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A PEDAGOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SÉRIES INICIAIS

Sueli Raiane da Silva¹, Diogo Bacellar Sousa, André Ricassio Campelo Nunes
1. suely_raiane@hotmail.com

Resumo

As atividades experimentais são inovações no ensino de ciências, portanto a ausência dessas


aulas é sinônimo de deficiências na educação científica. Em pesquisas realizadas por Libâneo
(2010), existem Instituições de ensino que não atribuem na ementa curricular as metodologias
especificas na área das ciências. O curso de licenciatura em Pedagogia forma profissionais que
irão trabalhar os conteúdos científicos com os estudantes de séries iniciais, portanto cabe a uma
educação continuada desses profissionais. Esta pesquisa foi desenvolvida com 31 professores
licenciados em Pedagogia, atuantes em três escolas pertencentes à Secretaria de Educação do
Distrito Federal, sendo posteriormente convidados a visitarem um Centro de Ciências. Notou-
se que a licenciatura em Pedagogia necessita de maior apreço pelo ensino de Ciências, visto
que os formados possuem insegurança em abordar questões relativas a área. A visita ao
Centro de Ciências foi significativa para a formação continuada de professores, visto que os
mesmos não conheciam conhecimentos básicos de experimentação, bem como ideias para
inovações no ensino de Ciências.

Abstract

The experimental activities are innovations in science teaching, refers to the absence of these
classes is synonymous with deficiencies in science education. Research by Libâneo (2010), there
are educational institutions that don't attach the curriculum menu the specific methodologies in
science. The degree course in pedagogy professional way that will work the scientific content
with students of first grades, so it is for a continuing education of these professionals. This
research was developed with 31 licensed teachers in pedagogy, active in three schools
belonging to the Department of Education of the Federal District, was later invited to visit a
Science Center. It was noted that the degree in Pedagogy needs greater appreciation for science
teaching, as graduates have to address insecurity issues area. The visit to the Science Center was
significant for the continuing education of teachers, since they don't know basic knowledge of
experimentation, as well as ideas for innovations in science teaching.

Introdução
O desenvolvimento deste trabalho baseou-se em coletar informação de professores licenciados
em Pedagogia atuantes na Secretaria de Educação do Distrito Federal - Brasília, afim de
apresentar novas estratégias, como por exemplo, a produção de materiais didáticos. Acredita-se
que, com esses materiais, ocorra a inovação em sala de aula, o que pode despertar o interesse
nos estudantes de forma a contribuir para a aprendizagem.
Nesse sentido, a proposta pedagógica desse trabalho realizou-se em um Centro de Ciências
intitulado por – Sala de Ciências, localizada no Sesc de Taguatinga Sul, DF. Trata-se de um
projeto que favorece maior propagação do conhecimento nas áreas das Ciências da Natureza,
Matemática e suas tecnologias, relacionando Química, Física e Biologia. Também busca criar
concepção crítica, por meio de tratamento das informações, possibilitando o saber e a
compreensão de fatos cotidianos da sociedade, em bases filosóficas, sociais e científicas. Assim,
pretende-se potencializar o papel educativo na construção de materiais didático auxiliando
professores em seu óbice, baseado nas respostas do questionário de opinião aplicado.
A aplicação do questionário de opinião e consulta as mesmas fontes bibliográficas, anais de
eventos, indicam que a ausência de equipamentos para o desenvolvimento de aulas práticas
é um fator que minimiza o potencial educativo dessas iniciativas.
A pesquisa se dividiu em quatro momentos: o primeiro tratou-se da aplicação do questionário
de opinião, baseado em fundamentos teóricos. O segundo foi a elaboração de materiais didáticos
para remediar as dificuldades que alguns professores apresentaram segundo as respostas do
questionário aplicado. O terceiro momento consistiu no convite pessoal feito aos professores
das escolas públicas para a visita na Sala de Ciências e o quarto momento foi a participação
dos 31 professores nas atividades oferecidas pela Sala.

