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20 de Novembro de 2018
Solução:
Não. Ex: K3
a b
maximal máximo
mas não é máximo
pois possui caminho
M-alternante em
extremos livres
1
3. Prove ou dê um contraexemplo: toda árvore possui no máximo um empare-
lhamento perfeito.
Solução:
Prova: Por indução na quantidade de vértices.
BASE: Se uma árvore T possui dois ou menos vértices, então o resultado vale
trivialmente.
PASSO: Seja T uma árvore com k + 1 vértices. Note que existe alguma folha u
ligada a algum vértice v e que em qualquer emparelhamento perfeito de T deve
ter uv, pois é a única forma de cobrir u. Seja F o grafo obtido pela remoção de
uv e todas as arestas incidentes a esses vértices da árvore. Note que F é uma
floresta, na qual cada componente conexa é uma árvore com ≤ k − 1 vértices.
Por H.I. cada uma dessas árvores possui no máximo um emparelhamento per-
feito. Assim T possui no máximo um emparelhamento perfeito que consiste nos
emparelhamentos perfeitos de cada árvore em F e a aresta uv.
Solução:
Seja V (G) = X ∪ Y uma bipartição de G. S.p.g. assuma |X| ≥ |Y |. Adicione
k novos vértices a Y , com cada um conectado a todos os vértices em X. Seja
G0 o novo grafo. Então G0 possui |NG0 (S)| ≥ |S| para todo S ⊆ X, pois S
possui pelo menos |S| − k vizinhos de G e é conectado aos k novos vértices. Pelo
Teorema de Hall, G0 possui um emparelhamento que cobre X. No máximo k
desses vértices possuem um novo vértice de G0 , o que nos dá pelo menos |X| − k
arestas de G.
2
b
h
a c
g i
f j
e d
• 1-conexo
• 2-conexo
• 3-conexo
• κ(G) = 3
• 1-aresta-conexo
• 2-aresta-conexo
• 3-aresta-conexo
• κ0 (G) = 3
Solução:
Se T é árvore, então entre qualquer par de vértices não existe mais do que
um único caminho internamente disjunto nos vértices e nas arestas, pois T não
possui ciclos. Assim, pelo Teorema 13.1, κ(T ) = κ0 (T ) = 1.
3
7. Mostre que nem todo grafo 2-aresta-conexo é 2-conexo. Mostre que todo
grafo 2-conexo é 2-aresta-conexo.
Solução:
O grafo G abaixo é um exemplo de um grafo 2-aresta-conexo que não é 2-conexo.
Por definição, se G não é 2-aresta-conexo, então existe uma aresta uv tal que
G − uv é desconexo. Note que G − uv possui exatamente duas componentes G1
e G2 . S.p.g. suponha que |V (G1 )| ≥ 2 e u ∈ V (G1 ), então u é um vértice de
corte. Portanto G não pode ser 2-conexo.
8. Sejam k e l dois inteiros com 1 ≤ k < l. Dê um grafo G tal que κ(G) = k e
κ(G − v) = l para algum v ∈ V (G).
Solução:
κ(G) = 2 κ(G − v) = 5
Solução:
Prova: Seja P um caminho hamiltoniano em G. Vamos mostrar que para todo
S ⊆ V (G) temos c(G − S) ≤ |S| + 1.
4
Como o número de componentes de G − S não é maior que o número de com-
ponentes de P − S, é suficiente provar o teorema para P .
Solução:
Prova: Suponha por contradição que o teorema é falso. De todos os grafos com
|V (G)| ≥ 3 e d(u)+d(v) ≥ |V (G)| para todo par u, v de vértices não adjacentes e
que são hamiltonianos, tome G com o maior número de arestas (contra exemplo
maximal no número de arestas).