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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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ThyssenKrupp Elevadores
PROGRAMADA Índice:09
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
PROGRAMADA
Revisor Aprovador
Claudio Leone Victor Spinelli
DECA DECA
Copyright © 2014 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 603
MANUTENÇÃO PREVENTIVA PROGRAMADA
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ThyssenKrupp Elevadores
ÍNDICE
1. OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13
2. DEFINIÇÕES ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 13
2.1 MPP - Manutenção Preventiva Programada ---------------------------------------------------------------------------- 13
2.1.1 - Manutenção Preventiva Padrão -------------------------------------------------------------------------------------- 13
2.1.2 - Manutenção Preventiva Dirigida. ------------------------------------------------------------------------------------ 13
3. RESPONSABILIDADES ---------------------------------------------------------------------------------------------- 13
1. CABINA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
1.1 Painel de Operação ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
1.2 Portas e Régua de segurança----------------------------------------------------------------------------------------------- 16
1.3 Sinalização e Conforto ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 17
1.4 Iluminação de emergência e No break--------------------------------------------------------------------------- --- 17
2. PAVIMENTO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
2.1 Fechos Eletromecânicos e Hidráulicos ---------------------------------------------------------------------------------- 17
2.2 Sinalização -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 18
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CETEC 603
MANUTENÇÃO PREVENTIVA PROGRAMADA
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6. POÇO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 26
6.1 Cj. chave geral e suporte com lâmpada---------------------------------------------------------------------------------- 25
6.2 Cornija ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 25
6.3 Corrente Compensação ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 25
6.4 Molas Parachoque ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 25
6.5 Conj. Polia Tensora R.V. --------------------------------------------------------------------------------------------------- 28
6.6 Fundo do poço ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 28
6.7 Deslize do Contrapeso ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 28
ANEXOS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29
ANEXO 1 – Tabela com os pontos do circuito de segurança------------------------------------------- --------------- 29
É terminantemente PROÍBIDO:
Usar adornos tais como: anéis, pulseira, brinco, relógio, etc. bem como portar chaves
de emergência, chaves de fenda e outras ferramentas nos bolsos de camisas e
calças durante as atividades de trabalho.
A ingestão de bebidas alcoólicas, durante o horário normal ou extraordinário de
trabalho.
Fazer pontes auxiliares (jumpers) ou qualquer artifício que, ao facilitar determinado
trabalho, coloque em risco a sua segurança.
Deixar portas de pavimento desengatadas do trinco, estando o elevador fora de
andar.
Utilizar espaços extras do poço do elevador, nem as vigas intermediárias da caixa de
corrida com o elevador conjugado.
8. Para sair do topo da cabina utilize o andar onde foi testado o contato de porta,
desligue o botão stop, desconecte o cinto de segurança, abra a porta de
pavimento, saia do topo da cabina, libere a inspeção, desligue a iluminação da
cabina, ligue o elevador e feche a porta confirmando seu travamento.
Lembre-se:
♦ Antes de acessar a caixa de corrida, o cinto de segurança deverá estar preso à cintura.
♦ Mantenha-se numa posição segura e protegido contra contatos acidentais em quinas
vivas, equipamentos rotativos (ventiladores de teto, polias se existirem), etc.
♦ Mantenha o controle do elevador todo o tempo.
♦ Nunca viaje no topo da cabina na velocidade nominal (alta).
6. Para sair do poço, suba pela escada tipo marinheiro e destrave a porta. Se estiver
utilizando uma escada portátil, não esqueça de removê-la antes de fechar a porta.
7. Quando estiver no pavimento, desligue a iluminação e religue o botão stop.
8. Feche a porta utilizando a chave de emergência, confirmando seu travamento.
Lembre-se:
♦ Quando não houver escada instalada no poço, comunicar ao cliente emitindo ITP.
♦ Nunca utilize a mola/pistão para entrar ou sair do poço.
Introdução
o Resíduos Oleosos
O óleo usado ou contaminado, além da sua carga de perigo original, acaba se tornando mais
perigoso ao sofrer degradação e ao absorver impurezas das máquinas, como metais
pesados. Todo o óleo usado ou contaminado deve ser destinado ao rerrefino, conforme as
normas ambientais vigentes. Materiais contaminados por óleo, como borras, panos,
serragem, EPIs, filtros, retentores e embalagens são também considerados Resíduos
Perigosos - Resíduos Classe I- conforme a NBR 10.004:2004 e devem ser corretamente
destinados, no caso de não haver oportunidade de reciclagem, para um Aterro de Resíduos
Classe I, especial para Resíduos Perigosos. Assim, todo o resíduo gerado no processo de
limpeza e lubrificação, deverá retornar a para a filial para que os mesmos sejam enviados à
correta destinação. Estes resíduos não devem ser depositados nas lixeiras do condomínio.
o Lâmpadas fluorescentes
As lâmpadas fluorescentes são consideradas resíduos perigosos, pois contém gás mercúrio
em seu interior. O mercúrio é um metal tóxico. Quando quebradas, esse mercúrio é liberado
para o ambiente apresentando riscos à saúde e ao meio ambiente. Assim, quando for
efetuada a troca de lâmpadas fluorescentes, deve-se ter cuidado no seu manuseio para que
as mesmas não quebrem, evitando a liberação do mercúrio. As lâmpadas queimadas não
devem ser depositados nas lixeiras do condomínio ou na casa de máquinas.
