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Célula. cle: ‘Cromossomas Gene Molécula de DNA Bases aquimicas Fig. 9.10 DNA portador das instrugBes que permitem que ae células produzam as proteinas ¢ consttuido de quatro bases quimicas. Os Flamentos de DNA frmerenteeepiralados x80 envaltas em unidades chamadas cromossomas, ue esta alojadas no nilcleo da eélula. AS subunidades de trabalho do DNA sao conhecidas como genes. (D9 National Institutes of Health and National Cancer Institute, 1995] Understanding gone testing [NIM Pub. No. 96-3805], Washington, OC UIS. Deparment of Human Services.) 3 4 9 (one 12 56 7 8 0 112 13014 15 ag 7 ag 19 y xy 1 4 2000 2: 22. Fig. 9.2 Cada célula humana cantém 23 pares de cromossomas, que podem ser diferenciados pelo tamanho ¢ por seus padres de enfa ‘amento prdprios. Esse conjunte advém de um homem, porque com {ém um cromossoma ¥.Ae mulheres apresentam dots cromossomas X. (Do National Institutes of Health and National Cancer Institute [1995]. Understanding gone testing [NIH Pub. No. 96-3905]. Washing. ton, DC: US. Department of Human Services) Fig. 9.3 Quando um gene contém uma muta- {e80, a proteina codificada por este gene serd ierada. Algumasaleragiespeotécas «80 in- Signficances, mas outras so incapacitances. {Do National instituces of Health and Natio“ nal Cancer Institute, [1995]. Understanding gene testing [NIH Pub No, 96-3905]. Washington, DC! U.S, Department of Human Senices,) Fig. 9.4 As mutagées hereditaras sto transpor tadae no DNA das célulasreprodutaras, Quando ‘= cillae reprodutoras contendo a= mutagdes 2 ‘combinam para pradusir a prole, a mutagao est presente na fotlidade das céulasorginicas da pro fe. (Do National nstcutes of Health and National Cancer Institute. [1995]. Understanding gene testing [NIH Pub. No. 96-3905]. Washington, DC: US. Department of Human Services.) Fig. 9.5 As mutacdes adquiridas desenvolvemse no DNA durante vida de uma pessoa, Quando a mutasio se origina em uma celula Somiética, a= copins da mutacaa existem apenas nos descendente= dea clula particular. (Do National Institutes of Health and National Cancer Insite. [1995]. Understanding gene esting [NIH Pub. No. 95 3905]. Washington, DC: U.S. Department of Human Services.) Fal Avaliando os Estdgios da Ulcera de Pressdo Estigio a » Apele serompe + Oeeritema no embranquece com a pressto «+ Abvasio, bolha ou cratera rasa + Temperatura cutinea elevada + Oedema persite “+ Tecido edemaciado e congesto + Alera drena ‘+ O paciente queina-se do desconforto + Ainfeegto pode desenvoherse © eritema progride para o azul acinzentado mosqueado Ferida de expessura parcial stag i Estigio IV + Allera estende-se para dentro do tecido subcutineo ‘+ Rlloera estende-se até o misculo © os80 subjacentes + Annecross ea drenagem prosseguem + Bolsas profundas de infecga0 se desenvolvem + Ainfecgio se desemvolve + Anecrose ea drenagem continuam * Fenda de espessura tocal “+ Ferida de espessura plena Dewebes JW Kale (2009 a asset nmin nd) Papi Uippnco Wins Wikis, DOR INTENSA ALIVIO DADOR Epa s oe [aS | swoon Fig. 13.1 A conduta do tipo escada de trés degraus da Organizacio ‘Mundial da Saude para alviara dor do cancer. Os regimes analgéscos baseiam-se na dorrelatada como variando desde branda a moderada atéintensa. Virios medicamentos opidides (nareSticos) ¢ ndo-opi6i- des pdem ser combnadoscom outros medicaments para cortlr Fig. 13.9 Aplicagso dos cateteres itra-espinhais para a administragio de medicamentos analgésicos: (A) via intatecal, (B) via epidural ce Fig. 13.11 Uma rizotomia pode ser realizada por meios cirurgicos, percutineas ou quimicos, dependendo da condicao e das neces. ‘dades de um paciente. O procedimento ¢ usualmente realizado para Sliiar a dar fordcica inensa, coma, por exempla, a do cancer de pulmo. Em uma rizotomia cirgica (A) a aizs espinhais(B) #30 ‘ivididas © enfaixadas com um grampo para formar uma lesSo produir perda subsequente da sensagso (C). Adaptado com a per Imissio de Loeser, }.D: Ed.) (2000), Bonica’smanagement of pain (3rd ed.), Philadelphia: Lippincote Willams & Wilkins Fig. 164 Dispositvo de acesso vascular implantado. (A) Diagrama esquemético de um dispositive de aceseo vascular implantado empre gado para a administragao de medicamentos,liquidos, hemoderivados nutri, O septo de aurovedasao permite a purdo repetida por Sgulhas