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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI –


UNIASSELVI
PÓS-GRADUAÇÃO EM GOVERNANÇA DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

NILTON CÉSAR AUGUSTIN

FERRAMENTAS MIDIÁTICAS INFORMACIONAIS


PARA A GOVERNANÇA DE SERVIÇOS

INDAIAL/SC
21/08/2017
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FERRAMENTAS MIDIÁTICAS INFORMACIONAIS


PARA A GOVERNANÇA DE SERVIÇOS

Nilton Cesar Augustin1


Alvacir Luiz Wunsche2

Resumo

O presente trabalho fala sobre a governança de serviços e como está ferramenta tem impactados
as mídias informacionais para fazer a eficácia da empresa e se tornar cada vez mais competitiva.
A volatilidade do mercado fez as empresas buscarem cada dia mais a tecnologia da informação,
baseadas num planejamento estratégico a curto, médio e longo prazo. Falar em tecnologia é
oportunizar um debate para fomentar as ações que conceituam a gestão da empresa voltada para
os meios midiáticos, pois cada informação jogada na rede sobre mercado consumidor, preços
produtos e serviços é absorvida pela governança e auferida nos setores com toda eficiência que
TI oferece. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica, pautada por diversos autores e
consolidada por métodos qualitativos. Nos resultados a eficiência que leva os administradores
a resolverem problemas difíceis, transformam organizações e atingem desempenhos incríveis
pela governança da tecnologia. Todas as organizações precisam de administradores hábeis para
serem bem-sucedidas e a governança empresarial conhece estas nuances que permeia as
habilidades necessárias para lograr os êxitos almejados.

Palavras-chave: Governança. Mercado. Tecnologia.

Abstract

This paper talks about the service and how governance is tool has impacted the informational
media to make the effectiveness of company and become increasingly competitive. Market
volatility has made companies increasingly seek information technology, based on strategic
planning in the short, medium and long term. Talk about technology is create opportunities a
debate to promote actions that conceptualize the management of the company to the media
means, because each piece of information on the net about the consumer market, product and
service prices is absorbed by the governance and earned in sectors with all efficiency that it
offers. The methodology was a bibliographical research, guided by several authors and
consolidated by qualitative methods. In the results the efficiency that takes administrators to
resolve difficult problems, transform organizations and achieve amazing performances by the
governance of technology. All organizations need skilled administrators to succeed and the
corporate governance knows these nuances that permeates the skills needed to achieve the
desired success.

Key Word: Governance. Market. Technology.

1
Bacharel em Administração pela Faculdade Metropolitana do Planalto Norte – FAMEPLAN. E-mail:
niltoncaugustin@gmail.com
2
Pós-graduado em metodologia da Ação docente pela UNIUV–Centro Universitário de União da Vitória. E-mail:
aluiz_wunsche@hotmail.com
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1 INTRODUÇÃO

Dentre as principais tecnologias produzidas nos últimos anos, nenhuma causou mais
impacto para as pessoas do que a internet. As organizações reinventaram novas formas de
trabalho e descobriram oportunidades outrora inexistentes. A tecnologia está presente no
cotidiano das pessoas, e passou a influenciar consideravelmente o processo do cotidiano,
fazendo nascer novas realidades, novos objetivos e novas posturas a respeito da mídia e sua
utilização para a governança de serviços.

Eficácia organizacional que pode ser conseguida pela parceria e fomentação de novas
áreas, novas visão que observe o todo das corporações administrativas, e isso tem sido estudada
desde do princípio quando se definiram o que significava administrar e os conceitos teóricos
metodológicos do mercado empresarial.

Neste sentido questiona-se: Como as ferramentas midiáticas informacionais para a


governança de serviços tem impactado as organizações?

A justificativa, portanto, em fazer um estudo sobre os gêneros e os meios midiáticos é


analisar de forma crítica sobre os processos contemporâneos que fazem a diferença frente as
governanças de serviços, onde as pessoas estão presentes nas mídias conectados várias horas
por dia, em tempo real obtém informações, interagem, comunicam e repassam informações
numa constante ciranda tecnológica. Neste sentido, para as práticas de governanças quando bem
geridas pela empresa pode ser fonte de ricas aprendizagens com significativas linhas de ações,
levando o profissional questionar, explorar, ampliar e até difundir novos meios através deste
turbilhão de informações que são os meios digitais e midiáticos.

O objetivo geral deste trabalho foi verificar no processo de governança atrelado ao uso
aos recursos midiáticos atuais. Em relação aos objetivos específicos foram analisar como o
processo de governança se comporta frente aos novos recursos de mídia, avaliar o impacto desta
nova ferramenta para os processos de gestão contemporâneo.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica com aporte em Gil (2003), Marconi
e Lakatos (2004), bem como artigos científicos oriundos dos sites, biblioteca virtual e materiais
disponibilizados nas aulas.

Se parar para pensar sobre esta tecnologia percebe-se que ela foi aparecendo com a
utilização dos conhecimentos científicos adquiridos conforme as necessidades do ser humano,
e foi ganhando espaço e persuadindo a sociedade e a gestão empresarial.

2 ADMINISTRAÇÃO COMPETITIVIDADE MERCADOLÓGICA

A volatilidade mercadológica faz com que o pequeno empreendedor utilize da


criatividade, para sair desta situação difícil, buscando ferramentas para melhorar suas vendas e
procurando melhorar a cada dia a qualidade de seus produtos/serviços, para manter-se no
mercado competitivo. O excesso de ofertas faz com que os clientes fiquem mais exigentes, as
empresas precisam encontrar um diferencial para fidelizar o cliente, pois esta procura qualidade,
agilidade, bom preço e atenção.
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Corrobora sobre o assunto Drucker (2002, p. 17), que enfatiza “a administração vista
como ciência se torna sempre presente num mundo atual, onde exige-se uma intervenção dentro
da empresa sempre que se fizer necessário, visto do âmbito administrativo”.

Intervenção que pode ser abarcada pelos processos tecnológicos de informação


envolvendo uma gestão proativa sob a coordenação da rede de governança, onde todos os
setores convergem na busca da eficácia da organização.

A Segunda Guerra mundial causou muitas mudanças na administração. Os grandes e


complicados problemas associados ao moderno conceito de guerra global fizeram com que os
tomadores de decisão gerencial se defrontassem com a necessidade de ferramentas mais
sofisticadas. (DAFT, 2003).

O homem nasce para gerar lucro, proporcionar retorno e estabilidade para a organização,
diante disto os participantes destas organizações entram neste ciclo dando continuidade não
permitindo que este paradigma seja quebrado.

Nas próximas décadas a administração terá inúmeros desafios, como as mudanças


rápidas e bruscas, crescimento das organizações, concorrência mais aguda, sofisticação da
tecnologia, taxas elevadas de inflação, globalização da economia e internacionalização dos
negócios e por fim, visibilidade maior das organizações (CHIAVENATO, 2000).

Segundo Daft (2003, p.457);

A organização que aprende pode ser definida como aquela em que todos estão
engajados na identificação e solução de problemas, permitindo à organização
continuamente experimentar a mudança e melhorar, aumentando, assim, sua
capacidade de crescer, aprender e atingir seu propósito.

Conforme Albuquerque (1998) deverá ocorrer mudanças nas relações de trabalho,


graças à intensificação da competitividade. Esta concepção transformada da organização tem
como objetivo maior atender aos interesses dos stakeholders, prevê como políticas de recursos
humanos a manutenção das pessoas na organização, mas de modo flexível.

E as empresas estão criando um novo perfil para seus colaboradores, efetivando ações
que levam ao desenvolvimento do potencial de seus recursos humanos, trabalhando de forma
ampla e oferendo uma nova dinâmica nos relacionamentos interpessoais bem no seio da
organização.

2.1 GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - GTI

O aumento da competitividade e a abertura dos mercados propiciam a busca constante


para a estabilidade das metas e objetivos das organizações. Desta forma, as empresas vêm
buscando novas e eficazes estruturas de trabalho focadas, cada vez mais, em serviços e em seus
resultados, para sua sustentabilidade econômica.

