“Os Tres Porquinhos”

Narração:​ ​Era uma vez, três porquinhos que viviam

com sua mãe.
Certa vez, a mamãe disse aos porquinhos:

Mamãe:​ Meus filhinhos, vocês já estão bem grandinhos.

Já podem construir suas próprias casinhas. Mas
lembrem-se: Na floresta haverá vários perigos! tenham
cuidado e nao falem com estranhos.

​ arração:​ Então, os porquinhos se despediram da

N
mamãe e foram em busca de um lugar bem seguro para
construir suas casas.
O primeiro porquinho, se chamava zezinho. Zezinho
era preguiçoso, e logo se cansou. parou perto de uma
árvore bem grande e disse:

​ ezinho: ​Ah! eu estou muito cansado, vou ficar por aqui

Z
e construir minha casa de palha, é mais fácil, e nenhum
perigo da floresta vai me achar aqui. estou seguro.

Narração: ​E assim foi. O segundo porquinho, se

chamava Carvalho, Carvalho sempre gostou muito de
fazer brinquedos feito de madeira, então, teve a
brilhante ideia de construir sua casa com madeira.
Carvalho: ​Tive uma ideia! como gosto muito de madeira,
vou construir minha casa de madeira!

Narração:​ Então, ele construiu sua casinha de madeira

perto de um riacho bem bonito.
O terceiro porquinho, o mais velho, Pedroca, Era o
mais esperto. sempre foi cuidadoso e zeloso, e decidiu
fazer uma casa mais forte e resistente. e disse:

Pedroca: ​Bom, eu quero uma casa bem forte e

resistente para o caso de uma tempestade ou algo
assim. Minha casa será de tijolos e cimento.

Narração:​ mas por aquelas bandas, havia um lobo

muito malvado e faminto, e logo achou a casa de
zezinho. chegou de mansinho e bateu na porta do
porquinho e disse:

Lobo Mau: ​Abra essa porta porquinho, se nao eu vou

bufar e soprar e a sua casa eu vou derrubar!

Narração:​ O porquinho assustado e morrendo de medo

desse:

Zezinho: ​Eu não vou abrir lobo mau! vai embora.

Narração:​ Então, o lobo impaciente disse:

Lobo Mau: ​Ah é? Você vai ver só então porquinho! eu
avisei.

Narração:​ Então o lobo bufou e soprou bem forte,

derrubando a casa de palha, deixando o porquinho sem
ter para onde correr.
Zezinho, assustado correu depressa para a casa de
seu irmão, e entrou correndo sem explicar o que tinha
acontecido.
Logo em seguida ouviram bater na porta bem forte,
eles ficaram com muito medo, Então o lobo bateu na
porta e disse:

Lobo Mau: ​Abra essa porta porquinho, se nao eu vou

bufar e soprar e sua casa eu vou derrubar!

Narração: ​Zezinho e Carvalho, estavam tremendo de

medo! então o carvalho disse:

Carvalho: ​Não vamos abrir! vai embora lobo mau.

Narração:​ Então, o lobo que estava nervoso, disse:

Lobo Mau: ​Ah é? Você vai ver só então porquinho! eu

avisei.
Narração:​ Então o lobo bufou e soprou bem forte,
derrubando a casa de madeira, deixando os porquinhos
sem terem para onde correr.
Desesperados, correram para a casa de Pedroca o
irmão mais velho. Pedroca abriu depressa a porta para
eles entrarem.
Assim que ele fechou a porta, o lobo bateu quase
derrubando ela e disse:

Lobo Mau: ​Abra essa porta porquinho, se nao eu vou

bufar e soprar e a sua casa eu vou derrubar!

Narração: ​Mais Pedroca e seus irmãos riram e

disseram:

Pedroca: ​(rindo) Pode soprar o quanto quiser, minha

casa você não vai derrubar! Desiste lobo.

Narração:​ Furioso, o lobo bufou e soprou tão forte

quanto as outras vezes, mas não conseguiu derrubar a
casa.
Lá dentro, os porquinhos riam dele sem parar. Então o
lobo teve uma brilhante ideia:

Lobo Mau: ​Eu já sei! vou subir pela chaminé. assim vou
papar esses porquinhos.
Narração: ​Então o lobo, se achando o sabichão,
resolveu subir pela chaminé. Logo, colocou seu plano
em prática e começou a escalar.
Então de repente, Zezinho gritou!

Zezinho: ​Ele está no telhado!

Narração:​ imediatamente, Pedroca pegou um caldeirão,

encheu de água quente e botou no fogo.
Carvalho entendendo o plano disse:

Carvalho: ​Boa ideia Pedroca!

Narração:​ assim que o lobo subiu no telhado foi

correndo para a chaminé, e pulou. No mesmo minuto
ele bateu no caldeirão e saiu voando para bem longe
dali. Dizem até que ele tem medo de água até hoje.
E seguros do lobo mau, Zezinho e Carvalho
construíram novas casas para eles, agora, de tijolos
assim como seu irmão.
​ Fim!