Você está na página 1de 30
TPRELICAS Geoneralidade: Chamamos He treligas, as estruturas consti- twides por Barras iineares, com articulagges nas extrg @ de modo que qualquer esforco externo, ati- midades, seja aplicado nas articulagées. ve ou reativo, Exemplo | qualqaer barra da treliga os- de tragao ou compres- Dessa forma, tar& submetida & forga normal, Convom notar que nas tiguras Qe © avat 2 geometricamente indefor- X0y 0 reticulade triangular © soria geometricandnte m&vel enquanto o da figura deformaver. etd oe \ — i Fy ® Fie ® Portanto, © que se requer para eeses:retie # que peroanegam indeformivels (dosprezands ontatos, cada barra), ou seja perma #8 poquenas deformacdes de Hogan ostiveis, Teso x9 conse ter lesthvel), © nerescentande-ne duas barras, saindo ame, partindo da mathe triangy lagho @ encontrando-se numa outra una de coda arti Beat “ee arena articulagio, © assim sucessivamente, Eeea obtidas dessa maneira sio chamadas de Tre! I i ! i | NS | Aa hipSteses que sho admitidas para a apli- engho des processos de resolucio das treligas sfo: 1} Aa varias barras que constituem a treiiga:iigan- -se entre si por meio do articulagées, teoricamente sem atrite. 2} Os esforcos externos ativos o reatives aplican-sc sémente nos nds. 3) © eixe de cada barra coincide com a reta que une 0s contros dae articulagSes do suas extremidades. Eosas condigées, na pritics nio sic veri~ H fieadas oxatamonte, Ae articulasSes oferacem certa resisténcia & rotagie das barras; na pratica, por exemplo om estruturas ciet&licas, tails articulscses sho juntas feitas com chapas rebitadas ou soldadas, quo praticamente slo rfgidas, consequontemente nas barras apareceria £loxio. Mesmo sabendo-se que as hipSteses anterio- res nfo correspodom integralmente a realidade, © que Be constatou om ostudos mais aprofundados, & que, des @e que as barras sojam dispostas de mode que os eixes das barras que concorram num né'se cruzem num mesmo ponto, 09 esforgos primirios (que se obtem com as hi+ Péteses anteriores) predominam sobre os chamatos es- forges socundérios (que proven das discrepincias io citadas acima), No péso prépriode cada barra, a fle- xo por ele causada & em geral desprezivel, Na prati- ea, a consideragio do péso prépric sera feita conside- rando como duas cargas concentrades iguais, aplicadas om cada articulagio de suas oxtremidades. 2- Trelicas Isosthticas, Miperest&ticas © Hipost&ticas Como as demais estruturas, as treligas podem ser: Isosthticas, Hiperest&ticas © Hiposthticas Se ch, nrmee to RRentimpumetetinepion (=o2 Ses de apoios) que os apoios oferecem ao deslecamen- to da catrutura, QESGGGEOMIGNEEERER onde devemos doterminar 09 exforcos normais, SilniimGrelaelnesEny — Como qualquer né da trelica deve estar em equilibrio, em cada nd sempre temos 2 equacSes de equilfbrio, que sio Zv = 0 e Eu . Portanto, se chamasos do (MINE ference scnpre GiRmmRmmmntsmmmtdaratay Portanto, a condig&o necessaria (mas nao suficiente) para