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Nucleares
IPEN-CNEN/SP
Neste Capítulo
– Defeitos de Dimensão 1 (Lineares) - Discordâncias
– Defeitos de Dimensão 2 (Planares) - Contornos de Grão
PRODUÇÃO
1) Formação do Cristal a partir da Fusão. Podem ser evitados
(Métodos cuidadosos – Crescimento Monocristais)
2) Deformação Plástica do Material
Estes defeitos não são eliminados por recozimento a Altas
Temperaturas
TNM-5737 - Defeitos Estruturais em Materiais
RESPOSTAS DE UM SÓLIDO A TENSÕES EXTERNAS
Fig. 0 – Método
para medir a
Tensão de
Cisalhamento
F * F cos F
c cos cos (1)
A * A / cos A
TNM-5737 - Defeitos Estruturais em Materiais
Experiências deste tipo, servem também para identificar:
1) Planos de Deslizamento
e 2) Direções de Deslizamento
DESLIZAMENTO
Cristais CFC {111} Planos +Compactos a
{111} <110> b
<110> Direções + Compactas 2
Cristais CCC a 3
{110} {112} {123} <111>
{110} Planos + Compactos b
2
b = c a0 [ i j k ]
X = Direção de
Deslizamento
(deslocamento do
plano superior
em relação ao
Fig. 1 – Deslizamento Simultâneo de Planos inferior)
Cristalográficos Adjacentes num Cristal.
TNM-5737 - Defeitos Estruturais em Materiais
A Força de Cisalhamento será máxima quando U/u for
máxima, ou seja, para u = b/4. Se o modelo no qual a Fig. 1
se baseia for correto, então a Tensão de Cisalhamento, para
este valor do Deslocamento, deverá ser a Tensão de
Cisalhamento Crítica Resolvida (TCCR), da equação 1.
b F
c cos cos
4 A
Para calcular c a partir deste modelo, precisamos aproximar a
Curva da Tensão de Cisalhamento (u) mostrada na Fig. 1.
ij 2 ij u u
(u ) 2G xy G G
G y d
2u u Gb
te
c . G c
te
b d 2d
(a)
(b)
O Escorregamento pode
propagar-se também pelo
movimento de uma
Discordância em Hélice. O
resultado final é exatamente
o mesmo que o produzido
pelo Escorregamento de
uma Discordância em
Cunha.
y
x
Fig. 6 – Discordância em
Hélice Reta e Infinita
Elemento do
Plano r-z.
b 1 x
uz b tg
2 2 y
1 1 ur
r r
2 r r r
1 ur u z
rz zr A.33
2 z r
1 u 1 u z
z z
2 z r
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