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Trata sobre: Investimentos em outras Sociedades e em Propriedades para investimento

Introdução/Resumo

Métodos de avaliação de investimentos permanentes em outras sociedades:


1. Método de Custo
2. Método de Valor Justo
3. Método da Equivalência Patrimonial
O Método da Equivalência Patrimonial será utilizado para os investimentos em coligadas
e controladas (inclusive controladas em conjunto)
Os modelos de valor justo ou de custo são usados para avaliar investimentos permanentes
em outras sociedades
Classificação
Classificados no balanço patrimonial como INVESTIMENTOS

Natureza das contas


São classificados em investimentos “as participações permanentes em outras sociedades
e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se
destinem à manutenção da atividade da companhia ou empresa”
No subgrupo Investimentos, deverão estar classificados dois tipos de ativos: as
participações permanentes em outras sociedades e outros investimentos permanentes
Participações permanentes em outras sociedades
Tradicionais investimentos em outras sociedades, normalmente na forma de
participações no capital social dessas sociedades por meio de ações ou de quotas
mantidas pela empresa investidora
Incluem-se aqui somente os investimentos em outras sociedades que tenham a
característica de aplicação de capital, não de forma temporária ou especulativa
O normal é que as aplicações de capital em outras sociedades sejam de natureza
voluntária, representando uma espécie de extensão da atividade econômica da empresa
pela participação em uma coligada ou controlada

Tais investimentos representam uma ampliação voluntária da atividade econômica,


realizada por meio da constituição ou aquisição do controle de outra empresa, em vez de
se efetuar a ampliação na própria investidora

Muitas vezes uma empresa participa do capital de outra sociedade visando à geração
de benefícios indiretos, como quando uma indústria que participa num banco com o
objetivo de auferir melhores condições de relacionamento com essa instituição, ou de seu
fornecedor com esse mesmo objetivo. Nesse tipo de situação, esses investimentos, caso
seja de interesse da entidade, podem deixar de ter a característica de permanente,
retornando às configurações de um ativo financeiro disponível para venda, cujo principal
benefício econômico futuro almejado é tão somente a obtenção de ganhos de capital e
não mais alguma sinergia operacional entre as entidades
Pode ainda ocorrer a aquisição de ações ou quotas de uma empresa com a intenção
de permanecer com elas para auferir ganho de capital e renda. Nesse caso, tais
investimentos constituem um ativo financeiro e não devem ser classificados como
participações permanentes em outras sociedades no subgrupo de investimento

As empresas tributadas com base no lucro real podem ter aplicações por meio de
incentivos fiscais, originadas de destinações de parte de seu Imposto de Renda

A PJ contribuinte do imposto de renda podia optar em sua declaração de rendimentos


pela aplicação de parte do imposto de renda nos referidos fundos de investimento. Num
primeiro momento as empresas recebiam um certificado de investimento e, mais tarde,
recebiam os efetivos instrumentos financeiros (quotas dos fundos ou instrumentos
pertences às carteiras dos fundos por conversão dos certificados de investimento

Os investimentos por incentivos fiscais, em geral, representam um ativo financeiro. Sempre


que a empresa detentora de tais títulos pretenda vendê-los tão logo que seja possível,
temos em essência, uma aplicação em instrumentos financeiros, e não de um investimento
permanente, uma vez que não representam uma extensão da atividade econômica e
que não há intenção de mantê-los permanentes. Sendo assim, a melhor classificação é
no subgrupo Ativo Circulante ou Realizável a Longo Prazo

Nos casos em que a empresa detentora de uma participação em fundos de


investimentos por incentivos fiscais tenha intenções de permanecer com essa
participação indefinidamente, dada a representatividade de sua participação ou o seu
envolvimento com a empresa beneficiária dos recursos, temos, em essência, um
investimento de natureza mais permanente, de forma que o ativo deve ser classificado no
subgrupo de Investimentos
Propriedades para investimento

De acordo com o CPC 28, uma “propriedade para investimento é a propriedade (terreno
ou edifício – ou parte de um edifício – ou ambos) mantida (pelo dono ou pelo arrendatário
em um arrendamento financeiros) para obter rendas ou para valorização do capital ou
para ambas, e não para a) uso na produção ou fornecimentos de bens ou serviços ou
para finalidades administrativas; ou b) venda no curso ordinário do negócio”

Tais ativos devem ser classificados no subgrupo Investimentos, na rubrica de Propriedade


para Investimento, já que estão com a empresa para o fim de produção de benefícios
futuros pela sua manutenção, mesmo que por determinado período, e tem a
característica obrigatória de se tratar de imóveis (não colocados ainda à venda no curso
normal dos negócios)
Devem ser classificados como propriedades para investimento os terrenos sobre os quais
a administração da entidade ainda não determinou seu uso futuro
Serão classificadas no imobilizado as propriedades mantidas ou adquiridas para uso
futuro nas operações da empresa
As propriedades para investimento devem preferencialmente ser avaliadas ao valor justo,
mas podem ser avaliadas ao custo, a critério da entidade
Outros investimentos permanentes