a treliga sor isostitica, seria bey 2 fen. A coniigio acima 8 necessaria mas no sufi- ciente, pois pode ocorrer que mesmo satisfazende & essa condigic a trelica seja hipoathtica. Exemplo: Pare ¢ treliga abaixo,temos: yes bed a n=6 ote Bi ge 2any & Togethtica, também sativtan, mas a maths da esquerda & aefor- mAvel, portan serie HL Alem de satiarazer @ relacde acima, as malhas devem ser triangulares. Se bev > 2.n a trotica & Hiperestética. Exemple: ae : Se bev € Zen @ treliga & Hipest&tica. Exemple: TRELIGAS COMPOSTAS ~ So ae treligas conetituidas pela aexcciacio de duas ou mais treligas simplea, Exemplo: Duas trelicas simples unidas pelas barras ©. @e@. TRELICAS CONPLEXAS - Sio as treligas igostéticas que niio se enquadram nos tipos anteriores (simples ¢ compostas). Exemplo: Bo de Trelicas Sinples Resolver wia treliga significa determinar on eefergos nornais em todas as suas barras. Temos métedos gifficos © oualiticoss Yanor introduzir um métode analities (Né- tode de RITTER), 3.t- HSEeHo" We RITTER © procesce baseia. se fundanentalnente no wesnc principio da detorninagao de esforgos selicitan ten nas vigas do alma cheia, ov soja, partinde-ce da estrutura om equilibrio, exceutende um corte, repro- duz-8e © efeito deo esforgos externos ativos ¢ reati- vou que foram retirados, no centre de gravidade da hs he 6 cone dau treligas, © proceso consists em cortar tréu barras nio concorrentes mum mcemo pen to, nam paralolas. Assis, xo exenplo de figura abaixo, conhe cidos todos os asvorges externow (alives e reativos), @ tivesscmon cortade segundo a acegio s.te, a parte esquerda permanceer& om equilibrie sob a age dos esforgos externos que agen sobre ele (Hay Vay Pq 0 Px) © dos esforcos que @ parte da direita Ine trans. nitia por meio das-barras quo foram cortadas. Portan to oa exforgos nas barres cortades (Fy, Fz 0 Fy) den vem equilibrer as forcas externas agentes & esquerda da ecco site 6 Portanto, todoa eases eafergos dovem satis~ fener: Ae trés smu 2 de equilibric da est&tica. Zuo Bao DM=o Essas trés equasSes permiten obter-ae as trGs incégnitas (os esforsos nas barras). Dopendendo da treliga, a aplicagio trés ve- nes da oquagio de momentos, em xelagke & pontos toma- on adequadamente, pode nos proporcionar a obtengio das incdgnitas, Assim, na figura anterior, se tomarmoe os momentos os(de acerde com uma orientagho ado- taeda) om se ponte F, eliminamos duas incdgni~ tas. Ou seja: Per exemplo adetade © sentido de F, deve ser de modo a equili- brar eo efeite da parte esquerda de s.t.. Portante se © efeito de momento de ¥, em relagio ac ponte F & no sentido horéric, para equilibra-to, 0 sentido de Fy seri no anti-herfris, ou seje de modo A comprimir a barra "Dp! AndLogament Em so = tiramos Se © sentido do momento dos esforgos & esquerda de desse no sentido horfrie, o sentide de Fy ser anti-horério, ou geja de modo & tracionar a barra "FB, Bugso pias dn +P, 2 Vatl@na # d) = (Py + Py) ala + a) 4, Se 0 