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Complementação Pedagógica
Coordenação Pedagógica – IBRA
DISCIPLINA
O ESPANHOL E O
MERCOSUL
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SUMÁRIO
CAPITULO 01 - APRESENTAÇÃO
Por tudo isso, esperamos que você faça uma excelente leitura e que tenha
sucesso em seu curso.
RESUMEN:
El estudio presente busca una reflexión en la enseñanza del Idioma español a través
de los juegos. El objetivo más grande de este estudio es presentar posibilidades de
actividades lúdicas que pueden contribuir al agrandamiento del Idioma español.
2.1 - INTRODUÇÃO
prática pautada nos jogos, para que os educadores possam dinamizar o ensino de
língua espanhola.
Os jogos ajudam a criar um entusiasmo sobre o conteúdo a ser trabalhado a
fim de considerar os interesses e as motivações dos educandos em expressar-se, agir
e interagir nas atividades lúdicas realizadas na sala de aula.
Por meio dos estudos de Cardoso (1996) as brincadeiras foram ocupando lugar
de destaque numa sociedade que se desenvolveu do ponto de vista tecnológico e de
suas relações sociais. No que diz respeito a essa mesma perspectiva sócio-histórica
vale destacar as pesquisas desenvolvidas por Szundy (2005). Em seus estudos, essa
pesquisadora chama atenção para o fator histórico do jogo com uma presença
marcante nas diversas atividades características das civilizações antigas, das quais o
mito e o culto podem ser citados como exemplos claros dessa influência. Ao criar um
jogo entre fantasia e realidade, o homem primitivo procurava, através do mito, dar conta
dos fenômenos do mundo. No que diz respeito ao culto, os rituais das civilizações
antigas eram celebrados dentro de um espírito de puro jogo, no sentido literal da
palavra, um jogo entre o bem e o mal.
Educação. Nesta obra, como Teixeira nos aponta (1995, p. 39), Comenius ―pregava
a utilização de um método de acordo com a natureza e recomendava a prática de
jogos, devido ao seu valor formativo‖. Portanto, parece haver um bom senso em
reconhecer a importância das atividades lúdicas não só nas diversas áreas do saber,
mas também no que se diz respeito ao ensino de línguas.
Nessa perspectiva, vemos que a ludicidade é uma atividade que tem valor
educacional intrínseco, mas além desse valor que lhe é inerente, a ludicidade tem sido
utilizado como recurso pedagógico. Dessa forma, várias são as razões que levam os
educadores a empregarem às atividades lúdicas no processo de ensino/aprendizagem.
Obviamente, uma atividade lúdica, nunca deve ser aplicada sem que se tenha
um benefício educativo, ou seja, nem todo jogo pode ser visto como material
pedagógico, até porque, Kishimoto (1998) e Szundy (2005) apontam que a atividade
lúdica no processo de aquisição é um dos fatores que integra aquisição de uma LE que
o aprendiz esteja em contato, o qual ocorre gradativamente e inconscientemente de
forma a resultar uma comunicação natural.
Este jogo possui uma maior carga semântica, tendo também as expressões
idiomáticas, os advérbios, os verbos e os substantivos. A atividade sugerida é Trajes
en Movimientos.
Metacognitivo
(atenção), Objeto do
Expressão Expressar o
Socioafetivo Praticar o vocabulário
oral e nome das
(cooperação), vocabulário Inicial específico.
Compreensão peças de
Auditiva. específico. (ex: peças
Cognitivo roupas.
de roupas).
(dedução).
Deve ser deixado um lugar vazio marcado pela fita adesiva ou com o desenho
feito com o giz. O aluno que está à direita do lugar vazio, fala o nome de uma peça de
roupa que esteja com o outro aluno. O que possui essa peça de roupa deverá
imediatamente se dirigir ao lugar vazio, deixando vazio o lugar onde estava. É repetida
a situação até que todas as peças de roupas sejam repetidas, ou até que o professor
ache suficiente a duração do jogo.
Metacognitivos
(identificação de
um problema, Identificar os
atenção). pronomes
Socioafetivo pessoais e
(cooperação). Descrever,
Expressão demonstrativos. Foto dos
Cognitivo ordenar e Inicial
oral. Tempos verbais alunos.
(dedução, justificar.
como presente
classificação,
e passado
substituição,
simples.
transferência de
conhecimento).
5 A opção dos dicionários ilustrados é opcional. Portanto, cabe ao professor caso achar pertinente
elaborar tal material para a realização da atividade.
Encaminhamento Metodológico: O professor pedirá aos alunos, com uma certa
antecedência, que os mesmos tragam suas fotos para reparti-las entre os
companheiros. O aluno descreve o companheiro da foto sem dizer de quem se trata.
