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Índice
1Relato
2Reconhecimento e Comprovação
3Controvérsias
4Galeria de fotos e documentos
5Bibliografia
6Referências
7Ver também
8Ligações externas
Relato[editar | editar código-fonte]
A tradição coloca o fato de em cerca de 700[3] d.C., com base em algumas evidências,
podemos assumir uma data entre 730 e 750 d.C; É, portanto, o mais antigo entre os
milagres eucarísticos reconhecidos pela Igreja Católica. Os mais antigos registros escritos
conhecido de um milagre, no entanto, remonta a 1586. Viviam no mosteiro de São
Legoziano e Domiciano os monges de São Basílio. Um deles, que se sentia atormentado
pela dúvida na crença católica da transubstanciação, segundo a tradição, durante uma
missa, viu a hóstia, no momento do ato da consagração, converter-se em carne viva e
o vinho em sangue vivo[4].
Em séculos posteriores, a igreja dos Santos Legonziano e Domiciano passou aos monges
bizantinos beneditinos , depois para os franciscanos , que em 1252 começaram a
construção de uma nova igreja dedicada a São Francisco , sobre outra já existente. Eles
viveram lá até o tempo de Napoleão, quando foram expulsos. Cerca de 150 anos mais
tarde, eles regressaram e vivem lá até os dias de hoje.
A Hóstia-carne permaneceu conservada, apresentando uma coloração ligeiramente
escura, tornado-se rósea se iluminada pelo lado oposto,com uma aparência fibrosa; o
sangue-vinho era de cor terrosa, entre amarelo e o ocre, coagulado em cinco fragmentos
de formas e tamanhos diferentes. Inicialmente essas relíquias foram conservadas num
tabernáculo de marfim e, a partir de 1713, até hoje, passaram a ser guardadas
num ostensório de prata, e o sangue, num cálice de cristal.
Controvérsias[editar | editar código-fonte]
Devido a impossibilidade científica da doutrina da transubstanciação, esses milagres
eucarísticos não foram unânimes na comunidade científica. A comprovação do milagre em
1971 não é aceita e nem reconhecida por parte da comunidade científica
internacional[carece de fontes]. A cargo de um único laboratório, há suspeitas[por quem?] que o exame
tenha sido encomendado pela Ordem dos Frades Menores que pagaram uma grande
soma de forma secreta para que se divulgassem os resultados que provariam a
autenticidade do milagre. Também o fato da Igreja supostamente jamais ter permitido
outros exames posteriores, atestam, segundo alguns, que o caso seja uma fraude. O mais
provável, segundo os críticos da Igreja[quem?] é que não se trate de um milagre, mas de
uma relíquia fabricado por alquimistas medievais como também é o caso do sangue de
São Januario (São Gennaro)[carece de fontes] que supostamente se liquefaz de forma miraculosa.
Para os críticos da Igreja Católica[quem?], o objetivo dessas relíquias seria conferir importância
as ordens, irmandades ou igrejas que as possuíam, pois isso garantia o incremento e
afluxo multidões de peregrinos nas quais essas relíquias eram expostas e cujo objetivo era
a maximização do lucro, através do comércio da compra e venda de relíquias tão comuns
nesse período da história[carece de fontes].