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RITOS DE PASSAGEM
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O treino tem início 1 mês antes e consiste em chorar por 1 hora no primeiro dia e ir aumentando
gradualmente o tempo. À medida que o casamento se aproxima, sua mãe, irmãs e familiares se
juntam a ela. No dia da cerimônia, a noiva é então julgada pelos convidados quanto ao seu
desempenho. Quanto mais bonito eles considerarem o choro, melhor será sua vida de casada.
1 Picados pelas formigas. Ela é uma Paraponera clavata, que os indígenas da Amazônia chamam
tocandira e os de língua inglesa bullet ant, ou formiga-projétil. É assim chamada porque a dor que
provoca quando pica com suas potentes mandíbulas é comparável à de um tiro de revólver. Para
entrar no mundo dos adultos, os adolescentes homens da tribo dos Sateré Mawé, que vivem na
fronteira entre o Amazonas e o Pará, desafiam esse monstruoso inseto – uma das maiores
formigas do mundo, chegando a 3 centímetros - enfiando as mãos no interior de um par de luvas
(veja a foto) recheadas com dezenas de tocandiras. Os garotos têm que dançar com as mãos
dentro da luva durante dez minutos. A dor pode durar até 24 horas e é tão intensa que o corpo
sofre com convulsões. O mais inacreditável é que os homens da tribo repetem este ritual várias
vezes durante a vida, para provar a sua masculinidade. E devem resistir sem gritar, sem chorar ou
se lamentar durante pelo menos dez minutos!
19. Festa da menina moça. Esta festa de iniciação é realizada pela tribo Tikuna, que vive na região
norte da Amazônia. As garotas começam a participar da iniciação quando menstruam, e ficam
durante 4 a 12 semanas em reclusão em um local construído na casa da família com este único
propósito. Durante este período, acredita-se que a menina está no submundo, correndo perigo na
presença de um demônio conhecido como Noo. Ao final do ritual, outras pessoas utilizam
máscaras e se tornam reencarnações do demônio, e a garota fica durante dois dias com o corpo
pintado de preto para se proteger do Noo. Na manhã do terceiro dia, ela pode sair da reclusão, e é
levada por parentes para as festividades, em que dançam até o amanhecer. Neste momento, a
garota recebe uma lança de fogo e deve jogá-la sobre o demônio. Depois disso, a tribo considera
que a mulher pode entrar para a vida adulta com segurança.
Ritos de iniciação
Para os católicos,
Há três sacramentos que, juntos, confirmam o católico como pertencente à igreja. A porta de
entrada para a religião é o batismo.
No primeiro ano de vida, um ministro da igreja promove a cerimônia em que faz o sinal da cruz
sobre a criança, unta seu peito com óleo e derrama água sagrada sobre sua cabeça. O segundo
sacramento é o da comunhão, que pode acontecer pela primeira vez a partir dos 9 ou 10 anos. É
quando a criança participa, simbolicamente, da "ceia do Senhor": recebe o pão — a hóstia (corpo
de Cristo) — e o vinho (que simboliza o sangue de Cristo).
O terceiro sacramento é o da crisma — a confirmação, celebrada pelo bispo para adolescentes a
partir dos 14 anos.
No Islamismo,
Para os muçulmanos, a palavra de Deus deve ser a primeira coisa ouvida por alguém. Após o
nascimento, o pai deve dizer no ouvido do bebê o azan, uma recitação com os fundamentos da
religião, como a crença em um único Deus. Na primeira semana, o cabelo do bebê deve ser
raspado, e o valor correspondente ao seu peso, em prata, dado aos pobres.
O nome também deve ser escolhido durante a cerimônia, onde também é deixado cair um pouco
de mel na língua da criança. A cabeça é raspada como símbolo de pureza.
Judaísmo
Quando nasce uma menina em uma família de origem judaica, o pai a nomeia em uma sinagoga,
perante a Torá Texto Sagrado dos judeus. No caso de um menino, participa de uma cerimônia onde
irá receber um nome.