Referencial Teórico

A origem da mudança no modo de vida da sociedade está fundamentada no


desenvolvimento científico e tecnológico, o que acarreta o repensar na educação,
principalmente quanto ao ensino de ciências. Visto isso, objetiva-se o letramento e o
desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes, no que tange a potencializarão da
interpretação de fenômenos, na construção de argumentos persuasivos e na formulação de
hipóteses para a resolução de determinados problemas.
Segundo Tenreiro-Vieira (2006), a educação em Ciências deve estar em conformidade com
duas finalidades. Uma diz respeito à compreensão das relações entre a Ciência, a Tecnologia
e as diferentes esferas da Sociedade e a outra ao uso, pelos alunos, de capacidades de
aprimoramento do pensamento crítico, na tomada de decisão e na resolução de problemas a
nível pessoal, profissional e social.
As atividades práticas e experimentais são vistas como inovação no ensino de ciências, logo
remete-se que a ausência dessas aulas é sinônimo de deficiências na educação científica.
Segundo Giordan (1999), a experimentação desperta interesse nos estudantes em diversos
níveis de escolarização, o que atribui um caráter motivador e lúdico, levando à aprendizagem
devido ao envolvimento nos temas tratados.
Skvosmose (2000), elucida que o envolvimento dos estudantes na experimentação tem como
objetivo aumentar o senso investigativo e crítico, pois a teoria dada em sala de aula, muitas vezes
apenas figurativa, se torna visual.
Em pesquisas realizadas por Libâneo (2010), publicadas na Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, foram levantadas informações de 25 Instituições de Ensino Superior do estado
de Goiás a respeito do ensino de ciências nos currículos de Pedagogia e, como um dos
resultados, 17 das Instituições não atribuem na ementa curricular as metodologias especificas
na área das ciências.
O curso de licenciatura em Pedagogia forma profissionais que irão trabalhar pela primeira vez os
conteúdos científicos com os estudantes de séries iniciais, e essa abordagem possui importância
significativa para o desenvolvimento de habilidades básicas que devem possuir para o
entendimento de fenômenos naturais. Pode-se inferir que mesmo não tendo o domínio dos
conteúdos científicos específicos de cada área científica, como Biologia, Física e Química,
existe a possibilidade de desenvolver atividades práticas e experimentais como um recurso para
se atingir tais objetivos.
Lima e Maués (2006) afirmam que na formação inicial e continuada do professor da
educação básica, não se prioriza o domínio dos conceitos científicos, como termos e teorias,
bastando dominar os conceitos de forma superficiais. Apresentam também que, mesmo os
conhecimentos de conteúdo específicos da área de ciências dos professores sendo superficiais,
eles conseguem atingir o objetivo de ensinar satisfatoriamente.
A partir das referências citadas, e reconhecendo a importância de uma base educativa de
qualidade, infere-se que o curso de licenciatura em Pedagogia, vinculado a uma educação
científica de forma experimental, poderia potencializar o ensino de ciências e favorecer o
desenvolvimento do estudante durante a educação básica.
O objetivo dessa pesquisa consiste em coletar informações de profissionais formados em
Pedagogia que lecionam Ciências para as séries iniciais. Esses dados foram coletados por meio
de questionário de opinião, sendo os professores pesquisados, posteriormente, convidados para
visualizarem materiais didáticos que abordam o ensino de ciências.

Metodologia

Esta pesquisa foi desenvolvida com 31 professores licenciados em Pedagogia, atuantes em três
escolas pertencentes à Secretaria de Educação do Distrito Federal, sendo – Escola Classe 303,
Escola Classe 501, e no Centro de Ensino Infantil 307, ambas localizadas em Samambaia Sul –
DF. Todos os professores lecionam, dentre outras matérias, Ciências, para Educação Infantil e
Ensino Fundamental 1.
Importante salientar que os professores participaram dessa pesquisa voluntariamente e o
questionário proposto foi respondido durante as horas de coordenação.
Objetivou-se no questionário a coleta de dados de opinião que norteassem a proposta de visita
a ala de ciências para a apresentação de materiais didáticos que podem ser utilizados para o ensino
de ciências. A pesquisa de opinião é uma estratégia de pesquisa que visa a conhecer as opiniões,
as intenções ou até os comportamentos, a fim de apresentar soluções para determinados
questionamentos. (LAVILLE E DIONNE, 2009, p.148).
Resultados

