Fichamento do primeiro capítulo de Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações, Parte I, de Idalberto Chiavenato.
Fichamento do primeiro capítulo de Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações, Parte I, de Idalberto Chiavenato.
Fichamento do primeiro capítulo de Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações, Parte I, de Idalberto Chiavenato.
Chiavenato inicia o texto afirmando que as organizações estão intimamente ligadas ao
modo que vivemos. Existiriam diversos tipos de organizações, mas estas se dividiriam basicamente entre organizações lucrativas e não lucrativas, sendo a teoria das organizações (TO) voltada para as organizações em geral. Para o autor, principalmente as organizações de grande porte, precisariam de uma estrutura hierárquica e setorizada, sendo a administração imprescindível para o sucesso das organizações. A administração trata do planejamento, da organização (estruturação), da direção e do controle de todas as atividades diferenciadas pela divisão de trabalho que ocorram dentro de uma organização. A seguir, discorre sobre como as organizações possuem identidade própria e como existem diversas formas de administrá-las, não havendo uma única forma correta, apresentando a partir do que propõe Katz, as habilidades do administrador - divididas em técnicas, humanas e conceituais. As habilidades técnicas estariam relacionadas ao fazer com processos materiais ou objetos físicos e concretos, envolvendo conhecimento especializado; as habilidades humanas estão relacionadas com o trabalho com pessoas e referem-se à facilidade de relacionamento interpessoal e grupal; já as habilidades conceituais envolvem a visão da organização ou da unidade organizacional como um todo, a facilidade em trabalhar com idéias e conceitos, teorias e abstrações. Para Chiavenato, essas três habilidades seriam importantes para o administrador, sendo que quanto mais alto for o cargo, mais ele se aproximará das habilidades conceituais e mais se afastará das habilidades técnicas. Para o autor, seriam necessárias competências - capacidade de analisar uma situação, apresentando uma solução ou resolvendo seus problemas - para executar essas habilidades. Apresenta três competências duráveis (que não se tornariam facilmente obsoletas): o conhecimento, a perspectiva e a atitude. Conhecimento significaria todo o acervo de informações, conceitos, idéias, experiências, aprendizagens que o administrador possui a respeito de sua especialidade, sendo importante também saber aplicá-lo, ao que liga-se a perspectiva. Perspectiva seria a capacidade de colocar o conhecimento em ação. Por fim, a atitude significaria o comportamento pessoal do administrador frente às situações com que se defronta no seu trabalho, materializada pelo “espírito empreendedor”. Para Mintzberg, haveriam dez “papéis” - expectativa da organização para seu comportamento - do administrador, divididos em três categorias: interpessoal, informacional e decisorial.