A iniciação religiosa se dá aos 13 anos (meninos) e 12 anos (meninas).
Nas cerimônias chamadas bar-mitzvá, para meninos, ou bat-mitzvá, para meninas, os adolescentes
são chamados a ler a Torá pela primeira vez.
No altar, recitam versos e colocam filactérios (tiras de pergaminho nas quais estão escritas quatro
passagens bíblicas em hebraico — uma delas se destina à cabeça, e a outra, à mão esquerda).
Budismo
A iniciação à prática budista formal se dá em um ritual chamado ordenação leiga, quase sempre
desenvolvido na fase adulta. Depois de um período preparatório de cerca de um ano, a pessoa
passa por uma cerimônia em que recebe, de um mestre ou de um superior de um templo, um
novo nome e sua ordem na linhagem de Buda. Não existe a ideia de conversão, pois os budistas
acreditam que a natureza de Buda (capacidade de atingir a iluminação) já existe dentro de todas as
pessoas desde o nascimento.
Protestantismo
Para os protestantes, a iniciação se dá a partir do batismo. Entre as várias igrejas (batistas,
luteranas, presbiterianas, pentecostais, neopentecostais etc.), há diferenças em relação à idade
com que a pessoa pode ser batizada. A criança (a partir de 9 ou 10 anos) ou o adulto passa por
uma cerimônia em que é imerso completamente em água. Durante o ritual, o crente deve
responder a perguntas do pastor. As cerimônias protestantes procuram seguir o ritual de modo
semelhante ao do batismo de Jesus Cristo, realizado no rio Jordão, como contado no Novo
Testamento. Na Igreja Batista, a pessoa só é batizada quando manifestar sua vontade.
Umbanda
A criança que nasce de pais umbandistas deve receber o nome no dia do batismo, em uma
cerimônia celebrada pelo pai-de-santo ou pela mãe-de-santo do terreiro. Vestido de branco, o
responsável pelo terreiro batiza com óleo, sal, preparados e água de fonte ou cachoeira. Ele
abençoa a criança e oferece sua proteção. A iniciação de fato só pode acontecer na fase adulta,
quando a pessoa manifesta a vontade de seguir a religião.
Candomblé
Ao nascer, a criança de uma família adepta do candomblé é batizada no ritual ekomojade, que
significa "dia de dar o nome".
O pai-de-santo é consultado para saber qual é o orixá da criança, que recebe um nome africano
religioso e é banhada com óleos, mel e outros líquidos. Todos os membros do candomblé devem
louvar seu orixá, e essa louvação só pode acontecer depois da iniciação.
O fiel, na grande maioria das vezes já adulto, passa por um longo período de isolamento e é
submetido a ritos de purificação, de fixação do orixá, de sacrifício e de festa. Somente então a
pessoa é apresentada à comunidade.
Para os Tupinambá -
Grupo indígena extinto que habitava a maior parte da faixa litorânea que ia da foz do rio Amazonas
à ilha de Cananeia, no litoral paulista-, quando nascia uma criança do sexo masculino, o pai
levantava-se do chão e cortava-lhe o umbigo com os dentes. A seguir, a criança era banhada no rio,
após o que o pai lhe achatava o nariz com o polegar. Em seguida, a criança era colocada numa
pequena rede, onde eram amarradas unhas de onça ou de uma determinada ave de rapina.
Colocavam-se, ainda, penas da cauda e das asas dessa ave e, também, um pequeno arco e algumas
flechas, para que a criança se tornasse valente e disposta a guerrear os inimigos.
