Notas de aula
Unidade 6: Estruturas Hiperestáticas
Google Classroom
Turma: 33q6lv
Teoria das Estruturas - Unidade 6: Estruturas Hiperestáticas
EMENTA E COMPETÊNCIAS
Ementa: Análise estrutural; Treliça espacial; Morfologia das estruturas; Equações e
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REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS
KRIPKA, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia Civil e Arquitetura: estruturas
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ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,
2009. 168 p.
HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2018. Tradução de: Sérgio
Nascimento.
CAPÍTULO 1
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Introdução
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ESTRUTURAS CONTÍNUAS
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Ponte
Diagrama de
Momento Fletor
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ESTRUTURAS CONTÍNUAS
biengastada.
O momento máximo é
menor do que em vigas
simplesmente apoiadas.
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VANTAGENS
✓ Economia de Materiais
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VANTAGENS
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VANTAGENS
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DESVANTAGENS
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DESVANTAGENS
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𝑮 = (𝑹𝑨 + 𝟑. 𝑨) − (𝟑 + 𝑬𝑹)
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MÉTODOS DE ANÁLISE
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CAPÍTULO 2
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Método dos
deslocamentos
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O método dos deslocamentos pode ser considerado como o método dual do método das
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3° - Condições de equilíbrio.
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utilizada pelo método dos deslocamentos para analisar uma estrutura, que consiste em:
Somar uma série de soluções básicas (chamadas de casos básicos) que satisfazem as
condições de compatibilidade, mas que não satisfazem as condições de equilíbrio da
estrutura original, para na superposição restabelecer as condições de equilíbrio.
Esse procedimento é o inverso do que é feito na solução pelo método das forças. Cada
caso básico satisfaz isoladamente as condições de compatibilidade (continuidade interna
e compatibilidade com respeito aos vínculos externos da estrutura).
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original pois são necessários forças e momentos adicionais para manter o equilíbrio. As
condições de equilíbrio da estrutura ficam restabelecidas quando se superpõem todas as
soluções básicas.
A solução pelo método dos deslocamentos pode ser vista como uma superposição de
soluções cinematicamente determinadas, isto é, de configurações deformadas
conhecidas.
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(carregamento), sendo que essa configuração deformada é tal que os nós (extremidades
das barras) da estrutura apresentam deslocamentos e rotações nulos.
As demais configurações deformadas mostradas nessa figura, dos casos (1) a (7),
correspondem a imposições de deslocamentos e rotações nodais isolados, isto é, cada
caso apresenta uma configuração deformada elementar em que somente uma
componente de deslocamento ou rotação nodal tem um valor não nulo.
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estrutura, que podem ser giros ou translações dos nós internos, visto que os nós
externos já são automaticamente compatibilizados pelas reações de apoio.
METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
equação 1:
β0 → vetor dos termos de carga
β0 + k ∙ D = {0} {k} → matriz de rigidez
D → vetor das deslocabilidades
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CONVENÇÃO DE SINAIS
estrutura nas direções das deslocabilidades. Por isso, é conveniente introduzir uma
convenção de sinais para forças e momentos que facilite a definição de condições de
equilíbrio. Isto vai acarretar uma nova convenção de sinais para esforços normais,
esforços cortantes e momentos de acordo com as tabelas abaixo.
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CAPÍTULO 3
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Exercícios de
fixação
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EXERCÍCIO 6.1
Utilizando o método dos deslocamentos calcule as reações de apoio e trace os diagramas
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𝐕𝐀 = 𝟏𝟏, 𝟖𝟓 𝐤𝐍 𝐕𝐁 = 𝟑𝟒, 𝟎𝟗 𝐤𝐍 𝐕𝐂 = 𝟖, 𝟎𝟔 𝐤𝐍
EXERCÍCIO 6.2
Utilizando o método dos deslocamentos calcule as reações de apoio e trace os diagramas
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EXERCÍCIO 6.3
Traçar os diagramas de esforços solicitantes (esforço cortante e momento fletor) da viga
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EXERCÍCIO 6.4
Traçar os diagramas de esforços solicitantes (esforço normal, esforço cortante e momento
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fletor) do pórtico abaixo por meio do método dos deslocamentos. Considerar as barras
indeformáveis axialmente e EI constante.