sentido do momento dos esforgos & es~ wuerde da secoo sits, & no sentido horério, o monen- to de Fy serf no anti-horérie, ou seja, comprime a barre SFE", Se duas das trés barras forem paralelas, @ aplicagao sé da equacae de momentos n&o resolve o Problema, deve-se aplicar wma das outras equacSes ( Zu = 0 ow BV = 0). en i 22 Exemplos : oro Vastra + Hb - (Py + Ps daa qrBea + Wyeb = (Py + Pwo Para detersinar-se Fy: iv.o } Se 0 primeire membro der positive Yq “Py - Pg = Fyreos eh ry = Yar Pin ?s | ser& para baixo, seré cos % @e modo & comprimir a barra "FE", 2) Doterninar os csforges nas barras da treliga wsanda © métode de Ricter, dom. co Sentido horério, para equilibrar Py deve ter sentide enti-horéric, portanto comprime « berra @« F, 2-2 te — COMPRESSAO a ee Bags} nes 5.8 ol Sentido anti-horério pare oeguilfbrio, portanto treciona 2 Barra +8 te - TRACKO Evo} 34a Fyrcon ts? ot Fy = 7,06 t€ , para oeguilivrio F, deve ser . para cima, portanto conprime a barra @. 2 =~ 7,08 te ~ CoMPRESSAO Em -0 F222 reais 61, Fy = 2,85 te Sentide enti-horério para o equilibrio, portan- to traciona s barra () = + 2,83 te ~ TRAGAO By=0 + Fyxcos 45° 5 Corte Pare o equilfbric F ~ COMPRESSZ0 a tren © m&todo de Ritter & adequado qu pretende saber os esforcos, em algunas barr. lige, Se bem que poderiamns eplich-lo para s ob dox esforses ew todas as barras, esse processe n& pr&tice, arendo com © processo Cremene), 40 guic, fo wr te@-0) aplicondo Yo exernplo.o, COUT RCD dal | Ny, Mye Nig: Alrouds de babVeohecendo..Ng. det. Np, Ngee Ned. - : at reece Poder ser adotada a seqiéncia Pe Corte wa Determinagao de Nas € Nir a NO ; Sel KE s 4 Se alt x nae ‘Trlgascpmpostas, Este. Piece limento.é Sek a0 mesmo tempo. SeGiconasbalas se Gelaace maisde que tésincoytas ssivel defer minar DS ee Corte b-) ConhecidaN yy sio determinadas Ny, Nee Nur A seguir daremos alguns exemplos cuja resolugio serd feita de maneira andloge ao caso anterior. 1? exemplo: Corte del Conhecita Ny. determinamos No, Nyce iw Conte aa Conte e-e Conhecidas Nie,NiyeN a determinamos Nis, Para determinar Nyy pode ser feito 0 corte: Net Nyt Hy = 00 Van Pe Pa % % Ne Conhecides Nj ¢ Nip. determinamos M, ¢ Nie the EFn=0,0 Nyt Nat Ny cost Nig 6004+ Hy Podemos ter outros tipos de cortes que permitem Van Pa~ Pe ~ Pa Neg Sena + Ny resolver 9 problema, como por exemplo Resolvendo o sistema, determinamos Ny ¢ Nie Conte ee 7} IM, = 0,0 Conhecido Nyy, podemos determinar Ns, Ny © Nis Ry 4a ~ Pye da = Pas da ~ Py tat Nah 00 Voltando a0 corte d-a, determinamos 2.8 exemplo: Para atrelica dadaa sepuir, a seqiéacia de yw ~ Bar tan Pa fa — Po Sa Psa resolugio adotada poders ser: . a 48 exemplo; Para. treliga dada a sex Conte bb Determinagio de Ns beens eveen Corte wa Determinamos Ny, Nu € Nix ConhecidaNy«,reeaintos no caso das treligas i simples IM,=00 Ry 3e— Py 3e~ Py 2a Pre Nas fy Ng hy = 00 Ne Ny BABES B30 Pal By = 0,0 Nyy > €08 a+ Nyy * c0S a+ Ne + Nir = 0.0 Sr =o. RiP, Py Py ~ Pat Nig