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RACIOCÍNIO LÓGICO
E ANÁLISE DE DADOS
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
RACIOCÍNIO LÓGICO
E ANÁLISE DE DADOS
© 2015. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_____________________________________________________________________________
S491r
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Raciocínio lógico e análise de dados / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Nacional, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília : SENAI/DN, 2015.
103 p. : il. (Série Aprendizagem Industrial).
ISBN 978-85-7519-827-8
SENAI Sede
CAPÍTULO 4
Conheça aqui a abertura da Uni-
Aprenda a dispor informações em
MENSAGEM dade Curricular. Explore essa
tabelas de tal forma que poderá ana-
oportunidade de aprendizagem
lisar e verificar padrões que auxiliem
AO APRENDIZ e veja quantas descobertas serão
a prever respostas e ainda relatar o
possíveis! grau de exatidão das mesmas.
7 81
CAPÍTULO 1
O pensamento lógico
Leia o fechamento que o
Prepare-se para conhecer os prin-
cípios que permeiam a lógica das PALAVRAS autor preparou para você!
soluções de problemas e a lógica Aproveite todos os cami-
por trás de conjuntos de elemen- DO AUTOR nhos que levam ao conheci-
tos. mento.
9 99
CAPÍTULO 2
Sequências
Conheça aqui a lógica por trás das Conheça mais detalhes so-
sequências de elementos. Essas CONHECENDO bre o autor deste livro, sua
sequências serão utilizadas para formação e experiências
resolver problemas de lógica. O AUTOR profissionais, entre outros.
41 101
CAPÍTULO 3
57 resolução de problemas.
103
MENSAGEM
AO APRENDIZ
O PENSAMENTO
LÓGICO
FUNDAMENTOS • LÓGICA
CONJUNTOS
9
1.1. INTRODUÇÃO À LÓGICA
Os princípios da lógica foram organizados por Aristóteles por volta de 370
a.C. A palavra lógica vem do grego logos e significa pensamento, razão ou
princípio. A lógica sempre foi e sempre será utilizada, querendo ou não,
entendendo ou não, ela sempre acontecerá.
thelefty ([20--?])
O PENSAMENTO LÓGICO
11
Diego Fernandes (2015)
Fez então a seguinte anotação:
Ingredientes
Cores
A, D, E
Amarelo A, B, E
Azul B, C, D
Vermelho
o
iste um pigmento própri
Para cada cor ex
ientes.
mais os ingred
gredientes
r repetição de in
Não pode have
tinta.
para a mesma
Diego Fernandes (2015)
+ = Verde
+ = Roxo
Diego Fernandes (2015)
O PENSAMENTO LÓGICO
13
ADE
ABE + Pi ento
gm
Pi ento
gm amarelo
azul
Resultado
ABDE
Pigmento azul
o
pigmento amarel
EXEMPLO:
■■ Dois é um número par. Verdadeira.
■■ Três é um número par. Falsa.
■■ Corte esta árvore. Não é possível classificar como verdadeira ou falsa.
EXEMPLO
Você sabe responder se o oposto do oposto de uma proposição verdadei-
ra é verdadeira ou falsa?
Resolvendo em partes, tem-se.
■■ O oposto do oposto de uma proposição verdadeira.
■■ O oposto de uma proposição falsa.
■■ Informação verdadeira.
PRATICANDO
PRATICANDO
O PENSAMENTO LÓGICO
15
Valores lógicos são elementos capazes de informar se determinada pro-
posição (afirmação) é verdade ou não. Se uma afirmação for verdade,
ela é classificada como verdadeira, se não for verdade, ela é classificada
como falsa.
Não basta descobrir se uma proposição é verdadeira ou falsa, é necessá-
rio determinar se o resultado está correto ou errado.
Se uma proposição for classificada como verdadeira e isso estiver corre-
to, então a proposição é verdadeira.
Se uma proposição for classificada como verdadeira e isso estiver erra-
do, então a proposição é falsa.
Você vai aprofundar seu conhecimento a respeito das proposições no
próximo tópico. Acompanhe!
1.1.2. PROPOSIÇÃO
As proposições exprimem afirmações — que podem ser verdadeiras ou
falsas — a respeito dos mesmos objetos. (FERREIRA, 2001, p. 5). Ela é uma
afirmação que possui apenas uma classificação: verdadeira ou falsa. Uma
proposição não pode ter duas classificações ao mesmo tempo. Se for ver-
dadeiro é porque não é falso, se não for verdadeiro então é falso.
Acompanhe um exemplo:
EXEMPLO
EXEMPLO:
Dadas as proposições verdadeiras p e q, será montada uma proposição
verdadeira capaz de provar que todas as tartarugas são seres vivos.
p: Todo animal é um ser vivo.
q: A tartaruga é um animal.
Listando as proposições e atribuindo um valor lógico a elas, tem-se:
p: Todo animal é um ser vivo. Verdadeira
q: A tartaruga é um animal. Verdadeira
_________________________________________________________________
O PENSAMENTO LÓGICO
17
Note que, invertendo o sentido da proposição, consequentemente o seu
valor lógico também será invertido.