O pai, durante três dias, não comia carne, peixe ou sal, alimentando-se apenas de certo tipo de
farinha. Não fazia, também, nenhum trabalho até que o umbigo da criança caísse, para que ele, a
mãe e a criança não tivessem cólicas. Três vezes por dia punha os pés no ventre da esposa. Nesses
dias, o pai fazia pequenas arapucas e nelas fazia a tipóia de carregar a criança; tomava, também, o
pequeno arco e as flechas e atirava sobre a tipóia, pescando-a depois com o anzol, como se fosse
um peixe. Assim, no futuro, a criança caçaria ou pescaria. Quando o umbigo caía, o pai partia-o em
pedacinhos e pregava-os em todos os pilares da oca, a fim de que o filho fosse, no futuro, um bom
chefe de família. O pai também colocava aos pés da criança um molho de palha, que simbolizava
os inimigos. Quando todas essas práticas tinham sido realizadas, a aldeia por inteiro se entregava
às comemorações. Nesses dias, era escolhido um nome para o recém-nascido.
Na matriz indígena: A primeira iniciação dos meninos Karajá (MT/TO) se dá por volta dos sete ou
oito anos de idade. Consiste na perfuração do lábio inferior, que irá receber um adorno. A
perfuração é feita com a clavícula de um macaco, e se dá na presença dos pais.
RITOS FUNERÁRIOS
“Foi Alá quem te criou, quem te sustentou, e é ele quem te fará morrer”, Suräh 30:40
PREPARO PURO
Familiares e amigos do mesmo sexo do falecido despem e lavam o cadáver de três a cinco vezes,
começando pelo lado direito, para devolver pureza à alma. Os orifícios são tapados com algodão e
o corpo é coberto por um sudário branco e perfumado com cânfora.
PALAVRA FINAL
Parentes e amigos recitam o shahãdah, oração contra o demônio e de afi rmação sobre a não
existência de outro deus além de Alá. Essas devem ser as últimas palavras ouvidas pelo moribundo
para que se conscientize da importância de encontrar Alá na eternidade.
CRISTIANISMO
Para a maioria dos cristãos, na morte, o espírito vai para o céu ou para o inferno – para os
católicos, há o purgatório e, para outras denominações, a morte é um sono até o dia do juízo. O
destino varia de acordo com o que o morto fez em vida. Por isso, quando um cristão morre,
familiares e amigos consolam uns aos outros pela perda, além de orar para que o falecido seja
perdoado de seus pecados e alcance o paraíso. Cristãos protestantes recém-falecidos são vestidos
com roupas habituais e costuma-se retirar qualquer adorno de seu corpo.
ÚLTIMA BÊNÇÃO
Se um católico está para morrer, o padre faz a extrema-unção, passando o óleo dos enfermos –
azeite de oliva benzido em missa – em seis partes do corpo: olhos, narinas, boca, ouvidos, mãos e
pés. Enquanto isso, faz orações e pede a Deus que perdoe a pessoa pelos males cometidos.
LIVRE ENFIM
Alguns cristãos também abrem as janelas logo depois de uma morte, para que corra vento no
ambiente e a alma do falecido se sinta livre. Pela tradição católica, o corpo deve ser bem lavado,
ungido com perfume e especiarias e vestido com boas roupas. Todo cuidado serve para preparar o
morto para a vida eterna.
BUDISMO
Segundo uma parábola, uma mulher procura Buda para reviver o filho. Buda pede a ela grãos de
mostarda de uma casa em que nunca tenha morrido alguém. A mãe não encontra e entende que
teria de conviver com a morte.
CHEIRO DE VIDA
Velas são acesas no oratório doméstico ou de onde ocorreu o óbito – o corpo fica próximo a ele. O
rosto é coberto com um pano branco e acendem-se incensos a sua volta. Um monge budista é
chamado para ler textos sagrados e confortar a família.
JUDAÍSMO
A morte não é uma tragédia, mas algo natural. Os judeus se veem como “hóspedes temporários”
de passagem pela Terra. Ou seja, a alma sobrevive mesmo que o corpo tenha falecido. Se foram
bons e dignos em vida, a alma será recompensada no além. E é para que siga iluminada que
amigos e familiares cumprem uma série de rituais.
