Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE PETRÓLEO
CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
Niterói,RJ
2017
GABRIEL GUIMARÃES OLIVEIRA
Orientador:
Niterói,RJ
2017
GABRIEL GUIMARÃES OLIVEIRA
Aprovado em 03/01/2017
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Prof. Dr. Alfredo Moisés Vallejos Carrasco
Universidade Federal Fluminense (UFF)
____________________________________________
Prof. Dr. João Crisósthomo de Queiróz Neto
Universidade Federal Fluminense (UFF)
____________________________________________
Prof. Dra. Juliana Souza Baioco
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Niterói,RJ
2017
Resumo
The current world is still heavily dependent on fossil fuels, factors such as
technological advancement and increased demand for fuels have been
influencing the production of unconventional hydrocarbon sources.
Unconventional reservoirs around the world are much more abundant
compared to the reservoirs being produced today, but the exploitation of these
hydrocarbon incidents is only possible thanks to the technological development,
which considerably reduces the cost of exploring these reserves, Making it
economically viable to produce these sources. One example that is generating
a global impact is shale gas exploration in the United States. This work will
show the main unconventional reserves and the places where each type of
accumulation is more common and the forms of stimulation currently used to
make production economically viable. The new methods of well stimulation will
be presented, as these techniques enabled the exploration of shale gas in the
States. There is also talk about the exploration of unconventional reserves in
Brazil and other countries, where an effort is already being made to increase
production in non-conventional reservoirs and the techniques used by each
country to enable the production of these non-conventional sources of
hydrocarbons.
RESUMO ............................................................................................................3
ABSTRACT ........................................................................................................4
Agradecimentos ..............................................................................................10
Figura 2.7 - Digrama de fases (p1 e T1) – reservatório de óleo. (p2 eT2) –
reservatório de gás retrógado. (p3 e T3) – reservatório de gás. Fonte: (Rosa et
al, 2006) ............................................................................................................22
Figura 3.4 - Taxa média de produção de shale gas nos EUA. Fonte: (MIT,2010)
...........................................................................................................................29
Figura 3.5 - Estrutura dos hidratos de metano – Gaiolas “cages” formada por
moléculas de água que aprisionam moléculas de metano. Fonte:(Peer,2012)
...........................................................................................................................32
Figura 3.7 - Foto de uma rocha contendo xisto betuminoso (oil shale). Fonte:
(http://ostseis.anl.gov/guide/oilshale/) ...............................................................35
Figura 5.5 - Ocorrência de Xisto Betuminoso “oil shale” no Brasil. Fonte: (DOS
SANTOS, 2010, Apud PETROBRAS, 2008) ....................................................58
Figura 5.6 - Perfil das reservas Brasileiras – Total de 13,7 bilhões de boe.
Fonte: (19th World Petroleum Congress, Spain 2008 Forum 04: Unconventional
petroleum resources) ………………………………………………………………. 59
Lista de tabelas
Tabela 5.1 - Reservas provadas de xisto betuminoso de óleo de xisto. Fonte:
(Adaptado do relatório World Energy Resources, 2003) ..................................51
Agradecimentos
Gostaria de agradecer primeiramente a Deus, por me dar forças e saúde
nos momentos difíceis e a oportunidade de ter cursado essa graduação.
Agradecer ao meu pai, a minha mãe e meu irmão pelo apoio nesses
anos de estudo, por me encorajar a seguir em frente na esperança de dias
melhores. A minha companheira Mariana por estar sempre ao meu lado me
dando forças e me encorajando.
1. Introdução
Os reservatórios convencionais estão cada vez mais difíceis de serem
localizados e os que estão em produção já não produzem com vazões tão altas
como no passado, porém, o consumo de hidrocarboneto vem aumentando e a
previsão mostra que a demanda para esse produto no futuro continuará
crescendo. Uma solução para o abastecimento desse crescente consumo é o
tema desse trabalho, isto é, a produção de reservas não convencionais para
tentar suprir a demanda.
Figura 1.1 – Previsão de investimento em óleo e gás no cenário mundial até 2035. Fonte: (IEA,
2004).
2. Reservatórios convencionais
Figura 2.1 – Relação espaciais entre rochas geradoras, reservatórios e selantes. Fonte:
(Thomas, 2001)
Figura 2.3 – microfotografia de uma rocha reservatório contendo óleo. Fonte: (Thomas, 2001).
16
Figura 2.6- Diagrama de fases de uma mistura de hidrocarboneto. Fonte: (Rosa et al, 2006).