Veja o seguinte exemplo:
EXEMPLO
Dada a proposição:
q: O natal será dia 21 de dezembro. Falso.
Será escrita a negação de q e a negação da negação de q.
Será atribuído um valor lógico para cada proposição.
Negação de q
~q: O natal não será dia 21 de dezembro. Verdadeiro.
Negação da negação de q
~~q: Será feita a negação de uma negação resolvendo por partes.
■■ ~(~q), substituindo q tem-se,
■■ ~(O natal não será dia 21 de dezembro), invertendo a negação tem-se,
■■ O natal será dia 21 de dezembro, portanto,
■■ ~~q: O natal será dia 21 de dezembro. Falsa.
PRATICANDO
3. Dadas as proposições, classifique-as em verdadeira ou falsa.
p: Computador é um eletrônico.
q: Todo eletrônico possui botões.
r: O computador possui botões.
Reescreva as proposições segundo a representação e classifique-as em
verdadeira ou falsa.
~p:
~~q:
~~~r:
PRINCÍPIO DA INDUÇÃO
Esta forma de raciocínio busca a resposta levando em consideração
acontecimentos passados e/ou padrões de repetição.
Parte-se de fatos particulares e chega-se a uma conclusão geral.
Acompanhe o exemplo que segue:
Pessoas envelhecem?
Dadas as proposições verdadeiras p, q, r, s, t e u:
p: João é uma pessoa.
q: João envelheceu.
r: Pedro é uma pessoa.
s: Pedro envelheceu.
t: Lucas é uma pessoa.
u: Lucas envelheceu.
_________________________________
v: ?.
A proposição v será a conclusão generalizada, e será induzida pelas de-
mais proposições que são verdadeiras.
Serão feitas duas afirmações que serão classificadas como verdadeiras.
Será feito de v uma resposta generalizada.
Afinal, qual a conclusão dessas proposições?
As proposições são as seguintes:
1) v: Tudo que envelhece é uma pessoa?
ou
2) v: Toda pessoa envelhece?
Embora já se saiba a resposta, você aprenderá o método que é capaz de
dizer a resposta verdadeira e correta, mesmo não sendo óbvio como este
exemplo. Você deve aprender o método utilizado para provar que todas
as pessoas envelhecem e não este exemplo específico.
Para a resposta “Tudo que envelhece é uma pessoa”, atribui-se o valor ló-
gico verdadeiro e se tentará provar o contrário, para isso, pode-se utilizar
um contraexemplo e fazer dela uma afirmação falsa. Um contraexemplo
é um exemplo que contraria uma proposição. Se a afirmação for verda-
deira, o contraexemplo a tornará falsa e vice-versa. Em resumo, você cria
uma afirmação sobre o problema e a classifica como verdadeira ou falsa,
e então você a contraria de forma a inverter o valor lógico da proposição.
O PENSAMENTO LÓGICO
19
Um e apenas um contraexemplo é o suficiente para fa-
zer a proposição verdadeira tornar-se falsa ou uma
proposição falsa se tornar verdadeira.
?
PERGUNTA
O PENSAMENTO LÓGICO
21
Agora avaliam-se as proposições e atribui-se o valor de verdadeiro ou
falso.
p: Verdadeiro
q: Verdadeiro
r: Verdadeiro
_______________________________________________________________________________________________________
Figura 3 - Pirâmide invertida para resolução do problema do lobo pelo método indutivo.
Fonte: Do autor (2015)
PRINCÍPIO DE DEDUÇÃO
Esta forma de raciocínio parte de conceitos gerais e chega a conclusões
particulares. Vale a pena lembrar que o método da indução parte de con-
ceitos particulares e chega a conclusões gerais.
O método da dedução faz essencialmente o contrário do método da indu-
ção, partindo de proposições gerais e chegando a conclusões específicas.
Observe:
p: Todo homem é mamífero. Contexto geral.
q: Você é um homem. Proposição específica da questão.
r: Logo, você é mamífero. Resposta particular.
O PENSAMENTO LÓGICO
23
EXEMPLO:
p: Todo homem é mortal. Proposição maior.
q: Você é homem. Proposição menor.
r: Logo, você é mortal. Conclusão particular.
PRATICANDO
4. Deduza que uma galinha põe ovo. Sabendo que a proposição maior é
“Toda ave põe ovo”.
p:
q:
r:
EXEMPLO:
■■ A palavra cachorro é igual à palavra cachorro. Isso é verdadeiro e sem-
pre será.
■■ 2=2. Isso sempre será verdade, mesmo que você afirme que 3=2, o nú-
mero dois ainda continuará sendo igual a dois (2=2).
EXEMPLO
Ao deixar uma moeda cair no chão, uma das duas faces ficará voltada para
cima. Propõem-se então:
p: A moeda caiu com “COROA” para cima.
q: A moeda caiu com “CARA” para cima.