do tipo Huber sem dano nem extravacamento, (B) Duae aguas de Huber usadas para entrar na porta vascular implantada, A age: tha de 90° € usada para as porta de entrada superiores para as infsdes continuas Medula Peloo_ esQinhal Duraméter Espago Espago enero Bloqueto Bloqucio peririco espinal —— (Gubaracndigg) — B Fig. 19.2 (A) Os stios de injegso para a anestesia espinhal e epidural. (B) Corte transversal dos sitios de injesSo para os bloqueos de ner vos periféricos, epidural eespinhal PAO, 100 mm Ho PAGO, 40 mm Hg PAHO 47 mm Hg PAN, 573 mm Ho 5, & Fig, 21.5 As alterardes acontecem na pressdo parcial dos gases durante a respirar8o. Ess valores variam fem consequéncia da traca de oxigénio e digudo de carbone e das alteragdes que acontecem em suas pres s5es parcais quando o sangue venoso flu através dos pulmées. Fig. 21.6 Dedo em baqueta. No baqueteamento, a falange distal de cada dedo é arredondada ebulbosa. A placa unguealé mais convera, ‘eo dngulo entre a placa ea prega ungueal prosimal aurmenta 180" ou ‘mas. A prega ungueal proximal, quando palpada, parece esponjosa fu lutusnte Entre as muitas eausasestdo hipéxia erbnica e@ eAncer de pulmao. par Plato duro posterior Pir Palato mole Favinge Fig. 21.9 A faringe © outrasectrturas orais—pilaes, ‘onsilas,dvula, palatos duro e mole faringe pastencr lingua ~~ sto facimente observade com a boca aber Relagées de Ventilagao-Perfusao RELAGKO NORMAL (A) 'No pulmo saudivel, determinada quantidade de sangue passa por tum sléolo e écompatiblizada com uma igual quanta de gs (A), ‘relagao éde 1:1 (ventilaao compatibles com a perfsdo) RELAGAO DE VENTILAGAO-PERFUSAO BAIXA: SHUNTS (8) (Os estados de ventlagao-perfusio baixa podem ser chamados de clistirbios produtores de shunt. Quando a perfusio excede a ventla~ ‘0, existe um shin (B). O sangue desia'se dos alvéolos, sem que Scorma a troca gasosa, Isso € observado com a obstrugao das vias ‘reas distais, como na pneumonia, aeslecasia,eumor ou um tam pio mucoro, RELAGAO DE VENTILAGAO-PERFUSAO ALTA: ESPAGO MoRTO (Cc) ‘Quando a ventilacao excedeperfusio, resulta o espago morte (C). Os alveolos nde temo suprimento sanguinea adequado para que ocorra 4 troca gacoea. [20 ¢ caracterstico de varios distirdios,incluinda «embolia pulmonar, ifarto pulmonar e chogue cardiogenic. LUNIDADE SILENCIOSA (0) [Na auséncia de ventilagao e perfusio ou com ventilagdo e perfusio Timitadas, ocorre uma condigo conhecida como unidade silenciosa (D). Iso € observado com o preumotéraxe com a sindrome da a> slstiarespiratéria aguda grave ARinte CConchas edemacadas: 0s pdlipos podem se Seservohor Secregio emo 8. Sinusite (© muco eapesso cla cavigade Siusale impede a dronagory Fig. 22.1 Processosfsiopatoldgicos na rinitee sinusie. Embora os processos iiopatoldgicos sejam similares na Finite esinusite, eles Afetam estruturas diferentes. Narnite (A), as mucosas que revestem 4s passagens nasaistomnarnaeinflamadas, congestaseedemaciadas, Astconchas nasais nchadas bloqueiar at aberturas sinusais, send ‘© mucoliberado nas narinas. A sinusie (B) também é marcada por inflamacao e congestio, com secrecdes mucosas espessadas que en- chem as cavidades sinusais e ocluem as aberturas Fig. 22.3 Foringite — inflamacio sem excu dato. (A) Rubor e vascularzacao dos pilares ‘ vula sto leves a moderadoe,(B) O rubor difusoe inten. Cada paciente provavelmente ‘se queizaria de uma dor de garganta. De Bic bey, LS. & Sally, PG. (2003), Bots guide toplysical examination and story taking (8th ed) Philadelphia: Lippincott Willame & Wilkins Resfriados e Herpes Labial (Virus Herpes Simples HSV-1) (© herpes labial € uma infecglo cauzada pelo vius herpes simples. Caracrerzase pela erupgto de pequenas bolhas doloresas na pele ios labios, Doc, genguas, lingua ou pele 20 redor da boca. As bo- as Sio comumentereerdas como "bolhas de fbr”. Ua erin fectada a pessoa por ess vius, ele pode fear atete nas lls por certo interalo de tempo. O perodo de incubacao €de 2a 12 dias. Us ¢ atvado pela xposicag excessva ale solar ou vento, res dor, gripes infecgotssimlares,uzo excessho de sleoolesatresse Fsicoou emocions O herpes labial éexeremamente comurn, senda causado pelo rus herpes simples do tipo 1. (O virus herpes do tpo 2 cauea'o herpes {enval.) Muitos noteamericanos sto nfsctados pelo vine dopo {em corno de 20 anos de idade, © herpes labial € ecremamence