PCC 3222
2019
Objetivos da aula
▪ Conhecer os constituintes básicos dos concretos
Cinzas
Cimento https://3.imimg.com/da
ta3/AY/NI/MY-
735156/fly-ash-powder-
250x250.jpg
Escória
http://www.succinite-
inc.com/resources/ck/images
http://www.rkconcrete.com/image /ggbs1.jpg
s/cement_dust.jpg
E muito mais!
https://previews.123rf.com/images/maheyfoto/maheyfoto1603/maheyfoto160300007/55941085-Variedad-de-
piedras-de-cantos-rodados-Cuatro-puntos-de-vista-diferentes-de-grava-Material-de-constru-Foto-de-archivo.jpg
http://www.mapadaobra.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Novembro_18-1.jpg
Definição: suspensões granulares
“Concretos são
obtidas
a partir da mistura homogênea de um ou mais
ligantes, agregados e água, podendo conter
ainda aditivos, fibras e fíleres.”
Suspensão granular: faixa granulométrica
Cimento (“finos”)
(<75 micrometro)
“Filers” (ultrafinos)
(< 10 micrometro)
Suspensão granular: faixa granulométrica
Cimento (“finos”)
(<75 micrometro)
MATRIZ
Água ou
“Filers” (ultrafinos)
(< 10 micrometro)
PASTA
Suspensão granular: faixa granulométrica
Agregado miúdo
(0,075~0,1 a 4,8 mm)
Cimento (“finos”)
(<75 micrometro)
Água ARGAMASSA
“Filers” (ultrafinos)
(< 10 micrometro)
Suspensão granular: faixa granulométrica
Agregado graúdo
(> 4,8 mm)
Cimento (“finos”)
(<75 micrometro)
“Filers” (ultrafinos)
(< 10 micrometro)
Modelo de fases multi-escala
+ Aditivos
CONCRETO
+ Fibras
ARGAMASSA + ...
PASTA
Modelo conceitual de Concretos
Concreto - material multifásico
ar incorporado
partícula
pequena
(inerte + cimento)
matriz
agregado água
fibras
http://shelleypintoduschinsky.files.wordpress.co http://www.icreatables.com/images/ext
m/2011/12/1____carriole1_400.jpg?w=620 eriorhomeimgs/concrete/concrete-
trowel-steel.jpg
http://verificoncrete.com/wp-content/uploads/end-of-concrete-pump.jpg
http://picasaweb.google.com/pastoralpascom
http://cdnassets.hw.net/0a/83/1c1c62ed40c683acdb7eb32c4f0b/tmp3d83-2etmp-tcm20-138062.jpg
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2004-1/construcao/estrutura.htm
http://construcaocivilpet.wordpress.com/2012/03/11/inovacoes-no-concreto-2-concreto-auto-adensavel/
http://cdnassets.hw.net/0a/83/1c1c62ed40c683acdb7eb32c4f0b/tmp3d83-2etmp-tcm20-138062.jpg
27
http://www.storrer.com.br/fotos/6.jpg
Vibro-prensagem
http://maxi.co.uk/wp-content/uploads/2016/01/DSC_0562-1030x685.jpg
UHE Lajeado - CCR - Compactação
Importante !
Parte do sucesso da
tecnologia está atrelado
à moldagem como
suspensão no estado
fresco
American Concrete Institute (ACI)
Mistura
Transporte
Aplicação
Acabamento
Estado Fresco
Mistura
Transporte
TRABALHABILIDADE
Aplicação
Acabamento
Frente às diversas
possibilidades tecnológicas,
como medir a
trabalhabilidade do
concreto?