Apenas uma das duas proposições está correta, pois é impossível a moeda
cair e permanecer com “CARA” e “COROA” voltados para cima ao mesmo
tempo.
Embora não se saiba a resposta correta, sabe-se de antemão que as duas
não podem ser verdadeiras e nem falsas ao mesmo tempo, pois estas são
contraditórias.
Se afirmar que a proposição p é falsa e isso estiver correto, então q é ver-
dadeira. Portanto a proposição “A moeda caiu com ‘CARA’ para cima” é
verdadeira, porque sabe-se que a outra proposição é falsa.
EXEMPLO:
Dada a proposição p: “Hoje choveu!”, se p não for verdadeira então ~p
(negação de p) é verdadeira, logo “Hoje não choveu” é verdadeira.
Para entender melhor, veja o texto organizado em proposições:
p: Hoje choveu! Falso.
~p: Hoje não choveu! Verdadeiro.
Apenas uma delas é verdadeira e apenas uma delas é falsa. Se você des-
cobrir o valor lógico de uma delas, poderá descobrir o valor lógico da outra.
Sabe-se que p não é verdadeira, então a proposição p é falsa, portanto
~p é verdadeira.
O PENSAMENTO LÓGICO
25
Agora que você conhece os princípios lógicos, aplique esses conhecimen-
tos para realizar a atividade do praticando.
PRATICANDO
ktsimage ([20--?])
Para deixar mais emocionante ainda, seus amigos pegaram três caixas e
colocaram a chave dentro de uma delas. Em cada caixa existe uma pista
que te levará até a chave.
Diego Fernandes (2015)
EXEMPLO:
CP = {Azul, Amarelo, Vermelho}, onde:
CP - nome do conjunto em letras maiúsculas.
{} - local onde os elementos são listados, separando-os por vírgula.
Azul, Amarelo e Vermelho - elementos do conjunto chamado CP.
O conjunto CP na realidade é o conjunto das cores primárias.
Um conjunto pode ser vazio, possuir apenas um, dois, três e até mesmo
infinitos elementos.
Conjuntos e elementos são munidos de operações que podem ser reali-
zadas entre conjuntos e entre elemento e conjunto.
Conheça, a seguir, como você pode representar um conjunto e seus ele-
mentos. Confira!
O PENSAMENTO LÓGICO
27
EXEMPLO
Lembra-se da história da Empresa Lata de Tinta no início deste capítulo?
Observe as anotações que foram feitas pelo chefe:
Ingredientes
Cores
A, D, E
Amarelo A, B, E
Azul B, C, D
Vermelho
to próprio
iste um pigmen
Para cada cor ex
ientes.
mais os ingred
gredientes
r repetição de in
Não pode have
tinta.
para a mesma
PRATICANDO
Agora que você sabe como representar um conjunto por listagem, apro-
fundará seu conhecimento aprendendo outra forma de representar um
conjunto, a representação por compreensão ou expressão matemática.
Vamos lá!
O PENSAMENTO LÓGICO
29
É fácil imaginar os elementos dos conjuntos A e B, pois as afirmações
não oferecem margem para duplo sentido (ambiguidade). Todo e qualquer
elemento que fuja da proposição não pertencerá a este conjunto.
Representação por expressão matemática
C = {x: x é um número ímpar}
Neste caso, x representa os elementos do conjunto e ao lado é informado
o critério para que este x faça parte do conjunto.
Suponha x = 3, 3 é ímpar, portanto para x = 3, x pertence ao conjunto C.
Se x = 2, 2 é par, portanto para x = 2, x não pertence ao conjunto C por não
satisfazer a condição imposta de o número ser fundamentalmente ímpar.
Entendeu essa forma de representação? Então pratique realizando a ati-
vidade proposta sobre representação de elementos e relação de pertinên-
cia.
PRATICANDO
8. Dado o conjunto D = {x: x > 0 e x < 10 e x é inteiro}, responda:
Para os valores 2, 5, 10 e 11, verifique quais destes valores pertencem ao
conjunto D.
Para x=2, deve-se verificar se este valor se encaixa nos critérios estabele-
cidos.
Veja as proposições:
x > 0: 2 é maior que 0. Verdadeiro.
x < 10: 2 é menor que 10. Verdadeiro.
x é inteiro : 2 é inteiro. Verdadeiro.
x=2. Verdadeiro.
____________________________________________________________________
REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA
Lembrando-se da história da empresa Lata de Tinta no início deste capí-
tulo, após as anotações realizadas pelo chefe, ele demonstrou os conjuntos
dos ingredientes das cores azul e amarelo para, posteriormente, montar o
conjunto dos ingredientes da cor verde.
Resultado
ABDE
Pigmento azul
o
pigmento amarel
AM AZ
A A
D B
Diego Fernandes (2015)
E E
Pigmento amarelo Pigmento azul
O PENSAMENTO LÓGICO
31
Entendeu como representar os conjuntos por meio de formas geométri-
cas? A seguir você aprenderá a realizar operações entre conjuntos e ele-
mentos. Acompanhe!
