1.Introdução __________________________________________________________2
7.Conclusao____________________________________________________________17
8.Bibliografia___________________________________________________________18
1.Introdução
É essencial que as empresas se preocupem com seus funcionários, e com toda a infra-estrutura
que ela oferece ao trabalhador para que ele possa desenvolver bem suas funções. Por este
motivo a gestão de pessoas é tão importante, porque as empresas são feitas exclusivamente de
pessoas e todo seu sucesso ou fracasso depende delas, é necessário que os trabalhadores
trabalhem em prol da empresa, para que se alcancem os objetivos estabelecidos por ela, e do
outro lado eles esperam receber um salário justo com sua função e benefícios que os façam
trabalhar cada vez melhor.
O presente trabalho fala da importância da área de gestão de pessoas para o sucesso de uma
organização porque é a partir de seus funcionários que uma empresa garante seu sucesso.
Objectivos
Geral
Especifico
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2. Importância de se investir no profissional de RH
Pagina 11 Chiavenato
Burocracia e estratégia
Nesse sentido, busca-se uma otimização dos recursos, do capital humano e maior
flexibilização nos processos. Assim como estratégias mais personalizadas, que se adequem à
dinamicidade dos acontecimentos.
Diversidade
Esse novo olhar traz muitos benefícios para a empresa e a sociedade como um todo. Todavia,
é preciso lembrar que é necessário também criar espaço dentro das organizações para a
inovação, não apenas contratar perfis diversificados.
Além disso, a visão integrada é uma das competências do RH, alinhando negócios com capital
humano.
Nesse novo cenário, a comunicação se tornou um dos principais meios de integração, tanto
com o cliente, na comunicação externa, quanto internamente com o quadro efetivo. Isso
devido a uma necessidade de cativar pessoas e atraí-las, oferecendo vantagens em relação às
demais concorrentes, sendo essa uma das características da gestão estratégica.
Relação de troca
Com o aumento no grau de consciência das pessoas acerca de seus direitos e deveres, ficou
claro para a sociedade que o trabalho é uma relação de troca. Afinal, assim como o
trabalhador precisa do emprego, as organizações também necessitam de pessoas para
prestarem seus serviços.
Diante disso, gestores e líderes passaram a buscar estratégias confiáveis no que diz respeito à
sua eficácia e adequação às novas relações organizacionais.
Além dos pontos acima, o profissional de rh é vital para a empresa por alinhar os interesses
dos funcionários e da organização em objetivos comuns, ajudando-a a crescer e se fortalecer
em mercados cada vez mais competitivos.
Por exemplo, tendo uma visão estratégica é possível definir um plano de cargos e salário que
sirva para atrair e reter talentos, não apenas como obrigação interna.
Para melhorar e incrementar seu desempenho, as pessoas devem perceber justiça nas
recompensas que recebem. Isso significa recompensar bons resultados e não recompensar
pessoas que não se desempenham bem. Tornar os objetivos claros e explicitar como são
medidos e quais as decorrências do seu alcance. As medidas de eficácia da gp e não apenas a
medida de cada chefe e que devem ser proporcionadas as pessoas certas, na fase certa do
desempenho de um trabalho, e no tempo certo para a organização.
Aumentar a Auto atualização e a satisfação das pessoas no trabalho:
Antigamente a enfase era colocada nas necessidades da organização. Hoje, sabe-se que as
pessoas precisam ser felizes. Para que sejam produtivas, as pessoas devem sentir que o
trabalho e adequado as suas competências e que estão sendo tratadas equitativamente. Para as
pessoas, o trabalho e a maior fonte de identidade pessoal. As pessoas despendem a maior
parte de suas vidas no trabalho, e isso requer uma estreita identidade com o trabalho que
fazem. Pessoas satisfeitas não são necessariamente as mais produtivas. Mas pessoas
insatisfeitas tendem a desligar-se da empresa, a se ausentar frequentemente e a produzir pior
qualidade do que pessoas satisfeitas. A felicidade na organização e a satisfação no trabalho
são determinantes do sucesso organizacional.
