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MECANICA DOS SOLOS

AVANÇADA – AULA 01
Professor: Guilherme Paiva
INTRODUÇAO

Professor: Guilherme Paiva


Horário: 19:00 ás 22:00
Chamada: Após intervalo – 20:45 – “NO PORTAL”
5,9 ≠ 6,0
KLS 2.0
INTRODUÇAO – AVALIAÇÃO
CONTINUADA

Professor: Guilherme Paiva


Horário: 19:00 ás 22:00
Chamada: Após intervalo – 20:45 – “NO PORTAL”
5,9 ≠ 6,0 OU MELHOR 5999 ≠ 6000
AVALIAÇÃO CONTINUADA

Pontuação Restrita da Disciplina Pontuação Transversal


NÍVEL 2 Av.
Av. de Sala de
Aula (1º e 2º Bi)
Atividade Atividade
TOTAL
Oficial (1º, 2º Bi) Virtual Transversal
ou Discursiva

Normal AMI 5.000 2.500 1.000 3.500 14.000


12.000

Normal AMP 5.000 3.500 - 3.500 14.000


12.000

Normal AMI
5.000 2.500 1.000 3.500 12.000
com AP

DIB 5.000 2.500 1.000 3.500 12.000

DI 5.000 2.500 1.000 3.500 12.000

Mínimo 2.500 Mínimo 6.000


*Para disciplinas NOR são Avaliações de sala de aula e para DI é a Atividade Discursiva
AVALIAÇÃO CONTINUADA

Pontuação Restrita da Disciplina Pontuação Transversal


NÍVEL 2 Av.
Av. de Sala de
Aula (1º e 2º Bi)
Atividade Atividade
TOTAL
Oficial (1º, 2º Bi) Virtual Transversal
ou Discursiva

Normal AMI 5.000 2.500 1.000 3.500 14.000


12.000

Normal AMP 5.000 3.500 - 3.500 14.000


12.000

Normal AMI
5.000 2.500 1.000 3.500 12.000
com AP

DIB 5.000 2.500 1.000 3.500 12.000

DI 5.000 2.500 1.000 3.500 12.000

Mínimo 2.500 Mínimo 6.000


*Para disciplinas NOR são Avaliações de sala de aula e para DI é a Atividade Discursiva
AVALIAÇÃO CONTINUADA

Pontuação Restrita da Disciplina Pontuação Transversal


NÍVEL 2 Av.
Av. de Sala de
Aula (1º e 2º Bi)
Atividade Atividade
TOTAL
Oficial (1º, 2º Bi) Virtual Transversal
ou Discursiva

1.000 (Prof) 1.000


Normal AMI 1.000 3.500 14.000
12.000
Divisão da Pontuação Restrita

4.000 (Prof) 1.500


1.000 (Prof) 1.000
Normal AMP - 3.500 14.000
12.000
4.000 (Prof) 2.500
1.000 (Prof) 1.000
Normal com AP 2.000 (AP) 1.000 3.500 12.000
2.000 (Prof) 1.500

1.000 (Prof) 1.000


DIB 1.000 3.500 12.000
4.000 (Instit) 1.500

Discursiva:
DI 5.000 (Instit) 1.000 3.500 12.000
2.500

Mínimo 2.500 Mínimo 6.000


*Para disciplinas NOR são Avaliações de sala de aula e para DI é a Atividade Discursiva
Fundamento de Mecânica dos Solos
Planejamento da Disciplina
 13/02 – Introdução – Tensões no Solo (Peso Próprio);
 20/02 – Tensões devido ao aumento de Pressão – 1ª Parte Parcial I;
 27/02 – Compressibilidade;
 12/03 – Recalque – 2ª Parte parcial I
 19/03 – Resistencia ao Cisalhamento;
 26/03 – Critérios de Resistência;
 03/04 – Teoria do Adensamento;
 10/04 – Revisão I;
 17/04 – Avaliação Oficial 1
 24/04 – Contenções (Parte 01) / Estabilidade – Tipo e Drenagem
 08/05 – Contenções (Parte 02) – Empuxos de Terra;
 15/05 – Contenções (Parte 03) – Muros Delgados;
 22/05 – Contenções (Parte 04) – Muros de Peso;
 29/05 – Revisão II;
 05/06 – Avaliações Interativas.
 12/06 – Avaliação Oficial 2
KLS 2.0 - Façam a
pré e a pós
aula!!!!!!!
REMEMOREMOS

• Material Heterogêneo (Trifásico)


Tensões no Solo

Tensões no Solo:

• Transmitidas grão a grão;


• Parte é suportada pela água dos vazios.
• Muito complexa pois depende do tipo de mineral
Tensões no Solo
Representação Simplificada:
Tensões no Solo
Tensão Normal:
Tensões no Solo
Tensão Cisalhante:
Tensões no Solo
Votando a Resistência dos Materiais:

• Seja um elemento quadrado


Tensões no Solo
Tensões em um meio particulado:

• Considerações importantes:

As tensões definidas pelas equações de somatórias,


são muito menores que as tensões que acontecem
nos contatos reais.
Neste método e desprezado se o ponto de cálculo esta
materialmente ocupado por grão ou vazio.
Tensões no Solo
Tensões devido ao peso próprio:

• Ocorre devido ao peso do solo em relação a sua


profundidade:

• Quando a superfície do terreno é horizontal aceita-


se intuitivamente que a tensão também atua num
plano horizontal e ainda que a uma certa
profundidade seja normal ao plano, assim não há
tensão de cisalhamento.
Tensões no Solo
Tensões devido ao peso próprio:
Quando o plano estiver acima
do N.A teremos:
Tensões no Solo
Exercício:
Calcule a tensão vertical total (no ponto indicado) no
subsolo dado o diagrama abaixo:
Tensões no Solo
Exercício:
Exercício
Exercício:
Calcule a tensão vertical total (no ponto indicado) no
subsolo dado o diagrama abaixo:
Tensões no Solo
Nota:
É muito comum a utilização de gráficos (diagramas)
para analise das tensões totais verticais do solo,
vejamos:
Exercício 01
Exercício – Para pasta
Exercício:
Desenhe o diagrama de tensões verticais totais no
subsolo dado o diagrama abaixo:
Tensões no Solo

Solos com uma ou mais camadas horizontais:


Quando os solos são formados por mais de uma
camada aproximadamente vertical a tensão é a
resultante das camadas superiores, senão vejamos:
Tensões no Solo
Solos com uma ou mais camadas horizontais:
Exercício

Exercício:
Desenhe o diagrama de tensões verticais totais no
subsolo dado o diagrama abaixo:
Tensões no Solo
Pressão neutra:

Até agora consideramos os solos acima do N.A

Quando o solo se situa abaixo do N.A este deverá ser


levado em consideração
Tensões no Solo
Pressão neutra:

A água no interior dos vazios estará sobre uma


pressão que independe da porosidade do solo,
depende apenas da sua profundidade em relação ao
nível do lençol freático.
Tensões no Solo
Pressão neutra:
É comum em Mecânica dos
Solos representar a pressão
da água pela letra u.

Terzaghi
A tensão normal total
é a soma da tensão
transmitidas pelo contato
entre as partículas e a pressão neutra.
Tensões no Solo
Pressão neutra:
Importante:
I. A pressão neutra também é conhecida como
poropressão ou pressão da água;
II. A tensão transmitida pelas partículas é chamada
de tensão efetiva e comumente caracterizada
pelos símbolos: s ou s’;
III. Podemos considerar o gw com 10 kN/m³

IV. Tensões efetivas para solos saturados são obtidos


pela expressão: s´= sv-u
Tensões no Solo
Exercício:
Calcule as tensões totais, poropressão e tensões
efetivas nos pontos A, B e C do solo representado pelo
diagrama abaixo:
Tensões no Solo
Exercício:
Poropressão:

Em A: U = 2x10 = 20 kPa
Em B: U = 6x10 = 60 kPa
Em C: U = 9x10 = 90 kPa
Tensões no Solo
Exercício:
Tensão vertical total:

Em A: s = 19x3 = 57 kPa
Em B: U = 57+(16x4) = 121 kPa
Em C: U = 121+(21x3) = 184 kPa
Tensões no Solo
Exercício:
Tensão Efetiva:
Em A: 57 – 20 = 37kPa
Em B: 121 – 60 = 61 kPa
Em C: 184 – 90 = 94 kPa
Exercício
Exercício:
Um terreno é constituído conforme diagrama a seguir:

Calcule a tensão vertical total, a pressão neutra e a


tensão efetiva no contato entre a areia grossa e o solo
alterado.
Exercício
Exercício:
Desenhe em um mesmo diagrama a variação da
poropressão, tensões verticais totais e tensões
efetivas no subsolo dado o diagrama abaixo:
Exercício
Exercício:
O solo representado a seguir foi submetido a um
processo de drenagem por bombeamento e o nível de
água (N.A) foi rebaixado em 4 metros.

É sabido que o nível de água no solo influencia


diretamente em sua tensão efetiva, pede-se então a
elaboração de um único desenho comparando as
curvas das tensões efetivas nas duas situações.
Exercício
Exercício (continuação):
Tensões no Solo
Cálculo das tensões efetivas com o peso especifico
submerso (gsub)

O gsub é o peso especifico do solo levando-se em


consideração o empuxo.

Senão vejamos:

gsub = gn - gágua
Tensões no Solo
Exercício:
Calcule as tensões efetivas utilizando o gsub nos
pontos A, B e C do solo representado pelo diagrama
abaixo:
Tensões no Solo
Exercício:
Tensão Efetiva:
Em A: (19x1) + (9x2) = 37kPa
Em B: 37 + (6x4) = 61 kPa
Em C: 61 + (11x3) = 94 kPa
Consideração sobre a pressão neutra

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