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DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
Banca de Defesa:
Profa Dra Neide Cordeiro de Magalhães
Contato: neidemag@terra.com.br
(32) 9902-7718
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INTRODUÇÃO
mundo atual (Albuquerque, 2005). Este fenômeno vem elevando a média de idade na
população humana (Abreu, 2000) e afeta tanto países ricos quanto países pobres
(Albuquerque, 2005). Por esta razão, o envelhecimento tem estimulado diversos estudos
das principais queixas dos idosos têm sido em relação a dificuldades na memória
(Parente, 2006; Ham, 2001). Por esta razão, a manutenção da memória se torna uma
preocupação de alta prioridade para os estudiosos, porque ela se relaciona com todas as
comum, são diversos os conceitos relativos à forma pela qual as pessoas recorrem às
experiências passadas a fim de usar as informações que são tomadas como relevantes no
conclusões” (Hamilton, 2002). Dessa forma, pode-se considerar que a memória é mais
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capacidade de modificar o comportamento em função de experiências anteriores
(Abreu, 2000).
devido a sua alta integração com o cotidiano das pessoas (Yassuda, 2002). Por meio
dela, o ser humano tem a capacidade de aprender novas informações durante todo o seu
(Dibo, 2004). A memória, assim como os outros processos mentais superiores, como a
do cérebro, especialmente nesta faixa etária (Vieira e Koenig, 2002; Flavel, 1999).
indivíduo, família, grupos sociais, etc (Dibo, 2004), e por esta razão, surge a
envelhecimento.
funcionais para eles, os problemas de memória são um “efeito normal da idade” sobre
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Por sua vez, para Maria Alice Parente e colaboradores (2006), esta fase do
diferenciação (Damasceno, 2001). Por outro lado, outros autores conceituam a velhice
mudanças parciais nas atividades da vida diária (Neri, 1993 apud Parente, 2006). Em
relação ao envelhecimento cerebral patológico, por sua vez, os diversos autores entram
em consenso sobre suas diversas manifestações, das quais as mais comuns são as
capacidades. Dentro dessa mesma ótica, Anita Neri (2001b) afirma ainda que as
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idoso não significam necessariamente impedimento para a continuidade do
ganhos e perdas.
particulares a cada indivíduo, como seu estilo de vida, suas crenças, o uso ou não de
Koenig, 2002). O ser humano dispõe não somente de processos físicos e químicos, mas
é um ser ativo no seu contexto ambiental e cultural, o que também pode afetar no
Segundo Neri (1995 apud Lasca, 2003) o envelhecimento comporta ganhos e perdas, e é
(Falkenstein & Sommer, 2006) e que com o tempo, o Sistema Nervoso Central pode
Dessa forma, o homem deve se dispor não somente do conhecimento de conteúdo, mas
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Investigar a memória, todavia, não implica somente o ato de receber
estímulos e guardá-los, mas todo o processo desde a percepção dos estímulos pelo
tempo (seja ele curto ou longo) e evocá-la tempos depois de acontecido (Squire e
todas as atividades do ser humano, sendo necessária para todas as ocasiões, desde a
realização de uma tarefa complicada, até atividades do cotidiano, como uma simples
conversa (Lasca, 2003). Além disso, depende também da atenção, que por sua vez é
determinada ação, tomar determinada atitude, etc (Abreu, 2000). Dessa forma, a
qualidade de vida neste estudo não é vista somente como um fim ou objetivo a ser
alcançado pelo idoso, mas também como um instrumento, ou meio, para a melhoria de
para as autoridades, pois consomem altos custos do setor de saúde, demandam mais
serviços e conseqüentemente custam mais para o estado por não ser uma população
manter o idoso, pelo máximo de tempo possível, com autonomia e qualidade de vida
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(Dibo, 2004). O entendimento das diversas alterações relacionadas ao processo de
envelhecimento deverá contribuir para uma melhora na qualidade de vida, que, por sua
dentre a comunidade cientifica, mostrando por fim qual a relação entre a memória e o
no patológico.
informação, uma das áreas da psicologia cognitiva que mais tem contribuído à questão
do envelhecimento.
do envolvimento entre estes conceitos e os desafios que ainda restam à Psicologia como
promotora de saúde.