Os processos administrativos têm buscado inovações e este trabalho tem buscado


parceria de todas as áreas. As origens da prática da administração remontam a 3000 a.C. nas
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primeiras organizações governamentais desenvolvidas pelos sumérios e egípcios, mas o estudo


formal da administração é relativamente recente (DAFT, 2003).

Toda e qualquer empresa, seja qual for o porte e ramo de negócio, adota estratégias para
trabalhar direcionar e coordenar esforços administrativos visando sobreviver em ambientes
voláteis que a atualidade tem proporcionado.

A tecnologia de informação (TI) é um dos componentes mais importantes do ambiente


empresarial atual, e as organizações brasileiras têm utilizado ampla e intensamente essa
tecnologia, tanto em nível estratégico como operacional (ALBERTIN e ALBERTIN, 2008).

Conforme Luciano e Testa (2011, p.1) a Governança de TI como um "[...] framework de


decisões para encorajar o comportamento desejado no uso da TI sendo que esse comportamento
desejado deve estar de acordo com a missão, estratégia, valores, normas e cultura da empresa”.

Em relação a Governança, que deriva da palavra grega kubernan, que significa


navegação ou o processo de continuamente orientar e ajustar. O termo é utilizado em uma
grande variedade de disciplinas, incluindo direito, políticas públicas, medicina e,
especialmente, na administração. Entretanto, a popularização do seu uso, necessariamente, não
tornou mais preciso o seu significado, especialmente em decorrência da aplicação
multidisciplinar (LUNARDI, 2008).

As definições de GTI possuem em comum aspectos que tratam de estrutura, processos,


controle e pessoas da TI, alinhamento da TI com os processos de negócio, estratégias e objetivos
da organização, tomada de decisão e geração de valor para a organização (TEODORO,
PRZEYBILOVICZ E CUNHA, 2014).

Figura 1- Teoria da Representação Social da TGI

Fonte: TEODORO, PRZEYBILOVICZ E CUNHA, (2014).

A Governança da TI é um sistema de distribuição de responsabilidade sobre decisões e


de gerenciamento dos recursos tecnológicos, buscando garantir o alinhamento da TI às
estratégias e objetivos organizacionais. Envolve os seguintes objetivos: alinhamento estratégico
(fazer com que prioridades e trabalho de TI atendam necessidades estratégicas); valor
(assegurar que a TI entregue ao negócio os benefícios pretendidos, cumprindo prazos e custos);
gerenciamento de riscos (proteger os ativos físicos, de informação e de disponibilidade de
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serviços); recursos (utilizar da melhor forma a infraestrutura e os conhecimentos de TI);


mensuração de desempenho (monitorar a implementação, os processos e os projetos);
accountability (definir responsáveis por cada decisão).

O sistema de planejamento estratégico representa uma postura cuja essência é organizar,


de maneira disciplinada, tarefas da empresa e encaminhá-las para manter uma eficiência
operacional nos seus negócios e guiar a organização para um futuro melhor e inovador.

O processo de planejamento, de acordo com Las Casas (2002, p. 56), pode ser resumido
nas seguintes fases: levantamento de informações; determinação de objetivos; desenvolvimento
de estratégia; determinação de orçamento; projeção de vendas e lucros.

Portanto, planejar requer uma busca profunda de informações, trazendo para dentro da
organização elementos do planejamento, fazendo objetivos, estratégias, políticas, programas,
orçamentos, normas e procedimentos.

Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o planejamento cumpre um papel essencial


na formulação do pensamento envolvendo questionamentos sobre o que fazer, de que maneira,
quanto, quando, para que, por quem e onde.

Para Ribeiro (2010) vive-se hoje em um mundo de constantes mudanças, de constantes


adaptações e, principalmente, de constantes inovações. Para explicar um pouco mais o processo
destas mudanças e suas interferências no comportamento humano, é preciso estudar a sua
evolução.