sena— Ny Sena = 00 rte bb Nuq jd conhecida, determinamos Ny © Ny Resolvendo o sistema, calculamos: Nis € Nic ae fe a Observagdo.. AN. poderia sercalculada através de uma °, equasio de momento emt relagdo ao ponto E ¢ aN, através de equagso de momento em relagao 20 ponto J “hs barras verticals podem ser calculadas através do es- tudo do equilibrio de nos. Conee-o St a ome ae cote oe A % % hs, . * Zi % mM Nw Fe 14. Corte cc ConhecidaN,(corte anterion, determinamos 6.2 exemplo: Na Mio ® Nog B y Corte d-d Conhecida Ny (corte anterior), determinamos Nis, Nis © Nie b+ = 30 Portanto, trata-se de uma estrutura e e % f isostatica t 2m = 30 Através do corte ana, determinamos as forgas nas barras 3,914, Conhecida a forga N44, através do equilibria do né C. determinamos Nix ¢ Nis Conhecidos estes esforgos, através de outros cortes, ob- teremos o restante das forgas, reeaindo no caso de treligas simples No Para os casos apresentadas nas figuras a seguir, adotamos o procediment fe. Qsesforgos nas barras verticais podem ser determinados através do estudo do equilfbrio dos nos. MN ®, Nm _& Ne Me the carte In, consoe Acestrutura dada a seguir recai no mesmo caso. 16 Trelicgas Exercicios resolvidos 1. Determinaras forgas que atuam nasbarras CD, CEe Como a estrutura ¢ simétrica com carregamento simé- EF da weliga dada através dojprocesso analtico: trico, baste determinar 0s esforgos para a metade da est ‘ura, ‘Colocaremos sempre as forgas como sendo de tragao, € as forgas que resultam com sinal negativo € porque tém sen- {ido contrario ao adotado e portanto serao de compressio, a. Céleulo das reagées dos vinculos: Hy = 0,0 Vat Va=2,0-2.0~2,0=00 2 Va 608 . Caleulo dos esforgos nas barras: corte aa’ = Mp 00 Fy 2,60 + 40 - 6,0 ~ 2.0 - 3,0 = 0.0 F= 76,92" compressio 3 Me =00 2. 40-45" 20-13 F 2,60 ~ 00 Bese sete ZF 800 2. 4D — 30 = Fy cos 30 = 00 BPEZ3t " agio 2. Determinar as Forgas nas baras da tel: ae aot rot pope tle eel, 7 4 ° g d 0,0 Proceszo analitico: BMe= 00 2 Vy ~3,0-2,0-2,0~Nyo- 1,0 Nye $5.00” acto conte a XE My = 0,0 2 3,0: 20-20-1041 Ne-10 = 00 = Ne= 74,01" compresséo EFux 00 2 302,04 Ny sen 43° = 00 oe Ne = 1411 compressio x oe corte bb | pot ss cn ta aor BE = 00 Ne Py = 00 “ i) corte b foo BMe= 00 2. 3,0 1,0—Ny- 1,000 N= 3,00 “wagao ZRH 00 23.0 2,0~ Ny -cos d5°=00 Nes att apio Ey = 00 2 -Ne~ 4,000 New 408 (compressio} EFy = 00 2 Ne 00 20 aE tere EFu= 00 2 3,04 Ny - cose Ni=.-4,24t compressio . Apresentagdo dos resultados: = 0,0 4,0 Ny cosa Ny cosa =0,0 05 ec = cos 45° Ne- Nad VE BFR 00R = MAN Moan, MEN, =00 z % Net Ngm 2° VE ‘Temos 2 equagoes a 2 incégnitas: Ns~Ne= 4VZ (1) NitN=-2? () + QIN, = WT. Ne=-VE= LAL t Cragao) ~3VT=—4,24t (compressio) de (2): Ne= -2V2- Vi t conte d: BE = 0,0. Nr + Ny vay Ni+(=3 2) ( Ne = 3,08 N= — Lot 3 0.0: Ne Nut Ny YE 00 = Nyt Bw 00 2 Nw = 108 cone f % e rf 3Fa = 00 any E410 Me Ny = No = VE 09 -ny 2 0,0 = ~ Ny ~ Nw = 00 2 Nye — Nw Resolvendo o sistema. temas IN = AVE Nu BONY Bt (tragio) S30 (comp Resposta, de acordo com a convengio de sinais: 2 4 Deleeminar as forgas nas barras da treliga aboixo. ® [ro 2 EA = constante b+ v=37043,0=400] Trelica Isostatica 2n = 2.6 “20,0 = 40,0 ieee zoe i Catoulo das reagbes de apoio. corte bb. 1 Vat Vr~ 16,0 ~ 8,0 ~ 2,0 = 0,0 Hy = 0,0 Vz: 16,0 ~ 16,0 - 4,0 ~ 80 - 8,0 ~ ~ 20°80 = 0.9 Resolvende o sistema, resulta FA Yo = 17,0t a Ve= 90 t i conte aa: 1 Me e a EZ Mn = 0,0 ~. Ng 3,0 + 17,0 - 4,0 = 0,0 Nie 267i EMp=00 2 Nye 3,0 160-404 17,0 -8,0-= =06 aat Nie = 24,0 Ne =o Nissen a ~ 16,044 4 Fa = 00 2 =00 BF = 00 ==16re Neo = Nis = 00 Ns © Nee Nas = 00 corte dd: wet fin Ne I, BS Py 00 2 Nay ~ Neeson a r 0,0 Nac = 0.0 2 Py = 00 Nu Ny ~ Nye c08 a = 00 =ngit Nag — Nag + Nop cos a © 0,0 24,0 — Nu + (=1,33) = 0,0 Ny = 22,67 Naz + Ney sen a= 0,0 Nex + (-1,0) = 0.0 Ne = 10t corte fF 2 Fx = 00 Ny = 00 EF y= 0,0 1. Ng — Nis sen a ~ 16,0 = 0,0 =1,0— Nu’sen a — 16,0 = 0,0 Nas = 28,33 ¢ cone 8-8: Na wor 2 Fx = 00 BF, = 00 corte hk BPy Nay + Nee Son of + Nos Sen a = 0,0 Nor #004 0,0 = 0.0 Nn = 0.0 Nuc — Nis + Nogcos a ~ Nag cos. = i) 22,61 ~22,61 40,0 - Nacosa=0,0 Nie = 00 conte i: 8 Ne & o = Fy $00 21 sen @~ Nay 00 BF = 00 2 N+ Ng — Nas cos. = 0,0 Ni = 00 conte s Ne EFy 00 « —Ny= 00 Ny = 00 XFa 00 2 N= 00 Nn corte bok corte 0-0. Naz sen oe — Nap Sener = 8,0 = 2 F200 5 —Nu—Novsena = 00 Ha Ne oe = 06 “isa Nu ENasc08 «= 00 “Tepe Nia peri. 0% op 88 N= oe ~(=1,67) -0,6 = Ney + 0,6 ~ 8 EF 00 corte pp. corte tH: By = 00 2 Nw — Ni = 00 Nya 24,0 ¢ Fy 00 Ne = 00 corte mem: Nip ~ Nie cos Neo ~ (515.0) Na = 12,01 a e apo corte 4-4 c BFS 00 = Ny ~ Ne sen 0,0 — Nyy'sen a = 0,0 Nag = 0.0, =NE FNS + Ny cos = 0.0 =(12,0) + Ne + 0,0 = 0,0 Ny = 12,08 EFy = 0,0 Nie + Neg cos @— Nyy 05 0% (12,0) + Nee 0,8 0,0 =0,0 Nu = O08 Nor + Ney Sen a + Nay Sen a= 0,0 Nor + 0,04 0,0 = 0.0, Nar = Gt corte rr: Nae + Nay sen Nae + (15,0) « 0, N= 9,08 Nig — Nig ~ Neg cos o Ny ~ 2400 ~ (15,0) + 0,8 = 0,0 No = i201 o 0.0 Dy = 00 2 —Ny + Ny sen a = 00 0,0 — Nap G6 = 04 Ney = O0t Ni 2 Fx Nyt Nas cos ee = 0,0 1s ~ 0,0 0,0 = 0,0 Ne = 0.01 or Ni = 280t Ny = 280t Nu = 240 Nu = 120¢ N = (4) : tragao N =(-) compressio 5, Calcular 0s esforcos nas barras da weliga Fy soewe(-6) 2 0,0 «. N, = 2,0 (Compresséo) 02.5.0 + Ny tN us alt fede [es Corte Devemos notar que sendo atreliga simétrica, é suficiente caloular 03 esforgos apenas para metade da estrutura. Va = Va 50 Cone « 2 EMg~0,0 2. 5,0 4,0—2,0 - 4,0 — 2,0 - 2,0 — Nis Joe'nn i N (uagio) —_ EMy=00 35220220 R04 Ny 2 7 Ne Ot — (compressao) J SFy + 0,0 4.50 20-204 Ny YZ = 00 z : : cee bs | ceil Corte d: iE he EM = 0,0 5.0 -2,0~2,0-2,0— Ny = 2,0= Ny 3,0 (agao) *2,0=00 2 Ny 2,0 ~2,0 ~ Ny = 0,0 EEy=00 + EON, = 1,06 “Qragao) Corte e: 2s G. Caleular os esforgos nas barras da trelica: EMp 20,0 2 Neo 40= 0.0 EMp 00 2 Ne 4,042.0 100 2 Fy = 0,0. No“ 0s @~2=0.0:.Na~ Bs 0s - N= V5 Ns = 224 “" Corte b: x $00 4 Np #20500 ~ N= 200 Conte ¢: XM, =0,0 4.042.040.4020 = 00 Ne= 400 Z Me =0,0 1. 