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ACTIVIDADE 1: Quadro teórico da segunda metade das unidades (IX a XVIII) do Modulo

Características Gerais das Economias da Idade Média Europeia e Asiática


A Idade Média também é designada por Idade da Fé; Idade das Trevas ou Época Obscura. Esta
designação, Idade Média, provém de uma que data desde o séc. XIV.

Periodização de Idade Média

Em termos de periodização para a Idade Média, podemos tomar como as seguintes balizas
cronológicas: 476 – queda do Império Romano do Ocidente; (início); 1453 – tomada de
Constantinopla ou Bizâncio, capital do Império Romano do Oriente; final da Guerra dos Cem
Anos; (fim). Para Marc Bloch, a Idade Média inicia no séc. IX e termina nas primeiras décadas
do séc. XIII.

As Fases da Idade Média


A Idade Média está dividida em três (3) fases, nomeadamente: (1) Alta Idade Média, finais do
séc. V (476) a finais do séc. VIII; (2) Idade Média Central/Idade Média Clássica, séc. IX à séc.
XIII e (3) Baixa Idade Média, séc. XIV à séc. XV (1453)
A Economia predominante na Idade Média
Sob ponto de vista económico, a economia feudal ou da Idade Média possuía base agrária 5 , ou
seja, a agricultura era actividade responsável por gerar riqueza social naquela época.

É por consenso definir o Feudalismo como um modo de produção que surgiu e se desenvolveu
na Europa entre os sécs. V a XV, e estendendo-se até ao séc. XVIII. De grosso modo, podemos
caracterizar a economia feudal de natural, de subsistência e desmonetarizada.

De reforma resumida, podemos dizer que a Idade Média foi predominada por uma Economia
Rural ou Fechada ou ainda de subsistência e uma Economia pouco Monetária ou urbana.

Localização geográfica e figuras políticas do Reino Franco

O reino Franco desenvolveu-se nos actuais territórios franceses, até então Gália, e Bélgica. Em
termos políticos, os francos adoptaram o sistema monárquico e confiaram o poder a rei Clóvis.

Os francos foram empurrados para o Ocidente no decurso do séc. IV e em meados do seguinte,


tinham atingido a Gália, actual França.
O que se pretende perceber aqui são as transformações económicas e políticas neste reino que
concorreram para o desequilíbrio da Europa Ocidental.

Transição do Reino Franco para Império Carolíngio


O reino Franco que posteriormente ficou conhecido por Império Carolíngio, designação derivada
de Carlos Magno (754).

Reformas económicas adoptadas por Carlos Magno


Em termos de reformas económicas, Carlos Magno aplicou de maneira coerente uma reforma
monetária, que partia da moeda de prata: uma libra de prata equivalia a 240 penins de prata, cada
um dos quais continha dois gramas de prata pura (denários).

O Império Romano do Oriente/Império Bizantino

No final da Antiguidade, a cidade de Constantinopla, hoje Istambul na Turquia, transformou-se


no principal centro económico e político do que restou do Império Romano.

Em termos políticos, o Império Romano do Oriente tinha um poder centralizado e despótico. O


mais célebre governante do Império foi Justiniano (527-65), que ampliou as fronteiras do
império, empreendendo expedições que chegaram às Península Itálica e Ibérica e ao norte de

África.

Decadência económica do império Romano


Após o auge do governo de Justiniano, o império entra em lenta decadência, essencialmente
urbana. Bizâncio foi alvo das ambições comerciais das cidades italianas, como Veneza.

No final da Idade Média, por sua posição estratégica, foi o ponto mais ambicionado pelos turcos
otomanos, que em 1453 derrubaram as muralhas de Bizâncio e pondo fim à existência do
Império Romano do Oriente.

Localização geográfica da Arábia


A Arábia é uma península ocupada por uma grande porção terra desértica, onde, na Antiguidade,
viveu uma população semi-nomada, dedicava-se à pastorícia e à pilhagem. Entre o Egipto e a
Mesopotâmia, a Arábia, possui terra e clima inóspito para fixação populacional.
a) Características Económicas
Em termos económicos, o vasto império dos Abássidas permitiu um florescimento económico
notável nas grandes regiões mercantis do mundo antigo, particularmente na Mesopotâmia.

