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Uso do TAT na análise da

depressão na adolescência e
desempenho de pessoas dentro do
Espectro Autista e Dificuldades de
Leitura no MPCR
GABRIELA OLIVEIRA SPGR010433
GIOVANNA TAMY KARITA SPGR010645
LOHYANE LUIZI SILVA DOS REIS SPGR010188
MARIA EDUARDA ARAÚJO SPGR010619
OLIVIA DOS SANTOS PIRES SPGR010620
Introdução

Testes de Matrizes Reunião de 70


Coloridas Progessivas crianças-adolescentes
de Raven (MPCR) entre 7 e 14 anos

No MPCR o tipo de Teste composto por uma


condição neurológica matriz de 36 figuras, com
exposto foi o 12 em cada parte: A, Ab
de Espectro Autista eB
e dificuldade de leitura.
Desempenho no Teste de Raven:
Diferenças entre Crianças-Adolescentes com
Transtorno do Espectro Autista e com
Dificuldades de Leitura
• MPCR: inteligência fluída, memória de

Resenha trabalho, resolução de problemas


• Nível de dificuldade cresce gradualmente
Crítica Artigo • Parte A: identidade, similaridade e diferença
TEA > DT > DL
Psicométrico • Parte Ab: orientação espacial e permuta de
padrões
DT = TEA > DL
• Parte B: raciocínio lógico
DT > TEA > DL
Pessoas com TEA: pensamento cognitivo fragmentado,
conseguem integrar mais facilmente partes, mas possuem
dificuldade com o contexto num todo.

Vantagens em relações simples e contínuas entre padrões.

Pessoas com dificuldade de leitura possuem melhor

Considerações desempenho no quesito pensamento abstrato e análises


globais.

finais Ambos os grupos mostram desempenho harmônico em


padrões alternados.

Teste não verbal, mas isso não invalida sua importância.

Quebra estereótipos e instiga potencialidades de pessoas


com condições neurológicas.
• CARDOSO, L. M. et al. Análise da Produção Científica Brasileira sobre o Teste
das Matrizes Progressivas de Raven. Psicologia: ciência e profissão, Brasília, v.
37, n. 1, p. 62-77, mar./2017. Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932017000100062&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 14 jun. 2020.
• CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
678 p.

Referências • MONTEITO, Kátia Cristine Cavalcante; LAGE, Ana Maria Vieira. O uso do teste
de apercepção temática na análise da depressão no contexto da
adolescência, SciELO, dez. de 2004. Disponível em: <
Bibliográficas http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582004000200004>. Acesso em: 13 de jun. de 2020
• PACHECO, Ana Filipa. Teorias Neuropsicológicas: Relação com a Comunicação e
a Linguagem no Autismo. Universidade Fernando Pessoa, Porto, jan./2012.
Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/61015157.pdf>. Acesso
em: 14 jun. 2020.
• SBICIGO, J. B. et al. Desempenho no Teste de Raven: Diferenças entre Crianças-
Adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e com Dificuldades de
Leitura. Avaliação Psicológica, Itatiba, v. 18, n. 2, p. 192-200, abr./2019
Introdução

APRESENTAÇÃO DE TESTE DE NO TAT, O TIPO DE 4 INDIVÍDUOS (2 F E 2 M), UMA ASPECTOS CONFLITANTES DA


APERCEPÇÃO TEMÁTICA CONDIÇÃO NEUROLÓGICA SESSÃO COM 10 LÂMINAS FASE DA ADOLESCÊNCIA
(TAT) APRESENTADA FOI A DEPRESSÃO
NA ADOLESCÊNCIA
O uso do teste de apercepção
temática na análise da depressão
no contexto da adolescência.
Aspectos negativos na aplicação:
• Quantidade de indivíduos;
• Ausência de entrevista;
Resenha Crítica • Ausência de inquérito.
Apesar disso, mostrou-se eficaz pois:
Artigo Projetivo • Obteve resultados afirmativos à hipótese inicial da
pesquisa e passível de analogia com a vida do
adolescente;
• Mostrou a necessidade de elaborar a perda do
corpo infantil, dos pais idealizados e da identidade
infantil para que seja investido em suas escolhas
independentes;
• Revelou vivencias esquizo-paranoides em uma
das adolescente;
• Propiciou aos adolescentes expor seus medos e
angústias com menos resistência.
Relações ambíguas das vivências
maternas e paternas com os filhos.

Processo de desligamento dos


pais para seguir as próprias escolhas e
suas consequências.
Considerações
finais Adequar as mudanças Aceitação emocional
Aceitação moral
de forma que resultem Aceitação intelectual
em: Aceitação social

Consequência ideal é o equilíbrio entre


papel de filho e vida independente
caso o luto não se torne patológico.
• CARDOSO, L. M. et al. Análise da Produção Científica Brasileira sobre o Teste
das Matrizes Progressivas de Raven. Psicologia: ciência e profissão, Brasília, v.
37, n. 1, p. 62-77, mar./2017. Disponível em:
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98932017000100062&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 14 jun. 2020.
• CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
678 p.

Referências • MONTEITO, Kátia Cristine Cavalcante; LAGE, Ana Maria Vieira. O uso do teste
de apercepção temática na análise da depressão no contexto da
adolescência, SciELO, dez. de 2004. Disponível em: <
Bibliográficas http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582004000200004>. Acesso em: 13 de jun. de 2020
• PACHECO, Ana Filipa. Teorias Neuropsicológicas: Relação com a Comunicação e
a Linguagem no Autismo. Universidade Fernando Pessoa, Porto, jan./2012.
Disponível em: <https://core.ac.uk/download/pdf/61015157.pdf>. Acesso
em: 14 jun. 2020.
• SBICIGO, J. B. et al. Desempenho no Teste de Raven: Diferenças entre Crianças-
Adolescentes com Transtorno do Espectro Autista e com Dificuldades de
Leitura. Avaliação Psicológica, Itatiba, v. 18, n. 2, p. 192-200, abr./2019

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