A governança de TI pode ser entendida como a autoridade e responsabilidade pelas


decisões referentes ao uso de TI. A administração de TI, com seus processos de planejamento,
organização, direção e controle, tem como objetivo garantir a realização bem-sucedida dos
esforços para o uso de TI, desde a sua definição com o alinhamento estratégico, influenciado
pelo contexto, até a mensuração dos seus impactos no desempenho empresarial (ALBERTIN e
ALBERTIN, 2008).

Assim, a governança vem demandando novos tempos e espaços para a TI, dentro dos
quais saberes e competências encontrem lugar para a inovação a construção e reconstrução das
práticas de aperfeiçoamento dos recursos humanos. Maciel (2000) elucida, o futuro é outra
dimensão que também não pode ser esquecida, pois é preciso estar preparado para a rápida
evolução tecnológica destes novos tempos.

Pois, o sinal dos tempos representado pelas competências e eficiência, registra não
apenas uma ideia que se impõe do novo, mas também todas as contradições, e possibilidades
representativa que a área tecnológica representa.

Conforme Lunardi, Becker e Maçada (2012) a necessidade de aprofundamento de


pesquisas sobre a governança de TI e seus efeitos nas organizações é evidente, até mesmo
porque além dos investimentos realizados na aquisição e manutenção da estrutura tecnológica
da empresa, muitas organizações têm gasto elevadas quantias em consultorias, certificações,
treinamentos e aquisições de softwares específicos para governarem a TI.
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Portanto, a sociedade contemporânea é tecnológica, onde os recursos advindos dos mais


diversos modelos têm feito as pessoas aderirem cotidianamente a estes caminhos seja na vida
familiar, social, escolar e empresarial.

Portanto, são fonte de oportunidades para entender a governança dentro destes espaços
empresariais, onde os fatores como planejamento, informação são vertentes importantes para
todos os gestores.

2.2 GENÊROS DIGITAIS E MIDIATICOS NA GOVERNANÇA

O ser humano com sua capacidade e habilidade busca sempre um sistema interativo para
seu meio, ou para determinadas situações isto vai resultando em uma sociedade cada vez mais
ampla de um sistema digital, criando uma dependência do ciberespaço, seja pelas redes sociais,
pelos sites de serviços ou ainda pela oferta de tudo que permeia a vida família, profissional ou
educacional.

Já nos acostumamos a expressões como “e-mail”, “bate-papo virtual” (chat), “aula-


chat”, “listas de discussão”, “blog” e outras expressões da denominada “e-comunicação”.
(MARCUSCHI, 2004).

Portanto, pode-se dizer que a circulação de informação da rede por vezes tem papel
decisivo nas ações e na cotidianidade da sociedade, cooperando significativamente com os
processos de gestão atual.

Marcuschi (2004, p.17) informa que “a interação online tem o potencial de acelerar
enormemente a evolução dos gêneros” e, à medida que se desenvolvem novos programas de
interação on-line, também surgem novos gêneros, ou, pelo menos, os já existentes sofrem uma
mudança considerável para necessitar de uma nova classificação.

As informações evoluem tão rapidamente pelo rádio, TV, internet que as pessoas em
tempo real possuem dados, pesquisas, exploram e interagem com o mundo inteiro, as barreiras
de comunicação como o tempo, já não existe mais, pois uma informação lançada na rede do
outro lado do mundo em poucos segundos chega aos lares, locais de trabalho, influenciam o
lazer, a vida diária das pessoas.

Afirma Moreira (2003) que é inegável, contudo, parece-me o fato de que o sistema
midiático cultural elabora e difunde, mesmo se de uma forma não totalmente intencional ou
planejada, visões de mundo, sentidos e explicações para a vida e a prática das pessoas e, por
isso, passa a influenciar sempre mais seu cotidiano, sua linguagem e suas crenças.

O papel dos gêneros digitais trouxe na empresa uma nova visão para os processos
decisórios, foi preciso que o gestor assumisse uma postura crítica reflexiva para trazer estes
novos modelos midiáticos para sua cultura organizacional com toda liberdade de expressão.