Com o desenvolvimento do comércio, os árabes fizeram a cunhagem da moeda. Inicialmente,


serviram-se da unificação monetária romana do Oriente, o numisma.

A invasão normanda obrigou ao despovoamemento das cidades e a procura nos campos a


sobrevivência. Foi assim que surgiu uma economia essencialmente rural/fechada que possibilitou
o nascimento das cidades. Os árabes desenvolveram a tecelagem e o fabrico de tecidos finos.

Antecedentes do Processo da Formação do Capitalista

A Idade Média fora dominada por instituições políticas que retalharam os Estados em números
governos locais, ora aristocráticos, ora populares, ora burgueses.

A crescente actividade do comércio e da indústria impõe a economia urbana e anula a hierarquia


rígida da Idade Média. Dá-se o desaparecimento da servidão e a solidariedade entre os
camponeses e os senhores feudais. A nobreza territorial perde a sua missão na sociedade,
extingue-se o regime senhorial. O nobre fica apenas proprietário.

O Processo da Formação do Sistema Capitalista


O Capitalismo que por definição é um sistema político, económico e social que surgiu na
Europa, em particular Inglaterra, no séc. XV e XVI, substituindo o Feudalismo.
Aspectos Económicos do Sistema Capitalista
A agricultura desenvolvia-se em moldes capitalistas, levando a que os Lordes perdessem as suas
terras a favor de novos proprietários, a burguesia rural.

Um dos factores fundamentais, para além do já mencionado anteriormente, para a emergência do


capitalismo na Inglaterra foi a acumulação primitiva do capital. Sobre privatização de terras,
verifica-se na Inglaterra o sistema de açambarcamento, ou seja, encloser.

De grosso modo, o capitalismo formou-se nas sociedades mercantis emonetárias da Europa


Ocidental na decomposição de ordem feudal como também influenciado pelas riquezas de
África, a troca desigual dos produtos (mercantilismo); a desvalorização da moeda e subida de
preços permitiu à burguesia acumular capitais e introduzir novas formas capitalistas de produção.
Fases do Capitalismo
Segundo Valentin Vásquez de Prada, na sua obra História Económica Mundial I, o primeiro
período da Idade Moderna inicia nos fianais do séc. XV e termina nos finais do séc. XVIII,
predominado pelo Capitalismo Comercial ou Mercantil, pois o capital foi principal eixo da
expansão económica.

o desenvolvimento da agricultura e o da indústria em moldes capitalistas levaram ao surgimento


de Capitalismo como modo de produção dos séculos XVI e XVIII a ocorrer em três fase, como
atrás mencionamos: (1) Capitalismo Manufactureiro (2) Capitalismo Industrial e (2) Capitalismo
Financeiro.

O Mercantilismo
o mercantilismo caracterizou-se por ser uma política de controle e incentivo, por meio da qual o
estado buscava garantir o seu desenvolvimento comercial e financeiro, fortalecendo ao mesmo
tempo o próprio poder.

Dessa forma, o mercantilismo quase sempre esteve ligado ao trinômio metalismo, balança
comercial favorável e proteccionismo.

O mercantilismo no século XVI


No final do século XV, e especialmente no séc. XVI, Portugal e Espanha, comandaram as
transformações da economia europeia, pois foram os pioneiros no processo de expansão
ultramarina, e igualmente os primeiros a se beneficiar com as riquezas das terras descobertas.

O mercantilismo dos séculos XVII e XVIII


Ainda no século XVI, França e Inglaterra criaram medidas proteccionistas e subvenções às
manufacturas que lhes permitiram assumir, nos dois séculos seguintes, uma posição de liderança
na economia europeia, adoptado medidas mercantilistas peculiares.

as potências como Inglaterra e França, a política mercantilista foi empreendida de forma mais
sistemática e completa que noutras potências (Holanda, Portugal, Espanha), devido às suas
grandes possibilidades económicas; a Inglaterra em particular, na segunda metade do séc. XVII.

Consequências da Primeira Expansão Europeia


A expansão europeia teve o seu início no séc. XV, sendo Portugal e Espanha pioneiros desta
ambição de conhecer o Outro. E no séc. seguinte, a expansão maximiza-se com a participação de
outros países europeus. Como consequências desta Primeira expansão, podemos ter várias,
agrupando-as em política, cultural, social e económica. Para o nosso estudo, privilegiamos
consequências económicas.

O nascimento da economia-mundo
Com a expansão, verifica-se a acumulação de capitais pela parte da Europa e o desenvolvimento
do capitalismo; acumulação de bens a custa das colónias.

esta expansão, a Europa, a África e América ficaram cada vez mais próximos através de
intercâmbio comercial, bastante desigual, que resultou no chamado Comércio Triangular.

A Revolução Burguesa na Inglaterra


Define-se Revolução Burguesa como uma revolução político-social dirigida pela burguesia, que
pretendia defender os interesses sociais, políticos e económicos.

Consequências da revolução burguesa na Inglaterra


A revolução determinou a abolição da monarquia absoluta, da autoridade dos senhores feudais e
da Igreja directamente dependente do rei.

Causas económicas da Revolução Francesa


A revolução burguesa na França iniciada em 1789 e terminada, tal como a inglesa constituíram
uma etapa fundamental na história da humanidade. pois a revolução francesa, pôs fim o
absolutismo e feudalismo e fez triunfar a sociedade burguesa e o regime constitucional e o
capitalismo.

O Antigo regime – a economia


A aristocracia do Antigo Regime perdeu seus privilégios, libertando os camponeses dos laços
que os prendiam ao nobre e ao clero.

Os processos de acumulação de capital em escala mundial, tal como instituídos numa dada
época, atingiram seus limites, seguiram-se longos períodos de luta interestatal.
ACTIVIDADE 2. Resumo hermenêutico da segunda metade das unidades