Após a coleta de dados, junto a dois professores coordenadores de um Centro de Ciência em


Brasília, organizou-se os resultados segundo a ordem das perguntas.
Em relação às dificuldades em ministrar conteúdos relacionados à Ciências, 16 professores
afirmaram ter dificuldades em ministrar aulas que envolvam conteúdos que abordam os
conteúdos: corpo humano, sexualidade, ciclo da água, energia, eletricidade, fases da lua, gases
poluentes, gravidade, transformações de materiais, gravidade, gases, estados físicos da matéria,

reprodução humana e cadeia alimentar1. Outrossim, 04 professores sentem dificuldades com


conteúdo que contém termos científico, alegando que os materiais didáticos da escola
possuem informações incompletas e superficiais. Esses termos não foram especificados, mas
a dificuldade foi justificada pela afirmação de não terem recebido embasamento teórico durante
a graduação no que tange ao ensino de Ciências.
Outros 14 professores afirmaram não possuir quaisquer dificuldades em ministrar aulas de
Ciências. Uma professora não compreendeu a questão e respondeu que sente dificuldade em
assuntos que têm o cálculo como principal solução. É notório que a professora entende que
a disciplina de Ciências necessariamente envolva cálculos.
Entre as abordagens e recursos mais utilizados pelos professores, em geral, as aulas de ciências
são abordadas apenas em nível teórico. No que tange a explanação em sala de aula, a
explanação de vídeos oriundos da Internet foi o recurso mais alegado. A estratégia da prática
experimental foi mencionada por 22 professores, o que de certa forma surpreende como
resultado, visto que a grande maioria dos professores possuem dificuldades em Ciências e a
notória falta de materiais encontrados nas escolas públicas de Brasília. Portanto acredita-se que
a parte experimental seja desenvolvida por materiais próprios e replicações de atividades
experimentais disponibilizadas em vídeos. A tabela 1 abaixo apresenta as demais estratégias
citadas pelos professores em sala de aula.
_________________________________________
1 Essas temáticas foram apresentadas pelos professores. Manteve-se a escrita original.
Estratégia utilizada Nº de professores que utilizam como estratégia
pedagógica

Teórica 29

Prática 22

Experimental 20

Sites 09

Vídeos 22

Jogos didáticos 13

Jogos Digitais 04

Tabela 1: Relação de estratégias utilizadas pelos professores.

Em relação a formação acadêmica, 25 professores afirmaram que durante sua graduação, as


