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PÁSSAROS, MATAS E QUINTAIS.
Dez/2007
Com certeza, Ele não fará ouvidos moucos aos penitentes e humildes
corações.
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AMANTE EM FLOR
Rosângela do Valle Dias
voando, suavemente,
na sombra do flamboyant,
e alcançar,
BH/MG
03.08.2007
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APAIXONANTE REENCONTRO
Gui Oliva
Santos/SP 16/05/07
eu e meu piano!!!
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Balanceio
vem, me repuxa,
e eu já sem fala,
volto,
há quem conte?
eu no meio...
fecho os olhos
21.10.2008
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MENOS
Santos/ 07/11/06
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QUERIA IR DE BONDE
Gui Oliva
Santos/SP 20/02/09
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O Sino
Soa o tempo em badaladas
Lá no alto a ressoar
meretrizes e santeiros...
O pequeno sacristão
procissão e penitência
O sino do campanário
da meninice ao vigário
Sylvia Cohin
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Senhor de Mim
Qual marca-passo
que me acompanha,
O teu compasso,
é meu tormento
e inexorável,
Chronos governa.
Senhor de mim,
e eu... só Pressa.
Sylvia Cohin
Porto, 27.12.2007
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Tentei a homenagem
Gui Oliva
em homenagem ao Poeta
o dom da concisão,
reconhecer...sou da poesia
da razão à revelia,
e tento...tento dedilhar
Santos/SP 15/11/06
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Não sei.....
Sylvia Cohin
mas sinto...
não minto...
voejam segredos.
pensamento ou devaneio...
Devia?
Insolentes destemidos...
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RÉPLICA INSPIRADORA
Alceu Sebastião Costa
Desperto pelo canto desolado
Do galo madrugador,
Na varanda acomodado,
Réplica do Corcovado,
Braços abertos em cruz,
Da proteção do Redentor,
Nota do Autor
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“a mão que governa o verso balança o mundo”
(líria porto)
olhares enamorados?
e se as estrelas em greve
voltaremos a brincar?
se o sol apagar o facho
depois da judiação
quiser se vingar dos homens
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Sugestão
Reinaldo Franzoni
Faça o seguinte:
Ao encontrá-la,
do lado de fora;
poesia,
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Planeta à míngua
Alceu Sebastião Costa
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Atitude
Quando eu era ainda pequeno,
NOTA: esta publicação tem uma história: o poeta distribuiu o desenho de um arame farpado com a frase: “Por que algumas
pessoas insistem em transformar pássaros em arame farpado?”, com a intenção de que pudesse ser aproveitado em alguma
ocasião, fosse ela qual fosse. Comentou à época o sentido grande e valioso da imagem. Então aproveitei o arame farpado à
minha maneira, incluindo-o numa formatação imaginativa e devolvi ao poeta para que colocasse palavras dele quais
quisesse. Retribuiu com este belo poema, muito atual às necessidades do mundo atual que incluo junto aos trabalhos de
ECOLOGIA - PLANETA TERRA do Bouquet de Cravos & Conchavos. Posteriormente será atualizada na página de
Poesias em Textos.
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Percebe...
Mercília Rodrigues
em terra sedenta .
Sou a fé renovada,
em vento viajor.
Sou alguém que perdoa,
sou semente-embrião .
Sou amor-coração!
Abril de 2007
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Ato de Amor
Texto de Moacir Sader do livro
Outra vida, nova chance
Controlemos a paixão
lutemos conosco,
nosso espírito.
http://www.moacirsader.com
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SEDUÇÃO
Lêda Mello
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Teu Olhar
J.R.Cônsoli
28-02-2010.
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O SOL VIRÁ
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O Sinal do Adeus
Vera Mussi
20 de fevereiro/2010
http://www.veramussi.com.br/
Poesias Especiais
Nesse adeus...
É a felicidade que pede para sobreviver,
Sem lamentos nem tormentos...
Apaixonados...
Nosso adeus...
A morte de um passado...
Na saudade!
Tanta amizade!
O sinal do adeus...
É o final do pensamento
A canção do sentimento!
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MEU TEJO RIBATEJANO
Eugênio de Sá
(ABRIL DE 2001)
Em silêncio, a deslizar
E toiros de tourear
A golpes de galopar.
Da chamusca herdas recortes
De casario a brilhar,
E d’alma ribatejana
Em Santarém a passar
Caprichas em rodopios,
Convidas os avieiros
Envolves-te na reserva,
Embriagado de espaço,
E deitas-te mansamente
Os rios, que Deus também criou, não são só mágoa, frustração, desolação e morte. São
ritmos de vida, incansáveis fecundadores de chãos produtivos, autêntica e abençoada
riqueza.
São cheiros de terra molhada, suaves caudais que a terra encaminha e que a terra
agradece. São alegria, são peixe, são vida, são beleza, testemunhas silenciosas das gestas
e do labor dos povos.