contagouo e pode ser disseminado atraves de barbeadores,toalhas « pratos contaminados. O contato oral/gentl pode diseminar © herpes oral para os gentas (vice vera) As pessoas com lesbes her péticas atts deverso citar o sox0 oral. Eexremamente importante ‘que os pacientes compreendam que o rus pode sertransmiaido por pessoas sssintomaticas ‘Oz sintomat inca d herpes labial incluem a sensacao de quei- mmacio, prurid «sensibiidace sumentada ou sensacio de formiga- mento, Eres sintomas acontecem aproximadamente 2 dias ats 60 parecimento das lesoes. As lesdesaparecem como pequenas bolhas (Gesieulas) que extdo cheias de um liquide amarelado transparent. Eas so elevadas,avermethadas edolorosase podem romperse ‘vtavasar. Mais adiant, rostas amareladas desprendem separa revelara pele résca ccm ccatizacao. ‘As lesbes diminuirao mais adante (10a 14 dias), Os medicamen tor usados no eratamento do herpes labial inluem @ acilour (Z0- ‘trax valaciclovie (Valtrex), que ajudar a minimizar os sintomas ‘a duracdo da exacerbasao. Outros medicamentos wtlizados para ‘analgesia incuem o acetaminofeno com cad ‘de opisides menos potentes. Os anestsico tpicos, como ailoca na, cu medicaments populares, como o Herpecini ou doconaso [Abreval, podem ajudar no controle do desconforo & Broncopreumonia Pneumonia lobar Fig. 23.2 Distribuicdo do envolvimento pulmonar na pneumonia brénquica e lobar. Na broncopneumania (2 esquerda), ocorrem reas de consolidacao em placa. Na pneumonia lobar (d diets), todo o labo esta consalidado. “Tesido subouténeo| a 8 ce Fig. 23.4 0 teste de Mantoux para a tuberculose (A) A técnica correta de insergdo da agulha envolve depasicar PPD no nivel ubcutineo ‘cam bisel da agulha voltado para cima. (B) Areacao ao test de Mantoux geralmente consist em uira papula semelhance a urticaria. (C) Para determinar a exensdo da reasao, a papula é medida com a uso de um medidor comercialmente preparado, A nterprecagio do teste de Mantoux édiscutida no texto. A inspragao Fig. 23.8 0 torax instivel € causado por lum segmento do gradil costal que flutua, lremente, decorrente de miliplasfatu rasdecostea, (A) O movimento paradoral na inspirags0 ocore quando 9 Segment Costalinstavel ¢ sugado para dentro © ‘estruturas mediastinais se deslocam para o lado sadio. A quantidade de ar drenada para dentro do pulmio afetado ¢ redur dda, (B)Naexpiragdo,o segmento instavel Faz abaulamento para fora eas estruturas mediastinais se deslocam na direc do B Expiacio lado afetado, Inepragpo Exracio Fig, 23.9 Preumotérax aberto (acima) e pneumotsrax hipertensivo (obairo), No preumotérax aberto, 0 ar penetra no t6rax durante 2 Inspiragao e Sai durante a expiracao. Um lev deslocamento do pul ‘mio afetado pode acontecer por causa de uma diminuigao na pres- so quando o ar #e movimenta para fora do trax, A medida que & pressio aumenta, 0 coracao e os grandes vasos sao comprimidos @ fs esruturas mediastinas so deslocadas no sentido do lado apos- {to do trax. A traqueia é empurrada de sua posigao normal na nha ‘mélia no sentido do lado oposta do trax, © pulmao nsovafetado € comprimido. Fisiologia/Fisiopatologia Bronquio normal (de glanculas mucosa Fisiologia/Fisiopatologia Vea cava superior Arco asrico Arteria pulmonar eta -Artéria pulmonar esquerda ‘Vatvla pulmonar ‘Septointertil ‘Vea pulmonare ‘io esquerdo Vela puimonaves alae Vaya rica Ato droto Vaile mitral Vatula tiedspide Cordas tondineas Ventricule esquerdo Ventricule areito -Masculopapiar Via cava frie Musculopaplar —P sangue desoxigenado Fig. 26.1 4 extrutura do coracso, ‘Assetas mostram 0 traeto do fixe Perigrdio __sanguineo através dos compartimen patctal tos cardiacos, > sangue oxigonaso Fisiologia/Fisiopatologia ‘ia cava superior Arco adetion ‘Artéia pulmonar dicta Atéria pulmonar esquerda ‘Vatvla pulmonar Veias pulmonares ‘elas puimonares Atrio esquerdo ‘Valvula aétea Ato eto Vatvula mitra \Vavula tiedspide- | corias tendineas Voniticulo esquerdo Ventrioule dreto Musculos paplares ‘Yea cava inferior opi beerveiicola Fig. 264 Pressdes nos grandesva sore compartimentos. As prestde= Musculos paplares: ‘slo identficadas em mm Hg como pressio média ou pressioseclica Sobre a diastsliea Endotéio Teta Meda Avent. a 1 espoal esto Y See Emigracso do monaco ‘Ateroma froadiposo .Colégeno E Residue lipicico Fig. 28.1 A ateroscleraze comesa quando os