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FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

EMBALAGEM E MEIO AMBIENTE


(CICLO DE VIDA)

CURITIBA
2020
GABRIELA DA CRUZ LINDES
INDIANARA APARECIDA TERCIOTI BEZERRA
JULIA CRISTINA KRUL

EMBALAGEM E MEIO AMBIENTE


(CICLO DE VIDA)

Trabalho apresentado como requisito parcial de


avaliação da Disciplina Tecnologia de Alimentos,
do curso de graduação em Farmácia, Faculdades
Pequeno Príncipe - FPP.

Professora: Me. Thamy Nakashima Possamai.

CURITIBA
2020
SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS...........................................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................5
2.1 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE VIDRO...............................................................6
2.1.1 FABRICAÇÃO....................................................................................................................6
2.1.2 VIDA ÚTIL...........................................................................................................................6
2.1.3 FIM DA VIDA......................................................................................................................6
2.1.4 RECICLAGEM....................................................................................................................7
2.2 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE PAPEL..............................................................8
2.2.1 FABRICAÇÃO....................................................................................................................8
2.2.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA..............................................................................................9
2.2.3 RECICLAGEM....................................................................................................................9
2.3 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS PLÁSTICAS..........................................................10
2.3.1 FABRICAÇÃO..................................................................................................................10
2.3.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA............................................................................................11
2.3.3 RECICLAGEM..................................................................................................................11
2.4 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS METÁLICAS.........................................................13
2.4.1 FABRICAÇÃO..................................................................................................................13
2.4.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA............................................................................................13
2.4.3 RECICLAGEM..................................................................................................................14
3 CONCLUSÃO.................................................................................................................................15
4 REFERÊNCIAS..............................................................................................................................16
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Ciclo de vida das embalagens de


vidro .........................................................8
Figura 2 - Ciclo de vida das embalagens de
papel .....................................................10
Figura 3 - Exemplos de aplicação e de reciclagem das resinas
plásticas ...................12
Figura 4 - Ciclo de vida das embalagens
plásticas .....................................................12
Figura 5 - Ciclo de vida das embalagens
metálicas ...................................................14
1 INTRODUÇÃO

A embalagem não existe por si só, ela é parte integrante e necessária para a
disponibilização do produto a sociedade. Sua cadeia produtiva é integrada a cadeia
de valor do produto. Além disso, exige uma sistemática de retorno, a chamada
logística reversa, após o cumprimento de sua função, a qual é entregar o produto ao
consumo. As embalagens necessitam de um pensar sistemático, implicando em seu
ciclo de vida, desde a extração de recursos para a sua produção, seu processo
produtivo, sua utilização, até sua revalorização ou disposição final (CETESB, 2016).
Existem diversos fatores envolvidos no desenvolvimento das embalagens, e
por isto, deve ser abrangente, envolvendo desde necessidades/requerimentos de
conservação do produto até as questõe relativas à destinação final das embalagens.
Assim como as embalagens trazem prejuízos ao meio ambiente, elas
proporcionam diversos benefícios a sociedade. Ao exercer sua função de proteção
do produto até o seu consumo, a embalagem deve permitir ganhos ambientais
superiores aos impactos provindos de sua produção, uso e disposição final, podendo
ser viabilizado através de um adequado projeto. Projeto esse que deve considerar
todos os aspectos desta embalagem, desde seu ciclo de vida, matérias primas
utilizadas em sua fabricação, até seu uso e destinação final.(CETESB, 2016).
A preocupação ambiental com embalagens e seus materiais está crescendo
em todo o mundo, principalmente relacionada ao gerenciamento e tratamento de
resíduos (ZIEGAHN, K.F., 1994).
De acordo com o Ministério da Saúde, hoje, um terço do lixo doméstico é
composto por embalagens. Cerca de oitenta por cento das embalagens são
descartadas após serem usadas por apenas uma vez, e destas, nem todas seguem
para o processo de reciclagem, o que impacta na superlotação de aterros e lixões.
Muitos desses lixos gerados, em grande parte não vão para o seu destino correto, e
acabam em indo parar diretamente no meio ambiente, como por exemplo em
oceanos, rios, entre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
O consumo de serviços e produtos, os quais buscam atender as
necessidades humanas, implica em impactos para o meio ambiente. Por este fato,
existem decisões diretamente relacionadas ao desenvolvimento da embalagem,
abrangendo desde o tamanho, formato, material etc, e suas interações ao longo de
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todo ciclo de vida (proteção ao produto, modo de consumo, forma de descarte, entre
outros) podem fazer com que os impactos ambientais do sistema embalagem-
produto sejam minimizados (CETESB, 2016).