2,0: 2,0~ Ne 40 =~ 0.0 Ne = 10t EP = 00 2 Ny + cos a ~ 2,0 ~ 4,0 = 0,0 2 = 60 Nr =3VS = 672t Noe Corte d: Ne se le Be Na+ ee 00 4,0 = 0.0 Ne = 6,0 Apresentagio dos resultados: wt) FATORES DE CONVERSAO OF UnUDADES MASSA Conversées de tunidades de massa (Referéncia) 8 tg ib stag 1 grammasmassa = 0,002205 6,852 05 1 qquilogroma-massa ~ 2,205 o,o68s2 ‘ibca-massa (= 1 (03108 slug = 32,174 1 1 gro [bl = 6.479891 6.05 kg 1 em pesos Curtos (short hundred weigh) = 100 lo par = 1 TME = 9.80665 kg 1 tonelada curta = 2000 Pe 1 unidade uniicada de massa atémica (u fel ~ 1 dalton ~ 1,6605402 €-27 1 tonelada () = | tonelada métice = 1000 tg 1 unidade de massa atdmica, quimica (ame) (e] = 1,66024 E:27 kg 4 quilate metrco [d] = 2,000 £04 kg 1 unidade de massa atomica sia (amu) fe] = 1.65979 €-27 kg 1 ponte 0,01 quilate metrico 1 eV em massa equivalente [f] = 1,7827 £36 kg 1 ylal 1 ng = 1,000 £09 ig [510 sintolo 9” 6 usado pare represent 1 yg, nas sou Uo & desencorjedo (2) 0 azo data Wo séauo Yet, aparerrentas él a0 peso de Um 130 ce t00. [ELA ira tam origam natin Ramana (2 A Lea penal Pade Tor efnds am 1855 camo a matsa de pltina com eras danas Em 1963, are oiled como ‘yatamente 045359237 kg, uma nde eat po er cvsve por sete, para fata convene de rics 9 gram, (2 ase as reoms so degem qe mcs, oon 3 30. {el Orginamenne, a unidade ce mess etm rfetae 3 essa de um cnc Stoo 6 icrogeno,o mas ee elem. Em 1885, folsugarido que mais erenios era Silamarsaatrnca dserta porn ner ineirase sundae de masta smn fos defecacamo V6 da ssa do cnnto. Coro padton de ase ate, os GU {Gavam ongdrso em sua ocorénc naturel @480:5-1 "0."G."0),enquanto ox sles usavaa 0 siuopapizo 0. Oesso forma, have ume pequere screparel ene 3 scala usodas por quimcos fica (272 partes por mithdo).Posterormerts, fl descterto qua, se @unidode de massa stamiea oss express como WV/12 Gamma de Um nico tome de carbono-t2, muta mols Gamantor tears Sua masa desta por names mtskes. ASSN, 8 Unade Urfcnde de meta etEries To esaoeedda, CeO luenefio adkdona’ de etminsra duepdnca ene a exclos de qumicos Mics UiRtonor nite dtu erga arora cern erga oda even Aquinas drei tein rund ers Aeslda m pelo quacrada da wacnds daze. Poin, cose engenvatos auceses Feqdenterets expessar Taso em unades de erergia, caro © Seon eV) MASSA ESPECIFICA feeb DMA dt da d3 (LLL) wy Fatores de conversdo de massa especifica (Referéncia) gle? kgm wite o/in? slugite™ {grams por centimetro edbico = 1 1000 62,43, 003613 1,840 | quilograma por metro cibico o.001 i 0.06243 36136-05 0,001940 {ibrasmasse por 9 cdbico o1602 16,02 ' 5.787 6-04 03108, | ibra‘massa por polegada etbica = 27,68 2,768 E404 12 1 5371 {slug por pe caibico = 05154 5154 32,174 001862 i Adensidade pode ser expressa pela gravidade especifica GE, um niimeco adimensional form- do pela divisio da massa especifica de uma substincia A, p,, pela massa espeetfica de wma substancia de referéncia, py: Gea & Pe Embora qualquer