I-A economia Medieval era predominantemente uma economia rural ou fechada, ela não estava
alheia a práticas comerciais. Neste aspecto comercial, divulga-se o uso da moeda, protege-se o
renascimento industrial. Neste contexto, os antigos burgos convertem-se em cidades e nascem
muitas outras e a classe mercantil, uma burguesia de comerciantes. E forma-se também outro
grupo de profissionais, como artistas. Foi nesta ampla dinâmica profissional a nível urbana que
surge a Economia Monetária ou urbana.II- Os francos foram empurrados para o Ocidente no
decurso do séc. IV e em meados do seguinte, tinham atingido a Gália, actual França. A
infiltração dos francos na zona onde actualmente se situam a Bélgica e o norte da França fez
surgir uma população gelo-românico-germânica, com a sua respectiva cultura. Os francos
adoptaram a sua primeira capital, a ocidente, primeiro Doornik e em seguida, no reinado de
Clodoveu, Paris. Ora, o que se pretende perceber aqui são as transformações económicas e
políticas neste reino que concorreram para o desequilíbrio da Europa Ocidental. III- Retomando
a aspectos económico de referir que no império verificou-se um intenso desenvolvimento do
comércio, por meio do qual foi possível obter recursos, para resistir às invasões bárbaras. A
produção agrícola, por sua vez, desenvolvia-se em grandes extensões de terra, utilizando o
trabalho de colonos livres e de escravos, situação inversa do que ocorria no Ocidente. Neste
último, na produção agrícola, eram os senhores e os servos que faziam parte de relação de
produção. IV- Os árabes desenvolveram a tecelagem e o fabrico de tecidos finos. A cidade de
Damasco tornou-se um centro artesanal de grande fama pelos seus tecidos. Ainda hoje se usam
no comércio termos que ali tiveram seu nascimento, como é o caso de Demasco e da Musseline,
cidade de Mossul, perto do Tigre. Fabricaram no Iémen e em Toledo, espadas. Em Espanha
foram os precursores das industrias do couro, e refinaram açúcar. As receitas árabes provinham
de diversos sectores económicos, como, por exemplo, reservas de ouro obtidas com a violação de
antigos túmulos egípcios e mesopotâmicos, com contribuições e impostos lançados sobre os
vencidos e ainda com exploração de minas no Cáucaso e no Sudão. V- O capitalismo formou-se
nas sociedades mercantis e monetárias da Europa Ocidental na decomposição de ordem feudal
como também influenciado pelas riquezas de África, a troca desigual dos produtos
(mercantilismo); a desvalorização da moeda e subida de preços permitiu à burguesia acumular
capitais e introduzir novas formas capitalistas de produção. VI- A necessidade de proteger as
forças económicas do Estado e incentivá-los, como base da sua defesa e expansão traduziu-se
numa política económica que se chamou mercantilismo, por assentar no comércio.
Mercantilismo como teoria, começa nas obras dos chamados bulionistas, que consideravam a
riqueza do Estado consistia na posse de metais preciosos, ouro e prata, e foi-se elaborando mais
por políticos, como Richelieu ou Colbert, do que por próprios economistas, entendidos na
matéria. Segundo Prada, o italiano António Serra é considerado o primeiro teórico do
mercantilismo, seguido do francês Antoine de Montchréstien. Neste contexto, o mercantilismo
foi interpretado de diversas maneiras. Porém, o melhor conhecedor desta doutrina foi o sueco
E.F. Heckscher; estudou o mercantilismo nas suas diversas manifestações: Como sistema de
unificação e de poder; Como sistema proteccionista; Como sistema monetário; e Como
concepção particular da sociedade. VII- Como consequências desta Primeira expansão, podemos
ter várias, agrupando-as em política, cultural, social e económica. Para o nosso estudo,
privilegiamos consequências económicas em que se destacou o fluxo de metais preciosos (ouro e
prata); a subida de custo de vida e consequentemente, o salário já não era compatível com os
custos de vida e os envolvidos na expansão foram os mais beneficiados; abriu-se novos canais
como de Suez e de Panamá; verifica-se, com esta expansão, o desenvolvimento bancário,
adoptação de números arábicos e a manifestação do liberalismo económico (mercado livre; livre
concorrência), cujas aspirações se projectavam no laissez faire, laissez passer, o que permitiu
para o desenvolvimento da indústria. VIII- Define-se Revolução Burguesa como uma revolução
político-social dirigida pela burguesia, que pretendia defender os interesses sociais, políticos e
económicos. Particularmente, revolução burguesa inglesa foi uma grande transformação dentro
da sociedade inglesa. sendo a primeira revolução burguesa ocidental, dando origem a uma nova
página a história do mundo, daí o seu significado, marcando assim o início da história moderna.
A revolução burguesa Francesa foi uma grande transformação dentro da sociedade, dando
origem a uma nova página a história do mundo, daí o seu significado, marcando assim o início
da história moderna. A revolução burguesa na França iniciada em 1789 e terminada, tal como a
inglesa constituíram uma etapa fundamental na história da humanidade. pois a revolução
francesa, pôs fim o absolutismo e feudalismo e fez triunfar a sociedade burguesa e o regime
constitucional e o capitalismo. IX Os processos de acumulação de capital em escala mundial, tal
como instituídos numa dada época, atingiram seus limites, seguiram-se longos períodos de luta
interestatal, durante as quais o Estado que controlava ou passou a controlar as fontes mais
abundantes de excedentes de capital tendeu também a adquirir a capacidade organizacional
necessária para promover, organizar e regular uma nova fase de expansão capitalista de escala e
alcance maiores do que o anterior.
ACTIVIDADE 3. Respostas das 50 questões que se seguem, sublinhadas a penas na alínea
verdadeira

1-A História comporta a sua metodologia que é crítica interna e externa (hermenêutica)
A) No seu todo, a História é ciência porque utiliza o método Crítica emocional
B) No seu todo, a História é ciência porque utiliza o método Crítica racional
C) No seu todo, a História é ciência porque utiliza o método Crítica histórica.
D) No seu todo, a História é ciência porque utiliza o método Crítica pedagógico

2- Um dos métodos científico utilizado na História Económica é:


A)-Dedutivo/Dedução que é um raciocínio que caminha do geral para todos
B)-Dedutivo/Dedução que é um raciocínio que caminha do particular para geral
C)- Dedutivo/Dedução que é um raciocínio que caminha do a posterior para geral
D) Dedutivo/Dedução que é um raciocínio que caminha do geral para o particular

3- A História Económica utiliza o método histórico que consiste em investigar:


A) Acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na
sociedade ontem e hoje;
B) Acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na
sociedade de
hoje
C)-Acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na
sociedade de
hoje e amanhã;
D) Acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na
sociedade dos
nossos antepassados;
4-A História Económica é um campo do conhecimento que se situa na confluência de duas áreas:
A) História e Economia social.
B) História e Economia doméstica
C) História e Economia geral
D) História e Economia

5-A Economia, ou actividade económica, consiste na:


A)-Na elaboração de métodos para acumular riquezas
B)- Produção, distribuição e consumo de bens e serviços
C)-Na elaboração de métodos para acumular de bens para sociedade
D)-Produção, distribuição e consumo de bens para a humanidade

6-As ligações da História com a Economia resultam do carácter tradicional do fenómeno:


A) -Antropológico
B) -Económico
C)- Demográfico
D) -Tradicional
7-A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos que são :
A) -A minimaenomia e macroeconomia
B) -A mole-economia e macroeconomia
C) -A macroeconomia e macroeconomia
D)-A super-economia e macroeconomia
8 -A eficiência económica descreve:
A)- Quanto um sistema utiliza bem os recursos pouco disponíveis
B)- Quanto um sistema utiliza bem os recursos disponíveis
C)-Quanto um sistema não utiliza bem os recursos disponíveis
D)-Quanto um sistema utiliza razoavelmente os recursos disponíveis
9- O modelo de oferta e demanda descreve como os preços variam de acordo com:
A)- O equilíbrio entre a disponibilidade e a procura
B) - O Desequilíbrio entre a disponibilidade e a procura
C) A falta do equilíbrio entre a disponibilidade e a procura
D) O intercâmbio entre a disponibilidade e a procura
10- Na teoria micro-econômica, refere-se à determinação do preço e quantidade num mercado:
A) -De concorrência imperfeita
B) De concorrência perfeita
C) De concorrência irregular
D) De concorrência regular
11 A oferta é normalmente representada através de um gráfico relacionando o preço com:
A) A quantidade mostrada
B) A qualidade ofertada
C) A qualidade mostrada
D) A quantidade ofertada
12- Mercantilismo era uma doutrina económica que floresceu
A) Do século XV ao XVIII
B) Do século XVII ao XVIII
C) Do século XVI ao XVIII
D) Do século XIV ao XVIII

13- O Mercantilismo defendiam a idéia de que a riqueza de uma nação dependia:


A)-da acumulação de ouro e prata
B) da acumulação de ouro e bronze
C) da acumulação de ouro e cobre
D) da acumulação de ouro e aço
14- Nos vales do Nilo, Tigre e do Eufrates, regiões próprias para:
A) A prática e desenvolvimento da agro-pecuária
B) A prática e desenvolvimento da pastorícia
C) A prática e desenvolvimento da agricultura
D) A prática e desenvolvimento da piscicultura
15- O Próximo Oriente tem grande importância à humanidade, por:
A) Encontramos as primeiras realizações que atingiram à uma civilização humana mínima
B) Encontramos as primeiras realizações que atingiram à uma civilização humana elevada
C) Encontramos as primeiras realizações que atingiram à uma civilização humana máxima
D) Encontramos as primeiras realizações que atingiram à uma civilização humana baixa
16- A divisão social do trabalho é o resultado da:
A) Prática da economia produtora.
B) Prática da economia reflectora
C) Prática da economia recolectora
D) Prática da economia redentora
17 -Como consequência da descoberta e prática da agricultura verifica-se:
A) A sedentarização e aumento da produção;
B) A sedentarização e aumento da população
C) A sedentarização e aumento da criação
D) A sedentarização e aumento da polarização
18-Como consequência da descoberta e prática da agricultura há existência de excedente e dá-se:
A) A organização social
B) A organização no trabalho
C) A divisão social de trabalho.
D) A reestruturação social
19-Os fisiocratas, desenvolveram a ideia da economia como:
A) Um fluxo polar
B) Um fluxo popular
C) Um fluxo pupilar
D) Um fluxo circular
20 -Os fisiocratas acreditavam que somente a produção agrícola
A) Gerava um claro excedente sobre o gasto
B) Gerava um claro excedente sobre o custo
C) Gerava um claro excedente sobre o consumo
D) Gerava um claro excedente sobre o produto
21--Os fisiocratas se opunham às políticas mercantilistas de promoção das manufacturas e do
comércio em detrimento
A) Da sua postura comercial,
B) Da actividade agricultura,
C) Da agricultura e pesca,
D) Da pesca e agricultura,
22- O homem recolector-caçador vivia em bandos em:
A) Actividades agrícolas
B) Actividade de produção
C) C) Actividades pesqueiras
D) D) Actividade de sobrevivência

