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QUALIDADE:
A EXCELENCIA EM
ATENDIMENTO:
MANUAL CFTV BÁSICO
VIDEOS DE NOTICIAS
CFTV
LIVRO DE VISITAS E
RECADOS
O que é CFTV?
E-MAIL E MSN PARA Este termo expressa o sinônimo mais efetivo de observações remotas nas mais diversas aplicações
CONTATOS possíveis, isto é, a visualização de imagens a distância acontece através de um sistema privativo.
O sistema de C FTV mais simples que pode ser montado, é constituído de uma câmera com lente (
equipamento usado para captação das imagens desejadas), fonte de alimentação, um monitor e um
cabo para tráfego do sinal de vídeo.
C abo C âmera
CÂMERAS
Para captação das imagens as câmeras de C FTV utilizam o C C D ( C harge C oupled Device).Este
dispositivo recebe a luz ( imagem) através da lente ,convertendo-a em sinal elétrico que
posteriormente será enviado para o monitor ou outro equipamento do sistema.
O princípio de funcionamento do C C D baseia-se na máquina fotográfica que tem como função
gravar imagens ,mas este dispositivo tem a diferença que pode ser lido ,apagado e atualizado várias
vezes em um curto período .Este processo acontece rápido e repetidas vezes (60 vezes por
segundo) logo temos o sistema de uma máquina filmadora.
As câmeras utilizadas atualmente ,na maioria das aplicações ,operam com o dispositivo captador de
imagens C C D (C harge C oupled Device).
Antes do C C D a tecnologia utilizada para formação de imagens eram os tubos ,sendo que foi muito
utilizada a família Vidicon. Estes tubos eram utilizados para converter as variações de luz em
variações de corrente elétrica.
C om o desenvolvimento da tecnologia foram desenvolvidos os C C Ds, sendo estes também
formadores de imagens ,porém reduzidos a uma pastilha de silício e por isso denominado também
de sensor de estado sólido.
O C C D é um dispositivo formado por milhares de foto capacitores ,que são elementos sensíveis a
luz, disposto em forma de matriz, isto é ,linhas e colunas, tendo como forma geométrica um
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20/05/13 MANUAL CFTV BÁSICO
luz, disposto em forma de matriz, isto é ,linhas e colunas, tendo como forma geométrica um
retângulo de proporções 3 X 4.C ada foto capacitor é denominado de elemento formador de imagem
ou simplesmente de elemento de imagem.. Esta célula unitária ,que em conjunto com outras
milhares forma uma imagem, é denominada de PIXEL.
Este dispositivo oferece um método de converter uma imagem ótica para um formato eletrônico. Os
sensores de imagem abrangem os espectro de comprimento de onda de iluminação de raios-x, UV
(Ultra Violeta ),região visível ao olho humano, até a região de infravermelho. Os foto capacitores do
C C D armazenam cargas elétricas em proporção a quantidade de entrada de luz, para conseguirmos
imagens em tempo real cada pixel do C C D carrega-se com a razão de 1/60 segundos.
As câmeras podem ter o formato de 1/3 ,1/ 2 e 1/ 4.Esta medida refere-se ao formato do elemento
que irá captar a imagem.
C C D 1/ 2 C C D 1/3
As medidas informadas nos catálogos de câmera referente ao C C D são a distância diagonal da área
ativa do sensor. As lentes também deverão Ter o mesmo formato ,pois caso contrário poderá
ocasionar problemas na imagem. Efeitos como perda da imagem ou deformação da mesma.
A tradução de C C D (C harge C oupled Device) para o nosso idioma se faz difícil, e o melhor que se
adapta é DISPOSITIVO DE ELEMENTOS AGRUPADOS QUE SOFREM C ARGA E DESC ARGA.
Na última década foi desenvolvido um novo dispositivo denominado C MOS (C omplementary Metal
Oxide Semicondutor) que aos poucos está sendo utilizado em câmeras no segmento de C FTV.
Os modelos que utilizam como dispositivo de captação de imagem o C MOS apresentam menor custo
pois este dispositivo exige menos periféricos para seu controle, logo existe a diminuição de
componentes e diretamente o preço. A pesar de serem baratos, os dispositivos tipo C MOS
atualmente usados nas câmeras que estão sendo vendidas no Brasil, apresentam baixa resolução e
baixa sensibilidade.
RESOLUÇÃO
A resolução expressa o nível de detalhes que a câmera pode reproduzir. Este valor é representado
nos catálogos de câmeras,como número de linhas de resolução horizontal e não deve ser confundido
O nível de iluminação é determinado pela quantidade de luz que incide sobre uma superfície ou cena
situada a uma certa distância da fonte luminosa. Esta é a relação entre a intensidade luminosa e o
quadrado da distância.