As janelas do local do óbito de um judeu são abertas, e acessórios como joias, relógios e até
perucas são retirados do morto, para que ele não encontre o criador portando objetos mundanos.
SIMPLES ASSIM
O caixão deve ser arranjado rápido, seguindo um padrão: ser de madeira, forrado com um pano
preto e adequado ao tamanho do corpo, estampando a estrela de Davi. Os caixões dos judeus
devem ser parecidos para lembrar que a morte iguala todos.
HINDUÍSMO
Acreditam na reencarnação, ou seja, que a alma volta várias vezes à vida até se libertar. A vida na
Terra é parte de um ciclo de nascimento, morte e renascimento. Logo que alguém falece, iniciam-
se rituais para desprender a alma do corpo – geralmente cremado – sem traumas e para que ela
encontre nova casa – um corpo humano ou de animal, de acordo com o comportamento na vida
anterior
LIMPEZA FESTIVA
O corpo do falecido é lavado, untado com óleo e pasta de sândalo e vestido com boas roupas,
como se fosse a uma festa; as mulheres são penteadas e os homens, barbeados. Uma mortalha de
tecido recobre o corpo dos pés à cabeça, mas o topo do crânio fica descoberto
AO AR LIVRE
Quando um hindu está prestes a morrer, o corpo é deitado no chão, a céu aberto, com a cabeça
voltada para o sul. A prática, cultivada em regiões da Índia e em outros países, inicia o
desprendimento entre corpo e alma.
A despedida a entes queridos é sempre dolorosa. Qualquer que seja a origem do morto e da
família, todos esperam se despedir da melhor forma possível de quem foi tão importante em suas
vidas. A cerimônia do adeus, porém, não tem o mesmo significado para todos os povos e religiões,
que têm rituais e crenças diferentes.
Segundo o professor colaborador do Departamento de Antropologia e Museologia da Universidade
Federal de Pernambuco (DAM/UFPE) Bartholomeu Figueirôa, o brasileiro criou uma cultura em
relação à morte: "Roberto da Matta diz que a pessoa evita falar sobre a morte, mas cuida muito
dos mortos. Eles são como agregados à família dos vivos". Conheça abaixo exemplos de despedida.
CANDOMBLÉ - Uma das religiões de matrizes africanas, o candomblé não vê a morte como o fim.
De acordo com o babalorixá Marcos de Ossain, "é apenas a continuidade de um ciclo". "A pessoa
deixa de ser a matéria, perde a matéria, para se tornar um espírito", explica. A crença da religião é
de que, quando nasce, a pessoa é acolhida no Aiê (terra) por um orixá: "É ele quem vai guiar a
pessoa, cuidar dela durante a vida, dar o caminho".
Quando a pessoa morre, é realizado um ritual pós-morte, chamado Axexê: "Ele ocorre em etapas;
primeiro o corpo é preparado, em uma forma de liberar o espírito da matéria". Segundo Marcos de
Ossain, a preparação é feita em uma casa de pai de santo, é sagrada e só conhecida pelos que
praticam a religião. Após o desligamento, acontece o velório, no qual cânticos convidam os
ancestrais para que eles recebam o novo Egum (espírito), e todos os espíritos são louvados.
Depois do velório, o Ará (corpo) é sepultado. Após um ano da morte, é realizada a renovação da
cerimônia, que ainda é repetida com três anos e depois sete. Em caso de morte de pai ou mãe de
santo, a cerimônia de louvação dura sete dias após o sepultamento. Neste período, as pessoas se
privam de prazeres; não consomem bebida alcoólica nem praticam relações sexuais.