Existem outros investimentos permanentes, tais como obras de arte, desde que a empresa
pretenda manter tais ativos indefinidamente que não sejam utilizados nas atividades da
empresa

Seu reconhecimento inicial e as mensurações subsequentes devem ser feitos ao custo


Modelo de plano de contas

a) Investimentos temporários a longo prazo


1) Aplicações em títulos e valores mobiliários: aplicações temporárias de recursos
financeiros em títulos com prazo de vencimento superior ao exercício social subsequente
à data de fechamento do balanço
2) Aplicações em instrumentos patrimoniais de outras sociedades: aplicações
temporárias em instrumentos patrimoniais de outras empresas, desde que mantidas para
negociação após o próximo exercício social e que não sejam classificáveis como
investimentos em coligadas, controladas ou controladas em conjunto
3) Depósitos para investimentos por incentivos fiscais e participações em fundos de
investimento (Finor, Finam ou Funres): a primeira conta engloba os depósitos feitos aos
fundos, podendo se subdividir em subcontas pertinentes ao fundo que se refere, e é
debitada apenas quando dos depósitos feitos nos referidos fundos, como constante da
declaração do IR/documentos de arrecadação. Quando os depósitos são transformados
em quotas efetivas de participação nos fundos, é feita a transferência da conta de
Depósitos para a conta de Participações em Fundos de Investimento

b) Investimentos permanentes
1) Participações permanentes em outras sociedades: abrangem todas as
participações de caráter permanente em outras empresas na forma de ações ou quotas.
A segregação por subcontas é, então, em função dos critérios de avaliação: a) avaliadas
por equivalência patrimonial; b) avaliadas por valor justo; c) avaliadas pelo custo
2) Propriedades para investimento: engloba as contas representativas de propriedades
para investimento. A segregação por subcontas é, então, em função dos critérios de
avaliação: a) avaliadas por valor justo; b) avaliadas pelo custo
3) Outros investimentos permanentes: englobam os demais investimentos. A
segregação por subcontas se dá em função da natureza dos ativos (obras de arte, por
exemplo) e inclui a respectiva estimativa de perdas
Critérios de avaliação
a) Investimentos temporários a longo prazo: a) pelo seu valor justo, quando se tratar de
aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e b) pelo valor de custo
de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais,
ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais
aplicações e os direitos e títulos de crédito. Dessa forma, tais ativos são reconhecidos
inicialmente pelo custo, que normalmente pode ser tomado como representativo de seu
valor justo nesse momento, e posteriormente mensurados pelo valor justo
b) Investimentos permanentes
1) Participações permanentes em outras sociedades: “no balanço patrimonial da
companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades
que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados
pelo método da equivalência patrimonial. Como a expressão “controlada” abrange o
controle integral e o controle compartilhado, haverá a opção de dois critérios de
avaliação, a depender da existência de influência significativa ou de controle: a) método
de equivalência patrimonial: consiste em, após o reconhecimento inicial, ajustar o
investimento pela parte do investidor em quaisquer mutações do patrimônio líquido da
investida; b) método de custo: consiste em ajustar o investimento após seu
reconhecimento inicial somente pela ocorrência de perdas por redução do ativo ao valor
recuperável. Há então o método de custo, usado para investimentos em outras
sociedades, ou seja, aqueles em empresas que não sejam coligadas e controladas ou que
não façam parte de um mesmo grupo ou não estejam sob controle comum
2) Propriedades para investimento e outros investimentos: “os demais investimentos,
pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na
realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado,
quando este for inferior”
Vale lembrar que os investimentos cuja base de avaliação é o custo de aquisição estão
sujeitos a teste para uma eventual redução ao valor recuperável – CPC01. Isso também é
válido para as propriedades para investimento quando avaliadas ao custo
No caso das propriedades para investimento avaliadas pelo custo, elas devem ser
depreciadas, como é o caso de imóveis mantidos para valorização de capital ou renda.
A depreciação deve ser em conformidade com sua vida útil econômica, seu valor residual
e com a natureza do desgaste a que se sujeitam
O custo de uma propriedade para investimento comprada compreende o seu preço de
compra e quaisquer dispêndios diretamente atribuíveis, sendo esses, por exemplo, as
remunerações profissionais de serviços legais, impostos de transferência de propriedade e
outros custos de transação

