Este documento discute as dificuldades enfrentadas por um professor universitário chamado Eli em ensinar seus alunos de forma efetiva, incluindo obstáculos socioeconômicos, falta de preparo dos alunos, e métodos de ensino tradicionais que não motivavam os alunos. Sugere que métodos ativos como projetos e atividades criativas podem ajudar a superar essas barreiras e melhorar a aprendizagem.
Este documento discute as dificuldades enfrentadas por um professor universitário chamado Eli em ensinar seus alunos de forma efetiva, incluindo obstáculos socioeconômicos, falta de preparo dos alunos, e métodos de ensino tradicionais que não motivavam os alunos. Sugere que métodos ativos como projetos e atividades criativas podem ajudar a superar essas barreiras e melhorar a aprendizagem.
Este documento discute as dificuldades enfrentadas por um professor universitário chamado Eli em ensinar seus alunos de forma efetiva, incluindo obstáculos socioeconômicos, falta de preparo dos alunos, e métodos de ensino tradicionais que não motivavam os alunos. Sugere que métodos ativos como projetos e atividades criativas podem ajudar a superar essas barreiras e melhorar a aprendizagem.
Em O livro de Eli, conhecemos a história do docente Eli, que apresenta algumas
dificuldades enfrentadas em seu cotidiano na sala de aula de uma universidade pública, no que refere-se a transmissão de conteúdo e aprendizagem por seus alunos. Trata-se de tentativas aparentemente frustradas em despertar nos alunos o interesse e a busca pelo conhecimento das matérias, como ele mesmo havia sentido enquanto aluno e monitor nos tempos de formação acadêmica. Apesar de todo o planejamento que Eli realizou dias antes do início das aulas, enfrentou diversos obstáculos durante sua trajetória de ensino com os alunos. Entre essas dificuldades que o impediram de propagar de maneira efetiva, as informações necessárias para desenvolvimento científico dos discentes, estavam além das questões de leitura e compreensão dos conteúdos advindos do ensino fundamental e médio, as adversidades socioeconômicas que impediam uma melhor estrutura de aprendizagem. Também pelos constantes obstáculos em relação ao deslocamento da maioria dos alunos que não residiam na cidade do campus, ocasionando sono durante o período de aula. Além de não apresentarem características habituais de estudantes que já possuíam formação básica de ensino, como a capacidade de ler e escrever de forma que eles próprios obtivessem entendimento esperado, o que se aplicava também a prática de calcular, entre outros hábitos necessários para um melhor desenvolvimento. Como monitora, o que percebi é que o fato de outros alunos que já passaram por determinada matéria popularizarem-na como complicada, ou que exige um grau de dedicação mais elevado que as demais, provoca no aluno algum de tipo bloqueio antes mesmo de começar a cursá-la, podendo também ser um fator que dificulta o processo de aprendizagem. Contudo, a própria didática utilizada pelo docente poderia não estar favorecendo a absorção do conteúdo pelos alunos, fazendo-se necessárias outras tentativas com metodologias não tradicionais, ou até mesmo intercalar entre atividades tradicionais e modelos que motivem o discente por meio de atividades em que ele sinta-se incentivado a inovar, desenvolver projetos, criar soluções e ampliar seu pensamento crítico, proatividade e criatividade.