2 - Adam Smith, teórico do liberalismo econômico, cuja obra, "Riqueza das Nações", constitui
a cartilha do capitalismo liberal considerava:
a) o trabalho como fonte de toda a riqueza, dizendo que, com a concorrência, a divisão do trabalho e
o livre comércio, a harmonia e a justiça social seriam alcançadas.
b) necessária a abolição das aduanas internas, das regulamentações e das corporações então
existentes nos países.
c) a propriedade privada como a raiz das infelicidades humanas, daí toda a economia ter de ser
controlada pelo Estado.
d) a terra como fonte de toda a riqueza, enquanto a indústria e o comércio apenas transformavam ou
faziam circular a riqueza natural.
a) O liberalismo defendia a presença constante do Estado na vida social e econômica de uma nação.
b) O socialismo defendia os princípios da livre iniciativa e livre concorrência como condição para o
progresso social.
c) O liberalismo criticava a intervenção estatal na economia, pois o mercado seria capaz de regular
a produção da riqueza.
d) O socialismo acreditava que a economia deveria se voltar para as necessidades do lucro e da
competitividade.
a) Fortalecimento do mercantilismo.
b) Livre concorrência.
c) Defesa da propriedade privada.
d) Explicação científica dos fatos econômicos.
5 - No livro A Riqueza das Nações, Adam Smith (1723-1790) lançou as bases do liberalismo
econômico, cujas características são
I. a mão de obra escrava era a base da economia grega e o critério adotado para determinar quem
seria escravizado era o racial. Os escravos eram provenientes da África (negros) ou da Ásia
(amarelos).
II. o uso de escravos em Atenas tinha certa importância social, na medida em que concedia mais
tempo para que os homens livres pudessem participar das assembleias, dos debates políticos,
filosofar e produzir obras de arte.
III. os escravos, em Esparta, cidade voltada para as guerras, eram chamados de hilotas, pertenciam
ao Estado e trabalhavam para os esparciatas – uma minoria que participava das decisões políticas e
administrativas e se dedicava única e exclusivamente à política e à guerra.
a) permaneceu praticamente inalterada ao longo dos séculos, mas foi abolida com a introdução do
cristianismo.
b) variou ao longo do tempo, mas era determinada por três critérios: nascimento, guerra e direito
civil.
c) era restrita ao meio rural e associada ao trabalho braçal, não ocorrendo em áreas urbanas, nem
atingindo funções intelectuais ou administrativas.
d) pressupunha que os escravos eram humanos e, por isso, era proibida toda forma de castigo físico.
9 - A escravatura [na Roma antiga] foi praticada desde os tempos mais remotos dos reis, mas
seu desenvolvimento em grande escala foi consequência das guerras de conquista […].
(Patrick Le Roux. Império Romano, 2010.)
a) assemelhava-se à escravidão ocorrida no Brasil colonial, pois era determinada pela procedência e
pela raça.
b) aumentou significativamente durante a expansão romana pelo Mar Mediterrâneo.
c) atingiu o auge com a ocupação romana da Germânia e de territórios na Europa Central.
d) diminuiu bastante após a implantação do Império e foi abolida pelos imperadores cristãos.
10 - Durante a República Romana, a escravidão aumentou consideravelmente sua
importância na sociedade e na economia, contribuindo para a crescente dependência da
República Romana em relação à mão de obra escrava. A dependência da mão de obra escrava
na República Romana devia-se: