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Com o advento da internet e o crescimento das redes sociais o indivíduo passou a

depender dessa ferramenta de comunicação muito importante da sociedade moderna,


contudo esse revolucionário dispositivo trouxe algumas mazelas. O indivíduo mal
intencionado, sem qualquer pudor, sentindo-se na oportunidade de adquirir um ganho
extra, de forma irregular, passa a divulgar e disseminar notícias falsas com o intuito de
garantir que as informações sejam repassadas para o maior número de pessoas.
A Constituição Federal adverte:
Artigo 220 [...]
“A manifestação do pensamento, a criação, a
expressão e a informação, sob qualquer forma,
processo ou veículo não sofrerão qualquer
restrição, observado o disposto nesta
Constituição”.
Artigo 5º

IV - é livre a manifestação do pensamento,


sendo vedado o anonimato;  

V - é assegurado o direito de resposta,


proporcional ao agravo, além da indenização
por dano material, moral ou à imagem; 

X - são invioláveis a intimidade, a vida


privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua
violação;   

XIV - é assegurado a todos o acesso à


informação e resguardado o sigilo da fonte,
quando necessário ao exercício profissional;   

É certo que o prejuízo provocado por esse tipo de desinformação é devastador,


principalmente no atual cenário mundial.

Portanto, conclui se que,

(agente)
(meio)
(ação)
(detalhamento)
(finalidade)
Com o advento das redes sociais o indivíduo passou a se conectar com o mundo,
porém, a expansão desse meio de comunicação em massa, trouxe consigo as mazelas da
desinformação “notícias falsas”.
Por conseguinte, as notícias são propagadas sem que haja o mínimo controle, embora, a
liberdade de expressão seja assegurado pela lei, contudo, esse mesmo dispositivo legal
condena aqueles que o extrapola. Nesse contexto, a Constituição Federal diz que é livre
a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato, o ordenamento jurídico
brasileiro não tem uma norma direta que coíbe esse tipo de crime, a intervenção ocorre
se for cometido outros crimes correlatos, como calunia, injuria, difamação entre outros.
Portanto, conclui se que, caberia ao poder Legislativo através de emendas
constitucionais criando leis mais duras que possam dentro do seu devido processo legal
punir aqueles que disseminam informações não existentes que prejudicam e muito a
sociedade, com o intuito de haver maior credibilidade nas notícias que circulam nas
redes sociais.

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