monscitos« ipidios ppenetram na camada intima de um vaso lesionado (A, B). As células ‘musculares lias proliferam-se dentro da parede vascular (C), com tribuindo para o desenvolvimento dos actimulos gordurosos ¢ do ateroma (D). A medida que a placa aumenta, 0 vaso se estreta © 0 xo sanguine diminui (E). Aplaca pode romperse.e um trombo pode formarse, obsruindo o fluxe sanguine. Resquicios 6 qullomiccons. Estomago Qulomicrons — eon 6 ie or) 2 i .Céluas espumosas -Células musculares sas Residues lipicicos Fig. 28.4 Aslipoproteinas eo desemvohimenta dda ateroscerose! medida que 9 coesteol © ‘os ipdios saturados na dita sto processados peo taco gaswomntesanah os quilomicronsen- {ram no sangue.Eles 80 cvados emresquicos de qulomron nos explares. © figade 08 ro- ‘essa em lipoproteinas: Quando eras siolibe ‘adasnacctlao, o cess delipoproteinas ‘Se Bata densidade (LDL) adere aoe recepores na parede intima, Os macréfagostambm in gerem os Le os anspoream para dentro da patede vascular, comecando oprocesto defor mnasie da placa (Porth, 2005) HDL, ipopro- Keinas de alta densidade; VLDL, lpoprotsina ‘demi bai densidade dio Mloctrao ‘ ‘Aeroma (placa) Parede arterial Zona de ‘squomia Zona de intaro 28.5 Efetos da iequemia, lesdo ¢infarto sobre oregistro 40 ECG, A isquemia provoca ainversao da onda T por causa da repolarizagao alterada, fA lesa0 do misculo cardiaco pro: vaca selevagao do segmento ST ondas Taltasesimetricas. Mais adiante, as ondas Q desenvolvernse por causa da ausén cia da corrente de despolarizacto a partido tecido necrético de correntes opostas a paruir de outras partes do coracio. Catetorom posi: allo dosinsuriado a 5 € Fig. 28.7 Angioplastia coronariana transluminal por catinea, (A) Um cateter com Balao na extremidade & ineroduzido na arteria coronaria afetada e posicionado através da area de ateroma (placa), (B) O balao é en ‘Ho rapidamente ineuflado edesinsuflado com pressio ‘controlada. (C) Um sent € posicionada para mater a permeabiidadeda arta, sendo removido o balao. ‘Axtoia subcsévia ‘esquerda Enxerto da artéria mama interna Enxero de veia safera (8) Bloqucio Bloqueios Fig. 26.9 Envertos de desvio da atria coronsria, Um ou mais procedi mentos podem ser realizados com use de arias weias earténas.(A)A Srtéria mamana interna e=querda, usada com Fequeéneia por causa de sua longevidade funcional. (B) Veia safena, ambém empregada para ‘enserto de bypass, oi cava superior Aorta ascendente Fig. 28:10 0 sistema de bypass Clamp vaneyrsal da aera cardiopulmonar (BCP), no qual ss cnulas s30 posicionadas ata ‘és do atria direita dentro das vias cavae superior inferior de modo a desviar a sangue da or gansmo para dentro do sistema de bypass. O sistema de bomba «ria um vacuo, purando 0 san [gue para dentro do reserratorio vengso, O sangue € depurado de Corarao bolhas de ar, codguloee substan ‘as pariculadae atraves do lero fem seguida, €intraduzido no ry ‘siigenador,liberando o didxido de carbone e obcendo oenigenio, Em seguida, 9 sangue € purado paraa bombs e empurrade para DS aquecedor, onde sua tempera tura €regulada. Depois, 0 sangue devolwdo a0 corpo acravés da Je eet aorta ascendence Estonose da atéia coronéria escendente anterior esquerda Fig. 28.11 0 aparelhoestabilzador para a crurgia de desvio da arté- ria coronaria sem bomba Lee 294 Valias cardiacas (aéttica Ca ‘ou semilunar, triedspide © mitral) Valva aéntca(somiunat) Valva cuspid Valva mira tna posigio fechads, Dilatada Hipentsfica Resta, Tamanho de compartimento Strat sumentado “Tamanho do Septo omparimento interventricular oul ria ‘umentad oe ver Hipentofa esquerda Tamanto ventnculat mmuseuar ‘esquerda ‘dimnvido ‘Tamanno 60 nto Senmeuar emu Fig. 29.8 Miocardiopatias que levam a insuficiéncia cardiaca congestiva. De Anatomical Chart Company (2006). Atlas of pathophysiology (2nd edi), Ambler, PA: Lippincoct Williams & Wilkins Pés-carga— Prévcarga~ ‘Contratlidade 8 setae refletem aresistinea vascular a ojegs0 a8 setas refletem Senchimento ‘esquerdo no final da didstole Fig. 30.1 Determinantes do volume sistslico (VS). 0 VS determinado pela quancidade da pré-carga apre sentada para o ventrculo, quantidade da pos-carga fu resistencia & ejesa0 ventricular e forga da contrat Tidade cardiaca, © débita cardiaco € 0 produto do VS pela Fequéncia cardiaca, Redesenhado de Porth, C.M (2005). Pathophysiology: Concepts of altered health states (7th ed) Philadelphia: Lippincott Willams & Wilkins. 