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{-eonPomer
tudoé istorin
1
l.eon Pomer
AS INDEPENDÊNCIAS
NA AMÉNIC^ALATINA
l3 edicão1981
43 edição
Ëm*
40 onosde bons livros
Copyright @ tron Pomer
Traduçõo:
RubensEduardoFerreiraFrias
Capa:
123(anttgo 27)
Artistas Grâficos
Revisõo:
JoséE. Andrade
Lucia S. Nicolai
(,
s.a.
editorabrasiliense
01223 - r. generallardim,160
são paulo - brasil
cozzl
ílsLrolrcn
El'|,_/.*l*
Inrorcn
Introdução 9
O Norte 17
México t7
População t7
Distribuição dariqueza . . . . t7
A pirâmide social 19
Espanha:um liberalismoforçado . . . . . . . . 21
A guerra da independência 22
América Central 26
Populaçãoe sociedade 26
Produção 28
A independênciae os interessesemjogo . . . 30
Os fatos 33
A anexaçãoao México 37
Algumasconclusões 39
Panamâ N
Leon Pomer
São Domingos . . 44
Na época da conquistae dr colonização . . . 44
Chegaodiaglorioso... 46
A independência . 48
Haiti. 50
O começo- asociedade . . . 50
As guerras dos escravos . . . . 53
Cuba . 56
Produção e sociedade 56
JoséMarú 59
A independência . 62
O Sul u
Venezuela &
População u
A pirâmide social 65
Aguerrasocial.. 68
Bolívar 69
Colômbia 72
Antecedentes.... 72
A independênciaem marcha 74
Bolívar:alibertação ...... 77
Equador 79
Produção e sociedade 79
Primeiros passos 81
O movimento continua 83
Passosposteriores 85
Brasil 87
Antecedentes.. . . 87
Disputas burocrâticas e outras 91
As independêncías na América latina
A corte em Portugal 93
Argentina 95
População 95
A sociedade 9s
As contradições. . 97
uruguai 103
Populaçãoe sociedade 103
Encrave mercantil 104
BuenosAires e governoautônomo 105
Primeiros anos de luta . 106
A independênciaoriental . . . . 11
Bolívia 13
O começo 13
Bolívar e a Bolívia L4
Consuma-sea independência t7
Chile 18
Populaçãoe sociedade 18
Primeiros passos 19
Os irmãos Carrera 12r
Os realistasestãode volta . 123
San Martín liberta o Chile 125
Peru . 126
Sociedade t26
Antecedentes.... t27
Primeiras ações. r29
Libertação e independência . . 131
Paraguai 133
A sociedade 133
Os primeiros passos 135
A derrota de Belgrano 137
L,'o n l \ t m e r
Ingl. i
PernÂm
Bahla
fÌlo de Janelro
OAPITÁNIA
1ó Leon Pomer
nalidadese identidadesnacionaispreexistentes?Nos-
sa resposta, excetuando os Estados Unidos, ê nega-
tiva. Se a questão é polêmica? Sem dúvida. Fique
simplesmentemencionada.
Uma nota final. Poderiamoster tentado tratar a
independência de uma maneira geral, sem mencio-
nar nomes e datas (salvo os indispensâveis).Preferi-
mos outro caminho: entrar - talvez superficial-
mente - no relato de .fatos, considerando que no
Brasil a bibliografia existente sobre o tema é extre-
mamente limitada. Ninguém deveentend€r que pre-
tendemos suprir essafalta. Nossa pretensão é infini-
tamente menor. No restante, mais que fontes preci
sas, o autor utilizou o que algum dia aprendeu em
leituras múltiplas de obras não existentesno Brasil.
É um conhecimentojâ assentadoem sua memória,
que hoje não permite mais determinar sua origem
nesta ou naquela fonte. As citações de rodapé são
mínimas: o carâter deste trabalho assim o exige,
bem como a mencionada carência de bibliograÍia.
O NORTE
México
População
Distribuição da rtqueza
A pirâmide social
(2) O dízimo, como seu nome indica, equivale à décirna parte do pro-
duto, quer seja agrícola, mineiro ou manuÍaturado.