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE VIDRO

2.1.1 FABRICAÇÃO
 

No estágio de fabricação, um produto ou material é criado. Matérias-primas e


energia são insumos. Para fabricar vidro para uma garrafa de vidro, as três
principais matérias-primas, areia de sílica, carbonato de sódio e calcário, são
aquecidas para aproximadamente 1500 ° C (2700° F) para formar uma mistura
líquida. A mistura fundida é então vertida em um molde onde esfria e se torna sólido.
Uma vez resfriado, o frasco está preparado para uso. Ele é limpo e, se necessário,
uma etiqueta é impressa. 
Em seguida, pode ser enchido e usado para envasar uma bebida. O principal
produto desta etapa é a garrafa de vidro. Outros produtos incluem as águas
residuais usadas para resfriar o vidro e outros resíduos resultantes do processo de
fabricação. 
 

2.1.2 VIDA ÚTIL


 

Durante sua vida útil, o produto é usado para a finalidade a que se destina,
ou, talvez, para uma finalidade não intencional. Os produtos projetados para
materiais mais duráveis terão uma vida útil mais longa, reduzindo a energia total e
recursos necessários para substituí-los. 
 
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2.1.3 FIM DA VIDA
 

Quando um produto não é mais útil, ele está em um estágio de final de vida
útil. É quando é jogado fora. Existem várias opções de fim de vida útil do vidro. Uma
é classificar o vidro descartado por cor, limpar e triturar cada cor de vidro
separadamente, uma vez que cada um é fabricado adicionando material
ligeiramente diferente quando o vidro é feito. Os diferentes pedaços de vidro podem
então ser derretidos e reutilizados para fabricar outros produtos de vidro da mesma
cor, como frascos marrons ou garrafas verdes. Uma vantagem da reciclagem de
vidro é que o vidro fabricado derrete a uma temperatura mais baixa do que as
matérias-primas. Isso pode economizar energia na próxima rodada de fabricação.
Encontrar maneiras de reutilizar um produto prolonga sua vida útil e pode reduzir a
necessidade de mais produtos.

2.1.4 RECICLAGEM
 

Em termos teóricos, o vidro é um material cem por cento reciclável, podendo


ser a mesma unidade, reciclada diversas vezes. Este fato constitui uma enorme
vantagem tratando-se do ponto de vista ambiental, tanto pela minimização de
geração de lixo urbano, quanto pela economia de matérias primas (RIBEIRO, L.C.S.
et al., 2014).
Para que o vidro seja reciclado, é necessário que estes sejam separados por
cor, para que alterações nos padrões visuais da embalagem sejam evitados, e além
disso, evitar que reações indesejáveis como espumas no forno, sejam formados.
Tanques com água são necessários para que os materiais sejam  lavados, e ao final
do processo, esta água utilizada é tratada para evitar desperdícios e contaminação
da mesma. O material passa por uma catação de impurezas, sendo realizado em
esteira ou mesa, podendo ser restos de metais, plásticos, vidros indesejáveis que
não tenham sido retidos etc. (UFSC, 2019).
As embalagens as quais estão passando pelo processo de reciclagem
passam então, por um triturador, que as transforma em cacos de tamanho
homogêneo, sendo encaminhados para uma peneira vibratória. O vidro é, então,

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armazenado em silo ou tambores, para ser utilizado na composição de novas
embalagens. Como um reflexo das vantagens mencionadas, a reciclagem de vidro
obteve um acréscimo no Brasil, de forma muito expressiva, enquanto que na década
de 90 eram recicladas 15% das embalagens de vidro, em 2004 esse índice atingiu
45% (UFSC, 2019).