Qualidade de vida no trabalho (qvt) e um conceito que se refere aos aspectos da experiencia
do trabalho, como estilo de gestão, liberdade e autonomia para tomar decis6es, ambiente de
trabalho agradável, camaradagem, segurança no emprego, horas adequadas de trabalho e
tarefas significativas e agradáveis. Um programa de qvt procura estruturar o trabalho e o
ambiente de trabalho no sentido de satisfazer a maioria das necessidades individuais das
pessoas e tornar a organização um local desejável e atraente,
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Manter politicas éticas e comportamento sacia/mente responsável:
Toda atividade de gp deve ser aberta, transparente, justa, confiável e ética. As pessoas não
devem ser discriminadas, e os seus direitos básicos devem ser garantidos. Os princípios éticos
devem ser aplicados a todas as atividades do gp. Tanto as pessoas como as organizações
devem seguir padrões éticos e de responsabilidade social. A responsabilidade social não e
uma exigência feita apenas as organizações, mas também e principalmente as pessoas que
nelas trabalham. Chiavenato (2010, p.12)
O processo evolutivo dos recursos humanos das organizações passou por fases distintas, as
quais listo a seguir:
1900 a 1950
O primeiro período identificado por Chiavenato (2007; 2009) foi a era da industrialização
clássica, que percorreu os anos de 1900 a 1950, tendo início com a revolução industrial. Esta
era, também se caracterizava como departamento de pessoal e posteriormente como relações
industriais.
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No período posterior, o departamento de relações industriais continuava com as mesmas
atividades anteriores, e ainda acrescentou o relacionamento da organização com o sindicato.
Esta era também foi caracterizada pelo modelo piramidal e centralizador e pela
departamentalização funcional. As decisões e regras internas sobre disciplina e padronização
do comportamento organizacional eram vindas do topo da pirâmide. Predominava uma
cultura com fortes tradições, as pessoas eram consideradas como máquinas e capital da
organização. As mudanças ainda eram lentas (Chiavenato, 2009);
1950 a 1990
Chiavenato (2007; 2009) diferencia este período como a era da industrialização neoclássica,
que teve início com o final da eegunda guerra Mundial em 1950, e durou até 1990. Nesta era
o mundo começou a ter mudanças significativas e previsíveis, como as transações comerciais
e maior concorrência entre as empresas.
O setor de recursos humanos, além das tarefas operacionais e burocráticas que ainda existiam,
ficou responsável pelo recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, higiene e
segurança do trabalho. De acordo com o mesmo autor, a era da industrialização neoclássica
logo mais foi substituída por uma nova visão da adh, em que a cultura organizacional passou a
se concentrar no presente e na inovação. A tecnologia também se desenvolveu e começou a
influenciar nas organizações, e as mudanças já estavam mais rápidas;
Este período foi caracterizado pela Era da Informação, que teve início em 1990 e se estende
até os dias atuais, de modo que as mudanças se tornaram ainda mais inesperadas e
imprevisíveis. A era da informação é caracterizada pela rápida disseminação das informações,
podendo ganhar o mundo em questão de segundos (Chiavenato, 2007; 2009).
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O autor complementa que os departamentos se tornaram provisórios, os cargos e funções são
redefinidos constantemente em razão das rápidas mudanças no ambiente e na tecnologia, os
consumidores se tornaram mais exigentes e as organizações mais expostas às mudanças. A arf
foi substituída pela gestão de pessoas, em que as pessoas são vistas como seres inteligentes,
dotadas de conhecimentos e habilidades, o capital mais importante das organizações
(Chiavenato, 2007).