matérias que envolviam o ensino de Ciências não foram suficientes para o aprendizado em
temáticas discutidas nos anos iniciais. Relataram que o foco do curso foi destinado para o
aprendizado de como ministrar a aula, e não aspectos relacionados aos conteúdos específicos
de Ciências. Do conjunto, uma das professoras afirmou que, quando cursou a disciplina de
ciências na universidade, a principal metodologia usada por seus professores consistiu na
elaboração de jogos didáticos, que provavelmente justifica sua dificuldade em elencar assuntos
específicos em ciências.
Ademais, duas professoras relataram que o foco da licenciatura em Pedagogia restringe- se a
matérias de Português e Matemática, ou seja, o letramento e os conceitos básicos das operações
numéricas são mais significativos. Por conseguinte, na disciplina de Ciências não são abordados
textos técnicos da área, o que prejudica uma análise aprofundada do conteúdo. Cinco
professoras disseram que o componente curricular de ciências é extenso, e que durante a
graduação é trabalhado de forma superficial e teórica.
Dessa forma a inexistência de currículos acadêmico que não oferecem disciplinas voltadas para
elaboração de práticas experimentais de ciências, tampouco a parte e elaboração de
materiais didáticos que auxiliem na metodologia didática é um fator prejudicial na formação do
docente.
Em relação às dificuldades encontradas em sala de aula durante as aulas de ciências, 21
professores relataram que nunca passaram por nenhuma situação que não souberam explicar
conteúdos extraclasse. Afirmaram que vídeos disponíveis na Internet e recursos digitais, como
aplicativos e softwares, são recursos facilitadores na compreensão de ciências, tornando as
aulas mais produtivas. No entanto, 10 professores afirmaram que já passaram por situação
dificultosa. Justificam a falta de entendimento na área de ciências e por não aprofundarem os
conteúdos em sala de aula, mantendo-se sempre na superficialidade, as curiosidades dos alunos
quanto a perguntas sobre programas de TV, vídeos na Internet e outros recursos digitais. Um
(01) docente alegou que sente necessidades em dominar termos e técnicas cientificas palpáveis
para tornar as aulas de ciências mais interessantes.
Após a coleta e interpretação dos resultados obtidos, e sabendo da importância de educação
continuada para os professores de Pedagogia, notou-se que o grupo pesquisado não possui
conhecimentos de materiais que abordam temáticas na disciplina de Ciências, bem como um
grande déficit de conhecimentos específicos, o que acarreta insegurança quanto a, por exemplo,
questionamentos dos alunos.
Convidou-se o grupo pesquisado para visita a um Centro de Ciências, em Brasília, para
visualização de materiais didáticos que podem ser desenvolvidos na escola e explanados para
os alunos da educação infantil, bem como discussão sobre dúvidas relativas à disciplina de
Biologia, Física e Química. Abaixo são apresentadas as imagens referente ao grupo de
professores.
Figura 1: Recepção e interação com os professores das Escolas Públicas que participaram da pesquisa.

Em virtude da não realização de práticas experimentais na Universidade durante o processo de


formação dos professores pesquisados, bem como as dificuldades abordadas pelos pesquisados,
cabe a importância da explanação de estratégias pedagógicas por meio de materiais didáticos
desenvolvidos por uma estudante de Química Licenciatura, mediante coordenação de dois
professores. Levando em consideração as potencialidades que a experimentação oferece, serão
apresentados estratégias e materiais pedagógicos desenvolvidos.
A prática “O micro em você” consiste na produção de lâminas das células da cavidade bucal.
Os materiais utilizados foram: lâminas e lamínulas; palito de picolé; lamparina ou isqueiro;
prendedor; corante. Mediante orientação, o visitante raspou a parede interna da bochecha com
um palito de picolé esterilizado. Em seguida, o material retirado da mucosa que fica aderido no
palito é transferido para o centro de uma lâmina de microscópio. Com auxílio de uma lamparina
aqueceu-se a lâmina até o material coletado secar. Para o professor não se queimar, utilizou-
se um pregador de roupa para segurar a lâmina. Em seguida são adicionadas três gotas de
corante azul e deixou-se em repouso por cerca de cinco minutos. Posteriormente foram
adicionadas três gotas de água sobre a amostra e em seguida adicionada a lamínula. Em seguida
o professor levou sua construção para ser visualizada no microscópio. A metodologia
proposta, mediante tema do cotidiano que envolva a prática experimental relatada foi aplicada
com alunos de 7 a 16 anos.
Acredita-se que com a experimentação os professores puderam desenvolver habilidades
motoras no que tange a manipulação de materiais de laboratórios; sentiram-se integrados em
seu objeto de estudo e puderam relacionar como as lâminas são desenvolvidas na comunidade
acadêmica científica. Também levou-se em consideração a compreensão dos visitantes de como
é o processo de identificação de um microrganismo; quais equipamentos os pesquisadores
utilizam nas atividades laboratoriais; tipos de bactérias encontradas a cavidade bucal humana;
higiene de alimentos; higiene bucal etc.
Ainda no que tange ao ensino de microbiologia, foi criado a “Caixa Reveladora”, que possui
como objetivo demonstrar como ocorre a transmissão de contaminação por bactérias e vírus,
conforme observa-se na figura 2 abaixo.

Figura 2:"Caixa Reveladora" de bactérias.