Conforme Castels (2004, p.24) diz que liberdade de expressão advém das redes:
O tipo de comunicação que prospera na internet se relaciona com a liberdade de
expressão, a emissão livre de mensagens, a comunicação orientada para uma
determinada criação coletiva, surgindo desta forma um sistema hipertextual global
verdadeiramente interativo.
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Este sistema interativo encontra-se presente no contexto familiar, social e


principalmente no trabalho, fazendo com que nasça as diversas formas de redes sociais.

Segundo Silverstone (2002, p.12) “a mídia deve ser pensada como um processo de
mediação que se estende para além do ponto de contato entre textos midiáticos, leitores ou
expectadores. Entretenimento onde significados são produzidos, oferecidos e transformados. ”

Esta transformação encontra-se inserida na organização, pois os colaboradores e


gestores são interativos, estão conectados mandando mensagens, são agentes ativos do
ciberespaço. Muitos utilizam este espaço como formas de sociabilidade outros como as mais
diversas formas de trabalho, grandes conferências nos mais diversos assuntos têm acontecido
através das redes, ganhando-se tempo.

Se parar para pensar sobre esta tecnologia percebe-se que ela foi aparecendo com a
utilização dos conhecimentos científicos adquiridos, conforme as necessidades do ser humano,
e foi ganhando espaço e persuadindo a sociedade.

Sem velocidade não existe mobilidade, ou esta não se concretiza no sentido de escapes.
A velocidade impulsiona as distâncias, cria alternativas de saídas, significa fazer mais coisas
em menos tempo. (MOREIRA, 2008, p. 130)

Este progresso tecnológico apareceu especialmente depois da globalização, facilitando


na maioria das vezes a vida do ser humano e também da sociedade em geral. Com este progresso
vem acontecendo muitas mudanças que são instigadas pelo desenvolvimento, nos mais
variáveis campos do conhecimento, o que tem aguçado o senso crítico da utilização da
tecnologia pela sociedade.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de gestão empresarial exigiu rupturas e novas realidades sejam dos líderes
ou colaboradores, para que os objetivos da organização sejam alcançados, para que o clima
organizacional seja a mais favorável possível, cultura da empresa muitas vezes arcaica precisou
adaptar-se ao modelo tecnológico interacional.

Muitos utilizam este espaço tecnológico como formas de sociabilidade outros como as
mais diversas formas de trabalho, grandes conferências nos mais diversos assuntos têm
acontecido através das redes, ganhando-se tempo.

Para a gestão este processo contribui significativamente onde assuntos unificaram-se,


mas é o ser humano e sua capacidade e habilidade que alimenta este espaço fazendo se
aproximar ainda mais do mercado competitivo,

Os recursos tecnológicos são fontes de inesgotáveis oportunidades, fazendo com que a


organização alavanque as habilidades ainda intrínsecas do seu colaborador, não deixando que
escorra para o ralo, as inúmeras habilidades ainda ocultadas de muitos talentos e o potencial
existente. E trabalhar a TGI é habilidade, é superação, é inovação e aprendizado.

As organizações têm buscado meios para fidelizar seus clientes respaldados pelas mais
modernas tecnologias, oferecem um leque de novas alternativas de comunicação, mas as
pequenas empresas não possuem recursos para concorrer com as grandes organizações, mas
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utilizam-se da criatividade para conseguir sua sustentabilidade e no caso a TGI.

Na literatura consultada, autores frisaram que os desafios para trabalhar a TGI, foram
mais além, e falaram de um sistema organizacional de qualidade precisa de planejamento
adequado, profissionais capacitados para a empresa alcance suas metas. Mas também,
trouxeram à tona a escassez de dados que falem sobre TGI e as técnicas para trabalhar e
descobrir novos modelos midiáticos para a gestão.

Se os novos meios de tecnológicos têm impactado de forma ampla a sociedade atual, e


os gestores e líderes como protagonista do processo interativo, aos poucos precisaram adaptar-
se nestas novas mídias e fazer delas uma nova forma, que é essencial dentro da organização.

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