Figura 1 - Ciclo de vida das embalagens de vidro

Fonte: Banco de Imagens do Google, 2020.

2.2 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE PAPEL

2.2.1 FABRICAÇÃO

É necessário a plantação de mudas de eucaliptos em áreas próprias de


reflorestamento das empresas responsáveis pelo processo de fabricação do papel.
A muda leva em média sete anos para se desenvolver e estar preparada para o

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corte. As madeiras cortadas, após essa etapa, são levadas para a fábrica em que
será processada e assim extraída as fibras de lignina, as quais são utilizadas como
fonte de matéria-prima para a produção do papel (MIELI et al., 2002).
A fibra de lignina passa por dois processos de separação: mecânico e o
químico. Este cozinha os cavacos para que ocorra a separação das ligninas da fibra
e, aquele constitui de uma prensagem das toras com água (VAZ et al., 2011).
Após passar por vários tratamentos como o branqueamento, o qual tem por
objetivo remover a lignina e outras impurezas remanescentes nas polpas após o
estágio de cozimento dentro da indústria, ele é beneficiado saindo em formato de
folhas para o uso direto (MIELI et al., 2002).

2.2.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA

Após ser fabricado, o papel é transformado de acordo com as utilização


desde simples folhas de papel até envelopes, caixas e sacos, o papel passa a
conhecer múltiplas funções. Em seguida, é fornecido ao consumidor para sua
utilização final, introduzido praticamente de forma inconsciente no dia-a-dia, como
nas revistas e livros, ingressos de cinemas e shows, embalagens de leite, caixas de
sapatos e embalagens de produtos alimentares, exemplos de produtos consumido
diariamente em que o papel é a matéria-prima (ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE
RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPEL E CARTÃO).

2.2.3 RECICLAGEM

A vida do papel não termina com a sua utilização, visto que o papel usado
pode ser reciclado até cinco vezes. As fibras de papel recuperadas são reutilizadas
para a fabricação de novos produtos de papel, oferecendo ao papel que foi usado
uma nova vida. Para que a reciclagem seja uma realidade, a colaboração do
consumidor final é de extrema importância pois, na prática, a reciclagem se inicia na
separação doméstica das embalagens usadas. Por fim, a reciclagem do papel
economiza recursos naturais e colabora para a defesa do meio ambiente

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(ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPEL E
CARTÃO).

Figura 2 - Ciclo de vida das embalagens de papel

Fonte: RECIPAC, 2020.

2.3 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS PLÁSTICAS 

2.3.1 FABRICAÇÃO

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A matéria prima para a fabricação das embalagens plásticas é obtida
principalmente a partir do petróleo  sendo chamadas de monômeros. Através do
processo de destilação do petróleo são obtidas algumas frações como: o gás
liquefeito, a nafta, a gasolina, o querosene, o óleo diesel, as graxas parafínicas, os
óleos lubrificantes, o piche. A porção na qual é atingido os monômeros é a nafta,
com ela conseguimos petroquímicos básicos como: etileno, propileno, butadieno,
buteno, isobutileno. Estes são transformados em petroquímicos finos sendo eles:
polietileno, polipropileno, policloreto de vinila. Após essas etapas são mudados
quimicamente em produtos de consumo (PIATTI, et al., 2005).
Para a formação do plástico é realizado uma reação com o nome de
polimerização, é uma transformação química na qual moléculas pequenas,
denominadas monômeras, juntam-se para formar moléculas gigantes, as
macromoléculas (PIATTI, et al., 2005).
2.3.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA

A produção de embalagens no Brasil em 1998 teve uma estimativa de 5,5


milhões de toneladas, correspondendo 1.3% do PIB. A vantagem desse material é o
baixo peso, baixo custo de produção, elevada resistência mecânica e química,
flexibilidade, possibilidade de aditivação e reciclagem. A principal desvantagem é a
variável permeabilidade  a luz, gases, vapores e moléculas de baixo peso molecular,
outro ponto negativo é que a maioria das embalagens plásticas não são
biodegradáveis e levarem de 100 a 400 anos para degradar-se, demonstrando um
sério problema no meio ambiente, pois muitas embalagens são descartadas após a
utilização, e vão se acumulando ao longo do tempo na natureza, causando diversos
problemas (FORLIN et al., 2002; LANDIM et al., 2015; PIATTI, et al., 2005).

2.3.3 RECICLAGEM

Resíduos plásticos são encontrados na grande maioria em aterros e no meio


ambiente, esses, afazendo sua degradação e prejudicando a natureza e problemas

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relacionados a logística desses resíduos. Os danos que podem causar é a liberação
de tóxicos presentes nos resíduos para o meio ambiente, também a ingestão de
plástico por organismos ou simplesmente a poluição visual. A uma grande variedade
de plásticos existentes sendo proporcional o volume descartado, o destino de este
plástico irá depender de vários fatores como, o tipo de polímero. A separação
desses resíduos é fundamenta para garantir que só um tipo de plástico irá para o
processo de reciclagem. Separa-se por cor, branco e colorido, o branco da origem a
produtos claros e o colorido a artefatos escuros, também se separa por matéria
prima, pois irá determinar o nível de limpeza e a linha de produção. Muitos produtos
têm um código de identificação da resina, de 1 a 7, o objetivo desse código é
identificar o tipo de plástico do qual é feito, sendo mais fácil realizar a separação.
Para acontecer essa reciclagem irá depender do compromisso de produtores,
consumidores, trabalhadores do setor, governos e do mercado dos produtos
reciclados (CUCCATO 2014; COUTRO, et al., 2008; FARIA, 2011; OLIVEIRA, 2012.)

Figura 3 - Exemplos de aplicação e de reciclagem das resinas plásticas

Fonte: Coltro et al., 2008.

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Figura 4 - Ciclo de vida das embalagens plásticas

Fonte: Conselho Regional de Química, 2013.

2.4 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS METÁLICAS

2.4.1 FABRICAÇÃO

Os metais são extraídos da natureza na forma de minérios (O METAL E


SEUS CICLO DE VIDA, 2012), os quais são encontrados em solos e rochas. Alguns
metais, tais como ferro e o cobre, são extraídos dos minérios já na forma a ser
utilizada. Para a obtenção dos metais por meio dos minérios é feita a redução deste
minério, ou seja, a separação do metal dos demais componentes. Este é o processo
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primário e é feito em altas temperaturas com elevado consumo energético (METAL:
HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO, PRODUÇÃO E RECICLAGEM).
As latas de conserva de alimentos são feitas de aço, para não enferrujar
quando entra em contato com o ar e por consequência não estragar os alimentos. O
aço que é utilizado nelas é revestido com uma fina camada de estanho ou cromo. O
alumínio, também utilizado em embalagens de alimentos, é extraído de um minério
chamado bauxita, o qual é leve, resistente e não enferruja em contato com o ar (O
METAL E SEUS CICLO DE VIDA, 2012).

2.4.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA

As embalagens metálicas destinadas a alimentos tem como objetivo principal


proteger o alimento a ser comercializado de ações físicas, químicas e biológicas.
Durante sua vida útil apresentam propriedades fundamentais como a resistência à
corrosão e resistência mecânica. O produto enlatado deve ser conservado de modo
adequado, evitando que ocorra a alteração da cor e do sabor do alimento. Quando
jogados em aterros sanitários alguns metais se desintegram e voltam a ser minérios.
O aço que tem esse processo demorado entre dois a quatro anos (O METAL E
SEUS CICLO DE VIDA, 2012) transformando-se em óxidos ou hidróxidos de ferro
(METAL: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO, PRODUÇÃO E RECICLAGEM). O
alumínio tem esse tempo de desintegração bem maior, podendo não ser completa
(O METAL E SEUS CICLO DE VIDA, 2012).