EXEMPLO:
Dado o conjunto dos números pares positivos P = {2, 4, 6, 8, 10, ...}, pode-
se afirmar que o número 10 é um elemento deste conjunto, portanto 10
pertence ao conjunto P.
A afirmação 10 pertence ao conjunto P pode ser escrita de seguinte forma:
10 ∈ P
Para o número 15, pode-se afirmar o seguinte:
ͳͷ ۾ ב
PRATICANDO
9. Dado o conjunto A = {5, 10, 15, 20, 25, 30, 35} e B = {Cachorro, Gato,
Rato}, ambos finitos, crie a relação de pertinência para cada um dos se-
guintes elementos: Queijo, Gato, Cavalo, Rato, 20, 24 e 55.
Relação de pertinência do Queijo
Queijo ∉ A
Queijo ∉ B
INTERSECÇÃO
Esta operação permite verificar os elementos comuns a dois conjuntos.
Realizando a intersecção entre dois conjuntos, produz-se um terceiro
conjunto com os elementos que pertencem aos dois conjuntos simulta-
neamente.
Esta operação é representada com o símbolo ∩.
Veja o exemplo que foi preparado para contextualizar a operação inter-
secção entre conjuntos.
Lembrando que a intersecção acontece em pares e o resultado será um
novo conjunto.
EXEMPLO
Dados os conjuntos A = {1, 2, 3, 4} e B = {3, 4, 5}, será calculada a intersec-
ção entre A e B.
Pode-se expressar o conjunto A ∩ B da seguinte forma:
Pode-se expressar o conjunto A ∩ B da seguinte forma:
A ∩ B={x: x ∈ A e x ∈ B} , ou seja, para qualquer x que você atribuir um
valor este deverá ser encontrado em ambos os conjuntos.
Avaliando os elementos de forma individual você terá:
1∈Ae1∉B
2∈Ae2∉B Elementos 3 e 4
3∈Ae3∈B Pertencem aos conjuntos A e B
simultaneamente.
4 ∈ A e 4 ∈ B
5 ∈ A e 5 ∉ B
Dos elementos listados, os que pertencem ao conjunto A e B ao mesmo
tempo serão os elementos do novo conjunto.
Portanto A ∩ B = {3, 4}, então
Portanto, entãoesse
essenovo
novoconjunto
conjuntoserá
será chamado
chamado A ∩ B .
dede
Portanto A ∩ B =. {3, 4}, então esse novo conjunto será chamado de A ∩ B .
O PENSAMENTO LÓGICO
33
Note que você pode resolver o exemplo anterior de outra forma:
A ∩ B = {1, 2, 3, 4 } ∩ {3,4,5}
Verificando os elementos em comum você terá
A ∩ B = {3, 4}
A B
1 2
3 4
U
3 4
5
A B
1 3
5
Diego Fernandes (2015)
2 4
UNIÃO DE CONJUNTOS
União entre dois ou mais conjuntos permite que seja criado um terceiro
conjunto com todos os elementos, de forma que os elementos deste con-
junto pertençam a pelo menos um dos conjuntos utilizados na operação.
Esta operação é representada pelo símbolo ∪.
Veja um exemplo de utilização do operador união entre conjuntos.
EXEMPLO:
O PENSAMENTO LÓGICO
35
x = 6 x = 6 x=6 x=6
x ∈ A = Falso
x ∈ A = Falso x ∉ A = Verdadeiro
x ∉ A = Verdadeiro
ou ou ou ou
x ∈ B = Falso
x ∈ B = Falso x ∉ B = Verdadeiro
x ∉ B = Verdadeiro
Quadro 1 - Avaliando um elemento externo ao conjunto
Fonte: Do autor (2015)
Para x = 6, x não pertence a nenhum dos conjuntos, então ele não fará
parte da união destes.
Portanto, para x = 6, x ∉ (A ∪ B) x não pertence ao conjunto A ∪ B .
Para
você fixar os conhecimentos estudados, pratique.
PRATICANDO
10. Dados os conjuntos A = {10, 20, 30, 40, 50} e B = {5, 10, 15, 25, 35, 30,
35}, calcule:
a) A ∪ B
b) A ∩ B
Verifique a relação de pertinência entre o elemento 15 e a intersecção.
Verifique a relação de pertinência entre o elemento 10 e a união.
A B
{1,2,3,4} - {3,4,5}
A A∩B
�1,2,3,4� ‐ �3,4�
A-B
�1,2�
A - B = {1,2}
Os valores que o conjunto B conseguiu diminuir de A foram o 3 e o 4.
Você expressará o conjunto (A - B) = {1,2} da seguinte forma:
(A - B) = {x: x ∈ A e x ∉ B}
PRATICANDO
11. Com base nos conjuntos A e B do exemplo anterior, calcule a diferença
entre B e A.
Compare o resultado do exemplo com o resultado que você calculou, e
avalie a seguinte igualdade em verdadeira ou falsa.