30.3 Exemplo de edema depressive. (A) A enfermeira aplica ppressio digital em uma srea proxima a0 tomazea, (B) Quando 3 pressio ¢ berada, permanece uma indentacao no tecido edema: Clade. De Bickley, LS. & Szilagy,P.G. (2005). Bates” guide to physical ‘amination and story taking(Sth ed). Philadelphia: Lippincote Willa fs Wilkins, Embolo ne ramo daaréra Fig. 30.6 A embolia pulmonar pode sr dniea ov ruil elas pulmonares esquerdas sistémica Fig, 31.4 Ciculacio sistémica pulmonar. O sanguerico em oxigénio da circulacdo pulmonar é bombeado a partir do coracao esquerdo para dentro da aorea e artérias sistémicas até o: caplares, onde a froca de nutrentes e produtos residuals ¢efetuada. O sangue deso- sigenado retoma a0 coragio diteto por meio de veias sistemicas e € bombeado para dentro da circulate pulmonar. De Stedman's Med ‘al Dictionary (28th ed). (2008). Philadelphia: Uppincote Willams & Wilkins, Fig. 31.5 Imagem duplex com fluro coloride da artéria poplicea com Fig. 314 Localaagio da arcéria fibular maléolo lateral. Forografia ie i Fang fio com Doppler tniisico normal reimmpressa com a permissio de Cantwell: Gab, K. (1996). Identifying ‘hronie PAD. American Jourel of Nursing 96(7), 40-46, Lesao complcada: Hemoragia Uceracao Esta Placa Caleticagao 6 fiprosa 6 Intarta Trombo Ey ) g ) {— Asidente Fig. 31.6 Conceito esquemstico da progressio | vasouir Gvteroscerose, As eins gorduroat cons ‘corobral —euem uma das lesSes mais precoces da ate torcerose Matas aia gordurossregidem lg eee torquarvo ourasprogidem paraas plscasf Bronas eats adante, para oaaroma, qu pode ser complicada por hemorragia,ulcera ‘lo, calcificagso ou trombose, «pode produ Er infarto do miocardio, acidente vascular ce <—— Fra dos sintomas ciicos ——> _febral ou gangrena zs Fig, 31.8 (A) stent flexvel, Cotesia da Medtronics, Peripheral Division, Santa Rosa, California. (B) Representacao de uma aréraillaca co mut com umn Wallstent (Boston Scientific). ee aos 30 ry 30 20 70 Fig. 31.13 imagem de ultra-som com Doppler do aneurisma de aor ta abdominal no nivel perirenal A imagem transversal documenta alocalizagio das artérias renais drcita e esquerda, 31.7 (A) Uleerasresultantes da embolia arterial (B) Gangre hhados artelhos decorrente da isquemia arterial grave. (C) Uleera a partir da estase venosa, Seeee ices [omanane Gonariio Hota PRESSAO ARTERIAL = DEBITO CARDIACO (DC) x RESISTENCIA PERIFERICA (RP) cee oe wees ws plicit —_ = _ Fig. 32. Fatores envolidos no controle da pressio arterial. Adaptado de Kaplan, N. M., Lieberman, E., & Neal, W: (2002). Kaplan’ ena ‘ypertension (8th ed.). Philadelphia: Lippincott Wiliams & Wilkins. Fisiologia/Fisiopatologia CCéula-ronco pluripotencal CFULGM —CFU-EoCFU-Ba_CFU-Mast Célula pré-B Célula pré-T 6 Rticulscto Moncito —— @ |. Ce Mastdcio tssular { Eosnao Neutélo © ‘ ( } Mactéfago Basétio Plasto : {no toodo) Plaquetas Fig. 33:1 Hemaropoiese. Ae células-tronco nio-comprometidas (pluripatenciais) padem diferenciar-se em células-tronco mielsides ou linfides. Essa célulasronco sofrem, entio, um processa complexo de diferenciacso e maturacio em eflulas normais que sto iberadas para a circulacao, A célula-tronco miel6ide éresponsivel no samente por todos o: leueditas nao-infSides, mas também pela produgso ‘de erteécitos e plaquetas. Cada erapa do processo de diferenciagto depende, em parte, da presenca de fatores de erescimento esperificos para cada tipo celular. Quando as eéulastronco sio disuncionais, elas podem responder de mancira inadequada & necessidade de mais ‘Célula ou de manera excesiva, por vezes de forma incontrlavel, como na leucemia, Adaptado de Amgen, Ine, 1995, Thousand Oaks, CA, Praqueta tos Levoteto Pragaas 7 : one Esta sarguneo bear ogre de agit rantétos p Ct Po = | -_ too Granies baste 5 cea vee a_* keer Agranulocitos Wie e- — nt Monscto Fig. 33.2 Tipos normais de células sanguiness. De Cohen, B.|(2005). Merle’ the hursenbodyin health and decaze (10th ed). Philadelphiss Lippincott Willams & Wilkins, Célula endotetiat Fig. 33.3 Fagocitose. Quando material estranho (p.ex, bactérias ou tecdo morto) entra em contato com a membrana celular do neutréfilo, a membrana envolve e captura o material estranho, desando a membrana intacta. Dessa maneira © material engolfado permanece em um ‘aciolo dentro do neutréil, onde as enzimas dentro da célula destroem o material estranho. 