referéacia possa ser usada, a substincia de referéncia mais comum 6 4gua ‘com sua massa espectfica méxima (4°C, 1,000 g/em?). . FORCA Lis? Tke Massa 7 e Aceleracio IN Fema = (MyUT Fort i dina pat kgf of br ‘newton 1 7333 (0,1020 1029 0.2248 ding = 1006-05 72253 £05 120605 0010202248 E08 1 poundal = 9.1383 i ‘oarar0 140 8.03108 1 butlogramaforga = 7093 1 1000 2,205 1 orama-forga = 0.008807 980.7 0.07088 01 1 0.002205 {iba oreo ‘34 4448 E405 32,174 04536 45,6 1 1 ora-forga = 16 ongo-Torga 1 Kiopond Il kat 1 kip fa] = 1000 BF | tonelada-forca = 2600 fot Horid= 19" {2 te ato mpl Pound, wes, wd pra dereer a aga em uo eSeau [Bl O'tepond ado na Aemanka pans qstoyatora” : {E10 temo rs (orga crit) f propio em 1956 como denonioaioaeaina para “oremo-fora i PRESSAQ Fr 2 pat 2 ML nan 2 aia ~ TEL) ‘ores de converséo de pressdo (Referéncia) Pa dina/cmt WBE IBATin" (ost) atm emg ino 2aton por metro quadrado = 1 10 0.02089 1.450604 9.869606 7,501.04 0.004015 fa por entimetra quadrado = on : 0007089 Y450E0S 9a68E07 © 7.50105 401s e.04 rraforga por pe quadtedo args 4738 1 Oposst 4.725608 ‘tass: “0.1922 sraforga por polegads quadrada 6895 gas Eros tae 7 ‘6805 51712768 rmosfera batts0 = 1OsEWS LIES «= atte 14696 ‘ 96 4058 rntimetro fd de merciio a OC = 1333 V333E404 27.8 = 0.1834 0.01316 1 5,383 dlegada fl de gua 9 249.4 2491 502 0.03613 0.002488 0.1868 7 fr? = 9.805650 Fa 1 Kip es) = 1006 In? 1m = 2,493 fetig = 33,90 fH, = 27,714 pé-ar (esi (t atm, 60°F (dh 1 atmosferatécica fel = 1 tem? 1 (al = 1 baye = 1,00 &406 dinaicm® ~ 0,1 MPa = 1OOKPa=T atm { meropresséo = 1 para (2) i Iba (nb) = %,60 £403 dina/r? = 1000 mirebar (nb) 0} 1 aflame = 980.665 dave Ile] = (101325/760) Fa = 1 wan-Hg = 0,1 cm-Ho _uridode boré mais comamente empreqada em meteocogia pr se apccximadanente igual precisa stmotia na Tera. Ebay o bar edo saa propomente Ua 2a S ss empeaonte ade por uo clund, Aceon andr and wad 0D waa, cel enc as aa" ‘bo no ea une streviagdo adequada paca bar, a5 ebrevaes para midrib © mirabar(ab) ss, azwsmes, wes "na vez que pesso abrostrica vlan yerdsde, os meteorology « medem poe reve allracbes cca, una asa pacido Pf deine coro 101 325,0 i «glo thnk @ defini como V kala’. macs que dado em contana ma “atmodfers” & geramante a atostrspadtdo" A uonzarso de oonostors em ‘das de presco ¢cesencorajada pelo S. mes frovavelnent contnuarsem voga por ser factmontevewza. ‘mania mais simples de medi pressioe comm um mandrere, um tbo com o formato de Ue preenchido eo fauido. Qualqueriferenca entre as presses nas dus ‘as tes 0 nie de quo em cads ums. aa ateragho de nivel pode se he fcments usando una tegua ou cal. Em abathos de precdo, cs fore Be es0 ‘dos a Tels A.13 56 poiem ser usados sea temperatura do hla for conoada [6 para Sua, O° para era Cl) (Alen dese, abelosfetance& mee “ha do ido em Fun da temperatura poder ser usada pr eorigi ature, desde que a tomperatra'do mandmeta sae cotwedda) Vale tessa gues ee 1 Sgro feta allure, Cs