(A – B) = (B - A)
O PENSAMENTO LÓGICO
37
Até aqui você aprendeu as seguintes operações entre conjuntos: inter-
secção, união e diferença, agora irá conhecer o operador contém. Confira!
OPERADOR CONTÉM
Este operador é utilizado para verificar se determinado conjunto faz par-
te de outro ou não. Representa-se a operação com o operador representa-
do pelo símbolo ⊂.
Suponha A e B conjuntos quaisquer.
Afirma-se que todos os elementos do conjunto A estão presentes no con-
junto B, então há duas possibilidades de leitura:
■■ O conjunto A está contido em B - A ⊂ B ; ou
■■ O conjunto B contém o conjunto A - B ⊃ A.
RESPOSTAS DO PRATICANDO
9.
Gato ∉ A
Gato ∈ B
Cavalo ∉ A
Cavalo ∉ B
Rato ∉ A
Rato ∈ B
20 ∈ A
20 ∉ B
24 ∉ A
24 ∉ B
55 ∉ A
55 ∉ B
10.
a) A ∪ B = {5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50}
b) A ∩ B = {10, 30}
c) Verifique a relação de pertinência entre o elemento 15 e a intersecção.
15 ∉ A ∩ B
d) Verifique a relação de pertinência entre o elemento 10 e a união.
10 ∈ A ∪ B
11.
A–B
{1,2,3,4} – {3,4,5}
{1,2}
B–A
{3,4,5} – {1,2,3,4}
{5}
(A – B) = (B – A) é falso
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIA • NÚMEROS • TEXTOS
SÍMBOLOS • MÉTODO DE REPETIÇÃO
41
2.1. CONCEITO DE SEQUÊNCIA
Sequência é um conjunto no qual se estabelece uma ordem, de tal forma
que cada elemento é associado a uma posição dentro do conjunto (YOUS-
SEF; FERNANDEZ, 1993, p. 8). Em outras palavras, sequências são conjun-
tos de elementos que respeitam um determinado padrão de repetição. MÉTODO
O padrão de repetição pode ser encontrado em duas formas: elementos Princípios utilizados
repetidos; método repetido. para a dedução do va-
lor dos elementos. Es-
Acompanhe a seguir como identificar o padrão na repetição dos elemen- tes princípios podem
tos. ser matemáticos ou
lógicos.
?
PERGUNTA
SEQUÊNCIAS
43
EXEMPLO:
O problema do canil
Deseja-se saber que animal habita a CASA 4.
shvili ([20--?])
SEQUÊNCIAS
45
Aplicando o
Valor do primeiro
método ao
elemento
primeiro elemento
10 + 5
15
Aplicando o
Valor do segundo
método ao
elemento
segundo elemento
15 + 5
20
Agora que você já sabe os tipos de repetição que uma sequência pode possuir,
aprenderá como encontrar os padrões de repetição e classificar as sequências.
PRATICANDO
SEQUÊNCIAS
47
Acompanhe o exemplo:
EXEMPLO
iStock ([20--?])
Quantos sapos estão desenhados na figura?
■■ Dois sapos. Representação textual.
■■ 2 Sapos. Representação numérica.
■■ II Sapos. Representação numérica, utilizando números romanos.
Agora que você já conhece mais sobre os elementos deste tipo de se-
quência, observe a exemplificação de algumas sequências numéricas, que
utilizam o método de repetição é o matemático.
EXEMPLO
Dada a sequência P = {2, 4, 6, 8, ...}, informe o valor do centésimo elemen-
to.
Você sabe que é uma sequência numérica sem repetição de elementos.
O método utilizado para composição dos demais elementos é um método
matemático.
Você precisa descobrir a operação que, realizada sobre um valor determi-
nado, é possível calcular o valor do elemento desejado.
Analisando a sequência, segundo a posição e o valor de cada elemento,
tem-se:
SEQUÊNCIAS
49
Você precisa encontrar o método utilizado para encontrar o valor de cada
elemento e assim aplicá-lo de forma a encontrar o valor do centésimo ter-
mo.
Note que o valor do elemento pode ser conseguido multiplicando por 2 a
posição do elemento. Veja:
Posição do
1 2 3 4 ... 100
elemento
Método apli-
2.1 2.2 2.3 2.4 2.... 2. 100
cado
Valor do ele-
2 4 6 8 ... 200
mento
Quadro 3 - Aplicação do método para formulação dos cem primeiros números pares
positivos segundo posicionamento no conjunto
Fonte: Do autor (2015)
2. Seu chefe deseja saber sua opinião a respeito dos lucros anuais que a
empresa possui.
darksite ([20--?])
Ele deseja saber a previsão de lucros que a empresa terá nos próximos
dois anos.
Você sabe que a empresa já atua no mercado há sete anos e que os lucros
(em reais) de cada ano de funcionamento estão representados pelo con-
junto LC.
LC = {10.000, 10.500, 11.500, 13.000, 15.000, 17.500, 20.500,...}
Seu chefe deseja saber a previsão dos lucros que a empresa terá no oitavo
e nono anos de funcionamento.
