Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
ELETRÔNICO
Introdução
A internet, por meio do comércio eletrônico, traz uma série de vantagens
para as pequenas e médias empresas (PMEs), como o baixo custo de
investimento e manutenção, e a oportunidade de atender a nichos de
mercado com ofertas de produtos e serviços específicas. No entanto,
esse cenário ainda pode ser explorado, tanto no Brasil como na América
Latina, uma vez que há muito potencial e muito a evoluir nesse mercado.
Neste capítulo, você vai conhecer a história da internet no Brasil, para
que possa compreender melhor o seu impacto na vida das pessoas e no
mundo dos negócios. Além disso, conhecerá como o Brasil se organizou
e acompanhou essa evolução tecnológica.
A internet no Brasil
Antes de estudar a internet no Brasil, precisamos primeiro voltar um pouco
na história e falar sobre a sua origem, para compreender a sua importância
na pesquisa científica e no desenvolvimento de outras tecnologias. Segundo
Franco Júnior (2006, p. 22), “[...] a internet é derivada da rede militar
surgida nos anos 60 ARPANet. A ideia naquela época da ‘guerra fria’
era a criação de uma rede de comunicação segura, mesmo que parte dela
sofresse um colapso”.
2 Internet e a mudança no cenário econômico
https://goo.gl/7YYLkS
Internet e a mudança no cenário econômico 5
simplificação e desburocratização;
facilidades para acesso ao mercado;
facilidades para obtenção de crédito e acesso à justiça;
estímulo à inovação e à exportação.
A cauda longa
Uma loja física tem um custo muito alto para as PMEs. Mantê-la de portas
abertas representa um grande montante financeiro, diferentemente da loja
Internet e a mudança no cenário econômico 7
virtual, que fica aberta sete dias, durante 24 horas, podendo ofertar produtos
diferenciados.
Simchi-Levi, Kaminsky e Simchi-Levi (2010, p. 437) aponta que:
Sudeste – 61,2%;
Sul – 16,9%;
Nordeste – 12,4%;
Centro-Oeste – 6,8%;
Norte – 2,7%.
10 Internet e a mudança no cenário econômico
Classe A – 4,8%;
Classe B – 13%;
Classe C – 35,8%;
Classe D – 30,0%;
Classe E – 16,4%.