O nível de iluminamento ou luminância é fornecido em Lux sendo esta a unidade usada no sistema
internacional (SI). Na prática esta unidade indica a quantidade de luz de uma cena e pode ser
medida com o auxílio de um luxímetro. Para que possamos acostumar o nosso cérebro a trabalhar
com este tipo de unidade ,vejamos níveis de iluminamento encontrados em nossa rotina.
1) AMBIENTES EXTERNOS
2) AMBIENTES INTERNOS
O número F2.0 expressa a abertura relativa a lente. Este valor é obtido através da divisão da
distância focal pelo diâmetro da abertura útil da lente. O número "F " ou F -Stop é uma medida que
expressa a quantidade de luz que passa através da lente da câmera ,variando de acordo com a
abertura da íris da lente. Na prática podemos dizer que quanto menor o número F maior a abertura
da lente, ou seja, maior a passagem de luz..
Para aplicações em locais com baixa luminosidade ,podemos afirmar que uma lente de F1.2 aplica-se
melhor que uma lente de F1.8.
LENTE
A lente tem como função básica captar a luz transmitida por um objeto e convergê-la igual ao
formato original para o C C D.
C ampo de visão
Quem determina o campo de visão é a distância focal ,sendo que quanto menor o "valor da lente"
maior o ângulo de visão.
Exemplo: uma lente de 4 mm proporciona um ângulo de visão maior que uma de 8 mm.
MONTAGEM C OU CS
São lentes semelhantes, diferindo porém na distância entre a base até o sensor de imagem.
Para as lentes tipo C essa distância é de 17,526mm e para os outros modelos tipo C S essa distância
é de 12,5 mm.
A maioria das câmeras aceitam lentes C ou C S pois possuem um anel adaptador de 5mm que
transforma uma câmera que aceita lente tipo C S em uma câmera que passa a aceitar lentes tipo C .
TIPOS DE LENTES
O olho humano pode regular a quantidade de luz que passa para o nervo óptico através da íris.
As lentes utilizadas em C FTV possuem um diafragma denominado também de íris e que em alguns
casos podem ser ajustados para aumento ou redução da intensidade de luz a ser recebida pelo
sensor de imagem. No olho humano este controle é realizado de forma involuntária e automática.
Devido a forma de atuação do controle da íris as lentes são divididas em três tipos:
Íris fixa: neste caso a abertura é constante ,não permitindo ajustes.
Íris manual: neste caso o ajuste do diafragma é realizado manualmente pelo instalador.
Auto íris: seu ajuste é realizado automaticamente e em função de uma determinada referência
(quanto a necessidade de equalização de quantidade de luz necessária para satisfazer determinado
dispositivo de imagem),sendo que este ajuste é realizado por meio de dispositivos motores,
magnéticos , elétricos, LC D etc.
Auto-íris tipo vídeo: a atuação sobre a abertura e fechamento do diafragma é realizado por meio
de um circuito eletrônico incluso na lente, que converte o sinal de vídeo da câmara em sinal de
comando para o diafragma.
Auto-íris DC: a atuação sobre a abertura e fechamento do diafragma é realizado por meio de um
circuito eletrônico incluso na câmera,com o sinal de comando específico para esta finalidade, daí as
lentes DC terem custo menor .
Lente Zoom.
Este é um tipo de lente que permite ao operador mudar a distância focal da lente remotamente, isto
é , o campo de visão. O efeito mais notável, quando diminui-se o campo de visão é a aproximação
do objeto observado.
As lentes tipo zoom permitem ao operador alterar o campo de visão e também ajustar o foco
remotamente. Alguns modelos são auto íris e outros permitem o controle da íris através do operador
,também remotamente.
Nos catálogos de lentes a variação da distância será normalmente fornecida da seguinte forma:
6~60 mm, isto significa que a distância focal f pode variar de 6 a 60mm ( zoom de 10 vezes).
Alguns conceitos:
CÁLCULO DE LENTES
Para cálculo de lentes é importante saber se o ângulo de visão da lente será capaz de captar o
objeto desejado. O ângulo de visão muda de acordo com a distância focal e tamanho do C C D da
câmera. Na maioria dos casos é utilizado o ábaco circular ( régua de cálculo ) para determinação da
lente a ser aplicada no projeto. O ábaco é de fácil manuseio e fornece a distância focal a partir do
posicionamento da distância de trabalho entre a câmera ou a lente e o objeto a ser monitorado,
onde devemos agregar também o tamanho do C C D.