É pois tempo de lhes prestar preito. Aqui fica o meu, aquele que me é mais chegado: o
nosso Tejo.
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(Sextilhas)
Eugénio de Sá
Bogotá, Colombia
Outubro de 2009
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Junto al mar
Evocarás mi nombre
Evocarás mi risa
Evocarás mi cuerpo
Evocarás mi alma
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Paz ao Mundo
Carmo Vasconcelos
Lisboa/Portugal
28/Fevº/2010
http://carmovasconcelos.spaces.live.com
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CANÇÃO À VIDA
Carmo Vasconcelos
Lisboa/Portugal/2005
http://carmovasconcelos.spaces.live.com
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SOL DA VIDA
Ferdinando©
Germany 17-03-10
SEARA DE CULTURA
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Os Estatutos do Homem
(Ato Instituicional Permanente)
Artigo I
Artigo II
Fica decretado que todos os dias da semana,
inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
têm direito a converter-se em manhãs de domingo.
Artigo III
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.
Artigo V
Artigo VI
Fica estabelecida, durante dez séculos,
a prática sonhada pelo profeta Isaías,
e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.
Artigo VII
Por decreto irrevogável fica estabelecido
o reinado permanente da justiça e da claridade,
e a alegria será uma bandeira generosa
para sempre desfraldada na alma do povo.
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.
Artigo IX
Fica permitido que o pão de cada dia
tenha no homem o sinal de seu suor.
Mas que sobretudo tenha
sempre o quente sabor da ternura.
Artigo X
Fica permitido a qualquer pessoa,
qualquer hora da vida,
uso do traje branco.
Artigo XI
Fica decretado, por definição,
que o homem é um animal que ama
e que por isso é belo,
muito mais belo que a estrela da manhã.
Artigo XII
Decreta-se que nada será obrigado
nem proibido,
tudo será permitido,
inclusive brincar com os rinocerontes
e caminhar pelas tardes
com uma imensa begônia na lapela.
Parágrafo único:
Só uma coisa fica proibida:
amar sem amor.
Artigo XIII
Fica decretado que o dinheiro
não poderá nunca mais comprar
o sol das manhãs vindouras.
Expulso do grande baú do medo,
o dinheiro se transformará em uma espada fraternal
para defender o direito de cantar
e a festa do dia que chegou.
Artigo Final.
Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.
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Sobre o amor
Canoas, RS-Brasil
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A SERENATA
Adélia Prado
Início
Achados e Perdidos
Gui Oliva
Amor é isso?
e mais aquilo,
submisso o coração
insolente perdição de
achados e perdidos.
Dói e machuca
pois eu digo,
de esperas sinceras,
em cúmplices alianças.
Travesso, gozador,
imprevidente
desses de adolescente,
cabotino e sereno,
explode em travessuras,
se os corpos aproxima
perde a lucidez,
a sensatez
sepulta a rotina.
E seus cansaços
quando lança,
e quando enlaçar
os corpos lassos,
está provado:
não só de olhares
o amor começa,
identidade extrema,
almas gêmeas,
olhares outros
cativos, libertários,
começo e fim,
não termina...
coração inclina,
tens a resposta
ou parte dela,
estou disposta
se essa for,
pra valer,
tua proposta!
agosto/2003
revisão/2010
www.vidaemcaminho.com.br
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A tristeza disse adeus ...
Vera Mussi
Na certeza de uma
felicidade adquirida ...
Fomos surpreendidos
pela saudade de um adeus
Sem despedida !
Sublimes sentimentos,
já acomodados
Superam os momentos
Bem guardados...
Relíquias amalgamadas
entre os bons pensamentos...
Desejam o futuro que grita
em nossas mentes festejadas!
Desta vez...
(sem a nossa voz)
A tristeza disse adeus
Ao coração solitário !
Janeiro/2009
Início
AO SOM DE UMA CANÇÃO
Lêda Mello
Início
VÍTIMAS DA VIDA
Ferdinando©
Germany 29-04-10
Início
POETAS, SÃO IMORTAIS
Lauro Kisielewicz
Maio de 2.006
Início
Num olhar apenas...
Eugénio de Sá
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PELOS OLHOS DO CORAÇÃO
Apenas ouve!
Apenas ouve!
Apenas ouve!
Apenas ouve!
11 de maio de 2010
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TEIMOSIA
O delírio.Vôo delirante.
O socorro ausente.
O tudo.
Se faz presente.
Atravessar a escuridão,
a aridez do deserto.
A pressa de chegar.
Aonde?
Ao infinito,
Valeu!
Pela vida.