Caso o pagamento pela compra de uma propriedade para investimento seja diferido, o
seu custo é o equivalente ao valor à vista, e a diferença entre esse valor e os pagamentos
totais deve ser reconhecida, por competência, como despesa financeira ao longo do
período do crédito
Avaliação de investimentos em outras sociedades pelo custo
Investimentos em títulos patrimoniais de outras sociedades, quando não avaliados por
equivalência patrimonial, serão avaliados pelo valor justo, e, em circunstâncias limitadas,
serão avaliados pelo custo por ser uma estimativa apropriada do valor justo ou se seu valor
justo não puder ser mensurado com confiabilidade
a) Custo de aquisição: é o valor efetivamente despendido na transação por subscrição
relativa a aumento de capital, ou ainda pela compra de ações em poder de terceiros,
caso em que a base do custo é o preço total pago, incluindo-se os custos diretamente
atribuíveis à aquisição dos títulos patrimoniais (custos de transação)
b) Perdas estimadas: deverão ser reconhecidas as perdas esperadas na realização do
valor do investimento quando comprovadas como pertinentes. Para determinar se existem
evidências de perdas nos seus investimentos em outras sociedades, é necessário analisar
a situação de tais sociedades (investidas), começando pela obtenção das
demonstrações contábeis das investidas para apurar o valor patrimonial da participação
da investidora na investida e comparar com o saldo contábil do investimento, na
contabilidade da investidora. Como se verifica, o importante é conhecer a situação da
empresa onde se efetuou o investimento, procurando-se obter o maior volume de
informações possível, o que, aliás, deve ser uma prática normal, não somente para fins de
contabilização, mas para proteção dos recursos aplicados
c) Dividendos:
i) Registro como receita: no método de custo, as receitas dos investimentos são
reconhecidas pelos dividendos. Tal receita é considerada operacional nos termos da
legislação, mas em subgrupo a parte
ii) Dividendos a receber: a empresa com investimentos em outras sociedades deve
verificar os dividendos propostos, já contabilizados nos balanços dessas empresas,
devendo registrar a receita de dividendos proporcionais quando efetivamente
declarados pela assembleia dos acionistas ou dos sócios da investida
d) Correção monetária: apesar de extinguida para investimentos permanentes, as
propriedades para investimento podem ocasionalmente serem ajustados por ocasião da
adoção inicial das normas internacionais e do CPC
Avaliação de propriedade para investimento

CPC 28 - “uma propriedade para investimento” é a expressão utilizada para se referir a


uma situação especial: trata-se do caso de imóvel mantido como uma forma de
investimento e não para uso corrente ou pretendido na manutenção das atividades
operacionais da entidade
Quando ainda não estiver decidido o uso futuro do ativo, a propriedade pode ser
classificada como propriedade para investimento
Determinada propriedade pode ter uma parte destinada para investimento
(propriedade para investimento) e outra parte destinada ao uso na produção ou
fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas (ativo imobilizado)
Um imobilizado se diferencia de uma propriedade para investimento pela capacidade
desde ultimo gerar fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos da
entidade, o que não acontece no caso do imobilizado
Uma propriedade para investimento se diferencia de um estoque (imóveis construídos ou
adquiridos para venda); afinal, este último é mantido pela empresa porque existe a
intenção de que seja realizado no curso ordinário dos negócios
Ainda que a propriedade esteja destinada a aluguel, deve ser feita uma avaliação
específica dos motivos que levaram a isso. Exemplo: se uma empresa aluga uma
propriedade para seus empregados devido localização da empresa (fazenda, por
exemplo), tal propriedade configurará um ativo imobilizado, pois está na verdade sendo
usado na manutenção das atividades dessa empresa
Se uma outra empresa, por exemplo, trabalha com compra, venda e locação de
imóveis, tais propriedades passam então a figurar estoque, devido natureza das atividades
da empresa
Custos no reconhecimento da propriedade

A propriedade para investimento deve ser mensurada inicialmente pelo seu custo de
aquisição (preço de entrada), cujo preço de transação, na data da compra,
normalmente coincide com o valor justo (preço de saída). Contudo, os custos de
transação podem ser reconhecidos como parte do custo inicial do ativo, uma vez que são
aplicáveis todos os conceitos normalmente utilizados na mensuração do custo inicial de
um ativo imobilizado. Assim, são adicionados todos os gastos com a aquisição, como os
relativos a tributos, encargos com escritura, entre outros
O custo inicial de uma propriedade para investimento não deve ser aumentado pelos
custos de início de atividades (startup), exceto se forem necessários para tornar a
propriedade em condições de funcionar da forma pretendida pela administração