HORIZONTAL VERTIC AL
Temos que:
f: distância focal da lente
H: Largura da cena a ser monitorada
V: Altura da cena a ser monitorada
Hccd: Largura do C C D
Vccd: Altura do C C D
Exemplo de cálculo:
Imaginemos que vamos instalar uma câmera com C C D de 1/3 " e o objeto a ser monitorado tem
dimensões de 3,0 metros de largura (H) e 2,25 metros de altura (V).Supondo que a distância entre
a câmera e o objeto seja de 3,5 metros ,qual lente deveríamos utilizar?
f=Vccd x Dol
f=3,6 mm x 3500mm
2250mm
f=5,59 mm
Todos os valores devem ser convertidos para milímetros. Para converter metros em milímetros
basta multiplicar o valor por 1.000.
f=Hccd x Dol
H=3000 mm
f= 4,8mm x 3500mm
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f= 4,8mm x 3500mm
3000 mm
f= 5,59 mm
Neste caso obtivemos um valor de lente não encontrado no mercado,isto é ,devemos encontrar uma
lente que possamos comprar e que capte o objeto desejado com as dimensões do exemplo.
O valor mais próximo que encontramos no mercado é 6 mm, utilizando esta lente o que acontecerá
com a largura ( H) a ser monitorada.
H=Hccd x Dol
F
H=4,8mm x 3500mm
6 mm
Dol= H x f
Hccd
Dol= 3000 x 6,0
4,8
Dol= 3750 mm
MONITORES
O monitor é o componente final do sistema, pode ser P&B ou colorido, de acordo com o sistema de
câmeras utilizado. O número de linhas que ele possui determina a qualidade e definição da imagem.
Esta definição será de acordo com as câmeras.
EX: se instalarmos uma câmera de 350 linhas em um monitor de 800 linhas a imagem será de 350
linhas.
TIME LAPSE
O sistema tem o recurso da gravação. Existe no mercado basicamente três tipos de gravadores: o
de uso doméstico, o de uso em segurança e o de uso profissional. No segmento de C FTV não
usaremos os gravadores domésticos pois os mesmos não foram construídos para uso intensivo e
não possuem características usadas em C FTV, por exemplo o sistema de alarme.
Em nossa aplicação utilizaremos os gravadores de segurança tipo Time Lapse capacidade de
gravação de até 960 horas ) ou denominado também de gravador de tempo extendido. Para
entendermos seu princípio de funcionamento vamos lembrar de um rolo de filme fotográfico, que é
formado por várias fotos estáticas. Quando estas fotos estáticas são apresentadas uma após a outra
(30 vezes por segundo ) temos a impressão de vermos as imagens se movendo em tempo real.
Quando esta taxa de amostragem é reduzida abaixo de 24 imagens por segundo o que vemos
parece estar "pulando". As câmeras de vídeo reproduzem as cenas captadas a uma taxa de 30
imagens por segundo sendo estas enviadas para o gravador de vídeo que irá registra-las na fita
magnética na mesma taxa.
Uma imagem é denominada de quadro e um quadro é composto de 2 campos, sendo assim uma
cena em tempo real tem 30 quadros ou 60 campos por segundo.
Os gravadores tipo VHS foram projetados para gravar duas horas em tempo real ( fita T-120 com
velocidade SP) , mas em sistemas de segurança necessitamos muito mais tempo de gravação, até
pelo fato que seria gerado um número de fitas muito grande gravando em 2 horas. No Time Lapse
ganhamos como recurso , diversos modos de tempo de gravação, que podem variar de 2 até 1280
horas , porém a quantidade de informações a serem gravadas são reduzidas com o aumento do
tempo de gravação. Por exemplo: uma gravação em tempo real 2 horas (SP) com fita T-120 tem 60
campos por segundo, porém uma gravação realizada em modo time lapse em 24 horas (SP) tem
esta taxa reduzida para 5 campos por segundo, caso contrário o tamanho da fita não seria
suficiente. Estas taxas são denominadas também de intervalo de gravação e estão especificadas nos
manuais dos equipamentos.
SEQUENCIAL
Sistema que normalmente possui de 04 a 16 entradas e até duas saídas para monitor. As câmeras
são apresentadas no monitor de acordo com a seleção do operador ou de forma sequencial , sendo
que o que é observado é o que está sendo gravado.
Q
UAD
Este sistema possui quatro entradas e uma saída para monitor, isto é ,o observador pode observar
quatro locais distintos simultaneamente e gravá-los ao mesmo tempo. Permite que se visualize as
quatro imagens em forma de quadrante na tela do monitor. C apaz de sequenciar e exibir tela cheia
.Ao gravar a imagem do QUAD ela irá reproduzir exatamente 4 imagens quadriculadas.
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DUO QUAD
Faz as mesmas funções do Quad ,porém permite entrada de 8 câmeras passando a ter QUAD A e
QUAD B, alternando ora um ora outro de acordo com o tempo programado, no caso de gravação
visualizaremos as imagens dos QUADs se alternando ,perdendo por alguns segundos a imagem que
fica na espera.