Avaliação do Estado Fresco mais comum
(monoponto)
Fluxo Livre
Abatimento Modificado
Orimet Test
V-Funnel Test
Fluxo Confinado
Habilidade Enchimento
Reometria Reômetros
Seco
Plástico
Fluído
A especificação e o controle do concreto é
vinculado ao abatimento
Funil em V
Avaliação do Estado Fresco – Fluxo confinado
Orimet Test
Avaliação do Estado Fresco
techne
Caixa L
Avaliação do Estado Fresco
Mistura
Transporte
Aplicação
Acabamento
Avaliação parcial
(mistura e acabamento não são considerados)
Estado Fresco
Mistura
Transporte
IDEAL
Aplicação
Acabamento
Avaliação completa
Avaliação do Estado Fresco
Depende fundamentalmente das forças superficiais de atração entre as partículas
finas .
Deve vencer a coesão interna da pasta e o atrito entre partículas de agregado.
Avaliação do Estado Fresco (técnicas mais adequadas)
Fluxo Livre
Abatimento Modificado
Orimet Test
V-Funnel Test
Fluxo Confinado
Habilidade Enchimento
Reometria Reômetros
BML viscometer Cemagref-IMG Two-Point rheometer
DL < 25,4 mm
Curvas de mistura
0.25
0.23 arg A
arg C
arg F
0.21 arg H
arg J
arg M
0.19 arg R
equivalente Torque
0.17
0.15
0.13
0.11
0.09
0.07
0.05
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
tempo (s)
http://www.equipede
obra.com.br/construc
ao- 4
reforma/38/artigo225
320-1.asp
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Taxa de cisalhamento (1/s)
http://www.m-mixconcretousinado.com.br/filosofia-e-visao-empresa.htm
35
1 - SL90-85
30 2 - SL90-85
1 - SL90-100
25 2 - SL90-110
1 - SL220-220
Torque (N.m)
20
2 - SL220-220
1 - SL140-120
15
2 - SL140-110
10 1 - SL90-90
2 - SL90-80
5
0
0 500 1000 1500 2000
Rotação (rpm)
Famílias reológicas
4.5
4.0
bombeável
3.5
3.0
Torque (N.m)
2.5
projeção
2.0
1.5 Auto-adensável
1.0
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
rotação (rpm)
- Volume das fases
- Granulometria dos materiais
- Teor e tipo de cimento
- Teor de água
- ADITIVOS
- Técnica de mistura, transporte, lançamento
Condição de continuidade espacial
Volume insuficiente
de fase líquida
http://tmo.org.tr/wp-content/uploads/2016/01/Image1-suspension.jpg
Continuidade espacial
Volume suficiente de
fase líquida
http://tmo.org.tr/wp-content/uploads/2016/01/Image1-suspension.jpg
agregado
MPT
matriz
MPT = distância entre agregados > 100 mm
IPS = distância entre finos < 100 mm
IPS, MPT > 0 mm: continuidade espacial
IPS
água
partícula
pequena
Distância de separação
entre partículas
2 1 1
IPS = −
VSA Vs 1 − Pof
Aplicável para a matriz (cimento, filer, água)
2 1 1
MPT = −
VSAg Vs g 1 − Pof g
Aplicável para os agregados (areia e brita)
VSA – área superficial volumétrica (m2/cm³) = área superficial (m2/g) x densidade (g/cm³)
Vs – fração volumétrica dos sólidos
Pof – fração de poros no sistema, quando as partículas se encontram acomodadas na condição de
máximo empacotamento
Teor de água controla
mobilidade da pasta (IPS)
Água Água
Mobilidade reduzida Mobilidade facilitada
Teor de pasta controla
mobilidade dos agregados (MPT)
pasta pasta
Mobilidade reduzida Mobilidade facilitada
Quanto menor for o teor
volumétrico de água,
menos poros e melhores
as propriedades no
estado endurecido, desde
que se garanta a
compactação
https://i0.wp.com/chiptronic.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/08/Joinha.png?fit=350%2C263
PROBLEMA
http://www.itp.net/images/content/604788/article/31404-facebook_article.jpg
Ideal
estado
fresco
Menos
CO2
Menos
E mais ....
água
Concretos em um
Fácil
Automação futuro utilização
sustentável
Melhor uso
Durável dos
materiais
Eficiente
em
energia