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Recomendações de melhoria:
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Índice
CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO................................................................................5
1.1 Introdução...........................................................................................................................5
1.3 Problematização.................................................................................................................6
1.4 Justificativa.........................................................................................................................7
1.5 Objectivos...........................................................................................................................7
2.1. Método...........................................................................................................................9
2.1.1 Ensino..........................................................................................................................9
Técnicas de pesquisa............................................................................................................22
3
Instrumentos de recolha de dados...................................................................................24
Questionário......................................................................................................................24
3.3.1. População.....................................................................................................................25
3.3.2. Amostra......................................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................25
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LISTA DE ABREVIATURAS
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CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 Introdução
O presente projecto de pesquisa visa analisar a metodologia de ensino adoptada pelos professores
de História do primeiro ciclo sobretudo da 8a classe (caso particular da ESENG). Este trabalho de
Nos tempos actuais faz-se necessário um repensar imediato na forma de ministrar as aulas na
Muitas são as formas de se trabalhar os conteúdos escolares pelos professores, porém, mesmo
com tantas tecnologias a disposição dos profissionais da educação, observa-se que o ensinamento
de tais conteúdos se limita em aulas expositivas, e ainda, em alguns casos, sem a intenção de
proporcionar para o aluno uma forma crítica de conhecer o passado histórico.
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1.2 Delimitação do tema
1.3 Problematização
Atenção Maria: Tens de criar parágrafos curtos...Veja que toda a problematização é um único
parágrafo!
Nota bem: O seu problema deve espelha uma dimensão ideial e real. A ideial é expressa em
documentos, decretos, leis, livros de como o ensino de História deve ser. E a real é aquela que
podemos ver, sentir, etc. Usei essas questões:
1. Qual é a minha preocupação central?
2. O que tenho observado?
3. O que se associa ao que vejo, observo, vivencio?
4. Desde quando venho observando, como se manifesta?
5. Qual tem sido a consequência?
6. A quem isso afecta?
Uma das grandes questões que tem preocupado a área da aprendizagem de Historia é a fraca
assimilação dos conteúdos leccionados na sala de aulas. Este problema, pode
ser visto no sentido em que, o aluno pode aprender e assimilar todos os conteúdos da Historia, a
partir do que já sabe. Os obstáculos encontrados por parte dos alunos na assimilação e
entendimento do conteúdo da disciplina de Historia segundo a pequena conversa que autor teve
com alguns alunos é a dificuldade de estabelecer vínculo entre a teoria e a prática, dos problemas
actuais que se fazem sentir, tanto a nível nacional como internacional, o que gera desinteresse
que pode ser manifestado na aversão à disciplina.
A assimilação de conteúdos depende de como é adquirido o conhecimento e de como é
conservado na memória, no entanto, os professores de Historia, devem criar formas de não
usarem somente o método expositivo nas suas aulas. As políticas do ensino estabelecidas em
7
Moçambique (ensino-aprendizagem centrado no aluno) cingem no aluno e professor, esta
proposta de ensino/participante exige cada elemento (aluno) e o professor capacidade
participativa em termos de estar preparado para receber uma certa matéria ou leccionar. No
1.4 Justificativa
[Quando redige a justificativa pense sempre na contribuição da sua pesquisa, ao nível pessoal,
profissional, acadêmico e social]
A motivação para a escolha do presente tema “Análise das Metodologias de Ensino adoptadas
pelos professores na disciplina de História: caso da Escola Secundaria Ngungunhane –
Chokwe” surge num âmbito...........
Actualmente a disciplina de história é encarada de alguma forma pelos alunos como uma
disciplina decorativa e uma ciência menos importante que as outras, essas dificuldades não são
vistas somente no período actual, mas são frutos da própria ciência, que estava atrelada a
memorização dos conteúdos pelos alunos e sem ter uma preocupação com o senso crítico do
aluno. Essa disciplina de história coloca o professor como detentor do conhecimento
promovendo um ensino mecânico baseado na memorização de conteúdos que estão distantes da
prática social do aluno, ele é concebido como receptáculo vazio.
A constante observância de alguns aspectos que chamam atenção, no que tange a capacidade dos
alunos de compreenderem e desenvolverem habilidades com base a contextualizar e relacionar os
problemas actuais que se fazem sentir, tanto a nível nacional como internacional com os que lhe
são dados na sala de aula, fez com que escolhesse este tema como meio de investigação, para
tentar compreender de perto as reais causas da fraca assimilação de alguns conteúdos. A vertente
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principal da pesquisa, esta relacionada com os métodos que os professores implementam para
uma melhor assimilação dos conteúdos de Historia, sobretudo na 8ª classe
1.5 Objectivos
Discutir estratégias didácticas que podem minimizar a fraca assimilação dos conteúdos da
História;
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CAPÍTULO II: RELEVÂNCIA TEÓRICA[ VEREMOS MAIS TARDE}
Neste item discute-se os conceitos chave da pesquisa (método, ensino, método de ensino,
Historia…)
2.1. Método
Percebe-se que definindo com maior exactidão o método podemos alcançar os objectivos
traçados. [ ARGUMENTE MAIS!]
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2.1.1 Ensino
A palavra ensino deriva Latim que significa INSIGNARE, “gravar, colocar uma marca em”, de
IN, “em”, mais SIGNUM, “marca, sinal”. Em suas análises, Becker (1981: 201) considera ensino
como “ sistema e método de instruir, constituído pelo conjunto de conhecimentos, princípios e
ideias que se ensinam a alguém”. Em outras palavras simples, ensino “é uma
forma sistemática de transmissão de conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir
e educar seus semelhantes, geralmente em locais conhecidos como escolas (LIBÂNEO,
2008:100), e para Engelmann (1991:56) ensino é uma forma de passar o conhecimento de
uma pessoa para outra de maneira sistemática. Segundo Segundo Libâneo (1994, p. 91) “O
Com as definições acima, percebe-se que ensino é a acção e o efeito de ensinar, por outras
palavras, é a actividade que tem por finalidade que o outro obtenha o conhecimento. Para que se
tenha um ensino de forma que realmente agregue valor é preciso que o professor como sendo um
transmissor de conhecimentos se utilize de métodos e técnicas adequadas que tenham base não
apenas no contexto geral como o local, assim a necessidade básica do aluno será encarada como
uma ponte para o ensino e não como um obstáculo.
Segundo Libâneo (1994:95), o ensino pode ser praticado de diferentes formas, tais como:
Os limites entre essas três categorias de educação não são extremamente rígidos, são
permeáveis. Pois estamos aprendendo constantemente e por diferentes vias e agentes.
[ ARGUMENTE MAIS!]
11
2.2. Tipos de ensino[ FAÇA O MESMO AQUI]
De acordo com Finn & Ravitich (1996 :44) o ensino directo pode ser encarado como um ramo do
instrutivíssimo.
Para os defensores desta teoria, educar significa fazer surgir novos cidadãos.
Pretende-se assim possibilitar que mais indivíduos se integrem num grupo com um determinado
conjunto de conhecimentos, princípios morais e capacidades. Tendo em vista a sua integração
social é necessário descobrir as capacidades de cada indivíduo.
O ensino directo iniciou-se nos Estados Unidos da América (E.U.A) nos anos 50 do século
passado, mas teve o seu maior desenvolvimento durante a década de 60, sobretudo com os
trabalhos efectuados por Englemann & Bereiter com crianças desprotegidas e desfavorecidas.
De acordo com Kozloff (1994:300), o que distingue este de outros métodos é o facto de os
materiais e estratégias serem exaustivamente estudadas e rigorosamente testados.
Por seu turno, nos E.U.A., o National Institute for Direct Instruction , define o ensino direto
como um modelo de ensino que enfatiza aulas bem preparadas e estruturadas nas quais estão
bem definidas as tarefas do professor. Na mesma fonte pode ler-se que o método se baseia na
teoria que uma clara instrução, sem azo a interpretações erradas, não só acelera como melhora o
processo de aprendizagem, embora países como Estados Unidos não tenham conseguido aplicar
estes resultados.
