filme na água, porque os filmes lavados ou parcialmente lavados não só absorverão as
substâncias químicas do fixador das águas contaminadas como também liberarão
estas substâncias na água renovada. Assim, conforme mais filmes são adicionados ao
tanque, os filmes podem ser movidos progressivamente na direção contra a corrente
para perto da entrada de água de maneira que os filmes prontos sejam lavados na
água mais límpida e recente. A lavagem será mais eficaz se for feita através de um
sistema de cascata no qual a água flui através de dois ou mais tanques pequenos em
vez de um tanque grande. Deve-se deixar o filme descansando por dois a três
segundos após ser retirado da água.
Agente umedecedor
Com o objetivo de evitar marcas de água e secagem na radiografia e de acelerar a
secagem, enxágue por cerca de 30 segundos em um agente umedecedor após ter
sido retirado da água da lavagem. O agente reduz a tensão da superfície da água no
filme evitando a formação de gotículas de água, que deixam marcas quando secas.
Secagem
É a etapa mais simples da revelação, e também bastante importante. A secagem
indevidamente realizada pode resultar em marcas de água ou deteorização da gelatina
devido à excessiva temperatura. As temperaturas de secagens devem ser
rigorosamente seguidas pelas recomendações do fabricante. Tem a função de trazer
ao estado normal a emulsão de modo uniforme, limpo e dentro de um intervalo de
tempo razoável, nesta fase podem acontecer defeitos, como deposição de pó ou fios
na emulsão, presença de pequenas gotas d’água causando manchas e falta de
espaçamento entre as películas grudando umas nas outras. Para evitarmos estes
defeitos, após a lavagem devemos imergir o filem em uma solução que
contenha agente umedecedor, diminuindo a tensão superficial,
reduzindo o risco de que a água seque de forma desigual. Os
secadores consistem em uma cabine na qual a umidade é retirada do
ar através de substâncias químicas e o ar dês-umedecedor é
re-circulado sobre o filme. Assim que estiverem secos, os filmes
devem ser retirados do secador para evitar que se torne quebradiço e
deve-se cortar as pontas para retirar as marcas dos grampos. As
radiografias podem ser penduradas para secar em bastidores em uma
área livre. Independente dos métodos usados para a secagem, os
filmes devem estar bem separados uns dos outros, pois se entrarem
em contato durante a secagem, eles podem apresentar marcas de
secagem ou podem grudar-se uns aos outros.
TERMOS ANATÔMICOS
Termos de Comparação
do filme.
3. DETALHE 4. DISTORÇÃO
DENSIDADE
CONTRASTE
É definido como a diferença de densidade em áreas adjacentes de uma
radiografia, tem por objetivo tornar mais visível seus detalhes anatômicos. O fator de
controle primário para contraste é a kV. Quanto maior a kV, maior a energia e mais
uniforme é a penetração do feixe de raios X e por conseguinte, menor variação na
atenuação (absorção diferencial), resultando em menor contraste. A quilovoltagem (kV)
também é um fator de controle secundário da densidade. Uma regra simples e prática
afirma que um aumento de 15% na kVp produzirá aumento da densidade igual ao
produto produzido pela duplicação do mAs (Geradores trifásicos ou multipulsados).
Obs.: Uma técnica que privilegie o aumento do kV em detrimento do mAs resultará em
menor exposição do paciente.
DETALHE
DISTORÇÃO
Radioproteção
Princípios De Posicionamento
INCIDÊNCIAS ESSENCIAIS
MEMBROS SUPERIORES
INCIDÊNCIAS DE MÃO
Incidência PA da mão
INCIDÊNCIA DE PUNHO
Incidência PA do punho
INCIDÊNCIAS DO ANTEBRAÇO
Incidência AP do antebraço
Incidência AP do cotovelo
INCIDÊNCIAS DO ÚMERO
Incidência AP do úmero
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
Clavícula
BÁSICA
AP e axial AP
Escápula
BÁSICA
AP -191
Lateral
Ortostática
Em decúbito
INCIDÊNCIAS DE CLAVÍCULA
Incidência AP Bilateral
INCIDÊNCIAS DA ESCÁPULA
Incidência AP da escápula
INCIDÊNCIAS DO OMBRO