Dica: analise a diferença entre os elementos da sequência representada
pelo conjunto LC.
SEQUÊNCIAS
51
2.3. SEQUÊNCIAS DE PALAVRAS
Sequências de palavras são conjuntos formados por palavras. Os ele-
mentos deste tipo de conjunto devem respeitar um padrão de repetição.
O padrão de repetição deste tipo de sequência geralmente será o padrão
lógico, em que não há expressão ou método matemático capaz de repre-
sentar determinado padrão.
Você já utilizou este conhecimento quando foi resolvido o exemplo do
conjunto dos animais, está lembrado?
Observe o exemplo a seguir:
EXEMPLO
É fácil notar que os elementos desta sequência possuem uma forte ligação
com seu posicionamento. Transformando em texto, o número correspon-
de à ordem do elemento dentro da sequência.
Desta forma, o valor do elemento da posição 100 (centésimo termo) será
cem.
PRATICANDO
REFLITA
didecs, ([20--?])
SEQUÊNCIAS
53
Observe a sequência de figuras:
Fuse ([20--?])
Conseguiu compreender a lógica? Então pratique fazendo a sugestão de
atividade que segue.
PRATICANDO
SEQUÊNCIAS
55
RESUMINDO
Elementos simbólicos
Palavras
como as letras.
Padrão
lógico
Sequências
Elementos gráficos
Figuras
Padrão de
RESPOSTAS DO PRATICANDO
1. B = {1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89...}. O décimo primeiro elemento é o 89.
2. R$24.000 e R$28.000, respectivamente.
3. A = {Bernardo, Camila, Douglas, Fernanda, Fernando, Joana, Paula,
Paulo, Pedro, Renata, Renato}.
4. A quarta figura terá 15 pontos.
Denominador
Figura 12 - Representação dos componentes de uma fração
Fonte: Do autor (2015)
Pensando ainda nos pedacinhos da madeira, se você juntar todos os 10
bilhões de pedaços ele voltará a ser um pedaço de madeira.
Veja:
MATEMÁTICA PARA RACIOCÍNIO LÓGICO
59
Somando todas as 10 bilhões de partes:
1 1 1
+ +…+
10.000.000.000 10.000.000.000 10.000.000.000
Realizando a divisão:
10.000.000.000
= 1
10.000.000.000
EXEMPLO:
Observe a parte pintada da figura.
A fração 2/4 indica que 2 das 4 partes foram pintadas, ou seja, metade dos
quadrados, correspondendo a 50% do total.
Entendeu o que é uma fração? A seguir você aprenderá a realizar opera-
ções com frações. Acompanhe!
EXEMPLO:
Observe o significado numérico dado para as seguintes frações:
1
a) -> 1 ÷ 2 = 0,5
2
2
b) -> 2 ÷ 4 = 0,5
4
3
c) -> 3 ÷ 4 = 0,75
4
EXEMPLO:
1
a) Própria. (Numerador menor que o denominador)
2
100
b) Própria. (Numerador menor que o denominador)
100
4
c) Imprópria. (Numerador maior que o denominador)
2
?
d) =3 Imprópria. (Resultado da divisão é maior que 1)
2
?
e) = 0,4 Própria. (Resultado da divisão é menor que 1)
?
EXEMPLO
zitramon ([20--?])
75
0,75 é o mesmo que = 75%.
100
.
Você sabe que ao total foram consumidos 6 pedaços de 8, portanto, sobra-
ram 2 pedaços.
EXEMPLO
3 2
Você sabe como resolver a fração corresponde à soma? + ?
5 3
5, 3 | 3
5, 1 | 5
1, 1 | 3 x 5 = 15
3 2 ? ?
+ = +
5 3 15 15
15
= 3
5
Agora que você sabe os denominadores, precisa calcular os numeradores
de forma que o valor numérico da expressão não se altere.
3 2 9 10
+ = +
5 3 15 15
9 10
+
15 15
9 + 10
15
19
15
3 2 2 3 ∙ 2 ∙ 2
∙ ∙ =
7 5 3 7 ∙ 5 ∙3
12
70
36 ÷ 2 18
=
48 ÷ 2 24
18 ÷ 2 9
=
24 ÷ 2 12
9 ÷ 3 3
=
12 ÷ 3 4
3
4
36 3
=
48 4
Você estudou o que são frações e como realizar operações com elas. Viu
também o que são frações equivalentes e como classificá-las. Aprendeu
ainda como somar frações com o mesmo denominador e com denomina-
dores diferentes e a multiplicar e simplificá-las. Na sequência você irá estu-
dar a porcentagem.
3.3. RAZÃO
Razão é um valor encontrado por meio de uma divisão representada em
forma de fração. Este valor representa a comparação dos dois valores (nu-
merador e denominador).
Quando se compara dois valores em forma de fração, se está responden-
do à seguinte pergunta: Qual dos valores é o maior?
EXEMPLO
João possui um terreno de 200m² enquanto que Pedro possui um terreno
de 800m². Comparando os dois terrenos, quanto maior é o terreno de Pe-
dro em relação ao de João?