“Muitos já me perguntaram o porque desata menininha, tão bonitinha, estar de asas. Eu respondi
que, quis retratar uma imagem de esperança, ou de espera pela esperança. Quando olhei esta figura
pela primeira vez, tive a sensação de que esta menina estava esperando algo em especial. Percebi
que em seu rosto havia uma expressão de angústia e, um pouco de revolta. Observando o cenário
onde ela está e os pés calçados de uma sandália simples, percebi que se tratava, mais uma vez, de
um cenário de pobreza. Talvez não de miséria, como em outras obras minhas, mas de pobreza. A
esperança é a própria menina, a negrinha de sandálias e roupa humilde. Um anjo que nos mostra um
futuro de mudança, um futuro de paz. Esperança de dias melhores. Esperança da boa educação, da
distribuição de renda justa, de uma boa alimentação nas casas dos sertanejos, dos operários, dos
peões, dos trabalhadores braçais. Esperança dos orpimidos de classes inferiores, necessitados de
dignidade e respeito. Estes são, os verdadeiros trabalhadores e construtores do nosso país. Estes
esperam por mudanças, estes esperam por dias melhores, estes esperam por iniciativas dos mais
abonados, dos mais ricos. A "Esperança Alada" é do próprio povo, pertence a estea classe ou
camada social, é uma personagem que vive junto ao povo e o conduz à própria Esperança.”
[Henderson L. Uxitisky]
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VIÉS
Marcos Milhazes
Início
Canção para um Homem e um Rio
Marina Colasanti
Início
O amor
Marcos Milhazes
Eu o amor a
despeito da dor
que por muitas vezes me
descarta ou adia
Sempre começarei e
recomeçarei
Todo o santo dia...
Início
REFLEXÃO MATINAL
Início
VER-A-CIDADE
05 de maio de 2010
Nua e crua,
Do viço da moralidade,
Da desairosa impunidade.
De ver-a-cidade,
Início
S.O.S. TERRA
Início
LLEVAME ESCRITOR
Bogotá Colombia
Julio de 2010
A recorrer contigo,
En nuestro atard
ecer sin bruma,
Hablaremos de amor con el ocaso,
A nuestro paso
De nidos destrozados,
A la rosa o a la luna
Si toda mi fortuna
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TRADUZIR-SE
*Ferreira Gullar
Início
POR ONDE ANDARÃO OS MESTRES
Cleide Canton
Calaram-se
Apagaram-se as chamas
e as sombras pálidas
tentando encontrar
um motivo qualquer
que justifique o desmoronar
Estranhos deuses!
Em quantos disfarces
os usurpadores
e a quantos ganham
bem direcionadas,
na cirrada luta
abafar os indícios,
apagar as evidências.
O mal toca o coração dos bons
Não os domina,
Um dia
e cada qual
Volverá a luz
e, com ela,
os cegos enxergarão,
os surdos ouvirão,
os pequenos-humildes,
os verdadeiros bem-aventurados,
vestir-se-ão da força
e serão os únicos
profetas da paz.
SP, 27/08/2010
9:00 horas
Cleide Canton
Início
SOU INTEIRO !
Sou vento!
Vastidão dos desertos...
Tempestades e vulcões,
chuva beijando os torrões,
arco-íris, no firmamento!
Sou completo!
Com o poder das quatro estações...
Sonhos de amor, réu confesso,
manifesto...
No brilho das constelações!
Início
O Poeta e o Sabiá
Duo da Primavera
Insones madrugadores,
Insanos compositores;
No pódio, reverenciados;
Menestréis abnegados,
Trovadores apaixonados;
Início
Encontre a primavera
Procure a Primavera
em qualquer canto:
nos quintais, nos canteiros, nos recantos
dos jardins, onde a florada prolifera.
Procure nos caminhos.
procure com carinho...
e encontre a Primavera.
E quando,
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Boas Vindas à Primavera
Vem, ó Primavera,
Início
O texto abaixo foi escolhido pelo Bouquet de Cravos & Conchavos, em vista do
“tempo do agora”, quando todos procuramos e necessitamos construir ou
reconstruir a vida baseados na „pluralidade‟ e não na individualidade: - dos
princípios humanos, - da preocupação com o tempo da casa-Terra, - das atitudes
solidárias, - do abraço, do bom humor, do tempo partilhar, - das escolhas conscientes
e refletidas no, agora, das eleições.
(Michèle – setembro/2010)
Paulo Gabriel*
Tempo este,
em que 800 milhões de pessoas passam fome
e há no Zaire lágrimas no rosto de um milhão
de refugiados.
Desesperada,
sem pátria e sem destino,
a mão africana suplica por um prato de comida
que não chega.
Tempo este,
em que a bota neoliberal pisa no mundo
e há uma cerca invisível dividindo a terra.
Programada,
a morte bate à porta na América Latina.
Exclusão é a palavra!