(3) Lôpez Gallo, Manuel - Economía y política en la historia de Mé-
xico, Ediciones Solidaridad, México, 1965, p. 49.
20 Leon Pomer
(4) Espanhóis.
(s)Humboldt, Alejandro de - Ensayo Político sobre el Reino de la
Nueva Esparta, Editorial Pedro Robredo, México, 1941, tomo II,
p. 11 7 .
As independências na América Latina 2l
Espanha: um liberalismoforçado
A guerra da independência
(7) Espanhôis.
24 Leon Pomer
Populaçõo e sociedade
Produção
Ç'sfatos
lmportantes.
Na Nicarâgua houve movimentos populares (13
de novembro de 1811), na cidade de I*ôn e outros
lugares, que depuseram o governador intendente.
Em 22 de dezembro os habitantes da cidade de Gra-
nada conseguirama deposiçãodas autoridades colo-
niais. Depois tomaram o castelode San Carlos e apri-
sionaram vârios militares espanhôis. Mas, apesar
disso e por vontade própria, os granadinos subme-
teram-se à autoridade do intendente Nicolás Garcia
Jerez, bispo daquela diocese, e organizaram uma
Junta Governamental. Em abril de 1812 houve cho-
que armado entre granadinos e tropas enviadas de
Honduras pelo Capitão Geral Bustamante. Os gra-
nadinos perderam. Posteriormente, declarada na
Guatemala a independência, as principais autorida-
des da cidade de lrón se opuseram, mas em Grana-
da e em outras povoaçõesa mesma foi aceita e jurada,
assim como se manteve a união com a Guatemala.
Em El Salvador irrompe a 5 de novembro de
1811 um movimento contra o Intendente da provin-
cia. Participam leigos e sacerdotes.Em cidades vizi-
nhas, tais como San Miguel, San Vicente e Sonso-
nate não existe a mesma atitude. O senhor Busta-
mante, Capitão Geral, manda reprimir o movimento,
sem excessode violência, contando com o apoio das
mencionadascidades. Em 1814 hâ uma tentativa de
proclamar a independência.Encabeça-aManuel José
Arce, que jâ havia participado do fracassado movi-
mento de três anos atrâs. Novamente os insurretos
3ó Lean Pamer
r
I inieìçctuais que haviam lido os enciclopedistasfran-
cesesrião passavam de doutrinadores desligados da
realiCade. Por tudo isso, não foram poucos os que
tarminaram por aceitar as imposiçõesde uma estru-
tura econômico-socialque não permitia forjar ilusões
democrâticas.
A anexação ao México
Algumas Conclusões
Panamâ
SãoDomingos
A independência
Haiti
Ocomeço-asociedade
Jâ se sabe (ver São Domingos) que os primeiros
a conquistar a ilha foram os espanhôis. Que para
melhor deÍendê-la despovoaramsua parte ocidental
e que esta foi invadida pelos Íranceses. Que estes
avançaram em direção ao interior e que acabaram
criando uma colônia extremamenteprôspera para os
donos das plantações de açúcar e paÍa os mercado-
res, intermediârios entre a colônia e a metrôpole.
A França preocupou-se em garantir o seu domínio.