2.4.3 RECICLAGEM

Com a reciclagem do aço, economizam-se três quartos da energia usada para


fabricar o aço a partir do minério de ferro. A reciclagem do alumínio é ainda mais
vantajosa, pois se gasta muita energia para produzir o alumínio a partir da bauxita.

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Cada tonelada de alumínio reciclado economiza a extração de cinco toneladas de
bauxita (O METAL E SEUS CICLO DE VIDA, 2012).
Reciclando o aço, mantém suas propriedades como dureza, resistência e
versatilidade. As latas normalmente jogadas no lixo podem retornar em forma de
novas latas, como também, arames, partes de automóveis, maçanetas (METAL:
HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO, PRODUÇÃO E RECICLAGEM).
A reciclagem do metal é considerada um processo secundário de obtenção,
neste caso é realizada a fusão do metal já usado com um consumo de energia
menor. Tendo com uma das maiores vantagens, para a reciclagem dos metais, a
economia de energia, quando comparado com a produção desde a extração do
minério e o beneficiamento (METAL: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO,
PRODUÇÃO E RECICLAGEM).

Figura 5 - Ciclo de vida das embalagens metálicas

Fonte: ABEAÇO, 2017.

3 CONCLUSÃO

Com as pesquisas realizadas através deste trabalho, foi possível concluir que
as embalagens estão muito presentes no nosso cotidiano, e através delas, temos

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uma maior segurança dos nossos produtos. O seu ciclo de vida possui início na fase
de sua fabricação, onde as matérias primas irão dar origem a embalagens com suas
cores e formatos distintos, sua vida útil e o fim da vida e sua reciclagem. Essa
reciclagem é de grande importância, pois com ela é possível que ocorra uma
minimização da poluição e um rendimento mais valorizado.

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4 REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPEL E


CARTÃO. Disponível em: <http://recipac.pt/o-ciclo-do-papel/ciclo-do-papel/> Acesso
em 25.mar.2020.

BARÃO, MARIANA ZANON. Embalagem para produtos alimentícios. Instituto de


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COLTRO, L.; GASPARINO, B. F.; QUEIROZ, G. C. Reciclagem de Materiais


Plásticos: A Importância da Identificação Correta. CETEA, ITAL. Polímeros:
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e sustentabilidade: Desafios e orientações no contexto da economia circular.
1ª edição. 2016. Disponível em: <https://www.cetesb.sp.gov.br/wp-
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26.mar.2020.

17
CUCCATO, G. R.S. A Importância da Reciclagem dos Plásticos e a
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ECOAR GOIÂNIA 2012. O Metal e seu Ciclo de Vida. Disponível em:


<http://ecoargoiania.blogspot.com/2012/01/o-metal-e-seu-ciclo-de-vida.html> Acesso
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LANDIM, A. P. M,; BERNARDO, C. O.; MARTINS, I. B. A.; FRANCISCO , M. R.;


SANTOS, M. B.; MELO, N. R. Sustentabilidade quanto às embalagens de
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MIELI, JOÃO CARLOS DE ALMEIDA; CLÁUDIO MUDADO; SILVA, OLIVEIRA,


RUBENS CHAVES. Análise do Ciclo de Vida do Papel - Revisão de uma
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Dissertação de Pós Graduação em  Ciências Florestais - Universidade Federal de
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Impactos das embalagens no meio ambiente.
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PIATTI, T. M.; RODRIGUES, R. A. F. Plásticos: características, usos, produção e
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RECICLOTECA CENTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE RECICLAGEM E MEIO


AMBIENTE. Metal: história, composição, tipo, produção e reciclagem.
Disponível em: <http://www.recicloteca.org.br/material-reciclavel/metal/> Acesso em
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