Somente limitando-se a dar as características físicas e psicológicas do companheiro.
O grupo deverá descobrir quem é quem.
Objetivo Objetivo
Nível
Habilidades Estratégias Comunicati Gramati Material
Linguístico
vo cal
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Duas
fotos de
artistas
famosos
(Sandy e
Vanessa
Camargo)
Metacognitivos
com o
(atenção),
mesmo
Expressão Socioafetivo
Expressar o Usar os título: O
oral e (cooperação), Todos os
gosto e verbos tempo
Compreensão níveis. livre de
Auditiva. Cognitivo preferências. reflexivos.
Sandy e
(dedução, Vanessa
elaboração). Camargo,
e um
breve
texto
sobre as
duas
fotos.
As perguntas sobre as fotos das artistas podem ser relacionadas como: o que
Sandy e Vanessa Camargo vão fazer, o que parece que elas estão fazendo, o que o
leva a pensar assim, como está o estado psicológico de Sandy e Vanessa Camargo,
etc. Marca ponto a equipe que tiver maior acertos referentes às perguntas, ou maior
aproximação em relação à prática do tempo livre entre ambas as fotos.
Texto (2):
Vanesa Camargo es mucho conocida y atareada. Tiene muchas cosas para hacer
durante todo el día. Cuando ella tiene algún tiempo libre, Vanesa Camargo tienta usarlo
bien. Le gusta viajar con su familia y hacer distintas actividades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
RESUMO
Neste texto, reflete-se sobre a onda de espanhol que, sob a égide do Mercosul,
espraia-se pelos quatro cantos do Brasil. Centra-se a discussão, sobremaneira, na
ênfase à motivação pragmática: o que antes era visto como "a língua de D. Quixote"
passou a ser visto como "a língua do Mercosul".
ABSTRACT
In this text, I reflect upon the wave of Spanish language that, under the shield of
Mercosul, has swept the four corners of Brazil. The discussion centers on the emphasis
that has been placed on the pragmatic motivation: what once was seen as "the
language of D. Quixote" has turned to be seen as "the language of Mercosul".
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"Poder-se-ia dizer que até a chegada dos europeus, o território que viria a
chamar-se América era uno e indiviso. Não existiam fronteiras
geográficopolíticas fixas, permanentes. Centenas de povos indígenas — em
sua maioria nômades — povoavam precariamente o continente, mudando-se
em função de suas necessidades primárias — caça e pesca — ou em
conseqüência dos resultados das guerras entre tribos. A divisão geográfica
efetiva da América começou com a chegada dos europeus e teve como
protagonistas oficiais os Sumos Pontífices do fim do século XV." (SHILLING,
1992, apud GADOTTI; MÂNFIO, 1993, p. 18)
Antes mesmo que Cabral chegasse ao Brasil no ano de 1500, ano oficial do
"descobrimento", nosso destino era perfilado, conforme alude Shilling, pelos Sumos
Pontífices, "protagonistas oficiais" de tratados que loteavam a América entre espanhóis
e portugueses, concorrentes na aventura de singrar mares em busca das terras do
Novo Mundo no final do século XV. A Espanha, com o apoio do papa Alexandre VI que
era espanhol (natural de Valência), procurou assegurar seus direitos sobre a terra que
encontrara e sobre outras que poderia encontrar.
por séculos sob o domínio português. E nossos vizinhos, americanos das terras
banhadas pelo Pacífico, estiveram sob o domínio espanhol. Ambos vivemos a
experiência de uma forma predatória de colonização. Nossa ameríndia quase
sucumbiu à civilização ibérica. Segundo Rodrigues (1986, p. 19), as cerca de 170
línguas indígenas brasileiras atuais, remanescentes de um processo etnocida e
glotocida levado a efeito pelos colonizadores portugueses, seriam o dobro no começo
do século XVI.
"Dos cadenas nos ataban a la Europa: una material que tronó; otra inteligente
que vive aún. Nuestros padres rompieron la una por la espada: nosostros
romperemos la otra por el pensamiento. Esta nueva conquista deberá
consumar nuestra emancipación." (ALBERDI, apud MYERS, 1994, p. 248).
"Os nossos jornalistas escrevem de modo muito diverso do que falam. Falando
dizem que moram na rua do Ouvidor (...), escrevendo dizem que moram à rua
do ouvidor (...). Falando são brasileiros (...). Escrevendo, têm medo que se
pelam das risotas do chiado, e tratam de acompanhar os jornalistas de Lisboa
(...). Eis porque bem dizia Batista Caetano, o chorado americanólogo
brasileiro: — Independência nacional? Pode ser, mas só na política: em tudo
mais continuamos a ser colônia portuguesa". (SOARES, 1891, p. 52-53).
"Acho engraçado essa mania de certa gente que para ser duma nação carece
do dinamismo de qualquer idéia antagônica pra ser nacional. Bobagem. Não
se trata de nacionalismo reivindicador, minha gente. Isto é ridículo. Se trata de
ser brasileiro e nada mais. E pra gente ser brasileiro não carece agora de estar
se revoltando contra Portugal e se afastando dele. A gente deve ser brasileiro
não pra se diferençar de Portugal porém porque somos brasileiros. Brasileiros
sem mais nada. Brasileiros. Sentir, falar, pensar, agir, se exprimir
naturalmente. (...) Criar esses antagonismos e lá se vai a integração no
Cosmos por água abaixo. (...) Nós descendemos em muito de nós de Portugal.
Temos é natural por hereditariedade muitos costumes, expressões, jeitos,
ações evolucionadas do portuga. Até intactos quase alguns..." (ANDRADE
apud PINTO, 1990, p. 332-333).
No passado, cada povo sul-americano lutou sozinho contra outro povo para
constituir-se enquanto nação — nação brasileira, nação argentina, nação uruguaia,
nação paraguaia. No presente, lutamos juntos para nos definirmos como
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Embora a imensa maioria das pessoas busque o espanhol porque acha que
precisa, cabe aos profissionais que estão à frente do ensino fazer com que passe a
gostar da língua para que prossiga estudando-a quando os motivos pragmáticos mais
imediatos se enfraquecerem. Razões pragmáticas são muito efêmeras. Ademais, no
caso das relações entre o Brasil e os países vizinhos, provavelmente logo vai se
perceber que a diferença lingüística entre nós nunca foi e nunca será empecilho para
o livre comércio. Num tempo em que o Acordo do Mercosul não era sequer sonhado,
nós já atravessávamos as fronteiras e comerciávamos cada um usando sua própria
língua.
população de cada país fala não apenas a sua língua, mas também o inglês, uma vez
que o insumo de inglês é quase onipresente, favorecendo a aprendizagem informal.
Quanto maior for nossa interação com os países vizinhos, maior será o insumo natural
de espanhol a que estaremos expostos. Iremos aprendendo a falar espanhol mesmo
sem nos sentarmos num banco de escola. Também não se pode deixar de aventar a
possibilidade de que uma língua franca — meio português e meio espanhol — surja.
Situações de intercâmbio estreito entre falantes de línguas diversas favorecem a
emergência de línguas francas, um fenômeno lingüístico vigoroso que foge ao controle
dos puristas de plantão.
que todo brasileiro tem direito à plena cidadania, a qual, no mundo globalizado
e poliglota de hoje, inclui a aprendizagem de línguas estrangeiras;
que seja garantida a oferta de pelo menos uma língua estrangeira obrigatória;
que seja incentivado o estudo de uma segunda língua estrangeira; que a carga
horária semanal para cada língua seja de pelo menos 3 horas semanais;
Segundo o que consta na Ata lavrada sobre esse seminário, entende-se que o
Ministro da Educação, Fernando Haddad, em primeiro lugar, vinculou a relevância da
decretação do ensino obrigatório do espanhol no Brasil ao processo, em
desenvolvimento, de integração e de afirmação identitária ibero-americana e, em
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segundo lugar, transmitiu a expectativa brasileira de que, por parte dos países
hispânicos, se agisse com reciprocidade e fosse fomentado o ensino da língua
portuguesa.
qual consta a que, provavelmente, seja a primeira reflexão metodológica acerca das
dificuldades que se apresentam aos brasileiros ao começarem a aprender o espanhol:
Pinto do Carmo (1960, p. 142) expõe que a extinção da cadeira de espanhol não
foi arbitrária. Ele acredita que a possibilidade de aprendizagem do espanhol não gerara
interesse, pois, durante o lustro de existência da disciplina, muito poucos alunos
matricularam-se nela. A primeira experiência falida permite ponderar que, na década
de 1920, dois dos argumentos com freqüência sopesados na atualidade para a
aquisição, por brasileiros, da língua espanhola — ser uma das línguas mais faladas no
mundo e a existência de relações constantes, em todos os campos sociais, com os
países fronteiriços hispano-americanos — não exerceram a suficiente influência para
garantir a sua permanência no ensino público. Além disso, as representações sobre a
cultura espanhola construídas no Brasil, na época, não favoreciam a associação da
modernidade à língua espanhola. Nesse sentido, assim se expressa o Prof. Silvio Júlio
(1962, p. 17) nas suas Nótulas de literatura espanhola para brasileiros: ―A Espanha
era, para nossos compatriotas de 1914, um país decaído, mediocrizado, quiçá ridículo
e incapaz de produzir assombros iguais aos gálicos‖.