Enviou famílias de colonos, construiu fortific;rcões
e, atendendo à necessidadede mão-de-obra, impor-
tou do Daomé e dò Senegal centenas de milhares de
negros para serem escravos dos plantadores. Um
As independências na América Latina 5l
Cuba
Produçdoe sociedade
foséMartí
A independência
Venezuela
População
A pirômide social
A guerra social
Bolívar
Bolívar
70 Leon Pomer
Colômbia
Antecedentes
O vice-reinode Nova Granada(capital em Santa
[ìé de Bogotá)compreendiaos atuais Equador, Co-
lônrbia, Venezuela e Panamá. Sua fundação data
de 1717.A atual Colômbia era região relativamente
atrasadaem relaçãoà Venezuela,onde a oligarquia
do "grande cacau" havia organizado uma forte pro-
dução para exportar. A Colômbia havia sido sedede
uma das mais importantescivilizaçõesindígenaspré-
colombianas. As encomendas e mitas destruíram
grandeparte da herançaindígenae, apesarda política
de evitar a dispersãodos índios, isso não
da Cr--'roa
As independênciasna América Latina 73
A independência em marcha
Bolívar: a libertação
Equador
Produção e Sociedsde
A partir da conquista a sociedadeequatoriana
passa por diversastransformaçõesque a modificam
em suas estruturas sociaise políticas. Dominada a
massaindígena, será inicialmente distribuída como
mão-de-obra,sob o regimeque os espanhôisdenomi-
navamencomíenda.Aos poucosaparecemos poderes
locais com núcleos nas grandes fazendas. Na região
da serra, por exemplo, à encomíenda stcede um sis-
tema denominado de concertaje, pelo qual o Estado
perde o controle sobre a mão-de-obra. Constitui-se o
trabalho servil fora de qualquer controle estatalou, no
melhor dos casos, com insignificante supervisão. A
fazenda é um micro-Estado, anota um autor, com
força repressivaprópria e um aparelho eclesiâstico
que corresponde aos interessesdo fazendeiro. Hâ
uma produção artesanalna região da serrae dali saem
mercadoriaspara o pólo Alto-Peru (mineral de Potosí,
etc.). Mas as reformas borbônicasdo século XVIII
terminam por liquidar esseartesanato,já bastante
castigado pelo declínio do mercado ao qual enviava
seus excedentes.A província de Guaiaquil produz
cacau, que é exportado para a Nova Espanha (Mé-
EO Lecn Pomer
Primeiros passos
O movimento continus
Passosposteriores
Brasil
Antecedentes
Dísputasburocráticase outras
Argentina
Populaçõo
A socíedade
As contradições
San Martín
t02 Leon Pomer
Uruguai
População e sociedade
Encravemercantil
BuenosAires e governoautônomo
A independência oriental
Os orientais iniciam a recuperaçãode sua terra,
ocupada pelas tropas luso-brasileiras, em abril de
1825,com o desembarqueno outro Lado dos chama-
dos "33 orientais", comandadospor Juan Antonio
Lavalleja. Os fazendeirosmais poderososde Buenos
Aires - Juan Manuel de Rosasentre eles - apóiam
o movimento, porque o Uruguai continua sendoterra
importantissima para a criação de gado bovino, ma-
téria-prima para a indústria de carne. Logo depois os
"33" iniciais convertem-senum pequenoexército que
marcha de vitôria em vitória e a 7 de junho estâ
diante de Montevidéu, onde se encontra entrinchei-
rado o general fecor, chefe das forças inimigas de
ocupação.O governo de BuenosAires mostra-se ini-
cialmente reticente frente à causa dos patriotas, mas
a campanha que estãodesenvolvendo suscita múlti-
plas adesões populares nas 'províncias do litoral
argentino, que começam a fornecer uma boa cota de
voluntârios. Os luso-brasileiros não desfrutavam de
muitas simpatias.
rt2 Leon Pomer
Bolívia
O que é hoje Bolívia chamou-seem tempos co-
loniais Alto Peru e Lezparte do Vice-reino do Rio da
Prata, cuja capital até 1810 foi a cidade de Buenos
Aires. Essa terra teve a desgraça de possuir ricas
minas de prata e abundância de índios, e isso deter-
minou uma das mais ferozes explorações de seres
humanos conhecidasem todo o continente, e certa-
mente uma sociedade rigorosamerÉe estratificada.
Os indios ocuparam a base da pirâmide social, e
sobreelesrecaiu a mais extrema das violências.
O começo
Bolívare aBolívia
Consuma-se a independêncit
Chile
População e sociedade
Primeíros pds,sos
Os irmõos Carrera
Peru
Sctciedade
Antecedentes
Primeiras ações
(24) Parlamento.