Para saber quanto maior é o terreno de Pedro em relação ao de João, você
deve calcular a razão entre a área do terreno de Pedro e a área do terreno
de João da seguinte forma:
800
= 4
200
a c
e
b d
PRATICANDO
Agora que você já sabe o que é razão, aproveite para aprofundar um pou-
co mais esse conhecimento aprendendo os tipos de razão.
a c a ∙ c
∙ =>
b d b ∙ d
a ∙ c
= 1
b ∙ d
EXEMPLO
Em quais das alternativas as frações podem ser classificadas como inver-
sas?
2 7
a) e
7 2
2 7
∙
7 2
2 ∙ 7 14
=
7 ∙ 2 14
14
= 1
14
Razões inversas.
3 10
b) e
5 6
3 10 3 ∙ 10
∙ =
5 6 5 ∙ 6
3 ∙ 10 30
=
5 ∙ 6 30
30
= 1
30
Razões inversas.
3 8
c) e
2 6
3 8 3 ∙ 8
∙ =
2 6 2 ∙ 6
3 ∙ 8 24
=
2 ∙ 6 12
24
= 2
12
PORCENTAGEM
3.4. PORCENTAGEM Porcentagem: propor-
ção calculada em re-
Porcentagem é outra forma de representar uma parte de um todo. Para lação a uma grandeza
isso, precisa-se de uma fração cujo denominador será o número 100. de cem unidades. Seu
símbolo é %. (PRIBE-
Para informar que determinado número faz referência a parte(s) de uma RAM, 2013).
divisão por 100, é utilizado o símbolo %.
EXEMPLO:
O significado de 50%
O valor numérico 0,5 é a representação numérica de qualquer fração cujo
denominador é o dobro do numerador.
Essas frações indicam que 50% de algo está em questão.
50% representa 50 partes de 100.
Divida algo por 100 e pegue 50 partes, então você terá 50% (cinquenta por
cento) de algo, justamente a metade.
1 2 3 50
= = = 0,5 = 50% = = …
2 4 6 100
Agora que o termo porcentagem foi estudado, você verá como realizar
uma aplicação financeira utilizando esta ferramenta. Confira!
5
5% =
100
Então o valor dos juros mensais será a soma de 5 partes da divisão do va-
lor do produto por 100, então:
5
juros = ∙ 1000,00
100
5000
juros =
100
juros = 50,00
Você deverá pagar R$50,00 por mês até que o vencimento aconteça.
O juros correu durante dois meses, então o valor a ser pago deverá ser de
R$100,00.
Para o pagamento do total, o valor do produto deverá ser acrescido de
R$100,00, totalizando R$1.100,00.
PRATICANDO
EXEMPLO
A aplicação financeira talvez seja o conteúdo que você mais vai utilizar,
vale experimentar outros problemas para resolução. A seguir você estuda-
rá razão. Acompanhe.
3.5. PROPORÇÃO
Frações equivalentes são frações proporcionais umas às outras.
Quando a representação numérica de uma fração for igual à representa-
ção de outra, então essas frações são ditas proporcionais.
Os valores utilizados nas frações são chamados de grandezas, em que
uma possui relação com a outra de forma direta ou inversa.
Para saber mais sobre proporções e sua origem na Grécia antiga, acesse:
<http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_26/proporcao.html>.
b ∙ c = a ∙ d
Onde,
b · c corresponde ao produto dos meios;
a · d corresponde ao produto dos extremos.
Ambas possuem o mesmo valor numérico.
Este método é conhecido como o método da multiplicação cruzada ou
multiplicação em XIS.
b.c
a c
=
b d
ou
b a
=
a x
b ∙ x = a ∙ a
a ∙ a
x =
b
a2
x=
b
Veja um exemplo para aplicação do método do terceiro excluído e encon-
tre uma fração proporcional à analisada.
5
Dados os valores 10 e 5, será determinada a fração equivalente para ,
10
Encontrando a terceira proporcional dos valores é possível gerar uma se-
gunda fração de mesmo valor numérico.
5 10
=
10 x
Realizando a multiplicação dos meios e dos extremos tem-se:
5 ∙ x = 10∙10
5 ∙ x = 100
100
x =
5
x = 20
5 10
Portanto, = .
10 20
PRATICANDO
10
3. Dados
3. Dados valores
valores 1010 e 5,
e 5, determineaafração
determine fraçãoequivalente
equivalentepara
para , utilizando
utilizan- o
5
do o método da Terceira Proporcional.
Na sequência você irá aprender sobre grandezas, seus tipos e como rela-
cionar umas com as outras, acompanhe!
EXEMPLO
Imagine que uma árvore cresce 30cm a cada 3 anos. Qual será a altura da
árvore depois de 10 anos?
Primeiramente você deve calcular a razão entre as grandezas: altura e ida-
de da árvore.