Da mesma forma, ocorre uma transformação no foco da Gestão de Pessoas, de modo que os
sistemas tradicionais de gestão de pessoas inspirados no paradigma fordista e taylorista de
administração, que sustentavam o controle das pessoas e consequentemente uma postura
passiva, cedem espaço para uma gestão de pessoas orientada para a ideia de desenvolvimento
mútuo.
Atualmente a área de RH está cada vez mais atrelada ao desenvolvimento das pessoas na
organização, assim como o seu bem-estar no ambiente interno e externo, e a sua motivação
pessoal.
O mercado de trabalho atual é bastante competitivo, e ter os melhores profissionais requer das
empresas uma postura mais humana em relação a seu pessoal. Não basta dispor apenas de
profissionais com grande capacitação técnica. As empresas precisam trabalhar e valorizar as
atitudes, e isso se inicia, já a partir da sua liderança.
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Considerar que cada profissional que trabalha na organização tem seus potenciais, e também
suas limitações; que as emoções influenciam na produtividade e no relacionamento
interpessoal no trabalho; que a vida pessoal impacta diretamente na vida profissional e que é
impossível dissociar pessoal e profissional, são algumas das reflexões que gestores de pessoas
devem fazer para compreender a dimensão humana e superar a visão estritamente econômica
da empresa.
2. Produção X Aprendizado
A busca incessante por maior produtividade, eficiência e competitividade faz com que os
indicadores de desempenho da organização estejam bastante voltados para a redução de
gastos e melhor aproveitamento do tempo, colocando em xeque a necessidade de aprendizado
dos funcionários.
Um funcionário que se ausenta de seu posto de trabalho por 5 dias para uma capacitação gera
num primeiro momento, um certo tipo de “perda” para a organização, seja na sobrecarga de
outros trabalhadores ou no atraso de determinadas tarefas. Em contrapartida, se o funcionário
não é capacitado, perde a oportunidade de trazer melhorias reais para o negócio.
Saber equilibrar essa equação é também um dos grandes desafios atuais da gestão de pessoas,
pois todo tipo de treinamento ou capacitação deve trazer resultados que possam ser
convertidos em ganhos em algum momento.
3. Treinamento X Custos
Outro dilema enfrentado pela gestão de pessoas é chegar a um equilíbrio que permita treinar
os funcionários sem aumentar as despesas da empresa, de maneira que o aprimoramento
contínuo se torne viável dentro de uma relação custo x benefício.
Ao invés de enviar um funcionário para ser capacitado e esperar que ele transmita todo o
conhecimento para seus pares,
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a empresa traz o treinamento para dentro de casa, que será desenvolvido segundo a cultura
interna e as reais necessidades de desenvolvimento das equipes, trazendo economia de
recursos e aumento do potencial de aplicabilidade dos conhecimentos.
Isso tudo, sem contar na perda que ocorre na multiplicação de conhecimentos por
funcionários que nem sempre tem preparo, vocação ou desejam cumprir esse papel.
4. Tecnologia X Produtividade
O avanço das tecnologias e o uso constante das mesmas por meio de smartphones e tablets,
sem contar o acesso a milhares de plataformas via internet, constitui uma das barreiras mais
temidas pelas empresas. Como conciliar o uso dessas tecnologias sem afetar a produtividade
dos funcionários?
A proibição sumária de acesso a estas plataformas é inviável, visto que as pessoas podem
acessá-las por meio de dispositivos móveis pessoais. Sendo assim, a melhor saída é
conscientizar os profissionais a respeito do uso responsável dessas tecnologias, orientando-os
para utilizarem essas soluções em prol de suas atividades laborais, deixando o lazer e a
distração para os momentos propícios a isso. Para tanto, uma comunicação interna eficiente é
fundamental.
O quinto e último desafio da gestão de pessoas, diz respeito à criação de uma cultura de
inovação na empresa que não afete a cultura interna existente — ou seja, que mantenha os
valores da organização.
