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https://semanadaalfabetizacao.clarissapereira.com.br/participe
Sou Clarissa Pereira, professora de professores, de atendimentos
individualizados e palestrante. Tenho experiência docente na
Educação Infantil e Anos Iniciais. Fiz Magistério, Pedagogia,
Especialização em Alfabetização e Letramento e Mestrado em
Educação. Complementei meus estudos na Faculdade de Psicologia e
Ciências da Educação da Universidade do Porto, Portugal.
DIREITOS AUTORAIS
É EXTREMAMENTE PROIBIDO USAR ESTE PPT PARA APRESENTAÇÕES PROFISSIONAIS, SOB PENA DA LEI 9610/98.
“[...] um conjunto de
procedimentos que,
fundamentados em teorias e
princípios, orientem a
aprendizagem inicial da leitura e da
escrita, que é o que comumente se
denomina alfabetização”
(SOARES, 2016 p.16).
“Historicamente, a leitura foi objeto privilegiado da alfabetização, o que se revela na
referência frequente, até os anos 1980, a métodos de leitura. A escrita viria depois ou seria
uma consequência natural.” (Soares, 2016).
Sintéticos:
alfabéticos, silábicos,
fônicos – partir de
Como os unidades linguísticas
menores (letras,
métodos
sílabas ou fonemas)
foram
nomeados? Analíticos:
Analítico-sintéticos: palavração,
(ecléticos ou mistos): setenciação, global -
as duas ordens Partir em pedaços
juntas. menores palavras,
frases, histórias.
Ideia errônea de que as crianças aprenderiam espontaneamente o SEA,
apenas estando inserido em uma cultura escrita, suas práticas sociais e seus textos.
Métodos Perspectiva
engessados espontaneísta
Não basta que a criança esteja convivendo com muito material escrito, é preciso orientá-la, sistemática e
progressivamente, para que possa se apropriar do sistema de escrita.
“No meio desse caminho, vivemos o que a professora Magda Soares denominou DESINVENÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO. Com o
que denomino “hegemonia do discurso do letramento”, muitos educadores e, inclusive, alguns estudiosos do campo da
alfabetização – passaram a defender que não seria necessário ensinar, sistematicamente, a escrita alfabética, porque os
alunos a aprenderiam de forma natural e espontânea, bastando pra isso que vivenciassem, diariamente, na escola,
situações em que lessem e produzissem textos do mundo extra escolar” (MORAIS, 2012).
• “Ah isso não funciona, e os meninos não estão aprendendo a ler e a escrever, então vou voltar
àquele meu velho método silábico, alfabetizar na cartilha, porque tudo corria muito bem...”
ALFABETIZAÇÃO EM CONTEXTO DE
LETRAMENTO
SOARES, 2016
Métodos são apenas uma questão...
• Alfabetizar envolve você, sua história como alfabetizador, suas características pessoais
• Alfabetizandos, sua história, sua biologia, sua família
• As condições da sala de aula
• As condições da escola
• contexto da comunidade
• Sem esquecer (NUNCA!!!) que...
Te espero na
próxima
aula!
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Editora Artmed, 1999.
MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de Escrita Alfabética. 4ªed. São Paulo: Melhoramentos, 2012.
SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, 2003, v.9, n.52, p.1-7.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Editora Vozes, 2005.
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