Ligações Soldadas

Terceira Parte
Programa de Pós-Graduação
Pós Graduação em Engenharia Civil
PGECIV - Mestrado Acadêmico
Faculdade de Engenharia – FEN/UERJ
Disciplina: Tópicos Especiais em Projeto (Ligações em
Aço e Mistas)
1
Professor: Pedro Vellasco

14. Exemplos
1. Determinar o valor mínimo para a força F
sabendo-se qque foi utilizada solda de bujão
sabendo- j
 Dados: Fy = 250 MPa e Fw = 415 MPa

F F
=22 mm

F t=6,3mm F/2
t=6,3mm

t=6,3mm F/2

1
3

14. Exemplos

67 .  . Am . Fy = 00,67
Vr menor de 00,67 67 . 0,9
0 9 . 0,250
0 250 . Am = 00,15
15 Am
0,67 . w . Aw . Fw = 0,67 . 0,67 . 0,415 . Aw = 0,19 Am

 d 2   ( 22) 2 
A m  A w    x3    x3  1140,4mm 2
 4   4 

Vr = F / 2 = 0,15 . 1140,1 = 171,92kN  F = 343,84kN

14. Exemplos
2. Determinar o valor mínimo para a força F sabendo-
sabendo-se
que foi utilizada solda de entalhe com penetração parcial
 Dados: Fy = 250 MPa e Fw = 400 MPa
E60
15 0
45

F F

F =45º D=15mm F
t=20mm

tw = 15 – 3 = 12mm

2
5

14. Exemplos

Vr =  . An . Fu

An = tw . lw = 12 . 300 = 3600 mm2

Vr = 0,9 . 3600 . 0,400 = 1296kN F = 1296kN

14. Exemplos
3. Determinar a resistência da ligação abaixo
Dados: Fy = 250 MPa e Fw = 415 MPa

3
7

14. Exemplos

14. Exemplos

4
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10

15. Carregamento Excêntrico

 Se a relação força por
comprimento de solda
versus deslocamento for
admitida linear  princípio
de superposição é válido e cisalhamento e torção
torção
o cálculo das ligações
sujeitas
j a cisalhamento,,
torção e flexão
combinados, pode ser feito
isoladamente
flexão e cisalhamento

5
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15. Carregamento Excêntrico

 Taxa de força devido ao cortante V
V
qV 
L
 Taxa de força devido ao momento fletor M
M . c I é o momento de inércia do cordão de solda em relação
qm  ao eixo de flexão e c a distância deste eixo ao ponto da
I solda

 Taxa de força devido ao torsor T

T.r Ip é o momento polar de inércia da solda em relação ao
qt  seu centro geométrico, e r é a distância deste centro ao
Ip
ponto da solda em consideração

12

15. Carregamento Excêntrico

  p x r

q t  k x   k x p x r fluxo / cordão
de solda

L L
T   q t . r . dL  k .  p r
2
dL 
0 0

T  k .  p .Ip

6
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15. Carregamento Excêntrico

T T
q tx  r . cos   y
T Ip Ip
qt  r
Ip T T
q ty  r . sen   x
Ip Ip
Roteiro:
1 tw  seção geométrica
1.
2. sistema de coordenadas no CG da solda
3. cisalhamento, flexão e torção na solda
4. carga / comprimento de solda  resistências
5. combinação vetorial  resistência final da solda

14

15. Carregamento Excêntrico

Seção x e y Módulo da seção Momento Polar de Inércia
b = largura e Ix / y em relação ao centro
d = altura geométrico
1.
d2 d3
d W= Ip 
6 12

2. b

d W=
d2
3 Ip 

d 3b 2  d 2 
6

3. b

W=bd
Ip 

b 3d 2  b2 
d 6

4. b d2
y
y d 2 b  d  W=
4 bd  d 2
Ip 
 b  d 2  6 b 2 d 2
6 12 b  d 
b2
x
x 2 b  d 

7
15

15. Carregamento Excêntrico

5. b b2
x
2b  d d2 8b3  6bd 2  d 3 b4
W = bd  Ip  
d 6 12 2b  d

x
6. b d2
y
b  2d 2 bd  d 2 b 3  6b 2d  8d 3 d4
W= Ip  
y 3 12 2d  b
d

7. b

d W = bd 
d2
Ip 
 b  d 3
3 6

8. b d2
y
b  2d 2 bd  d 2 b 3  8d 3 d4
y d W= Ip  
3 12 b  2d

9. b
d2 b3  3bd 2  d 3
W = bd  Ip 
d 3 6

10.
r
W = r 2 I p  2 r 3
x x

16

15. Carregamento Excêntrico

 Processo de
dimensionamento alternativo
2 2 2 2
 P   M  T  T  P 
       2   cos   1
P  M  T  T  P 
 0   0   0   0  0 

8
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15. Carregamento Excêntrico

18

15. Carregamento Excêntrico

  = 90º e  = 65º

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15. Carregamento Excêntrico

  = 45º e  = 25º e 0º

20

15. Carregamento Excêntrico

 Cargas no Plano

10
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15. Carregamento Excêntrico

 Cargas fora
do Plano

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

12
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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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16. Exemplos com Cargas Excêntricas

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