As independências na América Latina 131
Libertaçõo e independência
Paraguai
A socíedade
OsprímeíroJpcssoJ
A derrota de Belgrano
Caí Velazco
A independência
***
Sobreo sutor
A SAIR:
A b âla râd ô V de Lo! r oc s J anolli dênciâ Mustatá Yârbêk Arte e lutislt Fêrnando Novais O futedo
A c ha ocha da no c ì nem a br as ilei- poder no BrasiÍ impèÌiâl Hâroldo N o v o M â r i a S . B r e s c i a n e O fâ s-
ro alÌâ ni0 trle nd es Calani, J os é Câmargo A semânâ de ane mo- c í s n o A r n a l d o C o n t i e r O mâ ÉF
lná( iro d; lú. Srlz a A c f is e de deÌnâ de 1922 Douglas TuÍano t h i s m o Wl a d i r D u p o n t O mo d e F
192 9 i,rla lbe /k, M ar s on A c olonl As intoÌnecionâis oDerárias M, n i s n o A l e x a n d r e E u l á l i o O m o vi .
.acão n ãs amé r ic as Fer nr ndo Tragtenberg As ligâs câmpone- meÍb operário e a gênese do
l{ovn Ìr A civÌlìza ç ão d0 aç úc âr sas e o movln6nto cempohês p ê . o n i s m o J o s é L . B . B e i r ed /L e -
V eLr le rr n i A cr is ê do pet r ólêo no nor d è s t e Aspásiâ Camarqo t i c i a V . S - Ê e i s O p o p u l ì s m o Íu s.
3cr'ìr'Jl) klr.in sIi à dem er ac iâ A6 lutas da lndêoendênciâ no so Luiz Eduardo Prado Os €iol
à len ìen sê i M. Pir es / P6ulo P. Brasil Enì de lúesquita As revol- Es dê São Paulo C F. Erandão
Cas Ìro A econ on \ ia c ãí eeir â J B. tas indigenâs no Brâsil Laìma Os laiiíundiá.ios Luiz Makloul
A mãra l L3 pâ Â la m Í lia br as ilêir â Mesgravis Capital Monopolktâ C a Í v â l h o / Wl a d i m i r P o m a r Os m o .
Ini dè fJê',q Lrita Sr Ì Ì ar â A quer r â no Er as i l l \ l a r i a d e L o u r d e s l ú â n - yimêhto3 de cultu€ populâr no
dos Ía rrap os Ân tonì o Àiend- . s J r . z ini Cov r e F o m e ê l e n s õ e s n â Erosil C. R. Erandão Padrê CÍ
A histó ria do C ar ibe Eliz abet h sociedade coloníal Mâria O. Lei- ceÍo, o milagreiro Carlos A. Dó-
A zèved o/'L uiza V . Sauaiar Hilde te Guerrâ do Víetnã Pâulo Cha- ria Pêru 1968: golpe ou revolu.
gard Ée rbo Jd  his t ór ia do es ' con História contemDorânea ibá ç ã o ? A d r i a n a A m b a ú k / A n g e la [r .
oetáculo e en ce nac áo Fêr nando r ic a Fr an c ì s c o F a l c o n H i s t ó i i a d â da Costa/Caroline H a r a r i Po d e r
P eixoto  históri a do P, C. B- Sil educ aç ão b r a s i l e i r a t ú i r i a n J o r g e e televisão Antonio Alves Cury
via Ma gn an i A independênc iâ W ar de H i s t ó r i a d a e 3 c o l a Ë i i a n a Previdência sociâl no 8rq5il Anìé-
dos tUÂ Slrâ n Anne Sem ler A À,4âda S. I Lopes Histó?ia da so- lia Cohn RelorM âgrárir no 8ra-
industrìãli2âçáo brâ3ileirs Fran c iologia b r a s i l e i r ã G â b r i ê l C o h n sil colônià Leopoìdo Collor Jò-
cisc o lg lésias Am er ic an way oÍ História de hollpood Sheila l\re- bjm Rêvolução cientiíí@ José
liÍe chega ao Brasil Gerson Mou- z an His t ó r i a d o Í e m i n i s m o B. A i u y s i o R e i s d e A n d r a d e Bê vo l u -
ra a redemocËtização brâsileirâ: M or eir â A l v e s / J . P i t a n g u y H i s l ó - cáo dos cravos Mâuro de Mello
í942 .19 48 Ca rlos Henr ique Dâv L ria do Densamento econômico no ieonel Jr. Salazar e o estado
doff A rêvolução de í935 P. Brasil J. Eli Veiqa Mâdeirâ Mâ- novo Ponuguês Ìúaria Luiza
S eÍg io Pin he iro A r ev oluç ão m o. moré - A Íêúovia Íantâsma Paschkes,
F mbica na Da nie l A. Beis Filho Fr anc is c o F o o t H a r d m a n O A l . 5
Argéliai . guerrâ e ã indepen. lúárcio M. Alves O êstado absc
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EMsÃo pnulo
o MovtMENToANAReutsrA
Silvia Lang Magnani
Col eç ão
Cantadas Llterárias:
nOVallteratUía
oÉoilu
A dercoberta do rilrndo o do corpo por trn ínonino mrroqrino
Mohamed Choukri
A vida sem pão nem ternura, um texto nu. A verdade de uma vivên
cia, a simplicidade das primeiras emoções de um homem que não teve
tempo nem o s u p r e m o p r i v i lé g iod e te r u m a in Íâ n cia .