Tempo este,
de balas perdidas ferindo a inocência
dos corpos no abraço —
Eldorado dos Carajás, Vigário Geral,
Anapu e Boa Vista —
o sangue derramado dói na consciência e clama!
Tempo este,
em que os olhos de um menino
abandonado e preso
denunciam a crueldade humana e incomodam.
Que perguntas ele faz com sua mirada?
Frágil,
ele vem ao nosso encontro
e assume esta história feita de pranto e de sonho.
Agora, porém,
é o momento de fabricar espadas
com as lâminas de arado que ainda restam
e desatar a vida
no útero do povo que renasce!
Apresentações:
Dorinha Soares: ―Paulo Gabriel nasceu na Espanha, mas vive no Brasil desde 1973. Aqui
se tornou cantor popular de histórias simples, construtor de fantasias, sonhador de um
mundo novo, pedreiro de utopias. No Rio de Janeiro aprendeu que a vida é alegria,
natureza, festa. O que importa é viver o presente com intensidade. Tudo é passagem! Foi
em Minas onde descobriu o silêncio das coisas, o olhar emocionado e os segredos do
coração humano. Há em Minas vestígios de eternidade. No Araguaia, trabalhando com
Dom Pedro Casaldáliga, viu que a história é luta, sufoco, solidariedade e teimosia.‖
D. Pedro Casaldáliga: "Paulo Gabriel é poeta, de fôlego maior, no meu entender amigo, e
por isso mesmo, perdoavelmente suspeito. Literariamente, Paulo Gabriel é antes de mais
nada, um lírico, sensivelmente humano, lavrador de intimidades. Literariamente é uma
despojada retórica, um olhar descritivo, quase naturista por sua vez.
Cinematograficamente seria neorrealista. Paulo Gabriel é religioso. Seus poemas são
também religiosos. Dessa religião de Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Filho do Homem,
que se faz vida cotidiana, opção pelo Reino, parcialidade evangélica pelos pobres, serviço
e riscos históricos."...
A obra traz uma coletânea de textos poéticos que exprimem a alma lírica
do autor, sua admiração diante do mundo, sua relação com Deus, suas
dores, alegrias e frustrações à vista dos problemas sociais e cotidianos.
Revelam ainda a solidão que se apodera do ser humano em determinadas
situações e como a natureza é capaz de despertar as emoções.
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Seleção de poemas de Paulo Gabriel
Cotidiano
Dói a garganta
pelo grito que não gritei.
Pararam os pés
cansados de abrir caminhos.
Tremem as mãos
que outrora teciam a aurora.
Cotidiano
Em agosto
minha alma peregrina esbarra no infinito.
Esperei por ti
como se espera à beira do Araguaia
a saída de um barco sem horário.
Lentamente,
como são as horas no sertão,
tu te insinuavas na vertigem do mormaço.
Cotidiano
Aprendi a encontrar-te
nas esquinas da terra onde agora
explodem bombas
e no grito da mãe que chora o filho assassinado!
Navegante
Brasa e mel,
meu coração navega até o infinito,
feito Karajá remando no Araguaia.
Mansa,
a chuva me fecunda!
Ah! Eu te espero desde antes do nascer,
como a terra espera a chuva!
Em setembro e no Araguaia
eu vivo o salmo:
‖Minha alma te deseja
como a terra seca espera a chuva‖.
Louvação
Belo é o sol
e é bela a terra
pachamama
feminina
nos sulcos fecundada.
Bela é a água
delicada e simples,
porque dela jorra a pureza
e é nela que habitam os pacus
e os monstros que na noite viram pesadelo.
Vale a pena ter nascido
só para sentir o vento na janela,
a chuva no telhado, tenra e constante,
a lua mais que clara.
E se é tudo divino,
nada revela Deus melhor que a alma humana,
a face luminosa do mistério que é a vida.
Bela é a morte
porque abrirá definitivamente
as portas ao abraço interminável!
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Mágoa
Gui Oliva
no início de setembro/2010
www.vidaemcaminho.com.br
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TRILHOS DA VIDA
Lêda Mello
Início
Sonho emprestado
Eugénio de Sá
Início
Aos Poetas
Vera Mussi
da ingratidão.
do sonho inatingível...
Deseja, em todo tempo,
Início
CRENÇAS
Cleide Canton
SP, 05/11/2010
16:30 horas
Início
POEMA EM LINHA
Jorge Humberto
22/10/10
Início
Seres Especiais
in DEVOÇÃO - página 49
Início
ESPERANÇA !
Vera Mussi
02/01/2011
No interior do coração
a ser esclarecida
Lembrança!
Esperança !
Uma é Saudade...
A outra é Felicidade...
do AMOR a DEUS!
É Confiança na Verdade !
de um Futuro Feliz ,
na certeza de que
Mercilia Rodrigues
31.12.2010
vmussi@uol.com.br
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