Nos E.U.A., num programa denominado Follow Through, o ensino direto foi comparado com
mais de uma dezena de outros modelos, tendo-se chegado à conclusão que este foi o método que
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obteve melhores resultados no que diz respeito à aprendizagem da leitura e matemática (num
nível básico) assim como na auto-estima e conhecimento cognitivo e conceptual (Becker &
Carmine, 1981 p.100).
Segundo Gersten, Woodward & Darch (1986:98) são os seguintes aspectos que definem o
ensino directo:
A estratégia para os alunos adquirirem os conceitos é no início explícita mas à medida que o
nível de ensino aumenta é cada vez mais dissimulada (Kameenui & Carmine, 1998:34). Na
realidade, segundo Becker & Carmine (1981:59) o importante é que com o decorrer do tempo os
alunos distingam o essencial do acessório.
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A avaliação das aprendizagens é realizada com frequência de modo a garantir que os alunos
tenham o domínio do conceito ou técnica. Esta realidade permite o feedback constante e
eventuais correcções.
1. De que forma as pessoas ensinam e aprendem uns com os outros (Kozloff, 1994:21).
2. De que forma a sequenciação das tarefas e actividades rotineiras (com as quais os
indivíduos estão quotidianamente a confrontar-se) podem ser transpostas para sequencias
maiores e mais complexas na sala de aula Fogol (1992:200).
Assim, a aprendizagem ocorre quando interagimos com os outros e mesmo quando interagimos
com os elementos que nos rodeiam. Um dos aspectos mais importantes reside no facto de, na
aprendizagem e na interacção, a comunicação ser um elemento fulcral. De acordo com
Kameenui & Carmine (1998:123) agimos muito em conformidade com três dimensões: Sinais,
consequências e pistas.
Sinais – Os sinais, indicam, neste método, que algo está prestes a acontecer ou que o aluno tem a
possibilidade de intervir e participar. Estes sinais poderão ir desde o bater de uma caneta numa
mesa ou livro até ao apontar para os alunos. O importante é sinalizar que se pretende a
participação.
Pistas – A sua principal finalidade é manter o aluno alerta para o que aconteceu, para um
determinado acontecimento em particular, fruto de uma acção passada, para ter atenção a um
aspecto particular de uma ação ou mesmo para servir de interligação. Podem assim ser gestos,
instruções, sugestões para além das chamadas de atenção.
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2.2.2. Ensino indirecto
Esta frase vai ao encontro dos pontos fulcrais do método de ensino indirecto, na medida em que,
neste método, os alunos adquirem competências através da transformação ou construção da sua
própria aprendizagem, desenvolvendo activamente o conhecimento. Este método tem como
fundamentos teóricos os autores e modelos construtivistas.
Este método permite aos alunos evoluírem no seu processo de aprendizagem através da
investigação, sendo este considerado um método de aprendizagem pela descoberta, promovendo
a verdadeira compreensão. É valorizado o trabalho cooperativo e colaborativo entre os elementos
do grupo.
Devido à sua natureza construtivista, o método de ensino indirecto tem a vantagem de tornar o
aluno um aprendiz activo. Aprender é algo que é "feito" pelo estudante, não "feito para" o
estudante, cabendo ao professor um papel de facilitador mais do que instrutor, como antes
referimos. Este método melhora a criatividade e ajuda a desenvolver habilidades para a resolução
de problemas.
Como este método é centrado no estudante, poderá ser necessário despender de mais tempo da
aula para atingir os objectivos de aprendizagem, o que não acontece quando é utilizado o método
directo. Como facilitador, o professor deve dar o controlo da aprendizagem aos alunos o que,
inicialmente, poderá ser desconfortável
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Aliás, um dos inconvenientes apontados a este método é a dificuldade de gerir o tempo, de se
demorar muito mais tempo para atingir os objectivos educativos. Outro dos inconvenientes está
associado à dificuldade do professor, em tempo útil, conseguir "orquestrar" os ritmos de trabalho
diferenciados dos alunos e de, nem sempre, ter a possibilidade de corrigir os percursos de
aprendizagem de cada aluno (Bransford, 2003,123)
A QUE SE DEVE?
