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Então vejamos:
Por outro lado, essa capacidade encontra-se delimitada pelo seu objeto artigo (7ºCSC).
Mas, aqui há que distinguir o Objeto mediato, que é a realização de lucros necessários,
para todas as sociedades nos termos da lei.
1
Esta distinção, é de suma importância devido ao “Princípio da Especialidade”1 Que
limita a capacidade jurídica das pessoas coletivas aos atos necessários ou convenientes à
prossecução do seu fim, “vite artigo 7ͦ n 1CSC em conjugação com o artigo 165º,
CC”,
Mas Atenção:
Essa norma adianta duas exceções a regra a regra da incapacidade da sociedade para
prestar garantias gratuitas a dividas de terceiros; em primeiro lugar tem que haver
justificado interesse próprio da sociedade garante em relação a outra e que essa
prestação de garantias se mostre (a partida e atendendo ao momento da pratica do ato)
necessária ou conveniente à prossecução do escopo lucrativo da sociedade. Ou seja a
prestação de garantia é justificada pelo interesse próprio da sociedade garante quando
ela se mostre objetivamente apta para satisfazer o desejo de todos os sócios enquanto
1
Este princípio traduz-se na prática de atos adequados ao escopo, à razão de ser da pessoa coletiva – especialidade
emerge, pois do respetivo fim.
I- Tal princípio embate-se no âmbito das sociedades comerciais quando exara que as cláusulas contratuais e as
deliberações sociais que fixem a sociedade um determinado objeto ou proíbem a prática de certos atos não limitem a
capacidade da sociedade.
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tais de obter lucros através dessa mesma sociedade e é um interesse que não descura
nem o património da sociedade garante e nem os interesses de terceiros.