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A entrada de profissionais mais jovens por si só já traz uma enorme pressão por modificações
no ambiente interno, como jornadas de trabalho mais flexíveis, ambientes descontraídos, sem
padrões de vestimenta, possibilidade de home office, entre outros. Mas quando essa nova
cultura se choca com a cultura já estabelecida, a gestão de pessoas tem que atuar como
mediadora das relações, buscando conciliar os interesses de forma que a empresa siga
crescendo fiel à sua proposta de valor.
Evitar conflitos interpessoais ao mesmo tempo em que se busca desenvolver novas soluções
que tragam maior competitividade ao negócio pode ser um trabalho bastante difícil para quem
tem a missão de gerir pessoas.
Segundo Vieira (1996) desenvolver e avaliar o colaborador não é uma tarefa fácil, o setor de
gestão de pessoas tem um trabalho árduo para colocar em pratica esse processo importante na
vida do colaborador e para organização. Já está comprovado, que para ter sucesso uma
organização deve olhar para o colaborador não somente como um recurso mais como um
grande aliado da empresa.
O método de avaliação por escala gráfica é um dos mais utilizados pelas organizações, pois é
simples de ser aplicado e não exige treinamento dos avaliadores. Ele consiste em um
formulário onde constam questões a serem avaliadas como, por exemplo, a qualidade de
trabalho e as opções de categoria de avaliação, como ótimo, bom, regular ou fraco. É um
método fácil e que apresenta resultados confiáveis.
Dá-se o nome “escolha forçada” pelo fato de o avaliador ser obrigado a escolher uma das
opções. Esse tipo de avaliação força o avaliador a considerar somente o trabalho e os
respectivos resultados e não a personalidade do avaliado.
Este método é pouco utilizado pelas empresas, pois tem um custo elevado e um resultado
demorado, consiste em entrevistas feitas aos supervisores por especialistas que buscam
identificar as necessidades de melhoria no desempenho dos subordinados.
O método dos incidentes críticos analisa os pontos fortes e fracos dos colaboradores,
deixando de lado pontos intermediários. O objetivo deste método é aproveitar da melhor
forma o ponto forte de cada funcionário e trabalhar seus pontos fracos.
É um procedimento parecido com o método de escolha forçada, pois nele o avaliador, com
um formulário contendo certo número de frases, escolhe as que não correspondem ao
desempenho de seus colaboradores, é um método subjetivo.
Método da Autoavaliação:
Este método como o próprio nome já diz é uma autoavaliação, ou seja, o próprio colaborador
avalia o seu desempenho dentro da organização. A aplicação é feita através de relatórios,
análises dentre outros. Tal método tem sido criticado, pois muitas vezes o funcionário não faz
uma avalição sincera de si, dificultando a análise posterior de seu avaliador.
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Este método é baseado no cumprimento de metas estipuladas pelos gestores aos seus
colaboradores, em determinado período, que devem ser realizadas e analisadas. Através desta
avaliação o gestor identifica quais são os resultados efetivamente alcançados pelos
funcionários e posteriormente em conjunto determinam o que deve ser melhorado, o que é
esperado e qual o nível de qualidade desejado pela organização.
Métodos Mistos:
O método 360 graus leva esse nome, pois o funcionário é avaliado por todas as pessoas que
interagem com ele como seus superiores, clientes internos e externos, fornecedores,
subordinados etc. Esse procedimento é considerado um dos mais completos e eficientes, pois
identificam de diversos ângulos as informações a respeito do colaborador.
Para Chiavenato (2005, p. 254), “Avaliação 360º representa a inclusão de todas as pessoas
que atuam direta ou indiretamente na organização.” É necessário avaliar a empresa como um
todo, pois todos os setores devem estar com o mesmo objetivo.