Foi desenvolvido encapando-se uma caixa de papel usada e forrando-a com papel cartão preto.
Em seguida foi feito uma abertura circular na lateral de maior comprimento, que serviu para a
visualização do interior da caixa; outro orifício menor no canto superior do fundo da caixa para
adaptar uma lâmpada de luz negra (UV). Na tampa da caixa (parte superior) foram feitas mais
duas aberturas circulares, e forradas com TNT preto. Nessas aberturas foram colocadas as
mãos dos professores para análise. Posteriormente foi preparada uma solução com álcool
70% e realizada a diluição da tinta de um marcador de texto (amarelo). Transferiu-se a mistura
para um borrifador (1). Em outro borrifador (2), colocou-se apenas o álcool 70%.
Inicialmente foi sugerido aos professores a terem contato com diversos objetos do cotidiano,
como: livros, lápis de cor, giz de cera, tênis, mochila, roupa, copo etc. Após esse contato
borrifou-se nas mãos dos professores a mistura álcool/marcador de texto, aparentemente
incolor. Em seguida os professores colocam as mãos no interior da caixa, e então visualizam
as marcações sobre a pele. Após verificarem a “contaminação”, os professores foram
orientados a lavarem as mãos e novamente realizar o procedimento da caixa, porém na segunda
visualização foi usado o borrifador 2. Assim os professores não observam mais a
“contaminação” e percebem a importância da higiene das mãos após o contato com os objetos
no cotidiano. Esse material possui diversas aplicações experimentais, sendo objeto de
grande prestígio pelos alunos e professores. Após a dinâmica foram discutidos os temas
como a distribuição geográfica dos microrganismos, contaminação, higiene e saúde.
A partir dos resultados da pesquisa, pode-se notar que a licenciatura em Pedagogia
necessita de maior apreço pelo ensino de Ciências, visto que os formados possuem tamanha
insegurança em abordar questões relativas a área, sendo alvos de questionamentos muitas vezes
deixados sem argumentos de resposta aos alunos. A visita ao Centro de Ciências foi bastante
significativa para a formação continuada de professores, visto que os mesmos não conheciam
conhecimentos básicos de experimentação, bem como ideias para inovações no ensino de
Ciências. Pretende-se continuar com esse processo de formação, estendendo os outros
materiais didáticos oferecidos no espaço de divulgação e formação no processo de Ensino de
Ciências.

Considerações Finais

A partir dos resultados da pesquisa, pode-se notar que a licenciatura em Pedagogia


necessita de maior apreço pelo ensino de Ciências, visto que os formados possuem tamanha
insegurança em abordar questões relativas a área, sendo alvos de questionamentos muitas vezes
deixados sem argumentos de resposta aos alunos. A visita ao Centro de Ciências foi bastante
significativa para a formação continuada de professores, visto que os mesmos não conheciam
conhecimentos básicos de experimentação, bem como ideias para inovações no ensino de
Ciências. Pretende-se continuar com esse processo de formação, estendendo os outros
materiais didáticos oferecidos no espaço de divulgação e formação no processo de Ensino de
Ciências.

Referências

GIORDAN, M.; O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências, in: Química Nova na


Escola, n.º 10, p. 43-49. 1999.

LIBÂNEO. J.: O ensino da Didática, das metodologias específicas e dos conteúdos


específicos do ensino fundamental nos currículos dos cursos de Pedagogia. RBEP, Brasília,
Vol. 91, N° 229, Pag. 562-583, Set- Dez. 2010.

LIMA, M.; MAUÉS, E.: Uma Releitura do Papel da Professora das Séries Iniciais no
Desenvolvimento e Aprendizagem de Ciências das Crianças. Revista Ensaio. Vol. 08, N°02,
Dez. 2006.

SKOVSMOSE, O. Cenários para Investigação. In: Bolema – Boletim de Educação Matemática,


Ano 13, n. 14, p. 66 – 91. 2000.

TENREIRO-VIEIRA, C. (2006). O Pensamento Crítico na Educação Científica Lisboa:


Instituto Piaget, Divisão Editorial.

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