7. Fase vascular Espasmo no misculolesionado 2 Fase plaquetéria Agrogagao © adesdo plaquotrias 3. Fase de coagulagio ‘Avago do sistema de coaguagio e formagao de cadgulo “4. Retragao do coagulo 5. Destruigao celular Piasmina CEs CContragdo do codigulo sanguineo Destrugo enzimética do coigulo Fig. 33.4 Hemostasia. Quando a superficie en- dlotelial de um vaso sangiineo¢ lesionada, ocor- ‘rem diversos processos. Na hemostasia primaria, 5s plaquetas dentro da drculacao si ligadas & ‘camada exposta do calageno:no local da les. las aderem a0 sitio da leto, liberando faeores {que estimulam outras plaquetas pars se agrega ‘em no local, formanda um tampao plaquerano instavel. Na hemostasiasecundana, com ase no tipo de estimulo, uma das duas vias de coagula- Ho ¢ iniaada—-a via inerinseca ou a exinseca De ao ativados 03 fatores de coagulagio den tro dessa via. O resultado final, =}a qual for a via, € conversio da protrombina em trombina, ‘Rerombina ¢ necesssria para que 0 fibrinogenio sea conversido em fibrina, a proteina eseabilza dora que ancora o fig tampa plaquetino no tito lesko para evar sangramento adiional f perminr que o sitio ou vaso lesionado cicatr- ze. Modifcado de wa iningerowley.com/clst lowing gif Fig. 33.5 Um eritwcito normal (acima,dexquerda) e wim eitrscito afoisado, Fig. 38.2 Estruturas da boca, inluindo a lingua eo palate, Fig. 364 Dispositivo de frasio da sonda de aimentapio. Coreesia de Hollister, Incorporated. Fig. 36.10 Catetersubclivio de luz tplice usado para a nutri ‘elo parenteral eoutra terapia ausiiar. (A) O eater é introdu- zdo através da via ubelvia dentro da via cava. (B) Cada luz ‘uma via para a administracio de solugso. As luzes sho fxa- ‘das com adaptadores sem agulha ou tampa do tipo Lue-Lok ‘quando 0 dispositive nao esta em uso ‘As ctluias secretam ‘eldo clrirco (HC!) Mucosa ‘4 pepsinoginio e lesionada {atorinrinseco Mucosa (ornece uma barter para protagar 0 estémago SoH Submucosa Serosa Fig. 37: Vista endoscépica da gastrie erosiva (9 exqueda). A lesio por initantes (dria) resulta em aumento do pH intracelular, fungi tentimatica prejudicada, estrururas celularesrompidas, queria, eetase vascular © morte tsular. Reproduzido com permissi de Porth, C (2005), Pathophysiology: Concepts of altered health states (7th ed). Philadelphia: Lippincote Willams & Wilkins. © 2005, Lippincott Willams & Walks Fig. 37.2 Ulcera péptica profunda, Repraduzido com permissio de Porth, C. (2005). Pathophysiology Concept of altered helt states (7eh ed) Philadelphia: Lippincore Willams & Wilkins. ©2005, Lippincore Williams & Wilkins Fig. 38.6 Tres causas de obstrucao intestinal. (A) Invaginagso ou encurtamenta do cslon causado pelo movimento de um segmento do intestine para ‘dentro de outro. (B) Valvilo do cdlonsigméide; a tore € antchordria na maioria dos casos. Obser- veo intestino edemaciade. (C) Hernia (inguinal). ‘© saco da hernia € uma continuagaa do peritd nio do abdome, O contedide hemigrio € composto pelo incestino, omento ou outros conteidos abdo- Ininais que atravessam a abertura hemidria para dentro do saco da hernia, Corte transversal do lobule hepatico Célula do Kuper ‘Asteria hepatica, Via porta Duct bar ‘Vela central CCéulas hepaticas Diagrama esquomético do corte do bulo hepatica Para as veiashepaticas Fig. 39.2 Um corte do Isbulo hepatico mostrando a localizasaio das veas hepaticas clulas hepatias, sinusdides hepsticos e ramos da veia porta e artéria hepatica, Fig. 39:14 Angioma aracniforme, Essa aranha vascular (arterial) apa rece na pele, Abaixo do centr elevado e das ramificagoesirradiadas, 1s wasos sangulineas s80 tortuosos © em alga Fig. 40.4 0 figado, sistema billar e pancreas Fig. 40.2 Exemplos de cileulosbilares de colesterol 2 esquerde)consticuldos de uma coalescéncia de maltiplos cileulos pequenos e de cit: culos bilares pigmentaclos (8 dieita) compostos de bilieubinato de cdlcio. De Rubin, . & Farber, JL. (2008). Pathology (4th ed) Philadel: hia: Lippincote Wiliams & Wilkins Fig. 41.10 Retinopatia diabética, (A) Na forogra fia do fundo de olho de um olho normal, a area tncontra 0 fundo do lho, (B) A fotografia do fFando de olho de um paciente com retinapatia ciabética mostra as caractersticaslesdes retinia ‘has com aparéncia