valores dados aa Tabla As usa a aclerario pai ded 4 ganas, ‘rr fer de un eerig por menos det parts em 7 mes O ao do fn ¢desencoroedo pelo SL. 2 sence = et A112 ENERGIA 2 2 =F a=(MUrIQ) = Trabalho E> Fd=[MUT*){L) = (ML Calor 2, 2, Q = m Gp AT = (MIL? T*e](0} = (ML7/T) 2 TABELA A.14 Fatores de conversio de energia (Referéncia) 7 eg toto cal ou ew hp i 1 10000707376 0.2390 9485604 2778607 3 725€07 Veg = 4,000 £07 1 7376E08 2380608 9aBsEI! DL 7VBE-IA a 725614 1 pectioa-forca = 1356 1356 6:07 1 ‘0.3260 C0186 3700807 5,051 207 1 caloria (6) = 4,184 4,184 E407 3,086 i 0003968 «1,162 E-06 1,559 £06 1 unidede térmica tance fl 1050 ioseesto 77,6 2520 1 2929608 31928 E04 1 quitowat-hora fl = 3.600506 315006413 2,6556105 cooks ada 1 13a 1 envatoswapor hoa (d= 2ieastvos 2.605813 TS80E0G —eaiaeros 254307487 7 ¥ eltron-vlt (ef = 160217739 £199 1 kal fa 1 caora ka) 1 Wh = 3600 6) 1 kgf = 9.806650 1 | gfem = 960,5650 9 1 Wes = 15a) ivice 1 1Vas= 1 1 Pas? = Tel 1 inaferyer? = 1 rg fet {amet = 101,2 fel Tate? = 0.1013 fe) Tatm ft? = 2116 ftibf [el 1 psiaftt = 14d ftelbt fe] ‘T baron? = 0,1 J {e] 1 tonelada (equivalente nuclear TNT) = 4,184 E403 4 {61,4 guitocolore representa 0 calor neces pars aumentar om 1K 2 temperatura de 1 bg de Sgus. Como a eapacdade clrtica da Agua nko € contanta,eerentes ‘ailocalorias s80 deleids. Esta 6a quloelora tommodindmic, a mais coment ode {bla calorie ¢o clornecessao para aumenta er 1 Ka temperstra do 1g de agus. Em ros de cet, o conte enegitca de amentos usuamente expresso em cas, nas. verdad, os valores representa qufocalorias. hs eves, rons esa Caloris para resresetaraulocies. Comme cantccade eloien ds agua nao core {ae ferences calnas so deta. Esta a eats tnoctidmica, a mals comurhents Usd £6. nid termi tic (Brith terol uni &o calor necessro para eleva em 1 a trigaatura de 1 de qua, Como» cepaciads de cor da Agua no 6 core- ante, cferentes Bus saa deridas. Esa € 3 Bt termocinsria, a comune Usd [el Eergia = potéace x ten. Ese undies podem ser ected egrondendo 9 pergunta “quanta eneigia&gasts se um motor de KV (1 hp) operat gor thora?™ {el Energia = pressio volume, {Lum eletron-vot & energie neces para destocar um dnc eeron no vicio através do una barca de poten de 1 ve. Q Pe ow sen?B+cos"B = 1 secB = 1+tg"B cosec*B = 1+cotg’B coXA+B) = cos A cos B—sen A sen B cos A-B) = cos A cos B+ sen A senB sen(A++B) = sen A cos B + cos A sen B sen{A-B) = sen A cos B-cos A sea B sen 2A = 2sen Acos A _ 082A = cos? A-sen®A = 1-2 508A cos A + cos B = 2sen4(A-+B) cos (A-B) cos A~ cos B = -2 sen (A+B) sen (A-B) sen + sen B = 2sen4(A+B) cost (A-B) con Aten = 2s (A-B) cas A+) cos A cos B = 4 {eos(A-B) + cox(A-+B)} Hsen(A-B) + sentA+B)} sen A sen B = {cos(A-B)~cos(A-+B)} sen(-A) =~sen A (impar) cos(-A) = cos A (par) sen A cos B p= At eB iFwgAgB NOTA. MATERIAL. UNICO E EXCLUSIVO PE cARATER Dinktico GE) COHO COMPLE MENTO DAS AULAS MINISTPADAS EM GAbA GR) DA BIBLIO GRAFIA RECOUERDAbA

Você também pode gostar