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CAPÍTULO I
teoria de Life-Span
era prestigiado por sua sabedoria e experiência de vida, mas não ocupavam cargos altos
que resultou numa crescente e ainda atual mudança demográfica global (Albuquerque,
perceber uma crescente diminuição da mortalidade e uma súbita redução nas taxas de
aumento da expectativa de vida. Essa transição afetou diretamente e afeta ainda hoje a
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O avanço das tecnologias científicas e medicinais e a conseqüente queda na
organismo começa a perder essa capacidade, entra num estágio de Contração, no qual
interesse de outros pesquisadores por esta faixa etária (Dibo, 2004). Mesmo assim não
tardou para que houvesse um novo desinteresse pela área, devido às imprudências
foco de estudos científicos, dessa vez estruturados e bem planejados (Papalia e Olds,
2001). A sua Teoria de Clico de Vida representou basicamente dois avanços no estudo
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extensão e em segundo lugar por abandonar a metáfora clássica biológica de
metodologia possui diversas limitações experimentais, uma vez que não considera as
influências sociais, culturais e individuais do sujeito frente aos estágios (Papalia e Olds,
2001). A idade cronológica deve ser vista apenas como um indicador do processo de
envelhecimento e não deve ser colocado com o uma variável causal. (Lasca, 2003).
noção do Curso da Vida ou Life-span, o referencial teórico proposto para este trabalho.
como sendo eventos correlatos, partes de um processo contínuo, que se influencia pelo
sociológicos sobre a vida adulta e a velhice foi mostrar que nem crescimento nem
decadência são processos unilineares (Neri, 2001b). A teoria contribuiu ainda para
contextualizado que exige adaptação e onde todos os períodos da vida dependem uns
dos outros. (Haase, 2005 apud Macêdo, 2006). Além disso, os critérios adotados para
definir o momento do início dos eventos marcadores dos vários períodos do ciclo vital
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desenvolvimento e o critério cronológico funciona apenas como um ponto de referência
(Neri, 2001).
imutável, mas varia de indivíduo para indivíduo e de geração para geração (Neri,
2001b). Cada sujeito recebe influências distintas ao longo da vida, que podem estar
influências socioculturais, por sua vez não possuem um curso esperado, mas, para os
indivíduos que nasceram no mesmo período, isto é, pertencentes a uma mesma coorte, é
uma mesma faixa etária, isto é, dentro de uma mesma geração, recebe as mesmas
influências relativas a fatores políticos e econômicos, como guerras, crises, etc. Ou seja,
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propriamente dito que causa desses diferentes tipos de velhice e (2) não se tratam de
envelhecimento ótimo se refere ao baixo risco de doenças, com uma boa manutenção da
e multifatorial; coloca o ser humano numa posição ativa, de constante busca por
equilíbrio entre os ganhos e as perdas ao longo dos anos, podendo atingir, assim, um
nível de adaptação constante frente ao meio (Neri, 1995 apud Lasca, 2003).
caracteriza por uma visão mais otimista sobre o envelhecimento (Macêdo, 2006).
que os diversos fatores que influenciam no envelhecimento (seja ele normal, patológico
dos recursos do organismo e das influências do meio (Neri, 2001b), ou seja, o idoso
pode não só identificar seus limites mas também promover a compensação das perdas e
a ativação de seu potencial para um máximo desempenho (Neri, 2001). Segundo Baltes
(1997, apud Macêdo, 2006; Neri, 2001) existe um grande potencial para
desenvolvimento de habilidades no idoso, e o que deve ser feito é uma correta seleção
sofrem declínio.