23- Na economia o ambiente geográfico-económico


A) Exerce sobre a vida dos povos uma marca indelével
B) Exerce sobre a vida dos povos uma influência contínua
C) Exerce sobre a vida dos povos uma influência considerável
D) Exerce sobre a vida dos povos uma marca registada
24- No Egipto, Nilo foi uma base fundamental da:
A) Unidade e da riqueza
B) Unidade e de construção
C) Unidade e de organização politica
D) Unidade e das hierarquias
25- Os primeiros habitantes do Egipto foram caçadores nómados que, receosos das inundações
do Nilo
A) Fixaram nos planaltos e vales,
B) Fixaram nos planaltos e ravinas
C) Fixaram nos planaltos desérticos
D) Fixaram nos planaltos férteis
26 A terra, o relevo e recursos hídricos foram factores relevantes na:
A) Origem e desenvolvimento das civilizações medievais
B) Origem e desenvolvimento das civilizações antigas
C) Origem e desenvolvimento das civilizações modernas
D) Origem e desenvolvimento das civilizações contemporâneas
27 A Grécia na Antiguidade ocupava:
A) O continente Americano e o continente Asiático
B) O continente Africano e o continente Asiático
C) O continente Europeu e o continente Africano
D) O continente Europeu e o continente Asiático
28 Os escravos na Grécia em geral, e em Atenas em particular, estavam
sujeitos a trabalhos como nas:
A) Lojas, artesanais, nas minas, na agricultura.
B) Lojas, artesanais, nas oficinas, na agricultura
C) Lojas, nas construções, nas minas, na agricultura.
D) Lojas, artesanais, nas pescas, na agricultura
29- Os escravos desempenharam um papel importante para:
A) O crescimento actividade comercial
B) O crescimento da economia grega
C) O crescimento da economia e comércio.
D) O crescimento da economia social
30-A fundação da cidade de Roma é explicada em duas perspectivas:
A) A mitológica e a antropológica
B)A mitológica e a sociológica
C) A mitológica e a histórica
D) A mitológica e a axiológica
31- A publicação da obra A Riqueza das Nações de Adam Smith, tem sido descrita como:
A) O efectivo nascimento da economia como uma disciplina associada
B) O efectivo nascimento da economia como uma disciplina separada
C) O efectivo nascimento da economia como uma disciplina moderadora
D) O efectivo nascimento da economia como uma disciplina criadora
32- Thomas Robert Malthus usou a idéia dos retornos decrescentes para explicar:
A) As baixas condições de vida na Holanda
B) As altas condições de vida na Russia
C) As baixas condições de vida na Inglaterra
D) As altas condições de vida na Bélgica
33 A pressão que uma população crescente exerceria sobre um estoque fixo de terras significa:
A)-Produtividade crescente na organização laboral
B)-Produtividade decrescente na organização laboral
C)-Produtividade crescente do trabalho
D)-Produtividade decrescente do trabalho
34-No final da tradição clássica, John Stuart Mill divergiu dos autores anteriores quanto a:
A) Distribuição de renda pelos mecanismos de mercado
B) Inevitabilidade da distribuição de renda pelos mecanismos de mercado
C) Não distribuição de renda pelos mecanismos de mercado
D) Inevitabilidade à distribuição de renda pelos mecanismos de mercado
35- John Stuart Mill apontou uma diferença dois papéis do mercado:
A) Alocação de recursos e distribuição de renda
B) Alocação de recursos e não distribuição de renda
C) Alocação de recursos e maximização de renda
D) Alocação de recursos e não maximização o de renda
36- A economia marxista, mais tarde chamada marxiana, descende da:
A) Economia clássica, em particular da ideia de Karl Marx
B) Economia clássica, em particular do pensamento de Karl Marx
C) Economia clássica, em particular da obra de Karl Marx
D) Economia clássica, em particular dos artigos de Karl Marx