Quando se fala sobre a avaliação de desempenho se tem diversos tipos de avaliação, mas a
360º é uma das mais utilizadas por que essa avaliação é completa na questão de avaliar a
empresa, e o funcionário e seus líderes. A avaliação 360º é uma importante ferramenta para
gestão estratégica de pessoas. Essa avaliação é realizada através de um questionário específico
que descreve os comportamentos e competências, consideradas essenciais para a organização
Segundo Periard (2012) o resultado final da avaliação 360º obtém as informações necessárias
para identificar as oportunidades de melhorias no desempenho do colaborador, oferecendo
informações para elaboração de um plano de ação para melhorias individuais e da
organização.
O colaborador terá acesso aos resultados finais, porém não saberá quem o avaliou.
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Dessa maneira o avaliado pode utilizar o feedback recebido na avaliação para lhe dar o
direcionamento para o desenvolvimento profissional, principalmente na questão sobre as
competências e comportamentos de liderança considerados como essenciais pela organização
Significado da Palavra Obsoleto- significa tudo aquilo que está ultrapassado, fora de uso,
antiquado, arcaico. Obsoleto também é usado na referência a coisas que com o passar do
tempo vão sendo substituídas, e isto ocorre com uma frequência muito grande em função da
tecnologia que está cada vez mais avançada.
Burocracia e estratégia
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Já o modelo estratégico de rh se torna um parceiro integrado às estratégias da empresa, unindo
as demandas do mercado com as necessidades humanas características do departamento
pessoal.
Nesse sentido, busca-se uma otimização dos recursos, do capital humano e maior
flexibilização nos processos. Assim como estratégias mais personalizadas, que se adequem à
dinamicidade dos acontecimentos.
Diversidade
Esse novo olhar traz muitos benefícios para a empresa e a sociedade como um todo. Todavia,
é preciso lembrar que é necessário também criar espaço dentro das organizações para a
inovação, não apenas contratar perfis diversificados.
Além disso, a visão integrada é uma das competências do rh, alinhando negócios com capital
humano, como se pode ler no artigo “Como um rh estratégico pode ajudar uma empresa a
crescer”.
Isso porque não conseguiu manter seus melhores colaboradores — antes chamados apenas de
funcionários ou empregados motivados. O resultado foi a migração deles para empresas mais
flexíveis e que oferecessem mais e melhores benefícios.
Nesse novo cenário, a comunicação se tornou um dos principais meios de integração, tanto
com o cliente, na comunicação externa, quanto internamente com o quadro efetivo.
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Isso devido a uma necessidade de cativar pessoas e atraí-las, oferecendo vantagens em
relação às demais concorrentes, sendo essa uma das características da gestão estratégica.
Relação de troca
Com o aumento no grau de consciência das pessoas acerca de seus direitos e deveres, ficou
claro para a sociedade que o trabalho é uma relação de troca. Afinal, assim como o
trabalhador precisa do emprego, as organizações também necessitam de pessoas para
prestarem seus serviços.Diante disso, gestores e líderes passaram a buscar estratégias
confiáveis no que diz respeito à sua eficácia e adequação às novas relações organizacionais.
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7.Conclusão
Ao decorrer deste trabalho conclui que a área de gestão de pessoas, no decorrer da história
passou por um longo e árduo processo de modificações. Onde teve que provar sua capacidade
e funcionalidade.
Não foi uma tarefa fácil, mas deixou de ser vista como despesa para algumas organizações e
passou a ser aliada das organizações. Para que assim fosse possível observar como é
importante o capital intelectual dentro das organizações.
Administrar pessoas não é uma tarefa fácil e simples de ser executada. Por conta disto a
gestão de pessoas vem a cada dia buscando novas maneiras de ser melhor a vida do
colaborador dentro das organizações. Mostrando assim para a organização de como é
importante e as pessoas, por que uma organização de sucesso é construída basicamente de
pessoas. Hoje as organizações possuem uma estrutura mais flexível, valorizando a cada dia
seus colaboradores. Através de incentivos, motivações e qualidade de vida no trabalho.
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8.Bibliografia
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