CATOLICISMO - Para a igreja católica, o Dia de Finados tem o significado de lembrar a memória das
pessoas que faleceram. Neste dia, os fiéis visitam os cemitérios e realizam celebrações. De acordo
com o padre Jacques Trudel, a igreja "reza para que Deus possa acolhê-los na misericórdia". o
enterro é normalmente realizado nas 24h que sucedem a morte.
No velório e enterro, que costumam ser no mesmo momento, é celebrada uma missa de corpo
presente, com a presença de velas, incenso, água benta e flores. "A incensação é um sinal de
veneração, a água serve para lembrar do batismo, a vela representa a vida que vai se queimando, a
luz é um sinal de Deus, e o crucifixo é para recordar que Cristo morreu por todos nós e é a luz da
ressurreição", explica.
Outro símbolo da fé na igreja é o luto. Segundo o padre, antigamente as pessoas costumavam
vestir roupas de cores simbólicas (normalmente preto) para demonstrar que tinham perdido um
amigo ou familiar. "É importante para as pessoas que ficam viver o luto e permitir-se o luto, é um
momento de partida e de entender que precisamos deixar o outro morrer para viver", explica.
INDÍGENAS - O ritual de despedida dos mortos entre os indígenas varia de acordo com a etnia ou
tribo. Na aldeia Pancararu, em Tacaratu, município do Sertão de Pernambuco, distante 450
quilômetros do Recife, o ritual de sepultamento tem a participação de entidades espirituais
chamadas de encantados (os praiás). Cobertos da cabeça aos pés, eles saem das matas tocando
gaitas e balançando chocalhos. Fazem uma reverência na porta da casa onde o morto está sendo
velado, antes de entrar. Dentro da casa, cantam e dançam em volta dos caixões. O praiás
acompanham todo o cortejo fúnebre.
JUDAÍSMO - Para os judeus, a morte é uma passagem que representa uma herança que a pessoa
deixou para a comunidade e sua família. "A vida, para os judeus, tem um sentido muito forte", diz
a diretora científica e curadora do Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco, Tânia Kaufman.
Segundo ela, não existe céu nem inferno para a cultura do judaísmo.
Para o enterro de um ente judeu, o corpo é preparado e lavado por pessoas especializadas da
comunidade, para que ele volte a ser como era quando nasceu, purificado. "A pessoa é vestida
com uma túnica branca, independente se é rica ou pobre, e é realizado um velório. Fecha-se a
tampa do caixão e ela é sepultada no cemitério judaico", explica Tânia. Antes do funeral, os
membros da família do morto rasgam um pedaço de suas próprias roupas, como símbolo do luto.
A simplicidade do enterro judeu deve-se ao conhecimento pela religião de que "a morte é
democrática". No Recife, existem dois cemitérios judaicos: o Cemitério Israelita do Barro e um
espaço no cemitério Parque das Flores, ambos localizados na Zona Oeste da capital
pernambucana.
MAÇONARIA - Apesar de não ser uma religião, a maçonaria - sociedade secreta de homens - tem
rituais próprios que são compartilhados entre as pessoas da ordem. "O sepultamento do irmão é
feito de acordo com o desejo da família. Quando os irmãos participam, eles vão ao cemitério
vestidos com o avental de maçônico - que varia conforme a ordem e o grau - e cada um deposita
um ramo de acácia, que representa a imortalidade", informou a assessoria de imprensa do
gabinete do Grão Mestre Daury Ximenes, do Grande Oriente de Pernambuco. O grupo também
costuma rodear o caixão do irmão enquanto pede para que ele seja bem recebido na outra vida.
As pessoas que ingressam na maçonaria podem possuir crenças diferentes desde que acreditem
em um "supremo arquiteto do universo", que pode ser Deus, Alá, entre outros. Com o mínimo de
sete dias após a morte, é realizada a cerimônia das "pompas fúnebres", que é uma reunião feita na
loja maçônica, especialmente para homenageá-lo. Essa cerimônia é aberta ao público e com a
presença de familiares do morto.
Festas religiosas