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CURITIBA
2020
GABRIELA DA CRUZ LINDES
INDIANARA APARECIDA TERCIOTI BEZERRA
JULIA CRISTINA KRUL
CURITIBA
2020
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS...........................................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................5
2.1 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE VIDRO...............................................................6
2.1.1 FABRICAÇÃO....................................................................................................................6
2.1.2 VIDA ÚTIL...........................................................................................................................6
2.1.3 FIM DA VIDA......................................................................................................................6
2.1.4 RECICLAGEM....................................................................................................................7
2.2 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS DE PAPEL..............................................................8
2.2.1 FABRICAÇÃO....................................................................................................................8
2.2.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA..............................................................................................9
2.2.3 RECICLAGEM....................................................................................................................9
2.3 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS PLÁSTICAS..........................................................10
2.3.1 FABRICAÇÃO..................................................................................................................10
2.3.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA............................................................................................11
2.3.3 RECICLAGEM..................................................................................................................11
2.4 CICLO DE VIDA DAS EMBALAGENS METÁLICAS.........................................................13
2.4.1 FABRICAÇÃO..................................................................................................................13
2.4.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA............................................................................................13
2.4.3 RECICLAGEM..................................................................................................................14
3 CONCLUSÃO.................................................................................................................................15
4 REFERÊNCIAS..............................................................................................................................16
LISTA DE FIGURAS
A embalagem não existe por si só, ela é parte integrante e necessária para a
disponibilização do produto a sociedade. Sua cadeia produtiva é integrada a cadeia
de valor do produto. Além disso, exige uma sistemática de retorno, a chamada
logística reversa, após o cumprimento de sua função, a qual é entregar o produto ao
consumo. As embalagens necessitam de um pensar sistemático, implicando em seu
ciclo de vida, desde a extração de recursos para a sua produção, seu processo
produtivo, sua utilização, até sua revalorização ou disposição final (CETESB, 2016).
Existem diversos fatores envolvidos no desenvolvimento das embalagens, e
por isto, deve ser abrangente, envolvendo desde necessidades/requerimentos de
conservação do produto até as questõe relativas à destinação final das embalagens.
Assim como as embalagens trazem prejuízos ao meio ambiente, elas
proporcionam diversos benefícios a sociedade. Ao exercer sua função de proteção
do produto até o seu consumo, a embalagem deve permitir ganhos ambientais
superiores aos impactos provindos de sua produção, uso e disposição final, podendo
ser viabilizado através de um adequado projeto. Projeto esse que deve considerar
todos os aspectos desta embalagem, desde seu ciclo de vida, matérias primas
utilizadas em sua fabricação, até seu uso e destinação final.(CETESB, 2016).
A preocupação ambiental com embalagens e seus materiais está crescendo
em todo o mundo, principalmente relacionada ao gerenciamento e tratamento de
resíduos (ZIEGAHN, K.F., 1994).
De acordo com o Ministério da Saúde, hoje, um terço do lixo doméstico é
composto por embalagens. Cerca de oitenta por cento das embalagens são
descartadas após serem usadas por apenas uma vez, e destas, nem todas seguem
para o processo de reciclagem, o que impacta na superlotação de aterros e lixões.
Muitos desses lixos gerados, em grande parte não vão para o seu destino correto, e
acabam em indo parar diretamente no meio ambiente, como por exemplo em
oceanos, rios, entre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
O consumo de serviços e produtos, os quais buscam atender as
necessidades humanas, implica em impactos para o meio ambiente. Por este fato,
existem decisões diretamente relacionadas ao desenvolvimento da embalagem,
abrangendo desde o tamanho, formato, material etc, e suas interações ao longo de
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todo ciclo de vida (proteção ao produto, modo de consumo, forma de descarte, entre
outros) podem fazer com que os impactos ambientais do sistema embalagem-
produto sejam minimizados (CETESB, 2016).
2 DESENVOLVIMENTO
2.1.1 FABRICAÇÃO
Durante sua vida útil, o produto é usado para a finalidade a que se destina,
ou, talvez, para uma finalidade não intencional. Os produtos projetados para
materiais mais duráveis terão uma vida útil mais longa, reduzindo a energia total e
recursos necessários para substituí-los.
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2.1.3 FIM DA VIDA
Quando um produto não é mais útil, ele está em um estágio de final de vida
útil. É quando é jogado fora. Existem várias opções de fim de vida útil do vidro. Uma
é classificar o vidro descartado por cor, limpar e triturar cada cor de vidro
separadamente, uma vez que cada um é fabricado adicionando material
ligeiramente diferente quando o vidro é feito. Os diferentes pedaços de vidro podem
então ser derretidos e reutilizados para fabricar outros produtos de vidro da mesma
cor, como frascos marrons ou garrafas verdes. Uma vantagem da reciclagem de
vidro é que o vidro fabricado derrete a uma temperatura mais baixa do que as
matérias-primas. Isso pode economizar energia na próxima rodada de fabricação.
Encontrar maneiras de reutilizar um produto prolonga sua vida útil e pode reduzir a
necessidade de mais produtos.
2.1.4 RECICLAGEM
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armazenado em silo ou tambores, para ser utilizado na composição de novas
embalagens. Como um reflexo das vantagens mencionadas, a reciclagem de vidro
obteve um acréscimo no Brasil, de forma muito expressiva, enquanto que na década
de 90 eram recicladas 15% das embalagens de vidro, em 2004 esse índice atingiu
45% (UFSC, 2019).
2.2.1 FABRICAÇÃO
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corte. As madeiras cortadas, após essa etapa, são levadas para a fábrica em que
será processada e assim extraída as fibras de lignina, as quais são utilizadas como
fonte de matéria-prima para a produção do papel (MIELI et al., 2002).
A fibra de lignina passa por dois processos de separação: mecânico e o
químico. Este cozinha os cavacos para que ocorra a separação das ligninas da fibra
e, aquele constitui de uma prensagem das toras com água (VAZ et al., 2011).
Após passar por vários tratamentos como o branqueamento, o qual tem por
objetivo remover a lignina e outras impurezas remanescentes nas polpas após o
estágio de cozimento dentro da indústria, ele é beneficiado saindo em formato de
folhas para o uso direto (MIELI et al., 2002).
2.2.3 RECICLAGEM
A vida do papel não termina com a sua utilização, visto que o papel usado
pode ser reciclado até cinco vezes. As fibras de papel recuperadas são reutilizadas
para a fabricação de novos produtos de papel, oferecendo ao papel que foi usado
uma nova vida. Para que a reciclagem seja uma realidade, a colaboração do
consumidor final é de extrema importância pois, na prática, a reciclagem se inicia na
separação doméstica das embalagens usadas. Por fim, a reciclagem do papel
economiza recursos naturais e colabora para a defesa do meio ambiente
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(ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO E RECICLAGEM DE PAPEL E
CARTÃO).
2.3.1 FABRICAÇÃO
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A matéria prima para a fabricação das embalagens plásticas é obtida
principalmente a partir do petróleo sendo chamadas de monômeros. Através do
processo de destilação do petróleo são obtidas algumas frações como: o gás
liquefeito, a nafta, a gasolina, o querosene, o óleo diesel, as graxas parafínicas, os
óleos lubrificantes, o piche. A porção na qual é atingido os monômeros é a nafta,
com ela conseguimos petroquímicos básicos como: etileno, propileno, butadieno,
buteno, isobutileno. Estes são transformados em petroquímicos finos sendo eles:
polietileno, polipropileno, policloreto de vinila. Após essas etapas são mudados
quimicamente em produtos de consumo (PIATTI, et al., 2005).
Para a formação do plástico é realizado uma reação com o nome de
polimerização, é uma transformação química na qual moléculas pequenas,
denominadas monômeras, juntam-se para formar moléculas gigantes, as
macromoléculas (PIATTI, et al., 2005).
2.3.2 VIDA ÚTIL E FIM DA VIDA
2.3.3 RECICLAGEM
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relacionados a logística desses resíduos. Os danos que podem causar é a liberação
de tóxicos presentes nos resíduos para o meio ambiente, também a ingestão de
plástico por organismos ou simplesmente a poluição visual. A uma grande variedade
de plásticos existentes sendo proporcional o volume descartado, o destino de este
plástico irá depender de vários fatores como, o tipo de polímero. A separação
desses resíduos é fundamenta para garantir que só um tipo de plástico irá para o
processo de reciclagem. Separa-se por cor, branco e colorido, o branco da origem a
produtos claros e o colorido a artefatos escuros, também se separa por matéria
prima, pois irá determinar o nível de limpeza e a linha de produção. Muitos produtos
têm um código de identificação da resina, de 1 a 7, o objetivo desse código é
identificar o tipo de plástico do qual é feito, sendo mais fácil realizar a separação.
Para acontecer essa reciclagem irá depender do compromisso de produtores,
consumidores, trabalhadores do setor, governos e do mercado dos produtos
reciclados (CUCCATO 2014; COUTRO, et al., 2008; FARIA, 2011; OLIVEIRA, 2012.)
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Figura 4 - Ciclo de vida das embalagens plásticas
2.4.1 FABRICAÇÃO
2.4.3 RECICLAGEM
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Cada tonelada de alumínio reciclado economiza a extração de cinco toneladas de
bauxita (O METAL E SEUS CICLO DE VIDA, 2012).
Reciclando o aço, mantém suas propriedades como dureza, resistência e
versatilidade. As latas normalmente jogadas no lixo podem retornar em forma de
novas latas, como também, arames, partes de automóveis, maçanetas (METAL:
HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO, PRODUÇÃO E RECICLAGEM).
A reciclagem do metal é considerada um processo secundário de obtenção,
neste caso é realizada a fusão do metal já usado com um consumo de energia
menor. Tendo com uma das maiores vantagens, para a reciclagem dos metais, a
economia de energia, quando comparado com a produção desde a extração do
minério e o beneficiamento (METAL: HISTÓRIA, COMPOSIÇÃO, TIPO,
PRODUÇÃO E RECICLAGEM).
3 CONCLUSÃO
Com as pesquisas realizadas através deste trabalho, foi possível concluir que
as embalagens estão muito presentes no nosso cotidiano, e através delas, temos
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uma maior segurança dos nossos produtos. O seu ciclo de vida possui início na fase
de sua fabricação, onde as matérias primas irão dar origem a embalagens com suas
cores e formatos distintos, sua vida útil e o fim da vida e sua reciclagem. Essa
reciclagem é de grande importância, pois com ela é possível que ocorra uma
minimização da poluição e um rendimento mais valorizado.
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4 REFERÊNCIAS
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CUCCATO, G. R.S. A Importância da Reciclagem dos Plásticos e a
Conscientização dos Alunos do Ensino Médio. Monografia de especialização
na Pós Graduação em Ensino de Ciências - Universidade Tecnológica Federal do
Paraná; Medianeira 2014.
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PIATTI, T. M.; RODRIGUES, R. A. F. Plásticos: características, usos, produção e
impactos ambientais, - EDUFAL. Maceió, 2005.
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