Em caso de quebra de alguma lâmpada, seguir as recomendações abaixo:
a. Ventilar o ambiente logo após o acidente – abrir portas e janelas;
b. Sair do local por, no mínimo, 15 minutos;
c. Para limpar, utilizar luvas. Evitar contato do material com a pele. Colocar tudo em um
saco plástico;
d. Com um papel umedecido, retirar os pequenos caquinhos que ainda restarem (não
tire as luvas…);
e. Colocar o papel dentro daquele saco plástico e fechar bem;
f. Colocar todo o material dentro de um segundo saco plástico. Lacrar o saco plástico
evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado. Levar o saco plástico para filial
para ser destinado junto aos resíduos perigosos.
g. Logo após a limpeza, lavar as mãos com água corrente e sabão.
o Toalha Lavável
Nos processos de limpeza não se utiliza mais estopas e sim uma toalha lavável. A
estopa, diferentemente da toalha, não é passível de ser descontaminada e reutilizada, por
isso desde setembro de 2011 a TKEBr assinou um contrato com uma empresa
especializada para fornecer, coletar e lavar as toalhas. Esta empresa tem um processo de
lavagem especial onde há a separação da água do óleo e o destino correto do resíduo.
Assim, passamos a estar em conformidade com as normas e protegemos o meio ambiente e
a nossa saúde.
A toalha tecnicamente é tão efetiva quanto a
estopa, não deixa fiapos e tem um custo
semelhante. O técnico leva as toalhas
limpas e retorna as contaminadas. A
logística de entrega e retorno das toalhas
deve ser definida pela filial. As equipes
podem acordar o número de toalhas
entregue por técnico e ainda armazená-las
em pontos estratégicos nas rotas.
As toalhas devem ser transportadas em
embalagem impermeável e reaproveitável,
preferencialmente em algum modelo de
embalagem feita de tubo de PVC, conforme
os modelos ao lado.
1. OBJETIVOS
O objetivo da Manutenção Preventiva Programada é o de melhorar a qualidade relativa
percebida pelo cliente, diminuir o índice de falhas no equipamento e ao mesmo tempo trazer
ganhos de produtividade.
2. DEFINIÇÕES
A Manutenção Preventiva Padrão será aplicada nos equipamentos que apresentarem até
dois chamados no mês anterior. Está manutenção contempla verificação, limpeza e
lubrificação. Atividades de acordo com a TDISE 002 disponível no portal.
3. RESPONSABILIDADES
4. ORDEM DE SERVIÇO
5. MANUAL DE MANUTENÇÃO
IMPORTANTE: SEGURANÇA NO TRABALHO!
Antes de iniciar suas atividades de trabalho retire todos os adornos que esteja utilizando, tais
como relógio, anéis, aliança, pulseiras, cordões, etc. Esteja utilizando seu calçado de
segurança com solado dielétrico, coloque os seus óculos de segurança (sua utilização é
obrigatória em todas as atividades de trabalho), aplique o seu creme protetor de mãos e
coloque seu cinto limitador de movimento na sua cintura.
Verificar:
Arranhões, amassados, parafusos de fixação,
funcionamento das setas de direção, indicadores
de posição
2. Pavimento
Verificar folga. Ajuste e fixação dos fechos, espelhos e vazamentos. Existência de passador
(ilhós) em cada porta ( em todos os tipos de porta)
2.2 Sinalização
3. CASA DE MÁQUINAS
Verificar a existência de
vazamentos, nível de óleo,
etiqueta do óleo, cabos de
aço, polia de tração e
acionamento do freio,
ruídos do conjunto, limpeza
e lubrificação. Alavanca e
volante.
3.6 Freio
CASO 1:
Elevadores com comando de manutenção na casa de máquinas:
CASO 2:
Elevadores sem comando de manutenção na casa de máquinas:
CASO 1:
Elevadores com comando de manutenção na casa de máquinas:
CASO 2:
Elevadores sem comando de manutenção na casa de máquinas:
CASO 1:
Elevadores com comando de manutenção na casa de máquinas:
CASO 2:
Elevadores sem comando de manutenção na casa de máquinas:
3.9 Aterramentos
3.10 Freio
1- Com a cabina vazia e no meio do poço, realizar uma chamada de subida com
percurso longo e quando a cabina atingir a velocidade nominal, desligar o QC e medir
o percurso de deslize da cabina.
2- Caso a medida de deslize seja maior que a medida de redução de limite (máxima
velocidade), deve-se apertar a mola do freio em pequenos passos (meia volta por
vez), repetindo o procedimento até que a medida de deslize seja inferior à da
distância de redução.
Nos elevadores com comando lógico eletrônico, efetuar também as seguintes
verificações (Ex:FDN SF):
3- Com a cabina vazia no primeiro pavimento fazer chamada de subida. Permitir a partida
do elevador por um deslocamento pequeno o suficiente para que o elevador saia da
placa de parada, desligando a chave SWA.
4- Ligar a SWA e realizar nova chamada, observando se o elevador desloca-se em baixa
velocidade até o próximo pavimento, parando dentro da zona de nivelamento.Se o
deslize for maior que a placa, deve-se apertar a mola do freio em pequenos passos
(meia volta por vez), repetindo o procedimento até que a medida de deslize seja
inferior à da placa de parada.
IMPORTANTE!!!! Devemos desligar o elevador no momento que ele está passando
na placa de parada para evitar que a porta de cabine abra e atinja o dispositivo de
arraste da porta, pois o elevador estará na inércia.
Sugestão:
1 - Nivelar a cabina no meio do poço, marcar um ponto de referencia na máquina e no
cabo de tração uma fita adesiva preta ou colorida ou giz branco.
2 - Mandar a cabina para baixo fazer uma chamada no extremo quando passar pela
fita desligar o elevador.
3 - Monitorar o sinal da chave de indução de parada quando o sinal cair desligar o
elevador.
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA PROGRAMADA
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4. CABINA EM CIMA
5. CAIXA DE CORRIDA
5.3 Contrapeso
6. POÇO
6.2 Cornija
Verificar a fixação.
Realizar limpeza