37- Na microeconomia, a economia neoclássica diz que:
A) Os incentivos e os custos não têm um papel importante no processo de tomada de
decisão
B) Os incentivos e os custos deveriam ter um papel importante no processo de tomada de
decisão
C) Os incentivos e os custos não deveriam ter importância no processo de tomada de
decisão
D) Os incentivos e os custos têm um papel importante no processo de tomada de
decisão
38-A economia keynesiana deriva de:
A) John Maynard Keynes
B) John Gadamer Keynes
C) John Loubuck Keynes
D) John Wialliam Keynes
39- Os fisiocratas, um grupo de pensadores e escritores franceses do:
A) Século XVII
B) Século XVIII
C) Século XVI
D) Século XIV
40-Os fisiocratas acreditavam que somente a produção agrícola gerava:
A)Um claro excedente acima do custo
B) Um claro excedente abaixo do custo
C) Um claro excedente sobre o custo
D) Um claro excedente para o custo
41- As comunidades primitivas foram uma formação económica e social que abrangeu:
A) O período paleolítico (pedra angular)
B) O período paleolítico (pedra antiga)
C) O período paleolítico (pedra triangular)
42- A agricultura não é primitiva, selvagem, sem graça brutal, porque ela:
A) vem de deuses;
B) vem de deuses;
C) vem de Deus
D) vem de deuses;
43- Nilo em particular, é uma base fundamental da:
A) Unidade e da riqueza egípcia porque permite o transporte de diversos materiais
B) Unidade e da riqueza marroquina porque permite o transporte de diversos materiais
C) Unidade e da riqueza egípcia porque não permite o transporte de diversos materiais
D) Unidade e da riqueza marroquina não porque permite o transporte de diversos
materiais
44-A História é, segundo Marc Bloch, a ciência:
A) Dos homens no tempo e acrescenta-se o tempo espaço
B) Dos homens no tempo e acrescenta-se o termo espaço
C) Dos homens no tempo e não-se acrescenta o termo espaço
D) Dos homens no tempo e poderia acrescentar-se o termo espaço
45-Segundo Costa Reizinho na sua obra Introdução à Economia, são três as grandes fases
históricas:
A) A primitiva, a medieval e a capitalista.
B) A primitiva, a moderna e a capitalista.
C) A primitiva, a esclavagista e a capitalista.
D) A primitiva, a contemporânea e a capitalista.
46- Na diacronia histórica a fase primitiva é a mais desconhecida é:
A) A mais curta de todas
A mais fácil de todas
C) A mais pobre de todas
D) A mais longa de todas
47-A História Económica I abarca o período que vai desde:
A) A Antiguidade a Idade Moderna, passando pela Idade Média
B) A Antiguidade a Idade Média, passando pela Idade Moderna,
C) A Antiguidade a Idade contemporânea, passando pela Idade Média
D) A Antiguidade a Idade Pós-Moderna, passando pela Idade Média
48- História da Antiguidade é por vezes denominada História do Mundo Antigo ou:
A) História Antiga, tem o seu início no VII milénio a.n.e
B) História Antiga, tem o seu início no IV milénio a.n.e
C) História Antiga, tem o seu início no VI milénio a.n.e
D) História Antiga, tem o seu início no III milénio a.n.e
49- Nas tradições Incas contam que:
A) O homem não vivia como selvagem sem lei nem roupa para vestir
B) O homem vivia como selvagem sem lei nem roupa para vestir
C) O homem poderia viver como selvagem sem lei nem roupa para vestir
D) O homem vivia como selvagem sem alimentos, nem roupa para vestir
50-Nas tábuas cuneformes da região de Mesopotâmia lê-se que:
A) Quem trouxe a agricultura para essa região foi deus Orames que veio a costa da Baia
B) Quem trouxe a agricultura para essa região foi deus Orames que veio a costa do
Golfo
C) Quem trouxe a agricultura para essa região foi deus Oannes que veio a costa do Golfo
D) Quem trouxe a agricultura para essa região foi deus Oannes que veio a costa da Baia

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