O método pela descoberta encoraja os alunos a colocar questões, formular hipóteses e realizar
experiências. Os aprendentes interagem com o mundo através da exploração e manipulação de
objectos, do debate de questões controversas ou através de experiências.
Os proponentes desta metodologia de ensino acreditam que os alunos terão mais facilidade em
recordar aprendizagens realizadas desta forma do que através de modelos de ensino direto,
embora os resultados das investigações nem sempre confirmem as suas crenças, sobretudo
quando se aplica este método junto de crianças provenientes de meios socioeconomicamente
desfavorecidos ou que apresentam alguma dificuldade em aprender.
Os modelos de ensino que se baseiam nesta concepção sobre o modo como os seres humanos
aprendem, preconizam que se deve:
Para Bruner, neste método de ensino o mais importante é a participação ativa do aprendente no
próprio processo de aprendizagem.
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A forma de estruturar os conhecimentos de modo a facilitar a sua interiorização;
O professor deve levar os estudantes a descobrir as relações entre conceitos e construção
de proposições;
O professor e aluno devem ter um diálogo activo neste processo, para que a informação
interaja correctamente com a estrutura cognitiva do estudante;
Os conteúdos devem ser trabalhados em espiral, ou seja, trabalhados periodicamente com
cada vez mais profundidade, para que os alunos modifiquem continuamente as
representações mentais que vão construindo.
Aprendizagem é processo individual que ocorre de modo específico em cada sujeito, entretanto,
à particularidade subjectiva do acto de aprender correspondem acções pedagógicas colectivas
que imprimem ao conteúdo do aprendido sua natureza e sua qualidade. No caso específico da
aprendizagem escolar, a qualidade pedagógica decorrem da sintonia que se estabelece entre o ato
individual e as acções colectivas intencionalmente desencadeadas pelos sujeitos do processo
educativo, do conteúdo dessas acções, das condições institucionais e do contexto sociocultural de
sua realização. Engelmann (1991, p. 198)
Este método, também designado de dedutivo, é o método segundo o qual o professor apresenta
conceitos, princípios, deduções ou afirmações a partir dos quais se tiram conclusões ou
consequências. Quase sempre é o professor a tirar as conclusões mas podem ser os alunos.
Ausubel (1960:45)
A centralidade do ensino está no professor e as aulas seguem uma estrutura de degraus, em que
cada degrau é iniciado pelo professor que disponibiliza informação e coloca questões. O aluno
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responde e o professor dá feedback. O professor controla o desenvolvimento da aprendizagem
por ciclos de iniciação-resposta e avaliação.
Na fase expositiva os alunos, à medida que ouvem, vão criando significados relacionando o que
ouvem e vêm com as suas estruturas cognitivas, tentando sempre organizar a informação
recebida em algo com significado.
Mais adiante retomaremos este tópico dos Organizadores avançados, pois são muito importantes
na teoria de Ausubel.
No entanto este método, como qualquer método, não é panaceia para todas as aprendizagens que
o aluno deve realizar.
Segundo alguns autores, este método pode limitar a oportunidade dos alunos construírem as suas
experiências e monitorarem as suas aprendizagens.
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Situações em que o método expositivo é adequado
Também pode ser usado quando os objectivos de aprendizagem e recursos disponíveis são muito
complexos para ser aprendidos pelos alunos por si. Neste caso o professor reconhece a
necessidade de subdividir, simplificar e estruturar a informação de modo a ser apreendida e
compreendida pelos alunos. Oliveira ( 2010, p. 26)
Segundo Gonçalves (2008, citado por, Oliveira, 2010, p. 26) deve usar-se este método para
grandes audiências, apresentar informação nova, enquadrar um assunto conceptualmente ou
estimular o interesse por um tema para principiantes.