Walt Whitman
l iarl rle (ì t : i r C l r r l p o s
Hor: o s s e x u a l , e n t e r m e ir o n a Gu e r r a d a Se ce ssã o , r e ce b e ndo,
quúk erí Ì ì e n í eo [ s p i r i t o S a n to d a p o e sia ,livr e co m o u m p e le _ ve r mel ha,
conìo llrn g;lrrnrpadordc.ouro nas Montanhas Rochosas, barbudo co_
rrìo irrn artrirslo da beira do rio, Whitrrran, o primeiro beatnik, vive da
l onga v ida q u e s ó u m a g r a n c iep o e sia ( o u u m a g r a n d e r e vo lu çã o )irra-
d ia.
Pa u lo L e m inski
conheçatambéma coleçãoprimeirospassos
Saiba do que estão falando
U L TI M oS T Í T ULoS L A N C AD o S
O Ou e é:
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56. PODERLEGISLATIVO - NelsonSaldanha
57. SOCIOLOGIA- CarlosB. Martins t)Ì
5 8 . D I RE I T OI NT E R N A C ION AL - i . l v i o n s e rraFti l h o
59. TEORIA- OtavianoPereira
60. FOLCLORE - CarlosRodriguesBrandão
6 1 . E X I S T E NCI A L IS M-O J o ã od a Pe n h a
62. DIREITO- RobertoLyraFilho
63. POESIA- FernandoPaixão
64. CAPITAL- LadislauDowbor
65. MAIS-VALIA- PauroSandroni
6 6 . RE CURS O S HU M AN O S- F l á v i od e T o l e d o
6 7 . CO M UNI CA CÃ O - i u a n D ía zB o rd e n a v e
6 8 . R O CK- P auloC h a c o n
69. PASTORAL- João BatistaLibanio
7 0 . CO NT A B I LI DAD-E R o q u eJ a c i n th o
7 1 . CA P I T A LI NT E R N A C ION AL - R a b a hBe n a k o u che
72. POSITIVISMO- João RibeiroJr.
73. LOUCURA- João A. Frayze-Pereira
74. LEITURA- MariaHelenaMartins
75. OUESTÃOPALESTINA- HEICNA SAIEM
76. PUNK - AntonioBivar
7 7 . P RO P A G A NDA I D E O L OGIC -- A N é l s o nJ a h rG arci a
7 8 . M A G I A - J oão R ìb e i ro J r.
79. EDUCACÃOFÍSICA- Vitor MarinhodeOliveira
80. MUSICA - J. Jota de Moraes
8 1 . HO M O S S E X UAL ID AD- E P e te rF rye Ed w a rdM acR ae
82. FOTOGRAFIA - CláudioAraújoKubrusly
8 3 , P O LÍ T I CANUCL EA R- R i C A rdAOrN t
84. MEDICINAALTERNATIVA- Alan ÍndioSerrano
8 5 . V |O LÊ NC|A- N i roOd á ti a
brssiliense