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Na velhice fica resguardado o potencial de desenvolvimento, dentro dos
de declínios e perdas (Macêdo, 2006). Paschoal (2000, apud Macêdo, 2006) ressalta
ainda que estes estereótipos e generalizações negativas afetam não somente os estudos
recebido grande atenção de geriatras, neurologistas e psicólogos, por ser a memória uma
resultado dessa visão negativista sobre o envelhecimento, são muito freqüentes queixas
explicitada a seguir.
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CAPÍTULO II
era vitoriana ele voltou a ter destaque conceitual e experimental, com Herman
sistemática sobre o tema. Posteriormente, William James (1890) sugeriu que a memória
de Informação (Abreu, 2000; Schultz e Schultz, 2002). Esta foi a origem da “revolução
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O cognitivismo atribui aos comportamentos observáveis um valor de signos,
cujo estudo permitiria a inferência das estruturas subjacentes dos processos mentais
uma visão mais inteligível do construto a ser estudado (Schultz e Schultz, 2002).
proposto por Nancy Waugh e Donald Norman, distinguindo duas estruturas básicas:
informações por um período de tempo mais longo). No final desta mesma década,
Curto Prazo – com período de tempo um pouco maior, mas ainda com capacidade
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Prazo que o ser humano mantém informações necessárias ao dia-a-dia, como nomes de
geral, incluindo memória para fatos, que não são evocados dentro de um contexto
através dos resultados de estudos com pacientes amnésicos, bem como diversas
pesquisas cognitivas (Sternberg, 2000). Todavia, o próprio autor afirma que “não é
óbvio que memória semântica e episódica sejam dois sistemas distintos” (Tulving, 1984
Ainda na década de 70, surgiu um modelo mais radical, proposto por Fergus
tratamento utilizado, mais alta a probabilidade de que o item possa ser recuperado
Em meados dos anos 90, Alan Baddeley, juntamente com outros psicólogos
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maneira diferente, lançaram uma outra perspectiva alternativa relacionada à memória,
contudo não tão radical quanto a de Níveis de Tratamento, mas cujo aspecto-chave é o
transferindo estes elementos para dentro e/ou para fora de um breve e temporário
armazenamento de memória.
que uma substituta a ela, sugerindo um modelo interativo (Sternberg, 2000). Neste novo
Modelo das Três Estruturas, mas sim as informações, podendo estas serem, inclusive,
com seus aspectos singulares, mas não totalmente independentes, estando em constante
interação (Lasca, 2003). Este assunto será discutido no próximo capítulo, abordando
quais são os diferentes fatores da memória hoje estudados e como eles se repercutem no
envelhecimento.
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CAPÍTULO III
sistemas, relativamente independentes, mas que podem interagir entre si, dando à
por um período de tempo breve (Alvarez, 2002 apud Dibo, 2004), mantendo-as de uma
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Este subsistema de memória possui três componentes: o executivo central,
que regula o fluxo de informação, a alça visuo-espacial, que funciona como um sistema
(Baddeley, 1992, apud Abreu, 2000). O executivo central teria ainda a papel de
concomitantemente ao seu ingresso no sistema. Uma vez que sua capacidade é limitada,
patológico, ele tem fornecido, até agora, uma estrutura conveniente e frutífera para a
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Memória de Longa Duração ou Secundária
necessário (Alvarez, 2002 apud Dibo 2004); e é estruturada por dois mecanismos:
informação armazenada (Graf e Schacter, 1985; Schacter, 1987, apud Abreu, 2000).
Willis, 1996, apud Abreu, 2000), o significado de palavras, conceitos e símbolos, assim
como as regras para manipular informações (Alvarez, 2002, apud Dibo, 2004).
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b) Memória Implícita ou não-declarativa
sem consciência de sua aquisição no espaço e no tempo. De acordo com Schacter (1987,
numa tarefa que não requer a evocação consciente ou intencional daquela experiência”,
(Dibo, 2004).
motivação(Abreu, 2002).
pra ir aos poucos perdendo suas capacidades, mesmo que isso não chegue a acontecer, o
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a experimental. A abordagem diferencial envolve análise de medidas de desempenho
experimental, por outro lado, envolve submeter sujeitos de diferentes idades a testes
problema não familiar ou problemas estruturalmente complexos que exigem dos sujeitos
atividades que precisam ser realizadas ao mesmo tempo, como, por exemplo, ficar
lo (Abreu, 2000).
sofrer com a idade, já que as pessoas idosas parecem tender a pensar em termos mais
como uma dificuldade de adaptar-se a novas situações (Lezak,1995 apud Abreu, 2000).
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exemplo, ou a memória autobiográfica, pode não só se manter intactas como também
atingir crescimento com a idade (Birren e Schoroots, 1996, apud Abreu, 2000).
observado que o tipo de memória mais afetado pela idade é a memória de curto prazo,
trabalho (Parente e cols, 2006). Para Guerreiro e Caldas, (2001 apud Hamilton, 2002), a
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b) Em relação à memória de longa duração
pelo envelhecimento normal (ou seja, sem relação direta com distúrbios demenciais)
implícitas (Parente e cols, 2006), como por exemplo, as habilidades motoras (Alvarez,
Para alguns autores ela pode até mesmo ser aprimorada, uma vez que se relaciona a
pelo mesmo motivo não sofre perdas, e pode até mesmo se aprimorar, refere-se à
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Em relação à prospecção de tarefas para o futuro, isto é, em relação à
declínio dessas habilidades pode ser amenizado com o uso de estratégias, que são
informações parecidas).
no processamento cognitivo normal (Abreu, 2000). Ainda existem hoje várias tentativas
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CAPÍTULO IV
mais tem contribuído com a questão do envelhecimento (Parente e cols, 2006) e tem
como base uma analogia entre a memória e o computador (Neri, 2001 apud Lasca,
mecanismos da cognição humana, dentre eles, a memória, e como elas podem ser
(Yassuda, 2002). Assim como no computador, postula-se que a memória humana tenha
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Modelos conexionistas: distribuição serial e em paralelo
em Série (ou serial) refere-se às operações que são feitas uma após a outra, isto é, uma
qual são permitidas múltiplas operações simultaneamente (Doron & Parot, 2001). O
manipula (Abreu, 2000). Além disso, os seres humanos parecem ser capazes de
Cada nódulo é conectado a muitos outros nós, isto é, cada conceito é interligado a
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interligados, permite a pessoa organizar o conhecimento nas conexões entre os vários
sobre memória puderam ser integradas (Lasca, 2003). Vários pesquisadores propuseram
computador e o sistema nervoso com o seu sistema operacional básico, cuja função é a
informações, isto é, através dos órgãos dos sentidos) (Sternberg, 2000). A função
por meio das sinapses (Sternberg, 2000). Com referência à Neuroquímica, considera-se
transmissão dessa informação seja ativado. Para que não sejam desencadeadas
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transmissões sinápticas sem necessidade, o neurônio não se ativa com qualquer tipo de
estimulação, há um nível de ativação pré-determinado para cada neurônio, para que ele
inicie sua função (Lent, 2001). Da mesma forma, os estímulos externos percebidos
pelos órgãos dos sentidos não se consolidam diretamente na memória. São necessários
níveis pré-determinados de emoção, atenção e motivação, por exemplo, para que uma
na memória de longo prazo. Isso impede que toda e qualquer informação que chegue ao
ativadores das demais unidades na rede, isto é, ativarem outros neurônios. Ao mesmo
seja, não ativando outros neurônios. Quando o organismo recebe uma nova informação,
paralelo não está resolvido (Doron & Parot, 2001). À primeira vista, pode-se pensar que
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entanto, sabe-se que a memória de curto prazo, por exemplo, armazena informações ou
eventos de forma serial, para que seja possível uma evocação mais imediata (Vieira e
pode ser mais rápido e funcional ao cérebro trabalhar de modo serial. E em caso de mais
de uma categoria, cabe o tratamento em paralelo (Sternberg, 2000). Para Tulving, (1995
na velocidade de processamento, uma vez que o organismo adquire mais recursos para
tal. Com o avançar da idade, porém, este quadro vai se modificando e a velocidade de
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idade a codificação passa a se tornar superficial e conseqüentemente insuficiente para
assegurar recordação.