Para os docentes, este método traz algumas vantagens, embora exija dedicação e esforço. Para os
alunos traz a vantagem de que possam eles próprios ser participantes activos no seu processo de
aprendizagem. A ABP tem a capacidade de tornar a aprendizagem mais dinâmica, o que
contribui para que os alunos ganhem vontade de estudar e disposição para a aprendizagem de
forma autónoma. ABP confere aos alunos uma maior motivação para o trabalho para o qual estão
sendo preparados. Também fomenta um ambiente de convivência entre os membros do grupo.
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Estimula o estabelecimento de parcerias entre os alunos e entre estes e os docentes e o
desenvolvimento de habilidades comunicativas e sociais. Através do trabalho em grupo, os
alunos, aprendem a ouvir e a respeitar as opiniões dos outros e a construir consensos. Há um
desenvolvimento da responsabilidade dos alunos com relação ao cumprimento de planos e
prazos, ou seja, da capacidade de estudo e trabalho auto-regulado.
De acordo com Batista e Libâneo (2008p.330) as causas apontadas para os discentes não
apreciarem a Historia, e para explicar as dificuldades dos mesmos na aprendizagem, partem de
vários factores aos quais estão relacionados à: pouca valorização do profissional do ensino,
condições precárias de trabalho do professor, qualidade dos conteúdos desenvolvidos em sala de
aula, a fragmentação dos conteúdos desenvolvidos em sala de aula, ao distanciamento entre o
formalismo escolar e o quotidiano dos alunos e também a falta de conhecimentos básicos em
leitura e interpretação de texto.
Outro problema também observado é a falta de professores formados na área. Muitas vezes quem
lecciona esta disciplina não está capacitado para está em sala de aula. Pode ocorrer também de os
recursos e a metodologia usada por este professor já estarem ultrapassadas, e com isso estás aulas
se tornam cansativas, dificultando o aprendizado do discente. Uma das grandes dificuldades
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encontrada no ensino de Historia está relaciona a capacidade de compreensão de leitura por parte
dos alunos.
Estes os autores defendem a explicação rigorosa dos procedimentos a serem desenvolvidos num
trabalho de pesquisa, isto é, conjunto de caminhos necessários para desenvolver um trabalho de
pesquisa.
a) Metodologia qualitativa
E para Alves (2000:134), a metodologia qualitativa tem carácter exploratório, isto é, estimula os
entrevistados a pensarem livremente sobre algum tema, objecto ou conceito. Mostra aspectos
subjectivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea.
É utilizada quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão,
abrindo espaço para a interpretação.
b) Metodologia quantitativa
Para Sabino (1966:204), a análise quantitativa se efectua “ com toda a informação numérica
resultante da investigação”, que se “apresentará como um conjunto de quadros, tabelas e
medidas”. Enquanto para Marconi (2009:269), os pesquisadores valem-se de amostras amplas e
de informações numéricas.
Com esta metodologia de pesquisa, o autor irá analisar os dados numéricos e estatísticos
resultantes de toda a pesquisa.
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3.3. População e Amostra do estudo;
Assim sendo, constituiu população para a presente pesquisa: professores que lecionam a
disciplina de História e alunos da 8ª classe da Escola Secundária Ngungunhane .
Em termos de amostragem para a presente pesquisa foram envolvidos por n participantes, (n=?),
sendo que n são alunos e n Professores.
Com ajuda desta técnica de pesquisa, o autor irá recolher informações que já foram tornadas
públicas sobre o processo de ensino e aprendizagem. Para além das fontes usadas como base da
Observação directa
Para Marconi (2009:275), a observação é uma técnica de colecta de dados para conseguir
informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não
consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que se desejam
estudar.
a) Inquérito
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4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ( MANTENHA A ORDEM
ALFABÉTICA)
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11. Palangane, I. C. (2001). Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a
relevância do social. São Paulo: Summus, 4ªed
12. Salvador, C. C. et al (2000). Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
13. VESENTINI, José William. Para uma História crítica na escola. Editora do Autor. São
Paulo, 2008.
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