Existem óleos que não se classificam nem como de alta contração nem
como de baixa contração, essas misturas são chamadas de óleo normal ou
“black-oil” (Rosa et al, 2006). Os óleos quase críticos apresentam suas
condições de pressão e temperatura situado em um ponto próximo a da
pressão e temperatura crítica da mistura, com uma pequena diminuição de
pressão observa-se a liberação de grandes quantidades de gás.
Reservatório de Gás Condensado: 900 m³ std/ m³ std < RGL < 18 000 m³ std/m³ std;
Figura 2.7 – Diagrama de fases, (p1 e T1) – reservatório de óleo. (p2 eT2) – reservatório de
gás retrógado. (p3 e T3) – reservatório de gás. Fonte: (Rosa et al, 2006)
Figura 3.1 – Pirâmide de Recursos convencional e não convencional. Fonte: (Repsol, 2013).
Figura 3.2 – Arenito Convencional (esquerda) X “Tight Sands” (direita). Fonte: (Virgens, 2011)
Figura 3.4 – Taxa média de produção de shale gas nos EUA. Fonte: (MIT,2010).
30
Figura 3.5 – Estrutura dos hidratos de metano – Gaiolas “cages” formada por moléculas de
água que aprisionam moléculas de metano. Fonte:(Peer,2012).
(Eq. 3.1)
Figura 3.6 – Estimativa dos recursos petrolíferos mundiais. Fonte: (Alboudwarej et al, 2007)
Figura 3.7 – Foto de uma rocha contendo xisto betuminoso (oil shale). Fonte:
(http://ostseis.anl.gov/guide/oilshale/).
Figura 4.3 – Desenhos esquemático de fraturas simples e complexas (rede de fraturas). Fonte:
(Fisher, M.K. et al,2002).
Figura 4.6 – Técnica do “plug and perf” usado na estimulação em reservatórios do “shale gas”.
Fonte: (Chong, K.K. et al, 2010).
Figura 4.8 - Empacotador de straddle BHA (Bottomhole assembly) usado para operações de
re-fraturamento. Fonte: (Wellhoefer B. and Simmons Y.).
47
Figura 5.1 – Mapa Geológico da Argentina com bacias de hidrocarbonetos. A seta vermelha
indicando a bacia de Neuquén Basin, a mais importante do país. Fonte: (Barreto,2013).
49
Tabela 5.1 – Reservas provadas de xisto betuminoso de óleo de xisto. Fonte: (Adaptado do
relatório World Energy Resources, 2003).
Nos EUA, também foram descobertos 800 trilhões de metros cúbicos de gás
metano em reservas de carvão (“Coalbed Methane”), visto que, essas reservas
não são restritas nesse país sendo encontrada em muitos outros países e com
reservatórios conhecidos. (HALLIBURTON, 2007).
Figura 5.3 – Ocorrência de Shale gas no Brasil e no mundo, seta vermelha indicando a Bacia
do Parnaíba. Fonte : (EIA, 2013).
Figura 5.4 – Bacias brasileiras com ocorrência ou potencial ocorrência de hidratos de metano.
Fonte: (Virgens, 2011).
Figura 5.5 – Ocorrência de Xisto Betuminoso “oil shale” no Brasil. Fonte: (DOS SANTOS, 2010,
Apud PETROBRAS, 2008).
Figura 5.6 – Perfil das reservas Brasileiras – Total de 13,7 bilhões de boe. Fonte: (19th World
Petroleum Congress, Spain 2008 Forum 04: Unconventional petroleum resources).
Figura 5.7 – Mapa das Bacias sedimentares brasileiras, mostrando as áreas com acúmulo de
óleo não convencional. Fonte: (19th World Petroleum Congress, Spain 2008 Forum 04:
Unconventional petroleum resources).
61
6. Conclusões
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEVEGOWDA, D., CIVAN, F., HUDSON, J., MICHEL, G.G., SIGAL, R.F -
Quad-Porosity models for accurate characteriztion of shale gas reservoirs.
Presentation at SPWLA Unconventional Resources SIG Conference. 2011.
FISHER, M.K., Wright, C.A., Davidson, B.M., Goodwin, A.K., Fielder, E.O.,
Bucler, W.S. e Steinsberger, N.P. 2002. Inte-grating Fracture_Mapping
Technologies To Improve Stimula-tions in the Barnett Shale, artigo SPE 77441
apresentado na SPE Annual Technical Conference and Exhibition, San Anto-
nio, Texas, USA, 29 September-2 October 2002.
LOFTIN, P. - Tips and tricks for finding, developing and operating a Coalbed
Methane Field.Anais do 24th World Gas Conference, Buenos Aires.1998.
MASTERS, J.A. - Deep basin gas trap, Western Canada. American Association
of Petroleum Geologists Bulletin, v 63, p 152-181. 1979.