Caso o pagamento pela compra de uma propriedade seja diferido, ou seja, será feito a
prazo, o seu custo é o equivalente ao valor à vista, e a diferença entre esse valor e os
pagamentos totais deve ser reconhecida, por competência, como despesa financeira ao
longo do período da dívida
Mensurações subsequentes: custo ou valor justo
O CPC 28 permite optar entre um ou outro método (custo ou valor justo) para todas as
propriedades para investimento que suportem passivos que pagam retorno relacionados
ao valor justo ou retorno das propriedades e, separadamente, optar entre um ou outro
método para das demais propriedades
O método que se considera prioritário é o do valor justo, mas há que se reconhecer que,
em certas circunstancias, não há como justificar o uso do custo

Quando utilizada a política contábil do valor justo, suas variações são reconhecidas
diretamente no resultado de cada período

As transferências para (ou de) propriedade para investimento são feitas quando, e
somente quando, houver alteração de “uso” do ativo, o que pode ser evidenciado por:
i. Início de ocupação pelo proprietário (a propriedade para investimento deve ser
transferida para imobilizado)
ii. Início de desenvolvimento para sua venda (a propriedade para investimento deve
ser transferida para estoque). Mas, se a entidade decidir alienar a propriedade sem
desenvolvimento, deve-se continuar a tratar o imóvel como propriedade para
investimento até que seja baixada (vendida)
iii. Fim de ocupação pelo proprietário (o imobilizado deve ser transferido para
propriedade para investimento)
Em resumo, quando a entidade usar o método do custo, quaisquer que sejam as
transferências, o valor contábil do imóvel não será alterado; e, quando a entidade usar o
método do valor justo, no caso de transferências de imobilizado ou estoque para
propriedades para investimento podem ser geradas diferenças, que serão tratadas no
resultado ou no patrimônio líquido, dependendo da situação
Notas explicativas

Em relação aos investimentos (exceto aqueles avaliadas por equivalência patrimonial),


de forma geral, o referido dispositivo legal exige a divulgação de informações:
i. Sobre políticas e práticas contábeis relativas aos investimentos
ii. Sobre práticas contábeis adotadas no brasil e que não estejam apresentadas em
nenhuma outra parte das demonstrações financeiras
iii. Adicionais, não indicadas nas próprias demonstrações contábeis, e consideradas
necessárias para uma apresentação adequada
iv. Sobre os principais critérios de avaliação, incluindo as provisões
v. Sobre ônus constituídos sobre os investimentos, as garantias prestadas a terceiros e
outras responsabilidades eventuais ou contingentes

Ocorrem ainda as exigências previstas nos pronunciamentos CPC:


i. Os instrumentos patrimoniais de outras sociedades serão tratados contabilmente
como ativos financeiros sempre que não proporcionarem a seu detentor influência
significativa ou controle conjunto ou controle unilateral
ii. Devem ser divulgados o método utilizado para a avaliação da propriedade para
investimento, os motivos que levaram à classificação do imóvel como propriedade para
investimento, os métodos e pressupostos significativos utilizados na determinação do valor
justo, os valores reconhecidos no resultado de receitas de aluguel e outras, os gastos
operacionais diretos com essas propriedades (segregando as que são estejam gerando
receita), a existência de restrições (hipotecas, por exemplo) sobre tais propriedades e suas
receitas e as obrigações contratuais para comprar, construir, reparar, entre outros
Para as propriedades avaliadas ao valor justo, devem ser divulgadas também as adições
ocorridas no período com novas propriedades para investimento, as propriedades
baixadas e ou transferidas para outras contas, os ganhos ou perdas provenientes da
variação no valor justo, as variações cambiais resultantes de conversão para outra
moeda, entre outros
Para as propriedades avaliadas ao custo, devem ser divulgados adicionalmente os
métodos de depreciação, as vidas úteis e as taxas de depreciação, os valores brutos e
líquidos contábeis e a conciliação entre os saldos iniciais e finais no final do período, com
a movimentação por novas aquisições, baixas, perdas por redução ao valor recuperável,
depreciações, diferenças cambiais (no caso de propriedades no exterior ou em empresas
com outra moeda funciona), transferências, alienações, entre outros, além do valor justo
das propriedades avaliadas ao custo
Tratamento para as pequenas e médias empresas
A base de mensuração para as propriedades para investimento a ser escolhida pelas
pequenas e médias empresas deve ser com base nas circunstancias de cada
propriedade, isto é, não é permitido escolher entre o método de custo e o método de
valor justo. As propriedades para investimento de que a empresa puder mensurar o valor
justo sem custo e/ou esforço excessivo serão mensuradas pelo método do valor justo, e as
mudanças de valor são reconhecidas no resultado. Todas as demais propriedades para
investimento serão contabilizadas no imobilizado e mensuradas pelo custo, sujeitas à
depreciação e à redução ao valor recuperável

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