eétea, microaneuriemas dos vasos e hemorragia. Cortesia da American Opto- ‘metric Association Fig. 41.11 A cleera neuropatica ocorre nos pontos de pressio nas reas com sensa¢ao diminuida na polineuropatia diabética, Como a dor esta ausente, a era pode passar despercebida, Fig. 41.12 0 teste do monoflamento ¢ usado para avalaro limiar {Fume ein om coe faal do cgenao sao naa ava a nea do cna. female csmrnascl, rearaovanstsionale tonboatapona. Fig. 53.2 Quatro tipos de reagdes de hipersensibilidade Tipo tl -Compemento =.) . %e potmorenudosee ‘compan On ‘arlgene- asta aas oan @e o Sistem ‘po i, Uma eag30 de munocomplxo¢ matada po inlaraeso agus enue da ena © deposi {Fmungcompias, As arly os so partments sores ease So deve sal elk Stsosas sols etertanossimion. dongs do sr, net ere ours Algona sel sme Irae ars, cov acl tebe, rapa edenopa lands eden). Tipov Cétda apresonora ‘Se antigen Gil) Respota mune aecdo total fersbazada “Teo, Uma rage retarded ooo ose on 1 33 as ads a expose um anionoA eas {ho ost nanan eros a sha or nianae: masingos © auess ers puns 0 ‘ours: aljns exenpba Num a sematie Secon, doeng Go emo vorasospedto, Reoe de Fig. $3.2 Continuacio. Fig. 53.4 Incerpretagao das reagdes: Negativo = papula macia com eritema minimo. 1* = papula presence (5-8 mm) com ertema associa ula (7-10 mm) com eritema associado. 31 ~ papula (9-15 mm), dscreta pseudopodia postive com 9 eritema associado. 4+ = le 12 mm) com pseudopodia eertema difus. ae pila (de Fig. 53.3 Teste incradérmico. Uma serings ester de 0,5 mL ou 1 rm com uma agulha intradérmica 26/27 €usada par injtar 0,02 10,03 mde alrgeno intradermico. A agulha € inserida com o b- fel voltado para cima e 4 seringa em paratelo com a pale. A pee & Penetrada supercaimente uma pequena quantidade da solus30 So alergeno € injetada para char uma ppula (area elevada) com proximadamente § mm de dimetra, Uma seingeeagulhaextéris ‘Sparadas sto usadas para cada ijecdo. De Taylor, CLs, C., & LeMtone, (2008) Fundamental of rang The art and sence faring ‘are (Sth ed), Philadelphia: Uppincot Vim & Wilkins © Pinu negate Guin de Rearso te Fe Papua de CGtindula sucoripara Folcuo plloso Fig. 55.4 Estrucuras anacmicas da pele. De Bi- ‘kley, LS. & Szilagyi, P.C. (2003). Bates guide to plopcal examination and history taking (Sth ed). Phi ladelphia: Lippincott Williams & Wilkins Fig. 55.2 [ios apresentando 0 enrugamento e a sobreposicao de dobras comune da pele envelhecida Fig. 8.3 Exemplos de alteracdes da cor da pele: a colorasso azulad da cianose (equerda)¢ a coloracao amarelada da iterica (dirt). ‘As manifestagdes cutaneas comuns das doensassistémicas incluem prurido (cacera), que pode resultar da doenga renal crOnica, escabio Se, pediculose (piolho), doenca bilar obstruiva com icterici, informa de Hodgkin ou nao-Hodgkin, ou reagoes medicamentosas; plier, {que sugere anemia ou um disturbio cardiopulmonar;eespssomenta andurscimento dx pele, como aquele que ocorre com a escleradermia © dermaromiosie. Manitestagio Doenga Sistémica Placas com escamas (na frente dojoetho) —_Psorase Equimose (contusio) e pirpura Distirbio plaquetério,fagiidade (Gangramento dentro da pele) Uriciria Infeecbes,reagses alérgicas Placa Nédulo Leases cutineas: placas e nddulos Sarcoma de Kaposi oe ‘azul avermelhados ou castanho escuros Mancha café-com-leite ‘Manchas maculares, bronzeadas, Distinbios neurocutineos, come a ofecomte ‘neurofibromatoze (doenca de von Recklinghausen) Lesio ulcerada ou cancro indolor Sifis Fig, 56.1 Impetigo da narina 5 56.2 Herpes zoster, Fig. 56.3 Tinea (tinha) do corpo observada na face. Fig. 56.4 Psoriace. Corcesia de Rache Laboratories. 56.5 Vesiculas no queixo (no pénfigo). De Hall, .C. (1999), Sauer's manual f kin discases. Philadelphia: Lippincoté Willams & Wilkins. K Fig. 56.6 Carcinoma de clus basse (equerde) carcinoma de células escamosas(dirita). Reimpresso com a permissao do New Em gland ournal of Medline, 326, 169"170, 1992, Exiderne —| eine —| Masco — tania sudopara Fotewo pose Fig. $6.7 Duae formas de melanoma maligno: disseminacSo su Perficial(esquerda) e nodular (diveita). De Bickley, LS. & Salagy, (2003), Hats’ guide to physical examination and history taking (8th ed). Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins Enero finan de spescrs par — Iso, 05 go — Fs90800, 0,75 nn — Enero cttreo de Fig. 86.8 Camadas da pele apropriadas para jo erverto de espessura parcial e de eapessura total oad ipsromia. Zona de coaguagio Fig, $74 Zonas da lesdo por queimadura. Cada drea queimada pos sur tis zonas de lesdo, A area interna (conhecida como a zona de ‘coagulagto, onde ocorre a morte celular) sustenta a mai less. A frea média, ou zona de estase, em um supriment sanguineo com prometida,inflamacao elesto tecidual. A area ecerna—azona de hiperemnia —sustenta a lesio minima Fig. 87.4 (A) Uso do curativo Biobrane para a queimadura de e=- ppefsura total, O curative Biobrane esta apicad na queimadura de spessura parcial na membro infenor.(B) Queimadura de espeseura {otal cicatizada depois do uso do Biobrane, Usado com permis. Bertek Pharmaceuticals, Research Tiangle Park, NC. ord ory Espessura oo Sitio do Molde INTEGRA, Rr oe erate eet eCoen Fig. $7.8 Comparagao do stio de modelagem do Integra (pera direita) com o sito de auto-enxerto de espessura parcial (pera eequerda). Usndo coma permissio de Glenn Warden, MD. Fig. $7.6 Roupas de compressio clistica. A aplicagZo de roupas ‘compressvas ajuda a evar a ccatrizacao de queimadura hiperrsfi- a, Usado com permissio do Jobst institute Ine., Toledo, OH, Corpo car ‘Clare srteror preencda cor Ccemaraposerar humor aque ppeenctis com fumor ages Fig. 58.3 Corte tridimensional do olho ‘58.9 Uma catarata é um cstlino turvo ou pace, Na inspesio ‘sual, o rstalino mostra-se acizentado ouleitoso. De Rubin, or- stein, F Rubin, R, et al (2005). Patholeg (ath ed). Philadelphia: Lip- pincout Willams & Wilkins Retaho" Fig. 58.10 A LASIK combina procedimentos cirirgicos deicados ¢ 0 tratamento a laser. Um retalho ¢ erurgicamente eriado e levancado fm um lado, EntSo, apica-se um laser na cénnea para remodel, Com permissio de The Wilmer Laser Vision Center, Lutherll, MD, [ Fig. 58.13 Retina mostrando drusas ea degenerasio macular elaio- tada com a idade (DMI). Fp t Fig, 58.14 Perda da visio associada a degeneragio macular, Fotos por cortesia do National Eye Institute/ National Institutes of Health DEGENERAGAO MACULAR \ TERAPIA FOTODINAMICA Fig, $8.16 Terapia fotodinamica (TFD) para lentificar a progressao) dda degeneracio macular relacionada com a idade, O corante vere porfina senahel & luz ¢injetado nos vasor defeituasos, Um laser es Pecial atva a corante,o qual libera o axigénio single, que €tonico para 1 células endoteiais, fechando os vasos sanguineos sem eso har a retina. Com permissdo de Valenz, K.D. (2001). Laser surgery Shines as ray of hope. Helix, 18(3), 12-13, 58.18 Hiperemia conjuntval na conjuntvit vial Fig. $8.19 Proceses oculares, (Exquerda) Provese ocular anofedlmica, (Drreta) Escudo exceral ee ait) Duramster eninge | peace Paamater [Suostanca craenta Teco corotral ‘util rane Fig. 60.6 Meninges ¢cstruturas relacionadas Fig. 62.2 Uma placa, uma fonte potencial de embolias nas AIT € nos acidences vasculaes cerebrais,éremovda cirurgicamente da aréeia carétida Anteor oir Heaton ‘peace Fig. 63.6 As maos de um paciente com lesd0 crinio-encefilca po Posterior dem ser colocadas numa luva Posey para evar autolesdes,Esea na tem onfcios para os dedos, de modo que a ciculagio possa ser Fig. 63.3 Localizacio dos hematomas epiduras, subdurais« intra- _avaliada sem a remosio da lina, Foto por cortesia de Sarah Trainer, cerebras, RN, Roxborough Memorial Hospital, Philadelphia A cou orientada pelo “mapeamento cerebral”, uma imagem 3-D computadorizada funde ‘vaca da tumor cerebval. Esse astrocizoma de baixa gradacio se localiza adjacente 20 (8) Fig. 67.3 Dispositve de fxacio exerna. Os pines io inseridos no ‘oso. Aatura éreduzida e ainhada, endo esabilizada, entao, pela Frage dos pinos a uma exrurur rigila porest.O dispositive facia (© watamento dos danos aos cecidos moles em fraturas complesas Fig. 68.7 Perda dssea osteopordtica progressiva e faturas compres sivas. De Rubin, E., Gorstein F, Schovarting,R., etal. (2004), Fatho- logy (4th ed.). Philadelphia: Lippincott Willams & Wilkins M8 BSS jaculosNawose angtineos Fig. 69.3 Cortes ransversos de compartimentas anatdmicas. (A) Compartimentos da parte inferior da pera esquerda. (B) Compartimen: {08 do ancsbrago esquerdo, De Chapman, M. W., Sabo, R. M., & Marder, RA. (2000). Chapa: orthopaedic surgery (3° ed, pp. 395-396). Philadephia Lippincott Willams & Wilkins

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