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América Anglo-Saxônica

A região abrange os países do continente americano


com língua e cultura relacionadas ao Reino Unido.

Apesar de a denominação “americanos" ser


frequentemente aplicada apenas aos países
desenvolvidos da América do Norte (Canadá e EUA).
Aspectos físico-naturais

Clima: determinado pela latitude, predomina o temperado continental


e oceânico. Apenas o norte do Canadá está nos limites entre o polar
e o subpolar e a parte sul dos EUA está no tropical.

Relevo: apresenta grande variação entre as duas costas da América


do Norte. Na costa do oceano Pacífico, a oeste, estão as Montanhas
Rochosas (formações recentes e elevadas). Segue-se uma grande
planície central e, na costa do oceano Atlântico, a sudeste, estão
formações antigas e desgastadas.

Vegetação: predomina a floresta temperada, muito devastada.


Aparecem ainda florestas boreais e tundra (ao norte do Canadá) e
pradaria, pântanos e desertos (nas planícies centrais e no sul do
continente norte-americano).
Aspectos humanos e políticos

Grande desenvolvimento econômico caracteriza a América


Anglo-Saxônica.

Destaque para a região dos Grandes Lagos, que concentra


a maior parte da população dos EUA e do Canadá. Nela
estão as maiores cidades, grande parte do parque
industrial e os centros financeiros.

Na política, as decisões dos EUA se fazem sentir em todo o


mundo: o país media conflitos e atua para garantir seus
próprios interesses. Exemplos disso são a atuação norte-
americana no conflito entre Israel e Palestina e as invasões
do Iraque e do Afeganistão.
Agropecuária: a América Anglo-Saxônica é grande
produtora de carne, leite e grãos – principalmente milho e
trigo. É conhecida como grande celeiro agrícola, capitalista
e extremamente moderna. Conta ainda com os belts (ou
cinturões): áreas especializadas em determinadas culturas,
como o trigo, em Saskatchewan, no Canadá, e no norte das
planícies centrais dos Estados Unidos.

Extrativismo mineral: EUA e Canadá contam com grandes


reservas de diversos minerais, como petróleo, gás natural,
ouro e cobre. Os EUA, no entanto, precisam importar
recursos minerais para atender a grande demanda interna.

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