José Ramón Calleja Alvarez, autor de um desses manuais aos que aludimos,
advertia que a publicação do seu livro didático se amparava no ―pan-americanismo‖:
―Nuestra iniciativa no tiene otro objeto sino cooperar a la realización del noble
propósito Del Gobierno del Brasil, tendiente a intensificar la aproximación de los
pueblos iberoamericanos dentro del espíritu del panamericanismo‖ (CALLEJA
ALVAREZ, 1949, p. 12). Esse mesmo argumento é apresentado na orelha da antologia
Literatura hispano-americana composta por Manuel Bandeira (1960):
política adotada pelo Govêrno, eis que se trata de idioma falado pela maioria dos povos
americanos‖ (PINTO DO CARMO, 1960, p.
ARGENTINA
Recibe su nombre por ser el camino natural para llegar a la región argentífera [lat.
argentum = plata: Río de la Plata] del Potosí (Bolivia).
BOLIVIA
Capital: Sucre
mariscal Sucre que le dio esta denominación en honor de Simón Bolívar, "El
Libertador", caudillo de la independencia. Fue conquistada por Francisco Pizarro en
1538.
CHILE
Capital: Santiago de Chile
COLOMBIA
Lleva este nombre en honor a Colón, aunque
nunca estuvo allí el
descubridor de América.
COSTA RICA
Los españoles le dieron este nombre impresionados por los yacimientos auríferos que
encontraron allí.
CUBA
Nombre indígena de Cuba: montaña en lengua Siboney.
Capital: La Habana
Moneda: Peso cubano (kub$)
Población: 11 103 000
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Católico).
ECUADOR
No es difícil adivinar el origen del nombre. La capital se llama Quito, que en quechua
significa "el ombligo del mundo" por su posición geográfica entre montañas.
Capital: Quito
Curiosidad: Fue conquistado por Francisco Pizarro en 1526 y liberado por Simón
Bolívar y Sucre.
EL SALVADOR
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Curiosidad: Alcanzó su
independencia en 1821.
ESPAÑA
Capital: Madrid
Moneda: Peseta (Pta) (a partir del
1.1.2002 Euro)
Población: 43 000 000
Curiosidad: Monarquía
parlamentaria desde 1978
MÉXICO
Viene del azteca mexitli, que significa: pueblo de los mexicas, nombre que se daban a
sí mismos los aztecas. Capital: Ciudad de
México
NICARAGUA
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Su nombre deriva de Nicarao, un cacique que gobernaba la región cuando llegaron los
españoles. Capital: Managua
PANAMÁ
Capital: Panamá
Moneda: el Balboa (B/.)
Población: 2 764 000
Curiosidad: El sevillano
Rodrigo de Bastidas parece ser que fue el primer europeo que, en 1501, desembarcó
en las costas de Panamá.
PARAGUAY
Capital: Asunción
Curiosidad: Fue colonizado por Pedro de Mendoza, que fundó la actual capital
Asunción en 1537.
PERÚ
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'Birú' así designaban los indígenas a una determinada comarca por el nombre de un
cacique con el que entró Pizarro en contacto.
Capital: Lima
PUERTO RICO
cuando leemos los relatos de los cronistas de Indias, encontramos el nombre indígena
de Borinquén.
REPÚBLICA DOMINICANA
SURINAM
Capital: Paramalibo
Moneda: guiilder Surinamese, gulden o florín
(Sf.)
URUGUAY
Origen del nombre: El nombre es de origen
indígena: 'río de los pájaros'.
Capital: Montevideo
VENEZUELA
Los españoles le dieron el nombre de 'la pequeña Venecia' al ver las cabañas que los
indios construían sobre terrenos
pantanosos. Capital: Caracas
REFERÊNCIAS
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p. 48 apud NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 2.ed., São
Paulo: Contexto, 2005, p. 12.
BOCK, Ana M. Bahia (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª
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CALLEJA ÁLVAREZ, José Ramón. Español básico. 4. ed. São Paulo: Editora do
Brasil, 1949. Cardoso, R. C. T. (1996.) ―Jogar para aprender Língua Estrangeira na
escola.‖ 1996. Dissertação (Mestrado em Lingüística Aplicada) – Universidade
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LIGHTBOWN,P.M; PADA A.N. How languages are learned. Revised edition. Oxford:
Oxford University Press,1999.
MORIN, Edgar, Os Sete Saberes Necessários. 12 Ed, São Paulo: Cortez, 2007.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (org). Ensino de Língua Inglesa – Reflexões
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Pioneira, 1998.