MULTIPLEXADORES
Equipamento capaz de gerenciar até 16 imagens, isto é ,visualizar até 16 imagens simultaneamente
em um único monitor.
O multiplexador pode gravar até 16 imagens quase que simultaneamente sem a necessidade de um
operador para escolha, isto é ,independente da câmera que está sendo apresentada no monitor,
todas estão sendo gravadas.
Existem três tipos de multiplexadores no mercado, o simplex, o duplex, e o triplex. A principal
diferença entre eles é que o duplex pode funcionar como um multiplexador simultaneamente , isto
é, podemos gravar e reproduzir com a utilização dos dois time lapses
Porém o simplex somente grava ou reproduz. O triplex além de permitir a gravação e reprodução
simultaneamente, permite a monitoração ao vivo em qualquer formato, isto é 2X2 ,3X3, ou 4X4,
sendo este um recurso não permitido nos multiplexadores duplex, que enquanto estão reproduzindo
permitem somente a visualização das imagens em tela cheia, em outras palavras uma câmera de
cada vez.
Tipos de gravação:
FIELD e FRAME
DISTRIBUIDORES DE VÍDEO: São usados quando precisa ser levado o sinal de vídeo para mais de
um ponto e para que haja um perfeito casamento de impedância (750 OHMS padrão vídeo ). Divide
o sinal para dois ou mais monitores sem perda de intensidade de sinal.
AMPLIFICADOR DE VÍDEO
Usados quando a distância entre a câmera e o monitor é maior que 300 metros. É usado próximo a
câmera pois amplifica o sinal da mesma.
EQUALIZADOR DE VÍDEO
Usados quando a distância é maior que 1.000 metros, deve ficar próximo do monitor, pois trata de
um amplificador e equalizador ( filtra as interferências ) , por isso deve ficar perto do monitor para
deixar passar só o sinal de vídeo amplificado e filtrado.
MODULADORES DE VÍDEO OU RF
Trabalha com canais adjacentes, controlados a cristal , e que possibilita uma perfeita estabilidade de
freqüência.
Fabricado nas freqüências : VHF, UHF e C ATV>
Permite a conexão de uma câmera na antena coletiva ou na TV a cabo.
Na TV a cabo utiliza-se normalmente o canal 98.
Na antena coletiva canais como J ou H. C anais baixos.
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CAIXAS DE PROTEÇÃO
Estrutura de ferro pintada com tinta epoxi ou em alumínio. Protege a câmera contra vandalismo e
contra intempéries.
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
Nos sistemas de C FTV, seja simples ou sofisticado, necessitamos de um meio para transmitir o sinal
de vídeo proveniente das câmeras para o local onde as imagens serão gerenciadas.
Os catálogos de câmera informam que o nível do sinal de saída é de 1.0 Vpp sendo este um valor
padronizado ,desta forma devemos tomar muita atenção para a escolha do cabo, afim de obtermos
o melhor sinal em nosso destino.
O cabo coaxial é formado por dois condutores separados por um dielétrico (material não condutor).O
condutor central carrega o sinal de vídeo e outro condutor (malha) é o comum do sistema sendo
este utilizado também para proteger o sinal de interferências eletromagnéticas, devendo ter no
mínimo 65 a 75 % de malha.
O cabo coaxial utilizado em C FTV deve ter impedância de 75 Ohms sendo este valor calculado para
transmitir toda a faixa de freqüência que compõe o sinal de vídeo com o mínimo de distorção
possível. Existem 3 modelos de cabos coaxiais mais utilizados no mercado de C FTV: RGC -59 ( C abo
C elular), RG-59 ,RG-6, e RG11.
Estes cabos se diferenciam pelo nível de atenuação gerado, isto é, dependendo do modelo
Utilizado poderemos obter maiores distâncias para transmissão do sinal de vídeo.
C om o avanço da tecnologia a transmissão do sinal de vídeo também pode ser realizada através de
fibra óptica, RF (Wireless), linha telefônica e através da Internet.
Obs:
Quanto maior a capacitância e menor a atenuação melhor será a qualidade do cabo.
CARACTERÍSTICAS
4 ENTRADAS BNC
PODE SE LIGAR 4 CAMERAS
SUPORTA ATÉ 4 PLACAS TOTALIZANDO 16 CÂMERAS
SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE CÂMERAS
PERMITE VISUALIZAR AS IMAGENS VIA INTERNET*
SOFTWARE PARA ACESSO DAS CÂMERAS DE QUALQUER PARTE DO MUNDO *
GRAVA ARQUIVOS MPEG
PERMITE ALTO GRAU DE COMPACTAÇÃO
30 FPS
EM MÉDIA O ESPAÇO UTILIZADO PARA GRAVAÇÃO NO HD É DE 1GB*/ POR DIA
REQUISITOS
Merique Anuncios
Anuncios e Oportunidades de negócios.
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