30
= 10cm por ano
3
A razão entre o tamanho e a idade da árvore pode ser escrita das seguintes
formas:
30 60 90
= = = 10cm por ano
3 6 9
?
= 10cm por ano
10
100
= 10
10
Esta conta pode ser resolvida matematicamente da seguinte forma:
?
= 10cm por ano
10
EXEMPLO
140km/h
= 2
70km/h
O tempo foi reduzido pela metade, multiplicando a tempo inicial (2h) por
0,5.
0,5 ∙ 2h =1h
PRATICANDO
Soma
Multiplicação
Frações
Representação
numérica
Conversão de
fração para
Matemática para lógica
percentual
Porcentagem Acréscimo
Aplicação
financeira
Desconto
Razões
equivalentes
Razões
Razão
irredutíveis
Razões
inversas Grandezas
inversamente
proporcionais
Grandezas
Grandezas
diretamente
Proporção proporcionais
Proporção
contínua
Terceira
proporcional
200 1
1. =
800 4
5
2. montante = 1000,00 * (1 + * 2)
100
montante = 1100,00
10 ∙ x = 5∙5
10 ∙ x = 25
25
x =
10
x = 2,5
10 5
Portanto, = .
5 2,5
4. Resposta individual.
TABELAS E PLANILHAS
ELETRÔNICAS
81
PLANILHAS ELETRÔNICAS • EXCEL
FÓRMULAS • ANÁLISE DE DADOS
4.1. PLANILHA ELETRÔNICA
As planilhas eletrônicas são utilizadas para armazenar, organizar e anali-
sar dados que podem ser apresentados em tabelas.
A mais conhecida é a planilha eletrônica desenvolvida pela empresa Mi-
crosoft, que é o Excel do pacote Office.
Guias de navegação
Grupos de opções
Barra de fórmulas
Fonte
Escolha a família da fonte, cor, estilo e tamanho do texto da célula.
Preenchimento
Defina uma cor ou um efeito para preenchimento da célula.
Microsoft Excel 2010 (2015)
Ao clicar no ícone indicado na figura anterior, irá abrir a janela inserir fun-
ção.
Microsoft Excel 2010 (2015)
Cada campo será preenchido com a referência das células que você de-
seja realizar a soma.
Clique em OK e a fórmula será inserida dentro da célula produzindo o
seguinte resultado:
Agora que você já sabe como inserir uma fórmula, vai aprofundar seu co-
nhecimento conhecendo uma fórmula que calcula a correlação entre dois
conjuntos de dados. Confira a seguir!
Para resolver o que se pede nas células G1, G2 e G3, utiliza-se a fórmula
da correlação clicando em inserir fórmula:
3. Selecione a fórmula
CORREL efetuando
um clique.
4. Informações sobre a
fórmula selecionada.
Clicando em OK, o Excel abrirá uma janela para inserção dos intervalos
que contêm os valores a serem comparados.
Elementos
Valor que será inserido na célula. dos conjuntos.
Guia ‘‘Dados’’.
Grupo de opções
‘‘Classificar e Filtrar’’.
4.5. GRÁFICOS
Gráficos são imagens que representam uma série de informações. Geral-
mente são utilizados para entender e analisar uma grande quantidade de
informações.
O gráfico procura mostrar a análise de um ponto específico de uma lista
de dados.
Com base no exemplo anterior da lista de produtos, serão montados
dois gráficos. Um com os produtos e seus preços e outro com os produtos
e sua quantidade.
Microsoft Excel 2010 (2015)
Figura 33 - Exemplo de dados que serão representados com gráficos no Microsoft Excel 2010
Guia Inserir
Grupo de Opções
Gráficos > Colunas
Microsoft Excel 2010 (2015), Diego Fernandes (2015)
REFLITA
Imagine se nessa lista houvesse 500 produtos. A análise pela tabela ficaria
muito difícil e complexa, em contrapartida, com o gráfico, a análise seria
muito rápida e precisa.
PRATICANDO
RESUMINDO
Endereço/
Referência
Tabelas Células
Planilhas eletrônicas
Formatação
Classificação
Excel
Diego Fernandes (2015)
de dados
Análise de
Gráficos
dados
14
12
10
Caneta
8
Régua
6
Caderno
4
0
Quantidade Preço Subtotal
PALAVRAS DO AUTOR 99
CONHECENDO
O AUTOR
REFERÊNCIAS 103
SENAI - DEPARTAMENTO NACIONAL
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA – UNIEP
Waldemir Amaro
Gerente de Tecnologias Educacionais
Paula Martini
Coordenação Geral do Programa SENAI de Educação a Distância
Cleberson Silva
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros Didáticos
Maycon Cim
Coordenação Núcleo Técnico e Assessoria e Consultoria em Educação
Gisele Umbelino
Coordenação Assessoria e Consultoria em Educação
Daiani Machado
Gustavo Lucas Alves
Revisão Técnica
Diego Fernandes
Ilustrações e Tratamento de Imagens
Jaqueline Tartari
Contextuar
Revisão Ortográfica e Gramatical
Contextuar
Normalização