Mary e Kliegl (1993 apud Squire e Kandel, 2003) sugerem que um fator que
contribui para o declínio relacionado com a idade na tarefa, ou seja, se ela exige
mas têm dificuldade na construção de novas associações para formar novos esquemas.
(Lasca, 2003).
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motora. As pessoas mais velhas são suscetíveis a estímulos de distração tanto quanto os
mais jovens, mas apesar disso, cometem apenas metade da quantidade de erros, se não
para a execução de uma tarefa, despendendo mais esforço para chegar ao resultado,
como se quisesse compensar o limiar mais alto da resposta com uma resposta sem
Por outro lado, alguns pesquisadores argumentam que muitas das diferenças
de idade observadas são devidas a fatores não cognitivos, entre eles o grau de
escolaridade, nível socioeconômico (Magaziner e col., 1987, apud Abreu, 2000), baixa
personalidade que podem afetar o desempenho de memória (Schaie e Willis, 1996, apud
Abreu, 2000).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
ausência de prejuízos em idosos. Esse tipo de controvérsia pode estar relacionado tanto
declínios, tanto por uma questão social e cultural quanto por uma pré-concepção relativa
cotidiano. Contudo, foi possível apontar neste trabalho que nem todas as interfaces da
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recordação de fatos pessoais, histórias familiares ou relativas a eventos sociais
se mostra mais vulnerável aos efeitos da idade, juntamente com a memória dirigida para
sofrem declínios, enquanto outros se mantém estáveis, existindo ainda alguns aspectos
que se aprimoram com o tempo. O vocabulário, por exemplo, que se envolve em todos
envelhecimento.
construto único que com o passar dos anos tenderia a se perder. Em resultado disso,
várias crenças distorcidas foram geradas frente à capacidade mnemônica dos idosos,
sejam acrescidos. Por se tratar de uma crença pessimista, ela faz com que o nível de
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Desse modo, os idosos, sentindo-se ativos, passam a ter uma melhor pré-
suas capacidades funcionais. Assim, quando algumas falhas se apresentam, elas podem
representar para o sujeito uma incapacidade de agir no seu ambiente. Por esta razão, é
estimulação e otimização das faces da memória que são mantidas saudáveis, como é
tanto fatores a eles relacionados. Por esta razão, é importante manter uma qualidade de
envelhecimento, o qual gira em torno da idéia de que na velhice já é tarde para a adoção
têm observado essas questões. As novas gerações estão começando a pensar em termos
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De acordo com diversas pesquisas envolvendo plasticidade neuronal, por
exemplo, tornou-se claro que a reestruturação neural pode compensar eventuais déficits
apresentam essa capacidade, talvez um fator plausível para que se continue investigando
relacionando-se à memória.
dos estudos se encontra na prevalência de demência, uma vez que algumas falhas
envelhecimento saudável.
pesquisas sejam realizadas com mais freqüência envolvendo pessoas que apresentam
envelhecimento saudável. Por esta razão, para futuras pesquisas é importante que o
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Paulo: Ática.
HAM, R. J. (2001). As queixas mais comuns dos idosos. Em: Reichel, William (e
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Janeiro, editora Guanabara Koogan.
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Minas Gerais, Minas Gerais.
SQUIRE, L.R & KANDEL, E.R. (2003). Memória. Da mente às moléculas. (C Dalmaz
& J A Quillfeldt, Trad.). Porto Alegre: Artmed.
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